No meu primeiro conto (Primeiras experi�ncias como mulherzinha) contei a minha inicia��o sexual com os meninos mais velhos da minha rua quando tinha apenas 6 anos de idade.
Quando j� tinha 19 anos e ainda era a mulherzinha dos meninos da minha rua, principalmente do meu Paulinho, que j� tinha 19 anos, costumava pular o muro que dividia o quintal de minha casa do quintal de uma casa abandonada que tinha muitas �rvores de frutas.
Um dia apareceu um rapaz de uns 19 anos que tamb�m foi para apanhar fruta. Estavamos os dois em cima da goiabeira quando ele, para mudar de galho ro�ou o pau na minha bunda.
At� aquela altura, estava apenas preocupado em achar goiabas maduras para colocar dentro de um saco pl�stico mas com esse contacto, minha sensibilidade ficou à flor da pele... mas nada demonstrei pois n�o era afeminado.
No final da tarde, quando j� t�nhamos pego muitas frutas disse-lhe que ia para casa e me encaminhei para o muro de minha casa. Como estava carregado com o saco pesado por causa das frutas, ele me ajudou a subir, me empurrando para cima com a m�o na minha bunda.
Pareceu-me que n�o houve maldade nesse gesto mas quando cheguei l� em cima do muro ele estava com um olhar diferente. Com certeza deve ter sentido a maciez de minha bundinha, que era carnuda e redondinha como as das meninas e isso deve te-lo excitado...
Assim ele fez-me logo o convite para fazermos um troca-troca, de um geito um pouco t�mido, dizendo:" Vamos fazer um troca-troca? Pode ser embaixo daquelas �rvores", apontando para a esquerda, "ou dentro da casa", apontando para a direita, na dire��o da casa abandonada.
Como fui pego de surpresa, fiquei um pouco assustado e desci rapidamente o muro para dentro de minha casa. Quando entrei em casa me arrependi e fiquei cada vez com mais vontade de fazer umas brincadeiras com ele.
Deixei o saco de frutas em casa e voltei a subir o muro. Ele estava se encaminhando para o port�o da casa e o chamei.
Disse-lhe que topava fazer um troca-troca, desde que n�o tir�ssemos os shorts, que eu fosse o primeiro a tirar um sarro da bunda dele e que ningu�m tirasse o pau para fora. Ele topou logo pois queria tirar pelo menos um sarrinho de minha bunda, mesmo que depois tivesse que gozar na punheta. Quanto a mim, apenas disse aquilo para n�o dar uma de viadinho logo de cara.
Assim, fomos para dentro da casa abandonada e fui para tras dele. Comecei a esfregar meu pau na sua bunda, ambos de cal��es, e uns 2 minutos depois ele disse que era a vez dele. Eu nem sequer tinha ficado de pau duro mas pelo menos tinha sido eu o primeiro a sarrar a bunda dele. Isso evitaria que depois saisse contando que eu era viado e que tinha dado para ele.
Agora ia come�ar o que mais quer�amos. Eu sentir o pau dele na minha bunda e ele encostar o seu pau e sentir a maciez de minha bundinha.
Ele mal encostou e ficou logo de pau duro. Estava muito bom sentir aquela pica fazendo press�o e comecei a me mexer bem de leve para n�o dar bandeira e denunciar que estava adorando...
Senti uma press�o na porta do meu cuzinho e fiquei desconfiado. Olhei para tr�s e ele estava com o pau para fora dos cal��es me sarrando.
Protestei e disse-lhe que o combinado era n�o tirar o pau para fora... ele me pediu com a carinha triste "deixa eu ficar com o pau para fora, deixa?" Assim, fiz o "sacrif�cio" e deixei...
Depois de um certo tempo, come�ou a querer abaixar os meus cal��es e eu n�o quiz deixar mas ele continuou a insistir e a pedir com aquela cara de menino pid�o que o deixei abaixar os meus cal��es e senti, pele com pele aquele pau no meu rego... foi bom e fiquei mais excitado.
Ainda est�vamos de p� e ele disse para nos deitarmos, mas n�o havia um lugar que fosse limpo para me deitar pois a casa estava cheia de entulho.
Assim, me lembrei do meu terra�o... e convidei-o para ir para l�, mas desde que ele deixasse eu deitar primeiro em cima dele... ele disse que sim logo para que eu concordasse em lev�-lo para l� mas chegando no terra�o, nem eu nem ele nos lembramos desse acordo. Ele foi logo me deitando de bru�os, arriando meus cal��es e o dele e se deitando sobre mim com o pau j� duro...
A partir da�, j� n�o quiz saber de me fazer de dif�cil pois estava adorando sentir aquele mulato musculoso em cima de mim. Tinha o maior pau que j� tinha visto, que era muito bonito, com a cabe�a sem pele, grande e com brilho.
Pedi a ele para colocar bastante cuspe para aquele pauz�o deslizar melhor pelo meu rego, sem me penetrar. O prazer era grande de ter aquele pau deslizando no meu rego e de vez em quando apertava a bundinha para prender o pau dele, sentindo aquele volume todo nas minhas n�degas. Ainda n�o inventaram prazer maior do que ter um pau na bunda. Tanto o pau quanto a bunda agradecem esse prazer!
Meu cuzinho j� estava piscando de tanta vontade de ter aquele pau me penetrando. Ent�o pedi a ele para enfiar devagar... ajudei com a minha m�o a direcionar aquele pau na entrada do meu cuzinho e empinei a bundinha, for�ando o pau a entrar. Foi entrando devagarinho e passei a dizer: "devagar, devagar, vai... enfia mais... devagar... ai... ai... gostoso... ai, ai... vai enfia... bommmm, ai, ai, ai...". A cada cent�metro de pau o prazer ia aumentando at� que senti o seu saco bater na minha bundinha... agora estava com todo o pau dentro de mim e me sentia uma femea subjugada pelo meu macho. Minha bundinha tinha engolido todo aquele pau, que sensa��o gostosa eu sentia naquele momento com o macho em cima de mim, sentindo o seu peso, o seu pau todo dentro... queria estar assim o dia inteiro...
Tinha apenas 19 anos mas j� tinha muita experi�ncia de sexo anal, principalmente com o meu Pauliho que me comia j� h� 6 anos quase todos os dias. Agora estava com um pau t�o gostoso quanto o dele e bem maior dentro de mim, me dando muito prazer.
Meu homem estava deitado em cima de mim, eu estava com as pernas um pouco abertas para que ele pudesse se encaixar entre as minhas coxas e na minha bundinha. Estava com as m�os por baixo das minhas axilas e segurando os meus ombros para me puxar para tr�s e atolar mais e mais aquele pau gostoso na minha bundinha... de repente levantou o polegar da m�o direita e colocou dentro da minha boca... passei a chupar aquele dedo grosso como se chupa um pau. Fechava os olhos e me imaginava uma putinha com 2 machos, um na minha bundinha e outro na minha boquinha...
O prazer que o meu mulato me dava era imenso. Como era bom sentir o seu peso em cima de mim... como era gostoso ter aquele pau todo aconchegado na minha bundinha... me sentia uma mulherzinha dando prazer e sendo subjugada pelo seu macho. Estaria naquela posi��o o tempo que ele quisesse, dando prazer ao meu macho. Mas como tudo que � bom dura pouco, ele gozou fartamente e o pau dele foi saindo aos poucos...
A partir daquele dia passei a ser tamb�m a mulherzinha do meu mulato. Todas as vezes que ele precisava esvaziar o leitinho dos culh�es despejava todo esse leitinho na minha boca ou na minha bundinha que sempre aconchegava toda aquela rola agradecida.
Tivemos muitos outros encontros. Num desses encontros tive a pica de meu mulato na boca por v�rias horas. Ele adorava sentir o pau dentro da minha boca, que aconchegava toda aquela rola, com a minha lingua envolvendo e fazendo carinho naquele mastro e, assim, ficava simplesmente chupando aquele pau, deitado e com a cabe�a no seu colo at� ele gozar e eu tomar todo o leitinho. O meu prazer era dar prazer ao meu homem e ve-lo gozar gostoso.
Depois de gozar e de me fazer engolir todo o seu leitinho ele n�o me deixou tir�-lo da boca. Assim, tive que manter aquele pau gostoso na minha boca, sentindo ele ficar mole, sem mexer com a l�ngua por algum tempo, de acordo com as suas ordens.
Depois de uns 20 minutos me mandou come�ar a brincar devagarinho com a l�ngua e o pau dele foi crescendo devagar... quando estava bem duro ele segurou a minha cabe�a e fodeu a minha boca at� gozar de novo. Depois manteve-o na minha boca, e o senti ficar mole de novo. Cheguei a dormir com a cabe�a em seu colo e o seu pau mole na minha boca, como se fosse uma chupeta. S� tirei o pau dele da minha boca quando ele deixou.
Muitas outras vezes ficamos assim nessa brincadeira oral e enquanto ele mandasse eu ficar com o pau dele na boca, obedecia ao meu macho e ficava com a minha chupeta na boca, sentindo o seu cheiro, com a cabe�a recostada em seu colo e o meu nariz encostado em sua virilha.
Noutros encontros, adorava quando o meu mulato gozava na minha bundinha e permanecia plugado em mim, esperando folego pra recome�ar a bombar. Nao dava pra resistir ser usado pelo meu mulato novamente e t�-lo plugado por horas, fazendo press�o com o cuzinho para t�-lo dentro de mim, juntamente com a sua porra...
O mais maravilhoso disso era me sentir entregue e totalmente à disposi��o do meu macho para satisfaz�-lo.
Como muitas tardes o Paulinho ia para o terra�o e, muitas vezes, os outros meninos, nem sempre podia estar com o meu mulato, que ficava me esperando no quintal da casa abandonada. Quando eu n�o aparecia para cham�-lo, ele sabia que n�o poderia recebe-lo, embora pensasse que o motivo era a minha m�e estar em casa.
Mas mesmo sendo comido pelo Paulinho e pelos outros meninos, tamb�m queria ter o leitinho de meu mulato pois achava um desperd�cio saber que ele ia para a casa abandonada tocar uma punheta quando eu n�o aparecia... assim, resolvi fazer uma limpeza num dos quartos da casa abandonada e deixar escondido l� um cobertor para estender no ch�o e poder me deitar com o meu mulato.
Assim, quando n�o podia me encontrar com ele no in�cio da tarde, ele sabia que eu iria aparecer na casa abandonada por volta das 6 horas quando minha m�e j� estava em casa mas entretida com as novelas.
Assim podia tamb�m satisfazer o meu mulato e evitar que ele jogasse o seu leitinho fora numa punheta. Nem que fosse com a boca eu recolhia o leitinho de meu macho para que ele pudesse dormir melhor a noite. Nem sempre eu gozava, principalmente quando j� tinha sido comido mais cedo pelo Paulinho e pelos outro meninos mas sentia prazer em estar totalmente à disposi��o do meu mulato para satisfaz�-lo e dar-lhe muito prazer.
Ele era insaci�vel e todos os dias queria me comer pelo menos umas duas vezes. Dizia que eu era a sua namorada e que nenhuma mulher que ele conhecera antes lhe tinha dado tanto prazer e que o tinha chupado t�o bem quanto eu...
Mais que namorada, me sentia a sua mulherzinha. Gostava de lhe dar prazer e de estar à sua disposi��o, obedecendo todas as suas ordens e oferecendo a minha boca ou bundinha, da forma como ele quisesse usar para sentir prazer...
Um dia tive que passar a noite sozinho pois a minha m�e foi visitar a minha av�, que estava adoentada.
Assim, o convidei para ir dormir l� em casa e ele aceitou na hora! Passei a noite toda sentindo-o dentro de mim e mantendo-o plugado na minha bundinha, sendo acordado toda a noite com ele bombando, gozando e depois voltando a dormir dentro de mim, para me acordar de novo algum tempo depois bombando aquele pau dentro da minha bundinha e me dando leitinho novamente, para recome�ar tudo de novo mais tarde... foram umas 19 gozadas dele na minha bundinha sem tirar de dentro... nao d� pra resistir ter um macho me usando a noite inteira... foi uma noite inesquec�vel... foi maravilhoso me sentir entregue e totalmente à disposi��o do meu macho para satisfaz�-lo.
Continuar com o macho dentro de vc, sentindo o cuzinho todo esporrado e fazendo press�o pra n�o sair nada...at� reiniciar a foda e depois a porra escorrendo a cada bombada... posso passar muitas noites assim... e realmente aconteceu outras vezes pois a minha m�e ia com cada vez mais frequ�ncia passar a noite com a minha av�.
Numa noite o meu mulato trouxe umas roupinhas da irm� e me obrigou a vestir: uma calcinha, um soutien e um baby doll bem sexy. Fiquei muito gostosa e depois que me deitei com aquelas roupinhas ao lado dele, me senti como se fosse a sua esposa e estivesse em lua-de-mel. Me deitei quietinha e esperei meu homem tomar a iniciativa... ele passou a m�o pelo meu corpo, levantou o soutien e ficou apertando os meu peitinhos com os dedos. Depois me virou de bru�os, abaixou a minha calcinha at� o meio de minhas coxas e come�ou a passar a m�o �spera na minha bundinha macia.
Sabia que ele ia me comer a noite toda e que ia receber o seu leitinho, que tanto gostava. Tinha que estar a disposi��o dele para lhe dar prazer. Me excitava saber que teria de me entregar e ficar submissa aos seus caprichos de macho. Foi delicioso...
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