Isabel e �nio nasceram g�meos id�nticos e eram quase miniaturas da m�e Helena. Dona Helena tinha sido uma mulher de formas voluptuosas na juventude, que foram se arredondando. De sua ascend�ncia portuguesa havia ainda herdado a pele muito branca e delicada e cabelos muito negros, al�m de um bu�o que teimava em se fazer um inc�modo bigode.
Helena casou-se aos vinte anos com um amigo mais velho da fam�lia e enviuvara aos seus poucos trinta anos, com os filhos ainda pequenos. Em dez anos tivera um sexo trivial, no escuro, quando o marido Armando, um rude comerciante, se satisfazia com umas poucas estocadas. J� aos trinta e poucos anos era uma gorda matrona e, seguindo a sua r�gida educa��o, dedicava-se inteiramente aos filhos, vivendo de alugu�is de v�rias casas deixadas pelo marido abastado e do com�rcio administrado por um seu irm�o.
Isabel e �nio eram crian�as saud�veis e felizes. Apesar de todo o cuidado, D. Helena evitava ser com eles muito r�gida, percebendo, talvez inconscientemente, do quanto isso havia tolhido a sua pr�pria vida. Procurava deix�-los o mais livres poss�vel, na casa ampla do sub�rbio e, logo, na rua de pouco movimento em que moravam. As duas crian�as rechonchudas eram muito queridas pela vizinhan�a e bem comportadas por �ndole.
Isabel era uma c�pia infantil da m�e e �nio tamb�m... o que chamava a aten��o das pessoas. Formas arredondadas e de tez p�lida que, no afogueado infantil, tornavam-se rosadas, e docilidade, faziam de Belinha e Eninho crian�as ador�veis. Mas a puberdade tiraria a ing�nua felicidade dos fofos meninos de D. Helena. Se a m�e ainda tinha feito sucesso com suas formas redondas, o padr�o de beleza da gera��o de Belinha era o da magreza. J� a languidez gordinha de Eninho, fruto da gen�tica e da falta de exemplo paterno, pois mesmo em vida o pai pouco se fazia presente, era pouco afeita ao mundo masculino.
Na escola e na rua, na pracinha e no campinho de sub�rbio e nas casas dos colegas, os gordinhos aprenderiam que n�o atendiam às duras exig�ncias da adolesc�ncia que chegava. Eninho estigmatizado por sua moleza e logo desejado de forma devassa por suas formas “femininas”. Belinha posta em segundo plano pela beleza esguia e amorenada das “amigas”. Eninho tentou praticar esportes, mas rendeu-se a sua natureza pregui�osa. Belinha tentou fazer uma dieta, quase imposs�vel com a cozinha farta e saborosa de D. Helena, e at� fez à m�e lev�-la alguns dias à praia, com o que conseguiu apenas um tom avermelhado de presunto de natal, apelido que duraria alguns dias. Mas resignou-se a ser a gordinha branquinha que os meninos chamavam de Mob Dick...
Eninho resistia como podia às encoxadas dos colegas e ao ass�dio de meninos bem mais velhos, dos quais ouviu palavras que marcavam: d� o cu pra mim, gordinho...; adoro meter em gordinha...; pega no meu pau branquinha... Belinha ouvia as hist�rias de amassos e namoros das meninas mais bonitas. As mais ousadas descreviam os pintos dos meninos e insinuavam outros contatos, em meio a risadas nervosas. Silvia, uma lourinha de peitos empinados, pernas longas e belo bronzeado, chegara a dizer que havia deixado o namorado por em seu cuzinho, causando um frisson entre as meninas... Todas riam e deixavam em aberto o que faziam... temerosas de parecer muito ing�nuas ou muito f�ceis. Belinha chegou a ensaiar uma hist�ria inventada, mas uma das meninas foi particularmente cruel: a baleia branca nunca encostou num garoto..., arrancando risos e mergulhando a gordinha em tristeza.
Era a �poca dos primeiros bailinhos, nas festinhas caseiras e no clube do bairro. Nos bailes Belinha ficava junto às “amigas” que eram chamadas a dan�ar. No clube, sobretudo, a dan�a era o momento dos primeiros contatos, passadas de m�o, beijos furtivos e, diziam as meninas mais foguentas, do pau duro ro�ando... Havia tamb�m os quintais mais escuros, as vielas e terrenos baldios, para onde alguns escapavam para um “pi�o”. Dali corriam hist�rias de pintos e xoxotas sendo acariciados, paus nas coxas, at� penetra��es de p� nos cuzinhos mais corajosos. Tudo dito em frases entrecortada, sugeridos, n�o afirmados nem negados com todas as letras. Uma menina “queixou-se” que um fulaninho quis comer o seu cu, no fundo escuro de um quintal, e diante do “e voc� deu?”, ela respondeu com um risinho nervoso e um enigm�tico “s� encostar”...
Belinha ouvia as hist�rias e, molhada de tes�o, ficava confusa. Afinal, era preciso deixar ou negar? Como ser legal, e deixar de ser vista como uma gorda esquisita, mas n�o virar uma galinha, como algumas meninas... Num dos bailes do clube, finalmente, Belinha foi tirada por um garoto para dan�ar. Ela n�o o conhecia bem, apenas de vista. A�lton n�o era bonito, mas era uns dois anos mais velho, e isso contava no “ranking” das adolescentes. Ousado, conduziu Belinha para um canto mais ermo do sal�o e, numa estudada concatena��o de movimentos, agarrou a bundinha macia de Belinha, enquanto beijava o seu pesco�o delicado... Belinha amoleceu nas m�os do garoto e logo sentiu o duro volume for�ando o seu umbigo... Terminada a m�sica, A�lton, sussurrou no ouvido de Belinha: vamos l� fora? E, n�o esperando resposta, puxou-a para a sa�da do clube, levando-a para um pared�o lateral onde, na escurid�o e atr�s de �rvores frondosas, v�rios casais beijavam-se e trocavam car�cias.
A�lton encostou Belinha no pared�o e beijou-a ardentemente, enquanto apalpava a bunda carnuda na cal�a jeans apertada. Logo tentava enfiar a m�o direita por dentro da parte de tr�s da cal�a da menina. A cal�a arrochada, afinal, a gordinha queria aparentar menos uns quilinhos, dificultava o movimenta��o e o garoto, j� ansioso, desabotoou com certa viol�ncia a cal�a, estourando o fecho-eclair. Belinha assustou-se e tentou reagir, mas um novo beijo e o escorregar da m�o direita por dentro da calcinha, a entorpeceu. A�lton sentia com a m�o direita a bunda macia e quente e abriu a braguilha com a esquerda, enquanto sua boca escorregava entre a boca, o pesco�o e a as orelhas da gordinha.
Belinha sentiu saltar contra sua barriguinha liberada do aperto do jeans a rola dur�ssima do parceiro, num gesto de defesa instintivo agarrou-a com vigor. A�lton interpretou o gesto da menina como entusiasmo, cochichou ao seu ouvido um elogio grosseiro – “isso, putinha, segura minha vara com for�a – e escorregou dois dedos no rego suado da menina, sentindo o cuzinho apertado. A entrada for�ada do dedo anular na menina arrancou um grunhido, um grito sublimado, e foi acompanhado pela violenta ejacula��o na barriga de Belinha. Assustada, com as cal�as meio arriadas, o fecho-ecler arrebentado, o cuzinho ardendo e a barriga melada de porra, Belinha desvencilhou-se de A�lton, meio mole do gozo, e correu para a porta do clube, tentando levantar as cal�as e esconder a porra que escorria para o seu p�bis.
No caminho percebeu que o local n�o era assim t�o escuro e as �rvores n�o t�o fechadas, e p�de ouvir risos de alguns casais. � porta do clube ainda chegou bem desarrumada, arrancando coment�rios de conhecidos e desconhecidos. Dali foi para casa sozinha, com a cabe�a a mil. Evitou a m�e at� poder ir ao banheiro limpar-se da porra que j� secava. O que fizera? Como A�lton a trataria depois daquilo? E os risos e coment�rios, o que pensavam e diziam dela. Belinha s� conseguiu dormir ap�s de masturbar, pensando na rola dura, que ela n�o chegou a ver, sua textura e calor, o cuzinho latejava, mas piscava saudoso do dedo ousado...
Belinha passou a semana tentando interpretar cochichos e risos. Na escola foi perguntada se tinha pegado no pau de um menino no baile... Assim como as colegas, Belinha quis deixar no ar sua experi�ncia, e n�o sabia mesmo se o que tinha feito era certo, ou como ia ser aceito. Saiu-se com evasivas, mas n�o quis passar por boba: “peguei um pouquinho...”. Belinha n�o foi numa festinha na casa de uma amiga, pois n�o sabia o que fazer se visse A�lton. Sua aus�ncia aumentou os boatos, uma menina particularmente maldosa comentou que “os meninos ficam com gorda porque elas d�o mole”.
No outro s�bado, Belinha foi novamente ao Clube. Pouco depois de chegar, viu A�lton de longe, mas o garoto n�o se aproximou dela e sumiu. A gordinha j� pensava em ir embora quando A�lton reapareceu e chamou-a para dan�ar... Belinha foi sob o olhar zombeteiro das amigas. A�lton seguiu o roteiro anterior, mas quando quis apalpar a bundinha a menina retirou a sua m�o. A�lton pensou que fosse porque ela estava de saia e falou ent�o no ouvido da menina: vamos l� fora, estou com saudade..., voc� � um tes�o..., eu gosto de voc�. A hesita��o de Belinha (o que era aquele gostar?) a deixou a merc� do garoto que a levou para o local anterior... Belinha disse que n�o, que ali tinha muita gente... A�lton ent�o a levou mais adiante, numa entrada que levava a um terreno baldio... Antes que Belinha pudesse reclamar, A�lton cobriu-a de beijos e enfiou as m�os sob a saia... sentindo as popas macias...
As calcinhas foram baixadas aos joelhos e os dedos alternavam-se entre a bucetinha j� molhada e o cuzinho temeroso mas excitado... A pr�pria Belinha empalmou a pica dura sobre o jeans e, a pedido do garoto, retirou das cal�as o membro pulsante. Belinha p�de avaliar a pica, achando-a enorme e muito grossa. A menina estava quase gozando nos dedos de A�lton quando ele, girando-a pelos ombros, a p�s de costas para ele, apoiando-se no muro. Belinha sentiu a pica tesa buscar o v�o de suas n�degas e ro�ar o cuzinho melado de seu pr�prio sumo vaginal, espalhado pelos dedos de seu amante. A�lton encaixou a cabe�a no cu apertado e, ent�o, passando os bra�os sob os de Belinha e fechando as m�os entrela�adas sobre sua nuca, meteu com decis�o a pica dura na gordinha... Belinha tentou fugir, mas n�o p�de, e segurar o grito, o que fez com que emitisse um urro de animal ferido... A dor era tanta que ela dobrou um pouco os joelhos, ent�o A�lton segurou pelas ancas e bombou com viol�ncia por uns poucos segundos, gozando no fundo da menina gorda que ent�o chorava baixinho. Ainda dentro dela, falou em seu ouvido: “adoro cu de gorda...”.
Belinha levantou suas calcinhas enquanto A�lton guardava a rola saciada. Ele ainda a acompanhou at� a claridade pr�xima à porta do clube e se despediu com um seco “at� a pr�xima”. A menina foi andando para casa com dificuldade tomou um longo banho, seu cu ardia ao contato com a �gua quente e parecia que n�o ia fechar nunca mais. Foi para a cama e n�o conseguia dormir, odiando A�lton..., pensando no que ele falaria dela... Mas s� p�de dormir masturbando-se, com as sensa��es da violenta enrabada em sua mente... Durante a semana, descobriu que A�lton contara para uns, que contaram para outros, e logo a hist�ria chegou às meninas... Na carteira em que se sentava na escola, a inscri��o “puta gorda” encimava um tosco desenho em que um corpo de dimens�es desproporcionais era penetrado por tr�s por um pau de dimens�es n�o menos generosas.
O ass�dio sobre ela acompanharia os coment�rios. Nas escola as cantadas eram cada vez mais diretas. Evitou os bailinhos por um tempo, mas logo que voltou era procurada sempre para dan�ar. O primeiro a quem cedeu nem quis esperar a m�sica acabar para lev�-la para fora, e ficou indignado com a negativa. Outros ela conseguiu manter apenas nos amassos por cima das roupas. Mas Belinha tamb�m tinha experimentado o prazer e n�o esquecera da experi�ncia. A�lton tentou algumas vezes se aproximar, mas ela o repeliu. At� que um menino bem mais velho, que se apresentou como Deco, a chamou para dan�ar e disse ao seu ouvido: quer ir ao drive-in comigo? A possibilidade de fugir ao traum�tico ambiente de muros e terrenos baldios animou Belinha, que j� se molhava sentido o pau duro junto ao corpo e a l�ngua quente na orelha.
No carro, ainda na rua, o rapaz mamou os peitinhos de Belinha e p�s a pica fora da cal�a. Pela primeira vez ela via um pinto em sua plenitude. O rapaz pegou delicada mas decididamente em sua nuca e conduziu sua cabe�a ao seu colo... Belinha sentiu pela primeira vez um cacete na boca... Na dire��o ao drive-in ela foi punhetando de leve a pica... Na entrada, no entanto, um problema, pois Belinha tinha treze anos, e era proibida a entrada de menores. Com papo e um pequeno suborno, o casal entrou numa das baias. Arriando as cal�as, Deco rapaz ordenou: chupa. Belinha mamou a pica at� que o rapaz mandou-a tirar as cal�as. Belinha disse que era virgem, e Deco, com um sorriso intrigante, disse que n�o fazia mal. Nua da cintura para baixo, Belinha ostentava um rabo branco tentador... mas muito volumoso para movimentar-se no estreito de um Fiat uno mil... Deco mandou que ela sa�sse do carro, mas Belinha n�o quis expor-se, mesmo dentro da baia... Deco foi duro com a menina, dando a volta e puxando-a decidido...
Deco fez a gordinha deitar com o tronco no cap� do carro, o que fez com que seu rabo ficasse empinado e entreaberto, e, ajoelhando-se, p�s-se a lamber o cu exposto... Belinha quase foi à loucura... Deco desceu e lambeu a buceta molhada, levando ent�o parte da lubrifica��o para o cuzinho. Belinha ainda quis evitar um mal-entendido, dizendo que era virgem, arrancando de Deco um impaciente “eu sei, porra!”. Deco acercou-se do rabo de Belinha e encostou a pica na olhota piscante. Ent�o, segurando com for�a a cintura gorda, cravou sem d� a rola. O urro de Belinha arrancou risos de carros pr�ximos, que se intensificaram com dois tap�es que deixaram marcas rosadas nas n�degas muito brancas. Deco fudeu o cu de Belinha por v�rios minutos, amainando as estocadas para evitar o gozo r�pido. A dor lancinante inicial passou e, conquanto dolorida, a enrabada foi prazerosa para a gordinha... Deco gozou cravando o mais fundo poss�vel em Belinha, e sussurrando: bund�o gostoso, gorda tesuda...
Voltando para o carro, Deco pediu pelo interfone uma cerveja para ele e uma coca-cola para Belinha, a menina procurou se esconder dos olhos curiosos do gar�om, enquanto Deco querer deixar claro que ela era apenas uma transa: “a coca � da menina...”. A menina estava pensativa e o rapaz distante... Depois de uns vinte minutos, uma nova ordem: chupa! Belinha ajoelhou-se no banco, ficando com a bunda na janela e come�ou a mamar... Depois de alguns minutos quis levantar-se, mas Deco segurou sua cabe�a e a fez voltar ao servi�o... Mais alguns minutos e a menina, com os maxilares doendo, sentiu o p�nis inchar em sua boca, anunciando a ejacula��o, tentou tira a boca, mas o rapaz segurou a cabe�a com for�a e disse, rude: engole, porra, n�o vai me suja, gorda de merda... O esperma encheu a garganta de Belinha e desceu para as bochechas, deixando escorrer um pouco de porra nos cantos da boca pelos pentelhos do rapaz... A garota engoliu a maior parte e, segura pelos cabelos, lambeu os pentelhos e o pau at� ficarem limpos... Deco fechou as cal�as e, sem quase olhar para a menina, esperou-a vestir sua roupa e levou-a para casa. Para a surpresa de Belinha, despediu-se com um tchau seco e um coment�rio: seu cu � gostoso mesmo, pena que est� muito largo. Belinha foi para casa chorosa e dormiu como sempre, masturbando-se com as lembran�as de sua foda.
Voltaria a encontrar A�lton, que conseguiu um carro emprestado e arriscou, pois era menor e n�o tinha habilita��o, lev�-la ao drive-in. Belinha j� era conhecida e j� havia sa�do com um dos funcion�rios, n�o tendo mais problemas para entrar... Mamou a rola de A�lton at� ele gozar fartamente em sua boca e engoliu tudinho, pois j� era craque... Depois empinou o cu portentoso apoiada no cap� e foi enrabada por longos minutos (por isso o havia chupado primeiro) pelo seu primeiro macho... Os funcion�rios do drive-in revezavam-se para assistir do canto do muro o espet�culo. Aos Quatorze, quinze, j� era levada a mot�is por homens casados, que viam suas ancas enormes, pois engordara mais um pouco, nos tetos espelhados. Dava o cu “chupando laranja”... adorava ser pega por tr�s com viol�ncia.
A fama de Belinha, justa ou aumentada, tamb�m mudou a vida de Eninho. Os colegas comentavam que a sua irm� era puta, que dava o cu pra todo mundo, que chupava pica de quem quisesse... Eninho ainda tentou reagir, mas era fr�gil e logo ganhou uns cascudos. Por conta de sua semelhan�a, um de seus amigos, Washington, um mulato forte para a idade de quatorze anos, agarrava-o pelas ancas gordinhas, colava sua virinha em sua bunda gordinha e fingindo gemidos dizia: ai Belinha, que cu gostoso, Belinha... Os outros garotos ca�am na gargalhada e passaram a imita-lo. Assim, virava e mexia, um garoto estava encoxando a “Belinha”... A brincadeira foi avan�ando, e �nio podia sentir, às vezes, o pinto duro na bundinha. Os mais avantajados eram evidentes para os que estavam à volta. Eninho reclamava, esbravejava, embora n�o deixasse de sentir prazer naquele contato. Os meninos viviam pedindo para ver Belinha pelada, que ele levasse calcinhas dela... Assim, um dia, Washington disse a ele que se ele levasse para ele uma calcinha da irm�, ele pararia de encox�-lo e o protegeria dos outros meninos. Eninho disse que n�o ia levar uma calcinha da irm�o para a rua, mas Washington disse para ele levar para a casa do Edinho, que ficava sozinho em casa, que estava na conversa, junto com outro menino chamado Nei, e que s� eles tr�s estariam l�...
Eninho roubou uma calcinha preta de Belinha e foi ao encontro dos meninos. L� eles olharam com tes�o a pe�a �ntima... imaginando-a no corpo roli�o de Belinha. O pintos duros apontaram e foram tirados para fora dos cal��es. Passavam a calcinha nos cacetes, causando protestos sem muita convic��o de �nio... Logo Washington teve uma id�ia: o corpo de �nio era parecido com o da irm�... ent�o ele podia vestir a calcinha para eles tocarem punheta... Eninho disse que n�o faria aquilo, mas os meninos amea�aram levar a calcinha at� Belinha... E era s� pra ver...: vai Eninho... s� um pouquinho... �nio pegou a calcinha e foi para o banheiro vestir-se, ela entrou folgada, pois a bunda da irm� era bem maior, mas a bundinha dele encheu bem a pe�a rendada. O menino foi para o quarto de Edinho de calcinha e camiseta, mas l� eles insistiram que ele ficasse s� de calcinha...
A bundinha carnuda na calcinha preta, o contraste da pele branca e os peitinhos gordinhos de Eninho deixaram os meninos loucos... Pediram oara que eninho desfilasse enquanto eles tocavam punheta... Nei pediu para que ele ficasse de quatro numa poltrona com a bunda empinada para eles... A bunda de Eninho parecia mesmo a de uma menina daquele jeito... Aproveitando-se de que o menino ficou de costas, Washington, foi at� ele e encostou o pinto duro em seu cuzinho... Eninho sentiu logo a ponta dura sobre o tecido leve em seu rego e quis se levantar... A� Edinho e Nei j� o seguravam para que Washington, segurando suas ancas gordas de menina, encaixasse o caralho mulato no rego do colega... Washington arriou a calcinha de Belinha e p�de ver a bundinha branquinha e gordinha de Eninho à sua frente... Eninho sentia o pinto duro e quente ro�ando o cuzinho e pedia para que parassem com aquilo. Edinho dizia que era s� um pouquinho... Que seria segredo deles... Nei dizia que ia comer o cu da “Belinha” de qualquer jeito...
Washington tomou a posi��o de Edinho segurando o menino e mandou-pegar manteiga... Eninho quis fugir, mas ganhou um forte murro nas costas e parou de se contorcer. Edinho voltou com um pote de manteiga e uma toalha, que p�s entre as pernas de Eninho... Voltaram à posi��o inicial e Washington postou-se atr�s do menino, pegou um naquinho de manteiga gelada e encostou no cuzinho rosado, o calor derreteu a manteiga lubrificando o cu e o menino aproveitou para enfiar um dedo e empurrar no reto a manteiga..., arrancando um gemido de Eninho.... Washington encostou a cabe�a e empurrou a rola, mas ela escorregou para cima no rego leitoso... Empunhando o pau dur�ssimo, Ele voltou à carga, e meteu a cabe�a, tirando um grito do gordinho.
Eninho chorava e pedia para tirar... Os outros riam... Washington numa segunda investida enfiou tudo, com novo grito do passivo... Nei ca�oava: aguenta, “Belinha”. Eninho sentia uma dor insuport�vel, mas ela foi passando... Washington n�o segurou o gozo enchendo o gordinho de porra, e mal saiu Edinho atochou em Eninho, admirando a pica desaparecendo entre as popas j� rosadas e suarentas, nova gozada r�pida deu lugar a Nei, que se esfor�ou para fazer “a bichinha gemer”, como estocadas propositadamente violentas... Ao fim, Eninho estava de quatro, com a calcinha da irm�o nos joelhos e com a porra escorrendo do cuzinho ent�o avermelhado... Ainda ali chuparia os tr�s colegas, engolindo, a for�a de fortes agarr�es em sua cabe�a, todo o leite ...
� claro que a enrabada em Eninho correu entre os meninos, e logo ele seria figurinha f�cil em terrenos baldios e quintais do bairro e cant�es ermos da escola. Seu corpo gordinho, branquinho e fofo dava tes�o em muitos... Era o al�vio dos garotos mais novos, mas tamb�m de rapazes ou mesmo homens adultos. Serviu a pedreiros numa obra, por meses, a vi�vos e a homens grosseiros que o procuravam para meter sem r�deas... Ou mesmo por aqueles que queriam uma mamada r�pida, num banheiro do posto de gasolina, no fundo da borracharia...
N�o poucos comeram os dois g�meos e alguns se gabavam disso. Um negr�o enorme que morava numa rua pr�xima dizia, às gargalhadas”, no boteco, que n�o sabia que cu era melhor e que tinha deixado os dois “mais largos”. Um nordestino, casado, dizia nas rodas de amigos que eles gemiam igual quando ele socava a pica. Comentava-se nos botecos as semelhan�as entre “as bundas brancas”... A ningu�m passava pela cabe�a namorar Belinha, era, como dizia um seu comedor “mina pra fuder”. Um policial civil dizia que “gorda � que nem marmita”, voc� come, mas n�o enfeita mesa nem convida a fam�lia... Eninho, nem se fala... a maioria negava que o havia comido, ou gozado em sua boca, inclusive alguns que o fizeram no terreno baldio, na frente de outros tantos...
Eninho do bairro para estudar em outra cidade e l� ficou, casando-se com uma mo�a recatada. Belinha, por sua vez, vivia em drive-ins e mot�is, ainda que por vezes tenha voltado aos ermos das sa�das dos bailes. S� deu o cu e chupou quil�metros de pica, at� se casar com um rapaz que conheceu no trabalho como secret�ria e n�o sabia de sua fama. O casal ficou famoso no bairro e na escola, como cus à disposi��o. A gorda puta e ordo viado eram fodas garantidas e sem complica��es. Matam as saudades de pica quando visitam a m�e no velho bairro, onde preferem n�o levar os c�njuges...