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FOI ROUBAR, E FOI ARROMBADA!

Sim! � como diz o t�tulo “foi roubar, e foi arrombada”.

Isso ocorreu, a mais ou menos um ano, no sitio do meu tio Adamastor. Eu trabalho com ele desde os 19 anos; sempre curti a vida no campo; cuidar do galinheiro, dar comida para os bichos e sem contar a liberdade que voc� sente ao caminhar na �rea verde.

Meu tio era um cara bacana, mas sempre reclamava que estavam furtando algumas bananas da sua planta��o, mas ele nunca tinha certeza.

Resolvi, ent�o, que eu mesmo me encarregaria de encontrar o tal lar�pio; se � que ele existia...

Eu mesmo elaborei um plano simples, sendo que j� tinha quase que certeza de quem era o tal lar�pio das frutas, mas tinha que confirmar...

-Ser� que s�o eles mesmos? N�o � poss�vel...Ser� que seriam capazes?

Ia falando no caminho, comigo mesmo.

Desconfiava de uns meninos que viviam numa ch�cara vizinha, n�o moravam ali, mas todo o final de semana arrumavam um jeito que aparecer por aqui. Eram conhecidos do meu tio, mas n�o t�nhamos muito contato. Digamos que eram 3 irm�os, um de 19 anos, outro de 09 e a mais velha de 16.

Desconfiava deles, mas logo desistia da id�ia –Ela j� era bem velhinha pra roubar frutas, ainda mais bananas...

Mas naquela tarde fiquei a espreita, entrei no galinheiro, que n�o ficava perto, mas era o �nico lugar de onde poderia ter uma boa vis�o das bananeiras do meu tio.

Esperei desde as 13:38 at� as 16:30, ent�o desisti; Resolvi deixar a busca para outro dia. No outro dia a mesma espera, mas desta vez estava com sorte.

J� estava cochilando quando ouvi alguns estalidos, e algo que pareciam passos. Movi-me o mais sutilmente que pude, e olhei pela janelinha...Pronto! As minhas previs�es estavam corretas, era a tal, mas estava com o irm�o mais novo. Tentei dar um susto neles.

Peguei a espingarda, que estava vazia, e me dirigi at� eles, mansamente. Como nos filmes de guerra, fui me escondendo por detr�s das outras bananeiras, ent�o me aproximei e disse:

-Peguei os ladr�zinhos de banana....hein!

Ela ficou p�lida, o garotinho ent�o quase desmaia.

-O que foi, podem roubar esse s�tio aqui n�o � p�blico. Pode ir todo mundo chegando, metendo a m�o!

Ela ainda tentou justificar-se:

-Desculpa, n�o sabia que ia causar tantos preju�zos...� que...eu e adoro banana, e como voc�s tem tantas, achei que algumas n�o fariam tanta falta assim...

Nisso atentei-me à parte em que ela disse “adoro banana”, resolvi aproveitar o momento.

Ent�o comecei a improvisar um novo plano:

E voc� moleque? O que ainda esta fazendo aqui parado? V� simbora daqui! V� e n�o diga nada a ningu�m. Que prometo que te dou uma penca de bananas pra voc� levar para casa!

Nisso ela empolgou-se:

-Puxa! Brigada, ficar�amos muito felizes!

-Falei contigo? Estou falando com o moleque. Contigo resolvo depois. E voc�? O que ainda faz aqui parado?

Nisso o gurizinho sumiu na carreira. E eu comecei meu novo plano;

-Quer dizer que gosta de bananas, n�?

-Sim, mas n�o � nada do que voc� esta pensando!

-Eu? No que acha que estou pensando?

-Em nada, agora j� vou!

-Hei, onde pensa que vai?

Neste momento a puxei pelo bra�o:

-Como pode querer sair assim, sem mais nem menos. E Meu preju�zo?

Ela disse:

Foram s� duas bananas, deixe de ser fresco!

Fique puto, fresco? Nisso resolvi entrar no jogo dela;

-Mas aqui no s�tio do seu Adamastor, ningu�m come sem dor. Nem leva apenas duas bananas, mas tr�s...

Foi ent�o que a descarada puxou outra banana do cacho e disse:

-Pronto! Agora tchau.

A safada sabia como enrolar;

-Hum! Metida à espertinha n�? Se � que � esperta mesmo, deve estar entendendo qual banana eu quero que voc� coma.

Ela riu, e na maior cara de pau disse:

Bah, essa daqui tem mais futuro!

A safada sabia muito bem o que eu queria;

Ent�o eu disse:

Vamos fazer um acordo. Eu levo um cacho de bananas todos os dias pra voc�, sem cobrar nada. Basta apenas descascar a minha. Pode ser?

Ela fez uma cara de galinhazinha pensante, mas logo respondeu;

-Bem, como adoro essas bananas daqui; vale o sacrif�cio.

Nisso ela come�ou a abrir minhas calcas, tirou meu cinto puxou minha cueca para baixo e come�ou a segurar meu pau. Acho que perdi o total controle da situa��o.

A m�o dela estava meio grudenta, devido ao leite que sai da casca das bananas, mas mesmo assim estava maravilhoso.

Nossa! Ela fazia os movimentos de vai e vem com as m�os com uma delicadeza que eu jamais havia sentido; aquela m�ozinha deliciosa mexendo no meu pau...Minha nossa!

Fechei meus olhos, pois ela sabia fazer aquilo melhor do que eu, nos meus momentos reservados com as minhas revistas secretas. Estava prestes a ter a gozada mais maravilhosa da minha vida; quando sinto algo quente envolver meu pau. Abri os olhos na hora, e vi que ela estava chupando minha pica igual às bezerrinhas do titio, quando est�o mamando. Aquilo era incr�vel era como se meu corpo todo flutua-se...

A Sensa��o mais maravilhosa que j� havia sentido em toda minha vida! Depois comecei a sentir o gozo chegando, preferi n�o avisa-la queria esporrar na cara daquela vaca.

Ent�o, quando menos esperei;

-AAAAAAHHHHHH! ISSO SUA PUTA SAFADA, TOMA MINHA PORRA VAQUINHA SAFADA!

Ela levantou-se, ainda um pouco lambuzada, mas foi logo se limpando;

-Gostou do meu pagamento? Caipira! Ainda posso te dar muito mais, s� depende de voc�!

Nisso fiquei maluco, pensando no que mais poderia oferecer aquela belezura.

Mas enquanto eu j� pensava na pr�xima, ela j� arrumava-se para ir embora; nisso meu pau j� estava latejante, n�o poderia parar assim, aqui. Esta era a chance de enfiar meu pau em uma boceta de verdade. Chega de bezerra.

Ent�o, disse:

-Bem, estou sem outra forma de pagamento, mas estou doido pra enfiar nessa sua boceta...

Ela ficou assustada, mas logo disse:

Hahahaha...comer minha boceta? Isso aqui n�o � pro seu bico!

Ela falava isso com uma carinha de puta, que s� ela. Ent�o, agarrei ela pela blusa e comecei a amassar seus peitos.

-Ei ! O que voc� esta fazendo? N�o pode fazer isso comigo, eu chamo meus pais.

Mas eu n�o desistia, aquilo era muita tenta��o para um jovem cheio de desejos.

-Agora n�o d�, minha banana est� querendo comer tamb�m.

Tirei a blusa dela, depois puxei sua saia at� nos joelhos. Ela fingia resist�ncia, mas tamb�m estava louca para dar.

Comecei a passar a m�o por todo seu corpo, descia dos seios at� sua xaninha, ainda com pelinhos ralos. Nossa! Que tes�o.

J� n�o falava mais por mim, meu pr�prio corpo me guiava.

Meus dedos foram deslizando para dentro daquela xaninha deliciosa, comecei a enfiar meio que devagar, depois comecei a acelerar um pouco.

Nisso, digo para ela que n�o aguento mais, que vou come-la ali mesmo, e ela diz:

-N�o! Pode chegar algu�m, seu tio, meu pai...N�o Sei, � melhor n�o. Dou pra voc� em outro dia.

Mas quem disse que eu ouvia; acho que meu pau � surdo, por que assim que ela terminou de falar, tirei toda minha cal�a mandei ela ficar na posi��o de cachorrinha.

Ela sempre dizendo que n�o podia, n�o sei o que. Mas ia abaixando. E quando abaixou-se totalmente, Nossa! Quase gozo novamente ao ver aquela boceta e aquele cuzinho bem na minha frente.

Aquilo era o para�so. Comecei a passar meu pau bem na portinha da sua xana.E ela:

-Para, eu n�o quero!

Ent�o comecei a deslizar a cabecinha bem devagarzinho e ela gemia:

-Paraa... eu n�o quero...Paraaaa

Aquilo me deixava louco, e comecei a bombar. Agarrei ela pelos cabelos e comecei a puxa-la em dire��o ao meu corpo. Naquele movimento fren�tico ela n�o resistiu e gozou:

-Ahhhhhhh

Mas eu n�o! Continuei metendo o mais fundo que podia, metia e sentia cada cent�metro daquela rachadinha macia e quente, aquele cuzinho que estava aberto bem a minha frente soltava um perfume maravilhoso...humm.

Tive vontade de lambe-lo, mas pela posi��o era imposs�vel, ent�o, levantei-me e logo ela perguntou:

-Ei! Onde pensa que vai? Agora que estou quase l�, voc� vai embora?

-Espera sua puta, so vou dar um jeito de comer seu cuzinho gostoso.

Ent�o arranquei uma banana e voltei e enfiar meu pau na sua xaninha. E fui metendo lentamente a bananinha no cuzinho da ordin�ria.

E Ela come�ou a frescura:

O que � isso? Para, meu cuzinho n�o vai aguentar. Para.

Comecei a enfiar com mais velocidade na sua xana, e a banana no seu cuzinho. Estava ficando louco. Nisso acelerei feito um animal no cio.

Foi quando senti todo meu corpo desfalecer e meu pesco�o ficou quente feito brasa:

Ahhhhh...Vou Gozar

Levantei-me e Plaft! Gozei na cara da puta!

Nossa! Na hora quase caio das pernas, mas me mantive de p�, e com a banana nas m�os.

Descasquei e passei na porra que estava na cara dela:

-Pronto! Coma esta banana como pagamento...

Ela sorriu e disse:

-Humm! Del�cia, agora sempre vou querer essa banana caramelada.

Agora sempre que posso levo algumas bananinha para minha vizinha, ser� que devo?

hehehehe

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