HIST�RIA REAL – OS NOMES S�O TROCADOS. Voc�s n�o v�o acreditar... mas tenho uma esposa que qualquer um queria ter....� muito liberal... Outro dia cheguei em casa e contei pra ela que levei uma cantada na rua e at� tomei um belisc�o no traseiro.... Ela pergunta: -E o que voc� fez ?? comeu ela ?? Respondi: -N�o, claro que n�o, nunca iria fazer uma coisa destas oras... eu ? Trair voc� ???, para minha surpresa tomei um tapa no rosto que chegou esquentar minha face, e ela respondeu: -Eu casei com um homem macho, da pr�xima vez que uma mulher der mole pra voc� e voc� n�o comer e eu ficar sabendo voc� vai me pagar direitinho, onde j� se viu isso ??? � pra comer qualquer uma que der em cima de voc� viu, seu molenga ??? Voce � um homem bastante bonito e atraente. Mas coma e depois me conte como foi, viu?? Meu queixo caiu e fui tomar uma bebida cerveja, pra relaxar, ainda sem entender nada.... No m�s de Julho, dia 20092003, est�vamos em casa (n�o temos filhos) vendo uma fita porn�, n�s dois totalmente despidos e ela chupando meu pau quando a campainha toca... –Oi querida tudo bem ??? U� voc� vai tomar banho?? -N�o estava me preparando pra uma trepada... (era nossa vizinha, evang�lica cabelos enrolados em forma de coque, saia comprida at� o ch�o, super conservadora, uns 38 anos, por�m muito amiga de minha mulher) Ameacei levantar e correr pro quarto mas ela disse: - N�o senhor, pode ficar ai mesmo, puxou Dn� Isabel pra dentro, trancou a porta e mandou que ela se sentasse na poltrona, eu � claro fiquei embara�ado e vermelho de vergonha... Dna. Isabel p�s as m�os no rosto e tentou se esquivar, mas minha esposa empurrou-a pra poltrona e disse.... –Ora Isabel, deixe de ser caipira, sente ai e vamos assistir a fita de v�deo. Como n�o havia jeito mesmo (e minha esposa � muito insistente) Dna. Isabel sentou-se est�tica como uma est�tua, os olhos arregalados pra televis�o e queixo ca�do, abobalhada com o que via (as cenas eram dois casais trepando com as mulheres trocadas) e Dna. Isabel que � crente da Assembl�ia, n�o tem nem televis�o em casa, estava ali de queixo ca�do vendo aquela deprava��o (como diziam na igreja dela), mas im�vel e prestando bem aten��o, sem perder nada. Minha esposa come�ou alisando meu cacete (que tem 19 cent�metros), sentada ao meu lado de pernas cruzadas, como se fosse a coisa mais normal do mundo, e disse: -Isabel, isso aqui que � caralho de verdade �, olhe, pode olhar, n�o vou brigar n�o, vem mais perto, sente aqui, (disse isso e puxou a mulher de modo que eu fiquei no meio das duas) e acariciava maliciosamente meu cacete, ai voc�s n�o v�o acreditar pegou m�o da mulher crente e mandou que ela me punhetasse, de s�bito Dna. Isabel se recomp�s e disse: -Basta de sodomias, abra a porta que vou embora agora, minha esposa nem ligou e perguntou: -Diga que n�o est� gostando, admita que eu sim, eu tenho um cacet�o desses, e isso me satisfaz, quer ir embora mesmo ??? A chave est� aqui na minha m�o, vamos pegue e abra voc� mesma a porta, e perca a oportunidade de aprender como se mete de verdade, ande... vamos, pegue... Dna. Isabel, deu um sorrisinho sem gra�a e admitiu que estava gostando, tr�mula disse que aquilo era pecado, que n�o podia ficar mais ali, mas que tamb�m j� estava meio zonza de tanto desejo e resolveu ficar, (s� mais um pouquinho como ela mesma disse) minha esposa deu uma gargalhada pegou novamente na m�o dela e p�s no meu pinto que j� come�ava soltar um liquidosinho lubrificante de dentro do orif�cio, minha esposa passou o dedo no meu pinto esfregou no nariz e nos l�bios, de Dna. Isabel, s� de safadeza. Dna. Isabel tremia, fechou os olhos e trincou os dentes, e dizia: Isso � pecado, n�o posso mais ficar aqui, tenho de ir embora, minhas pernas n�o respondem, oh, meu deus, porque tinha que vir aqui nessa hora ??? Nisso minha esposa ( que j� ia subindo a saia da crente ) fez um gesto com o queixo mandando-me acariciar as pernas de Dn� Isabel, (pernas n�o depiladas cheias de pelos, mas uma beleza, grossas bem cheias pra combinar com o traseir�o -devia ter mais de 100 cm de bunda- que ela tinha bem rechonchudo) quando sentiu minhas m�os nas coxas dela foi ficando cada vez mais ofegante, a respira��o acelerada, parece que subiu um fogo nela, come�ou suar abundantemente. Minha esposa apressou-se a desabotoar a blusa dela, dizendo: -T� com calor queridinha, deixa eu abrir isso aqui pra mlhorar, relaxa vamos.... aproveite n�o � todo dia que voc� tem um cacet�o desses nas m�os,... Pude ver aqueles seios m�dios, branquinhos, quase estourando de tanto tes�o debaixo do sutien e a mulher visivelmente embara�ada, hora olhava pra porta, hora olhava pra minha esposa, hora passava a m�o no rosto, fazia gesto de querer se levantar, mas a m�o n�o conseguia largar meu pau, estava aflita, ao poucos minha esposa foi tirando as roupas dela e pude ver que mulher�o que ela era, deixou-a s� de calcinha e percebi que entre as pernas dela j� havia muita humidade , a calcinha (mais parecia um short), estava encharcada, ent�o minha esposa aproximou-se do meu pau e come�ou chupa-lo todinho, depois falou pra Dn� Isabel fazer o mesmo, que negou-se prontamente, minha esposa estendeu a chave pra ela e disse: -Quer ir embora ??? E deu um sorrisinho sarc�stico, pelo canto dos l�bios... A esta altura a crente estava sem saber o que fazer e caiu de boca lambendo tudo, com se estivesse esfomeada, senti que ia gozar e tirei meu pau da boca dela, mas minha mulher empurrou Dn�. Isabel de novo pro meu pau, que s� teve tempo de dar a primeira esguichada na cara dela, de modo que a crente engoliu tudo com os olhos cerrados, e a respira��o acelerada e depois come�ou sussurrar bem baixinho: -Adult�rio � pecado.... adult�rio � pecado... ai meu deus... o que estou fazendo? ..., depois disso minha esposa nos arrastou pro banheiro e mandou que eu ensaboasse toda ela, (coisa que eu fiz com muito prazer) a evang�lica estava zonza de tanto tes�o e minha esposa apressou-se a chupar aquela bucetona cheia de pelos (parecia mais uma floresta porque n�o depilava) e senti Dn�. Isabel estremecer toda quando passei as m�os nos seios dela, os bicos quase saltavam de t�o tesos que estavam, estremecia e gemia, Dna. Isabel n�o resistiu gozou demoradamente, e pediu pra minha esposa deixar ela me beijar... Eu prontamente me prontifiquei e foi um delicioso beijo de l�ngua, apaixonantemente quente. Dna. Isabel quase desfaleceu e a abracei levei pro chuveiro, soltei seus cabelos, batiam quase na cintura, e j� haviam v�rios fios brancos que davam mais charme ainda àquele mulher�o. Era um desperd�cio, uma senhora mulher daquelas passando fome nas m�os do marido. Minha esposa foi at� a cozinha preparar uma bebida pra tomarmos. Ao terminar de dar banho nela levei-a de volta pra sala e apontei pra t.v e Dn�. Isabel a esta hora j� havia se soltado e entregue-se totalmente àquela orgia, e desinibida como estava prontamente ajoelhou-se e come�ou me chupar de novo. S� que dessa vez minha esposa interveio e disse: -Agora � minha vez... voc� fica s� assistindo ai quietinha, beba isso (era caipirinha, mas estava bem fraquinha), ent�o deitou-se no tapete do ch�o e eu fui chupando-a todinha, lambendo todo aquele lindo corpo que ela tem, ao que ela solicitou...Anda logo... vem me comer ... vem me comer vem... vem me comer... me come que n�o aguento mais. Posicionei-me e enfiei e fiquei bombando bem uns 19 minutos, senti que ia gozar... tirei pra fora relaxei um pouco, e minha esposa falou: - Vem c� Isabel, chupa minha buceta, e fizeram um 69, enquanto gemiam tomei uns goles, depois tirei a crente da buceta de minha mulher e enfiei de novo, mas minha mulher continuou chupando a buceta dela e as duas gozando abundantemente, e eu beijando Dna. Isabel, quanto metia na minha esposa. A evang�lica estava alucinada de tes�o. Ent�o minha esposa colocou-a de 4, apoiada, no sof� virada pra mim, mando-me chupa-la todinha, hora eu chupava a buceta da crente, hora chupava o anelzinho do c� dela (que devia ser virgem). Ai minha esposa pegou meu cacete e foi pincelando naquela bucetona enquanto olhava nos olhos da crente, que a esta altura s� sabia dizer: -Aih meu deus...... adult�rio � pecado.... adult�rio � pecado, o que vou fazer ??? e come�ou solu�ar e se desmanchou em prantos e mandou que eu acabasse logo com ela foi quando introduzi meu cacete todinho e comecei a socar, e a evang�lica pedia: -Isso mesmo ... mais ..... manda mais .....que t� uma del�cia... acaba logo comigo, enfia essa vara todinha nessa pecadora..... assim ... que del�cia... acaba comigo e rebolava que nem uma cachorra com minha rola enfiada todinha naquele rab�o, nisso minha mulher fica de 4 tamb�m ao lado dela e come�a beijar a crente e pede que dessa vez eu enfie nela tamb�m, o que prontamente obedeci.... depois tirei da buceta de minha esposa e enfiei no rabo dela (modesta parte minha mulher � louca e vive dando o cu pra mim) e eu n�o resisto, porque ela � uma del�cia.... Nesse meio tempo a crente j� recomposta de tanto gozar, arregalou os olhos, admirada de ver meu caralho entrando e saindo do cu de minha esposa e perguntou pra ela: -N�o d�i ???, n�o machuca. Eu respondi -N�o. Ta vendo como ela gosta ??? Olha como ela fica assanhada. Nisso minha esposa resolveu chamar a crente pra ficar de 4 de novo e eu fui mais uma vez chupa-la e dei especial aten��o ao traseir�o dela, enfiei um dedo, e fiquei colocando e tirando at� sentir que o buraco tava relaxado, Dna.Isabel disse que do�a e ia parar por ali mesmo, foi quando minha esposa deu um leve tapinha no rosto dela e disse que j� tava pra acabar, que ela n�o tinha mais por onde escapar, ai segurou-a pela cintura com as duas m�os e ordenou que eu enfiasse meu pau naquele rab�o delicioso. A crente come�ou solu�ar outra vez e desabou a chorar de novo, tomou um tapa no traseiro que eu dei, minha esposa mostrou pra ela a chave da porta mais uma vez e ela balan�ou a cabe�a negativamente e disse que n�o iria perder aquilo por nada neste mundo. Deu trabalho, mas quando a cabe�a passou a crente deu um grito e aumentou os gemidos, acho que doeu mesmo, porque o anel parece que queria cortar meu mastro ao meio. Mas quando passou-se alguns instantes a dor que ela sentia transformou-se em prazer, porque ela dizia coisas estranhas, sem nexo, e repetia: -Que del�cia, que del�cia de pau, isso mesmo.... mete nessa cadela.... agora eu sei o que � trepar de verdade, isso � que � macho, isso que � homem que sabe dar o que a mulher gosta, isso que eu preciso mesmo... e chorava, as l�grimas ca�am, do rosto dela, e ao mesmo tempo ria alucinada, agradecendo minha esposa por ter deixado eu come-la. Nisso minha esposa posicionou-se embaixo dela e deu um jeito pra chupar a buceta dela (arrumou uma almofada pra ajeitar melhor a posi��o) e enquanto ela chupava a buceta da crente, a crente chupava a buceta de minha esposa e eu mandava ferro no cu dela, passamos a tarde toda trepando. Metemos em todas as posi��es, depois, tomamos banho juntos e foi outra trepa��o daquelas, teve uma hora que a crente gozou t�o gostoso, que os olhos reviraram, fiquei com medo dela desmaiar. Mas eu vou dizer, se tem uma esp�cie de mulher boa de comer s�o as crentes (ou quentes ?). Hoje ela viciou em dar o c�, sempre que me v� j� pergunta quando vai ser a pr�xima, e minha mulher liberou geral a crente pra mim, posso come-la mesmo estando sozinho em casa. SE VOCE � DO RIO QUISER ME CONTACTE meu email � [email protected]