Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FAUSTINA: UMA FREIRA NO CONVENTO - PARTE I

Ol�, eu sou a Faustina e, depois de tantos orgasmos provocados... nem preciso de apresneta��es. Passaremos à hist�ria da minha vida. Ali�s, à minha vida enquanto jovem num convento. Se esta s�rie de contos tiver sucesso, escrevo outra a relatar algumas das minhas hist�rias. Se n�o, quem perde s�o voc�s!

Depois de imensas asneiras e dores de cabe�a dadas aos meus pais, eles decidiram meter-me num col�gio de freiras onde estudei at� decidir tornar-me freira tamb�m. Mal eu sabia onde me ia meter... os gemidos e objectos que teria de esconder!

Logo na primeira semana engravidei de um c�o e tive de abortar comendo merda de avestruz. N�o sei se foi da merda ou se da feijoada da irm� Jacira, mas que a crian�a n�o nasceu...n�o. Nem queiram imaginar como passei o resto do m�s...!

Os anos foram passando e eu sempre escondida. Tinha de esconder os vibradores entre as b�blias, nos c�lices, enrola-los com ros�rios... tinha de me masturbar �s escondidas na sacristia durante as missas, com um pano na boca para n�o berrar alto e interromper o padre! E muitas outras coisas que me foram deprimindo e aumentando o apetite sexual. Ent�o tive de resolver esse meu apetite, satisfazendo-o. E, ao longo destes contos, relatar-vos-ei tudo!



A verdade � que, por altura em que entrei no convento, j� eu tinha 19 anos - sim, 19 - mas era ainda uma jovem inocente: sexo, masturba��o, apetite sexual, tudo era assunto tabu na minha casa. Da primeira vez que aquelas portadas se abriram para mim, eu era algu�m que n�o sabia nada sobre vibradores, metros anti-contraceptivos, orgasmos. Por isso, pode-se dizer que o meu - ou, melhor, os meus - grandes professores na mat�ria foram Rufus, o c�o adorado pelas freiras (n�o demorei muito a descobrir porqu�) e o padre que nos dava a catequese, bem como aulas de Franc�s e Portugu�s, cujo nome nunca foi do meu conhecimento.

Bem, foi durante a primeira semana - longas tardes de Ver�o - que eu conheci Rufus. Ia eu a caminhar pelo jardim quando vi um c�o a lamber o passeio... que vis�o! Dei-lhe de comer e logo fic�mos amigos. Tanto que, nas noites seguintes, sempre guardei um pouco da ta�a de comida que me davam para ele. Certa noite, contudo, quando ia dar-lhe a merenda... surpreendi-me a ouvir gemidos da sua (enorme) casota.

Ent�o, admirei-me ao olhar pela fechadura e ver uma mulher nos seus trintas e poucos com as pernas formando um perfeito e sedutor "V" (de Ver�nica, ou Vingan�a... ou Violeta, ou Vibrador) e com o corpo totalmente arqueado, gemendo e gritando à medida que Rufus lhe lambia a superf�cie vaginal com toda a rapidez que s� um c�o pode proporcionar. � medida que ele o fazia, ela ia deitando chantili sobre a vagina para que ele pudesse continuar.

- Ai! - soltei um gemido, chocada.

O c�o e ela imediatamente se voltar�o para mim. Era tarde, eu j� devia estar na cama. Fugi, tentando n�o pensar no assunto, mas durante toda a noite aquela vis�o n�o parou de me assombrar a cabe�a... tanto que n�o consegui dormir.



No dia seguinte, s� pensava na express�o prazerosa que vi na face dela. A madre, por sua vez, andava estranhamente preocupada, afligida. Sabia que algu�m a tinha observado, e nada me excitava mais do que saber que esse algu�m era eu. Sorria sempre que passava por ela, subitamente assaltada pela ideia de a ver com Rufus. Tinha de experimentar, pensava para mim, durante a catequese. A minha distrac��o, contudo, valeu-me uma ida ao gabinete do Padre, que era muito severo com as alunas.

Mal entrei senti um cheiro a tabaco muito intenso, misturado com um outro cheiro que s� mais tarde vim a descobrir de que era. O Padre mandou-me sentar e come�ou a berrar:

-A menina j� devia saber que aqui � exigida a m�xima concentra��o por parte das alunas!

-Sim, sei, Sr. Padre, desculpe.

-Mas como a menina � muito obediente... talvez eu possa fechar os olhos a essa pequena distrac��o e abrir os olhos para ver... - aqui arregou os olhos! - ...outras coisas!

Levantou-se e come�ou a rodear a minha cadeira. Come�ou a fazer-me perguntas acerca da minha roupa interior, às quais tentei responder para que ele n�o me castigasse. Puxou ent�o uma cadeira e sentou-se ao meu lado.

-Aqui tamb�m � exigido que se use roupa interior decente. Vamos l� averiguar...

E come�ou a subir-me a parte de baixo do uniforme de freira. Quando j� estava a passar do joelho j� estava a ficar excitada... mas foi a� que o telefone tocou e ele foi atender. Baixei a roupa, pedi licen�a e sa�. Tinha de tratar desta excita��o, mas...como?



Decidi ir para o quarto, onde ouvi uma cama a chiar.

Entrei e estava tudo escuro. Decidi n�o ligar as luzes, descobrir com as minhas pr�prias m�os o que fazia aquela cama chiar. Andei, guiada pelo som at� que senti um cobertor para cima e para baixo... era naquela cama, algo estava aos saltos ali. Vesti uma luva, n�o fosse algo que me estragasse a pele, e passei a m�o na cama.

-AHHH..... Rufus....!!! - Gemeu algu�m. Aquele gemdio era-me familiar.

Comecei a arrastar a m�o do s�tio onde a tinha posto (o p� de uma mulher, pelo que senti) cada vez mais para cima. A mulher controcia-se de expectativa e prazer.

-RUFUS! ISSO, RUFUS... - E os saltos da cama aumentavam de intensidade.

Quando mais subia mais aumentavam... at� que cheguei ao ponto. Ao ponto V, que poderia ser de Vingan�a, ou de Ver�nica, mas uma vez... mas eram de Vagina.

-� A� MESMO, RUFUS! LINDO MENINO! DÁ UMA LAMBIDELA PRÁ DONA, LINDO C�OZINHO, DÁ! - gritou a mulher, j� parando de se masturbar, esperando que eu (ou, supostamente o Rufus) fizesse isso por ela.

Tirei a luva e enfiei dois dedos na vagina dela. Num grito de susto, choque e prazer, houve um momento de sil�ncio em que se viu que ela estava a decidir.

-QUEM ESTÁ A�? - perguntou.

-� a Faustina.

-X� daqui, imediatamente!!!!

-� melhor que me deixe ficar, ou algu�m saber� disto...

Outro momento de sil�ncio se seguiu, ap�s aquele ultimato da minha parte. Aquela mulher imponente, aquela mulher que achava que a minha m�o era a pata de um c�o, a... Madre, fitou-me, no escuro. Senti medo, senti excita��o, senti... um l�quido quente escorrer pelas pernas dela. N�o sabia, na altura, o que era, nem tive tempo para descobrir: num movimento r�pido, ela fechou as pernas, saiu da cama e, antes de sair do quarto, miou:

- Acho bom que n�o fales de nada disto... Ou vais pr� Inferno! Pecadora, � o que ser�s!!!



Rezei logo o ter�o. Eu, pecadora? N�o podia... simplesmente. Era mau demais! Enfim, mentes virgens do s�culo passado, imaginam como �. FOi ent�o que, uma hora depois, uma amiga minha me disse:

- Irm�, que fazedes v�s?

- Pois, rezo!

- Mas n�o podeis! Esquecedes-vos que � hora do duche sagrado, da purifica��o da alma?!

Fui quase arrastada, mas fui. L� na casa-de-banho, dezenas de corpos adolescentes, femininos, nus... esperavam-me. A ideia, confesso agora, era muito convidativa, e embora nunca tenha acontecido nada de muito invulgar... a verdade � que nunca esqueci os olhares que Sandrina, uma colega minha, me lan�ava sempre que me via nua.



Nessa noite, com medo que Deus n�o me perdoasse a ousadia - enfiara a m�o na Vagina de uma mulher... de uma pessoa do mesmo sexo... que pecado horrendo... que sensa��o divinal...! -, n�o pensei mais em nada daquilo. Tudo tinha sido muito confuso, muito novo, muito... excitante.

- Xiu! - gritou uma das minhas colegas, quase lendo os meus pensamentos. E n�o � que, se calhar, lia mesmo? S� anos depois, j� em adultas, constat�mos essa mesma verdade. Mas isso fica para depois, que j� estou a divagar.

No dia seguinte, a primeira aula era de franc�s e, como n�o podia deixar de ser, o Padre l� estava à espera das suas alunas. Mal cheguei, tossiu. Quase pude jurar ver uma chuva de paralelos cair sobre uma das minhas colegas, mas logo me fui sentar, temendo castigo.

- � l�... tu parece que nao dormiste nada! - disse-me outra colega.

- Calem-se! - ordenou ele, contudo, n�o resisti a acrescentar:

- Sabes como �... estive entretida com a B�blia!

Ele lan�ou-me um olhar furioso, um olhar que desejei receber desde que entrei naquela sala. CLARAmente, eu prendera as suas aten��es e a ideia de ter um padre relativamente jovem, nos seus quarenta e muitos... era tentadora. No fim da aula, esperei-o.



-N�o vens? - Perguntou a Sandrina, com ar de quem esperava que sa�sse com ela. Mais tarde soube porqu�, mas isso tamb�m � outra hist�ria.

-Eu... tenho de acabar de ler esta pagina da B�blia enquanto estou concentrada e logo vou.

N�o pude deixar de ouvir um "hihihi" por parte do padre. Convencido, ele... isso excitava-me. Quando finalmente fic�mos a s�s ele aproximou-se de mim, sentou-se na cadeira à minha frente.

-Precisa de ajuda para acabar de ler isso? - perguntou, com ar preverso. -Sente-se aqui no meu colo, menina.

Tive de obdecer, sabia-se l� se ele n�o me castigava! Sentei-me e ele retirou-me a B�blia da m�o, atirou-a para o ch�o, apertou a minha perna e deu-me um beijo. O meu primeiro beijo! De in�cio parecia-me nojento... era como que uma brincadeira de l�nguas e saliva, mas depois, gostei. Ele come�ou descal�ar-me.

-Senhor Padre... isto faz parte da catequese? - Perguntei eu, ofegantemente excitada,

-Faz sim!

E continunou a beijar-me, passando para o pesco�o e dando sinais de quem queria passar para o peito. Foi a� que ouvi a porta a abrir, e um "AH!" de espanto.



Era a Madre.

-Com que ent�o a brincar depois das aulas?

-Parece que sim, parece que sim. Quer brincar connosco? - Disse o Padre, babando-se.

A madre come�ou a despir-se, ficando de langerie. Aquela vis�o deixou-me ainda mais excitada.

-Claro. Vamos ensinar a nossa menina a brincar, vamos faze-la feliz!

Pegou em mim ao colo, deitou-me sobre o tapete, come�ando tamb�m a beijar-me. Despiu-me, deixando-me de roupa interior tamb�m e foi a� que vi um enorme alto nas cal�as do padre. O que seria?

Estava, n�o havia como o negar, entusiasmada. A l�ngua da Madre, as m�os do Padre - a revelarem umas cuecas brancas que... enfim! - eram realmente... bem, em poucas palavras: quem diria que esta Faustina, esta respeit�vel sessentona, tinha tido um primeiro contacto sexual t�o t�rrido? Enquanto a Madre me seduzia, retirando-me a roupa suavamente enquanto mergulhava a sua l�ngua na minha barriga, o Padre logo se despiu - revelando, estranhamente, um corpo peludo e nada barrigudo, que achei sensual - e se juntou a n�s.

- Duas cabrinhas... e um pastor. - disse ele, afagando as minhas mamas enquanto chupava os mamilos da Madre. A sua l�ngua, vermelha, derretia-me. Saltei para cima do seu colo e pude sentir aquele volume - enorme! - tocar-me a vagina. A minha r�la, como diriam os brasileiros, estava desejosa por descobrir o que aquelas cuecas escondiam.

- Ent�o e eu? - gemeu a madre.

- Anda c�, minha safadona... - disse ele, e ela desfilou at� ao seu alcance, sentando-se depois à minha frente, ainda no colo dele. A cabra estava a disputar o material do padre comigo! Deixei-a instalar-se , provocada pela ideia de ter de dividir os carinhos de homem t�o grande com ela.

- Primeiro eu - disse ela, e deu-me um empurr�o subtil com o rabo, fazendo-me quase cair de costas.

Sorri, enquanto via as m�os dele deslizarem pelas pernas dela, desnudando a sua vagina. Daquele �ngulo, pude ver uma coisa que me enojou: a Madre era muito peluda. Enfim, concentrei o olhar no rabo dela que, depilado, me mirava fazendo-me desej�-lo. O Padre logo se levantou, e deixou-a ficar abaixada à sua frente. Eu tinha de intervir, n�o ia ficar a ver! Para espanto de ambos - nem eu sabia o que fazia! -, aproxoximei-me deles e, descendo lentamente enquanto beijava as costas bronzeadas e nada peludas dele - estranho! -, l� retirei as cuecas, reparando num rabo estranhamente sensual para uma pessoa t�o dedicada à religi�o. Tive um primeiro instinto o acariciar, mas decidi seguir o exemplo da Madre, que passava a m�o por um p�nis cada vez mais hirto. Oh, o p�nis! A primeira vez que vi tal org�o... foi amor para a vida toda. Lindo, quente, com uma textura estranhamente sensual... enorme. A minha p�ssara, por esta altura, estava j� mais excitada do que nunca. Abaixei-me e ambas fomos brincando com aquela ferramente gigante... at� que ele proferiu, por entre gemidos excitados:

- V�, deixem o pap� controlar a partir daqui.

Surpreendidas, afast�mo-nos.

-V�, as duas de joelhos. Rezem. Mas com as m�os no ch�o! - disse ele.

-Rezar, Padre? Est� a gozar connosco? - perguntou a madre, soltando uma gargalhada.

-Fa�a o que lhe mando, ver� que ser� do seu agrado.

E assim fiz�mos... at� que senti uma m�o a passar no meu rabo. Era o padre, que n�o tardou a penetrar-me.

-AAAAAAAAAAH, N�O!!! - gritei eu, de dores.

-Padre! Ela ainda � muito nova, ainda lhe doer� muito! - gritou a madre, escandalizada. - V� pela frente!

E ele assim o fez. Embora tenha doido menos, ainda doeu. Mas o prazer foi enorme!

De repente a Madre vestiu-se à pressa e disse "Venho J�!" e saiu.



-Agora �s s� minha! - Disse o padre, aumentando a velocidade e gritando. Eu ia arranhando-lhe as costas, arrancando-lhe pele, de prazer!

Passados alguns minutos, j� o padre estava cansado, chegou a madre, com o Rufus.

-J� experimentaste este maravilhoso animal?

-N�o, mas pelos gritos que dava e parece-me ser bom! - respondi, provocadoramente.

-Xiu! J� vais ver o que acontece às meninas que falam de mais!!

Tirou o chantili do bolso e cobriu-me daquilo. O c�o, aquele guloso, n�o tardou a vir lamber-me.

-Nem pensem que sou trocado por um c�o!! - gritou o padre, indignado.

-Deixe-a em paz! Ela est� muito bem! - respondeu a madre.

Enquanto eles discutiam eu ia tendo orgasmos multiplos. Experimentei ent�o dar prazer tamb�m ao bichinho, que lambia lambia mas orgasmos... nem ve-los. E tamb�m merecia. Mas, como se dava prazer a um c�o?

-N�o acham que o c�o tamb�m queria um pouco de brincadeira? - perguntei, interrompendo a discuss�o.

-Eu posso sempre ir-lhe por tr�s... - respondeu o padre, depois de uns minutos de sil�ncio.

-Voc� e o ir por tr�s! O animal tem um c� pequeno!! Nem pense! Tenho uma ideia melhor....

N�o pude deixar de reparar na express�o do Padre, que resplandecia admira��o e curiosidade. Foi ent�o que ela pegou no chantili e barrou pelo rabo dele - at� eu estava perplexa! -, levantando ainda mais o entusiasmo do c�o, que logo se aproximou.

- N�o! - gritou o Padre, voltando o cu para mim, enquanto afastava o c�o. AI, que tenta��o, digo-vos... mergulhei-me logo nele, e logo senti o sabor a chantili de um rabo que se afigurava, agora, como algo apetec�vel.

A Madre, por�m, n�o desistiu. Empurrou-me dali e puxou o c�o para a beira deles.

- Vais ver que gostas... - disse ela, sorrindo, e a express�o dele, à medida que Rufus o come�ava a lamber, rapidamente mudou. Sorri, colocando-me à sua frente, enquanto que o c�o o montava: momentos depois, ali est�vamos, quatro seres, em fila, em pleno prazer.



Pela hora de almo�o, voltei para junto de Sandrina e das outras.

- Demoraste...! - disse ela.

- Demorei, sim. A B�blia � algo muito filos�fico e complicado, sabes como � - disse, e sorri. Na minha cabe�a, s� pensava em Rufus, na Madre, e no Padre. E o melhor � que ainda agora tudo come�ava...



Na pr�xima parte: A chegada de uma nova aluna - que trazia consigo um segredo que arrepiou todos pela sua sensualidade e excita��o - ao convento traz novos ares a tudo, e leva a sess�es er�ticas in�ditas. A Madre n�o se sente bem a partilhar-me com o Padre e faz algo em rela��o a isso. Al�m disso, nada me podia preparar para o que se seguiria depois...



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_22470_peque-inocente-grande-pau.htmlConto erotico gay o tatuador me fodeuconto Morro de tesão por meu amigomeu paisinho e louco pra mi comer contosfodi meu meu irmão contos eroticosProvoquei o policial e ele me pegou contos eroticoscomo e que aimha vagina abre na hora do sexo?Conto erotico meti tanto q sangrouContos eroticos novinha analMeu+tio+ficou+bravo+comigo+e+arrombou+meu+cu+conto+eroticoconto erotico minha mulher no assaltoContos sou menino minha mae faz eu usar vestidocontos eróticos troca troca meninosCanto erotico do travesti com menino10Dei meu cu para um lobisomemcontos eroticos reais padrecontos peituda loira provoca o pai de baby dollconto.erotico marido da minha amiga sexoo neguinho garoto comeu minha esposa contocoroa casada depilada contosconto erotico acampando com cunhada e tiacanto erotico meu amigo negao comeu meu cuo computador da minha filha contocontosflagaseu quero ver Chiquinha revelando a bundaconto erotico hetero fudando com mecânicos no trabalhocontos eroticossobrinha brincando com bonecaConto erotico japinhacontos eroticos embriaguei meu marido e dei o cuzinho do lado delenoite pono nata dormiucontos porno amador de filha submuConto erotico uma princesa para um pedreiroaluna coroa contoconto gay fodeno o caminhoneiro bebado do nordestecontos eroticos brincando atras do lixoEmpregadas emadrastas gostosas dando curelatos/erotico meu padrasto me dava banho e colocava no coloPai filha chuva dourada contos euroticosvizinha gemendocontos eróticos de meninos de menor dando para homens coroas pela primeira vezContodeputacontoseroticos.comcontos de sexo comi minha sogra vadia na frente da irma delacontos eroticos a gostosa da jussaracontos eróticos reais com velhos acima de 60 anosporno gay interracial com macaquinho gulosocontos eróticos minha calcinha rasgadazoofilia contos bezerrasconto erotico trabalho sala reuniaocontos de coroa com novinhovideo porno primo sente atração pelo outro primo homenscontos eróticos homem maduro gostoso da pica grande f******desvirginando meu filho contoscontos eróticos pegando no pau dentro do cinema Contos novinhas inocentes incestocontos eroticos como meu irmao me comeu o meu cuTravest em araraqura pra transarcomendo o cu da galinhadirigindo sem calcinha contosCONTOS ER�TICOS MULHER PEIDANDO NA CARA DA OUTRAconto erotico cara caralhudo pintudao ficou louco fuder minha esposafui forcada a chupar papaiconto erotico da ivone uma coroa casada e seu sobrinho negro1contoeroticosContos eroticos novinha desmaia de tanto gosacontos erroticos troca troca com tres amigosconto erotico comi acrenteanita mijando no copoPuta de shortinho curto passando a mao no pinto do homemcontos eróticos eu comi a secretária do meu paisexo lesbica orgia historia p lercontos erotico a 1 de una solterona com um menino de 15contos eroticos gay transei com cinco no meu trabalhocontos so eu posso comer minha irmãeufárica