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MENINO SAFADO DO ORFANATO IV

MENINO SAFADO DO ORFANATO IV ( pirocada no parquinho )



Ap�s a mamada no banheiro, (menino safado III) Cr�s dava um sorrisinho de vez em quando

pra mim, estava meio ressabiado com aquilo, mam�e ou meu irm�o podia acabar vendo e

desconfiando de algo, mas felizmente, minha m�e falou que a tarde �riamos ao parque de

divers�es e todos n�s ficamos alegres, depois do caf�, ficamos na sala vendo uns desenhos

e depois f�mos jogar nitendo. Quando aparecia uma oportunidade Cr�s mandava um beijo ou passava

a m�o na minha bunda, mesmo com m�do, achava legal o clima que ficava.

L� pelas 15:00 horas tomamos banho e f�mos ao parque Tivol�.Lembro que era um parque bem grande

tinha um circo dentro com uma tenda enorme, logo come�amos a nos divertir, principalmente o Cr�s que

nunca havia �do a um parque.

Depois de muito brincarmos, minha m�e que ficou o tempo todo falando no celular sentada numa

pracinha nos chamou para dar dinheiro para comprarmos algo para lanchar.

Meu irm�o quiz um algod�o doce e foi direto pras m�quinas de fliperama, o Cr�s quiz um cachorro

quente e me chamou pra ir com ele, olhei pra minha m�e que continuava no celular e ela disse pra eu ir e

tomar conta dele.

F�mos em dire��o � montanha russa, passando pr�ximo a uma casinha que servia de manuten��o ao parque

o Cr�s me puxou discretamente para tr�s da casinha, onde tinha tipo um corredorzinho entre a parede da

casa e o f�sso da montanha russa.

Cr�s foi logo mandando eu baixar a bermuda que ele queria me c�mer,g�lei na hora pois n�o imaginava

aquilo ali no meio do parque, tentei argumentar mas ele foi logo me pegando e me dando um beijo de l�ngua

que me f�z esquecer tudo, ele me pediu baixinho "tira logo" quero f�der esse cuzinho gostoso! N�o deu

pra resistir e tirei a bermuda e a cueca e eu mesmo sem ele pedir fui abaixando a sua, logo despontou

a r�la que tinha me "feito" fiquei olhando ela crescer e engrossar na minha m�o, olhei pra cima e o Cr�s

sorria de satisfa��o em me v�r de joelhos segurando sua pica bem pertinho do rosto, ele empurou um pouco

a caceta em minha dire��o e eu de imediato abri a b�ca pra chupar o cacete dele, comecei chupando a cabe�a

e depois fiquei lambendo dos lados como ele tinha me ensinado na noite anterior. (menino safado II)

Apesar do m�do que estava sentindo, a sensa��o de estar dominado era demais... Passei quase 19 minutos

mamando e lambendo todo o seu cacete inclusive colocando as bolas na b�ca e chupando bem devagar.

Ele me deu um tapinha na cara para eu parar de chupar e me levantar, me virou de costas e me jogou

na divis�ria da casinha, falou para mim, "abre com as duas m�os essa bunda para eu v�r seu olhinho pis-

cando pra mim, fiz o que ele pediu e realmente meu c� tava piscando de vontade de ser enrabado ele se

abaixou e deu uma lambida bem no meu "olhinho" na hora me deu uma descarga pelas costas e dei uma

gemidinha, ele se levantou e passou saliva na ponta do pau e apontou na dire��o do meu c�, quando senti

a cabe�a encostando dei outra gemida de me nenina com f�me de pomba grossa, Cr�s foi empurrando no meu

rabo e foi entrando f�cil (tamb�n era a 3 varrada em menos de 24 horas) ele socava a r�la bem devagar

quase como degustando o momento, apesar de estar adorando aquela enrabada delicada, me lembrei que n�o

podiamos demorar e virei minha cabe�a e lhe disse para se apressar. Ele sorriu e disse - Minha putinha

quer que eu meta com f�r�a n�... Pois agora vou te arrega�ar sua puta do caralho!

E ele meteu com f�r�a e eu f�i de cara na parede da casinha, com era dessas de divis�rias de escri-

t�rio, balan�ou um bocado, mas nem deu pra mim ficar surpreso, pois as pombadas que estava tomando no meu

cuzinho n�o deixava eu pensar em mais nada, s� sentir o cacet�o me arrombando e meus gemidinhos que

foram crescendo enquanto o Cr�s me comia com mais f�r�a a cada momento, passei uns 7 minutos tomando

varra com f�r�a e o Cr�s me apertando a bunda e eu s� me segurava com as duas m�os apoiadas na casinha.

Logo em seguida ele ,me apertou com muita f�r�a e gosou tudo dentro do canal do meu rabo, pude sentir

o leite escorrendo pra fora do rabo e melando minhas coxas, O Cr�s curvado em cima de mim s� arfava e

suspirava ainda me apertando. Apesar de sentir meu c� doer um pouco pela saraivada de r�la que tinha

levado, tinha adorado mais uma v�z levar pica na bunda.

Estavam-mos moles e na mesma posi��o quando escutamos uma voz grossa falar -Puta que pariu, bem que

eu desconfiava que tinha gente fodendo aqui! Olhamos assustado e v�mos um neg�o de quase 1,90 parado

nos olhando com uma piroca enorme de fora da cal�a, quase tive um desmaio de tanto que fiquei assustado

o neg�o foi logo falando que n�o era pra gente ficar com m�do, que ele s� queria brincar tamb�m.

Arregalei os olhos quando ele disse isso, pois ele falou olhando pra mim e punhetando o cacet�o,

olhei pro Cr�s ele come�ava a sorrir, nem passava pela minha cabe�a que ele estava com m�s inten��es...

Ele rindo falou pro neg�o...- olha mo�o, o viado aqui e ele. Apontado pra mim e rindo de orelha a

orelha, fiquei puto mas n�o podia fazer nada, pois o neg�o estava tapando a passagem entre a casa e a

montanha russa.

-N�o quero nem saber quem vai dar a bunda, so quero c�mer um cuzinho, vo��s atrapalharam minha s�neca

quase derubando meu esconder�jo enquando fodiam, por tanto nada mas justo que agora eu participe. Falou

sorrindo com aqueles dentes brancos pra mim, Olhei de novo pro Cr�s e ele apenas deu de ombros.

O neg�o chegou perto de mim e pediu pra eu virar e ficar do jeito que o Cr�s tinha me enrabado,

ainda com m�do e s�m v�r sa�da fui me virando devagar, olhando pro piroc�o do neg�o que agora de perto

parecia maior ainda.

Ele sem muita paci�ncia me virou com tudo e me jogou de cara na parede, quando senti a cabe�a do pau

enconstar na minha bunda dei um pulo, mas o neg�o j� estava me abra�ando e me beijando a nuca, foi logo

me falando um monte de besteiras...- branquinho viadinho, vai tomar pica de homem de verdade, putinha

novinha t�m que entrar na pomba mesmo! E foi empurando o cacet�o na minha bundinha,confesso que estava

esperando uma d�r tremenda, mas s� senti foi prazer, a caceta estava entrando f�cil por causa que tinha

acabado de tomar pica e ainda tinha muita porra dentro do meu c�, isso facilitou a enrabada,o neg�o me

apertava e beijava minha nuca, chupava meu pesco�o e empurava a pomba no meu rabinho e gemia.

Eu apoiava minhas m�os na parede e sentia as pirocadas que o neg�o me dava, quase me fazia levantar

do ch�o, n�o teve jeito de tomar pica calado e comecei a g�mer, o Cr�s s� olhava e ria da putinha dele

levando ferro de um neg�o que quase dava dois de mim.

A enrabada tava pegando r�tmo e o neg�o gemia me apertava atochava a r�la e falava um monte...

- Vai viadinho, g�me pro teu neg�o, toma pica de chocolate no c�, toma viado, toma, viado t�m que d�

o c� assim, viado do caralho, t�o novinho e bichinha...caralho que c� gostoso, vou gosar, abre a porra

da bunda, abre pra tomar leite quente, abre porra, abre que vou me acabar nessa c�, vai, vai...caralho!

Fiz o que o neg�o queria e deixei s� minha cabe�a apoiada na parede e com as duas m�os abri as bandas

da minha bundinha e senti o neg�o enfiando a caceta negra toda dentro do meu rabo guloso. O nega� quase

me f�z varrar a divis�ria com a press�o que peguei no c�, nas socadas que ele dava enquanto espirava

leite de homem no meu rabinho, era tanta que nas socadas o meu c� "estourava" (prock...prock...prock)

o gozo do neg�o come�ou a vazar antes mesmo de ele tirar a pica, pois como j� tinha gala do Cr�s l�

dentro, n�o tinha espa�o pra porra do neg�o e a pirroca ao mesmo tempo.

Depois de gosar o neg�o ficou quase 5 minutos curvado em cima de mim, ainda bem que ele mesmo estava

se segurando, se n�o eu iria ao ch�o com o p�so daquele macho negro.Ele foi saindo devagar e eu olhei pro

lado e v� o Cr�s se limpando, pois tinha batido punheta em quanto me via d� pro neg�o.

- � meu amigo, vo�e tem um viadinho muito gostoso, cuida bem desse c�, ele vale ouro! Disse falando com

o Cr�s que s� ria. Ele se virou pra mim e me deu um selinho na b�ca e depois disse. - Garoto, vo�e d�

a bunda melhor que muita mulher por ai, tenha orgulho de ser um viado t�o gostoso, agora e melhor vo�es

sairem de fininho pra n�nguem perceber! E foi embora.

Eu me limpei com um paninho que o neg�o tinha jogado pro Cr�s, mas era tanta porra que o pano logo ficou

ensopado e ainda sa�a um monte do meu c� e desse jeito ia melar minha bermuda, olhei pro Cr�s em busca

de ajuda e ele me disse. - So t�m um jeito, bebe a gala que ainda sair.

sem outra solu��o, peguei com a m�o em forma de concha o que estava saindo do meu buraquinho e com

certo nojo provei a gala do neg�o e por incrivel que pare�a, achei uma delicia, era meio azedinha mas

bem grossa, lambi a m�o at� n�o restar mais nada.

O Cr�s gargalhava e dizia que eu estava ficando um viadinho de primeira. Achei legal e me vesti e sa�mos

de tr�s da casinha e f�mos em dire��o a pracinha que mam�e estava.

Minha m�e estava rodando a pra�a nos procurando e nos deu um esculacho daqueles.

S�imos e f�mos pegar meu irm�o que continuava jogando fliperama, depois sa�mos do parque indo pra casa,

no banco de tr�s, sentado senti uma dorzinho no cuzinho e um pouco de porra escorer.

Estava cansado mais feliz, pois em 24 horas tinha tomado no c�, chupado r�la, bebido gala de dois homens,

e o final de semana estava ainda na metade, o que me reservava o restante...



Sr. Bundinha.

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