Eu tinha na �poca meus 22 anos, trabalhava em uma lanchonete das 8 as 19 hs, minha ex-patroa D. Joaquina abria a lanchonete no per�odo da manh�, e o seu Manuel seu marido, entrva as 2 e ficava at� fechar, eu quando chegava, a lanchonete j� estava aberta, e D. Joaquina, uma mulher de seus 48 a 49 anos muito gostosa, ela sempre punha uma camisa meio folgada de seda, e n�o usava suti�, o que lhe deixava a sali�ncia de seus seios bem apostos, e sempre que ela conversava, ela tinha a mania de ficar balan�ando os ombros, e conseqûente balan�ava seus deliciosos seios, e sempre que eu chegava, ela estava junto ao balc�o perto do caixa, e como eu sabia que ela era maliciosa, eu fazia a seguinte jogada, o �nibus que eu pegava, vinha quase sempre cheio, mas n�o sempre, ent�o quando eu descia do �nibus, antes de chegar na lanchonete, eu pegaava meu dedo indicador e lambuzava de cuspe, e passava na frente da minha cal�a, perto do meu pau, e umedecia, deixando a impress�o que eu tinha encoxado alguma mulher no �nibus, e sempre que ela reparava, ela arregalava os olhos, mas n�o dizia nada.
Certo dia, eu ao chegar, pus a m�o em frente ao meu cacete,e falei pr� ela: "D� licen�a que eu preciso ir ao banheiro." Ao entrar no banheiro, ench� minha m�o de �gua da torneira, e joguei no local e lambuzei bastante, e ela de longe, ficou atenta no meu movimento, e fingindo que ia pegar o meu avental, eu deixei ela ver a minha cal�a toda molhada, como se eu tivesse gozado nela, a� ela virou pr� mim e disse: "Dessa v�z foi demais he�n?". Olhando o molhado na cal�a, eu falei: �, n�o teve jeito. e ela olhando pr� mim, disse: Ent�o vamos l� nos fundos que eu dou um jeito, que eu n�o aguento mais ver voc� chegar com a cal�a toda gozada.
Fomos pros fundos da lanchonete, onde tem um quartinho onde se guarda as coisas velhas, eu a encostei em uma pilha de caixa de madeira, e j� passando a m�o em sua buceta macia, sent� seus pelos do bra�o arrepiarem, esfregando meus dedos em sua buceta, fui abrindo o ziper de sua saia, e a soltei caindo a seus p�s, baixei sua calcinha, e comecei a lamber-lhe a buceta lentamente, lentamente, e cada v�z fui aumentando freneticamente, que ela urrava que mal se aguentava, levantei-me, e comecei a sugar-lhe aqueles sedosos seios, que seus bicos enrijeceram, como as pontas de uma lan�a, a essa altura, eu tava com o pinto bem duro, que eu j� estava quase gozando nas cal�as, quando ela agiaxou, e tirando meu pau bem duro pr� fora, levou sua boca sedosa para chup�-lo, e antes dela coloc�-lo na boca, eu n�o aguentei e gozei, lambuzando toda a cara dela, ela pacientemente com sua m�o esfregou no rosto como que limpando, e abocanhou o meu cacete, que aquela altura j� estava duro de novo, e come�ou a chupar, e quando eu estava quase enfiando meu pau em sua buceta, escutamos um barulho, e vimos que era uma das funcion�rias dela que estava l� perto para pegar alguma coisa, imediatamente para n�o dar na vista, nos vestimos rapidinho, e sa�mos um para cada lado, depois disso, nunca mais eu tive a oportunidade de toc�-la novamente.