Este conto escrevi no ano passado.
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L� estava Ela, debru�ada a beira da janela, deixando o vento daquela noite de primavera acariciar sua face de menina.Lembro-me bem, seus cabelos frizados, longos e volumosos se misturava com o semblante sonhador daquela mulher - menina-mulher.
Na minha p�s-morte j� vi muitas mulheres belas, mas como ela, nunca havia encontrado...Doce, carente, mas ao mesmo tempo machucada pelas paix�es mundanas.Queria eu, toc�-la, acarici�-la, beijar a sua libido sentir em meu corpo desfalecido o calor da pele macia daquela mulher.
Decidi ent�o, numa noite interromper seu sono, e domin�-la de um jeito que a mesma jamais esquecer�.Fiquei ali a olhando dormir em um sono pesado, distante...Estava mal coberta pelo len�ol, vestia uma camisola meio que infantil, mas combinava com ela, e assim deixava-me excitado. Estava deitada de costas para mim, com as pernas entre abertas de modo que, pude ver sua linda intimidade pequenina, por�m de grandes l�bios carnudos : “Deve ser apertada”-pensei. Comecei a acariciar aquela linda intimidade, mesmo adormecida, ela se contorcia, mas ainda n�o ficara excitada. Comecei a ficar entusiasmado, ent�o, comecei a lamb�-la por cima da pe�a intima, t�o imaculada quanto a dona.
Em um baque, aquela menina acordou, pois sentira a minha presen�a... Fui ao ch�o, com um s� chute brusco, ela com medo de mim, foi chegando sorrateiramente ao p� da cama para verificar se eu estava desacordado, logicamente que me fingi de mortal, e fingi que estava desmaiado...
Com aqueles p�s n�o t�o delicados, de tanto que aquela menina andava descal�a, ela me cutucava...fui mais r�pido que ela, e mergulhei em cima de seu corpo:
-“Calma, pequena aspirante a lutador, n�o me bata” – falei olhando nos olhos dela, olhos negros e brilhantes como a mais divina noite:
-“Saia de perto de mim, sen�o chuto-lhe os test�culos”- disse ela, em meio a caretas
-“Calma minha fofinha, s�o apenas carinhos”-lambi, aquele pescocinho todo, e o olhar de medo dela me dava ainda mais prazer:
-“Vo-vo-vo-voc�, n�o tem respira��o e muito menos temperatura nesse seu corpo....Vo-vo-vo-vo-c� est� mo-mo-mo-morto?”
-“Mas � claro ! Onde j� se viu vampiro vivo?E tu?T�o bonitinha e gaga?”
-“Hey n�o sou gaga!” -ap�s isso, ela me empurra com os p�s, saindo da cama e ficando em p�, perto da porta, olhando-me com medo... Levantei-me do ch�o novamente, mas sem fazer movimentos bruscos, sem ao menos que Ela pudesse respirar, agarrei-a virei-a de costas para mim apertando-a na parede. Segurei aqueles seios delicados e volumosos, para uma menina alta e magricela,era seios fartos...ela gemeu baixinho, mas ainda resistiu:
-“Gosta disso?Espere para o que lhe farei depois, tu ir� gostar ainda mais”- agarrei aquela cintura fina com for�a, ap�s, peguei com vontade aquele traseiro redondo e volumoso erguendo para mim e o meu membro que j� latejava e ardia de vontade , de introduzir-o naquelas carnes vermelhas e quentes.Ela gemeu, mas desta vez,mais alto do que na primeira vez, beijei aquele pesco�o lindo, fui descendo meus dedos entre suas n�degas, rasguei aquela fr�gil calcinha de algod�o lil�s, fui tentando invadir sua intimidade, j� toda molhada com os meus dedos, Ela tentando resistir fechava as pernas,por�m sou mais teimoso que ela, e na segunda tentativa , Ela acabou cedendo e gemeu ainda mais alto, arranhando com suas unhas mal pintadas de preto, as paredes.
Queria beijar aqueles l�bios carnudos e vermelhos, ent�o virei-a de frente para mim e a beijei, um beijo longo e sufocante que arrancara ar de minha amante, rasguei sua vestimenta, e deixei seus seios lindos a mostra, aquela pele morena , eu beijava aqueles seios sem parar.
Ela alternava com caricias, puxava com selvageria meus cabelos, e delicadamente ro�ava sua perna direita em minha coxa.Ela j� estava nua, virei-a novamente contra a parede, expus ent�o meu membro r�gido latejante comecei a provoc�-la, passando-o em suas n�degas e na entrada de sua vagina, como gemia docemente, era como m�sica aquilo para mim, rapidamente vire-a novamente de frente introduzi meu membro nela, aquelas carnes de t�o quentes ardiam.
Segurei com for�a, seus p�s j� n�o estavam mais ao ch�o, gemia e como gemia, intercalei beijos em seus l�bios, e leves mordidas em seus seios...Enfurecida pelo �xtase do prazer, ela rasgara minha camisa, deixando minha pele p�lida marcada.A cada estocada que eu dava, ela rebolava sobre o meu membro, como era bom aquilo, ficamos por meia hora assim, at� que ela gozara, ent�o retirei meu membro de dentro dela; com delicadeza coloquei-a na cama, e comecei a beijar sua intimidade.
Como o gosto dela era bom, a cada lambida r�pida que eu dava, era sua seiva que descia em meus l�bios, me deixando assim extremamente louco.Parei com meus carinhos, e fiquei admirando aquele rosto doce com um olhar de satisfa��o, ent�o a olhei fixamente nos olhos e cuidadosamente lhe pedi:
-“Quero que retribua o carinho que acabei de lhe fazer, creio que gostar� do meu gosto” –Ela ficou em sil�ncio, olhando meu membro com um certo receio e curiosidade:
-“...Nunca fiz isso, n�o sei como se faz.”-contemplando aquele olhar de inoc�ncia, curiosidade,inexperi�ncia e safadeza respondi:
-“Deixe que lhe ensinarei...”- cuidadosamente Ela ent�o curvou-se, primeiramente lambeu com cuidado e delicadeza a ponta de meu membro, ap�s, foi nas esferas escrotais, parecia estar com receio ou algum nojo de abocanh�-lo:
-“N�o tenha medo, engula-o , como se fosse um refrescante sorvete...”-sei que fora uma compara��o infeliz, mas se tratava de uma garotinha mas tal comando, fizera ela me obedecer, engolindo meu membro com tanta voracidade e gosto, que parecia j� ter feito isso.
Ela estava de quatro me acariciando, deixando seu traseiro levemente arrebitado, n�o me censurei em acariciar suas n�degas e novamente colocar meus dedos em suas carnes gostosamente molhadas...tal ato, fez com que, a danada engolisse meu membro com mais voracidade...Alguns momentos at� me machucou, mas foi uma sensa��o boa e in�dita.
Pedi � ela ent�o, que parasse com as car�cias para que eu pudesse introduzir nela novamente, obedeceu-me, e ficou a minha espera.Ergui cuidadosamente suas pernas, e as abri, fui lentamente pressionando a entrada da sua intimidade, e como ela gemia gostosamente bem, eis que o encaixe acontecera, ela segurava os seios com tanta for�a, que fiquei preocupado se ela mesma os machucassem, ent�o , peguei suas m�os sem que percebesse, isso ajudou em nossos movimentos.Curvei-me para sentir sua respira��o, eram golfadas fortes.Ent�o, de minhas m�os ela soltou, e pegou em minhas costas, arranhando como uma gatinha travessa que arranha o carpete per�a do seu dono.
Gotas e mais gotas de suor , desciam em nossos corpos:
-“Gostosa” -disse eu
-“Grrrrrr”-respondeu , ela ronronando em meus ouvidos...Estava sendo a melhor de minhas transas, por um momento, achei estar fazendo amor e essa id�ia permaneceu.Ap�s, quase uma hora, ela gozou.
A coitada tremia, suas pernas ficaram bambas...exausta e cansada, ela me abra�ou fortemente, senti algo estranho humano diga-se de passagem, mas retribui seu abra�o, e assim ficamos.Um bom tempo se passou, o cheiro de sexo no quarto, j� n�o existia mais, ela t�o doce adormecera em meus bra�os.Fiquei ninando-a at� as 5 da manh�, mas cai em mim, e tive que levantar, colocar minhas roupas.Dei uma ultima olhada nela, t�o angelical...
Pulei daquela janela e nunca mais voltei, me arrependo por isso...deixei algu�m que me ama sofrendo, at� o dia de sua morte.Sei que todas as noites ela me espera ao p� da janela...Mas a amo, e n�o posso mat�-la por saber do meu segredo ent�o, fa�o tal sacrif�cio para poup�-la de tal maldi��o.
Mais uma vez di�rio, pela Eternidade, conto-lhe essa mesm�ssima est�ria da minha p�s morte.
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Espero que gostem!No que me inspiro em mim msm.Do que gosto?De homens de mente feita (adoro loiros e tenho tara por portugas rsrs)
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Beijos � todos