Kely � uma linda mulher, estilo princesa, simplesmente linda, seu rosto � de ipnotizar qualquer homem que realmente goste de mulher, suas formas s�o fant�sticas, mulher de 1,75 de altura, com corpo de patricinha, bundinha enpinadinha e durinha, seus seios m�dios daqueles que empinam o mamilo pra cima quando est�o em estado de excita��o, cabelos loiros, seus olhos em um tom de azul clarinho lhe d�o um ar de beleza e superioridade, sua pele branquinha, seu estilo de roupas � um caso a parte, esta mulher al�m de ser linda aos seus 24 anos tamb�m gosta de vestir-se de forma provocante, seus saltos n�o s�o apenas caros, tamb�m refletem a sua beleza e seu instinto de superioridade; esposa de Carlos, um cara que no come�o do relacionamento expressava um ci�me incontrol�vel, mas que sempre cedia diante de suas amea�as de o deixar, ele n�o poderia deixar aquela garota escapar, a paix�o por ela era cada vez maior, ele com 28 anos tinha muitos sonhos e sempre encaixava ela em seus sonhos, ela por sua vez tamb�m o encaixava em seus sonhos e desejos secretos, a fidelidade de seu marido era vis�vel, a infidelidade dela era ignorada por seu marido, ele a trata como uma verdadeira princesa, ela por sua vez o trata de forma superior e autorit�ria, ela sabe o quanto � linda e sabe principalmente que seu marido n�o teria coragem de deix�-la, n�o que isso importasse muito, mas algu�m precisava pagar a faculdade dela e arcar com as despesas da casa, carlos se dispunha a bancar estes gastos sem nada questionar. Carlos sucumbia cada dia mais as vontades de sua linda esposa, ela n�o se fazia de rogada e apenas aproveitava a boa e crescente submiss�o do marido, ela gostava quando Carlos antes de transar com ela acariciava com suaves beijos seus pezinhos, ela ficava excitada com estas car�cias do marido, mesmo ela sabendo que � praticamente normal em uma rela��o sexual o parceiro come�ar com car�cias tanto nos p�s quanto em outras partes do corpo da parceira, para ela esta atitude de Carlos passar certo tempo apreciando seus p�s al�m de lhe dar prazer pelo toque dos l�bios dele em seus p�s, tamb�m lhe proporcionava um ar de superioridade sobre seu marido, as vezes ela simplesmente estava no sof� deitada e pedia para seu marido massagear seus p�s, o que ele fazia sem qualqeuer cerim�nia, ela foi cada vez mais se acostumando com a submiss�o de seu marido, ela deixou de pedir "por favor" quando solicitava alguma coisa a seu marido e passou a simplesmente ordenar que ele fizesse alguma coisa, seu marido percebendo o n�vel da citua��o ainda tentou argumentar, mas ela j� n�o se importava de forma alguma com o que ele pensava, e as amea�as de o deixar faziam com que Carlos esquecesse qualquer tipo de reclama��o e passasse apenas a obedec�-la de forma natural procurando at� sentir prazer em fazer isto, Kely imediatamente percebeu que seu marido n�o mais a incomodava com suas tolas reclama��es e n�o ficando satisfeita em apenas comandar as atitudes dele passou tamb�m a humilh�-lo de forma verbal, Carlos nada dizia, tinha se acostumado com a situa��o de se submeter as vontades dela e agora tamb�m iria se acostumar a nova realidade, aceitava de cabe�a baixa as humilha��es de sua linda esposa. Ela simplesmente deixou de cham�-lo de Carlos e passou a utilizar palavras humilhantes sempre que se referia a ele como por exemplo: idiota, imbecil, imprest�vel, frouxo, est�pido, etc; humilha��es era o que n�o faltava para ela se referir a ele, para ela n�o era dif�cio trat�-lo assim afinal ele apenas servia de arrimo pra ela, ele por sua vez a amava desemfreadamente, ela fez com que todo o ci�me que ele sentia por ela se tornasse em paix�o que explodiu em um amor subserviente coisa que ela j� esperava acontecer e amou quando aconteceu. Ele apesar de trat�-la com muito carinho e devo��o ela o tratava com indifer�n�a, como que querendo fazer ele perceber o seu papel naquela rela��o que era apenas de serv�-la, os gastos dela tomaram nova propor��o com a submiss�o crescente do marido, mais produtos de beleza compunham sua penteadeira, mais roupas bonitas e caras ocupavam seu guarda-roupa, a emprega que vinha fazer fazina duas vezes por semana passou a vir todos os dias, n�o apenas para limpar, mas tamb�m para cozinhar e fazer todos os afazeres do lar, na frente da empregada eles se portavam de forma normal verbalmente, Kely n�o precisava se preocupar com mais nada em sua casa pois a empregada era uma verdadeira profissional, com a contrata��o efetiva da empregada como tamb�m os gastos extras de Kely, Carlos passou a trabalhar mais na empresa, passou a fazer mais horas-extras, chegava em casa exausto, seu cansaso f�sico era vis�vel, mas Kely n�o se importava com isso, como a empregada ia embora no finalzinho da tarde e Carlos chegava a partir das 19:00 horas por causa das horas-extras que estava fazendo Kely apenas esperava na sala ou na cama assistinho tv ou mesmo estudando, quando Carlos chegava ela apenas o mandava preparar um lanche pra ela pois ela estava com fome, Carlos sabia que mesmo estando com fome e cansando devia pensar primeiro em sua linda musa e esposa, antes mesmo de ir tomar banho Carlos lava as m�os e se direciona a cozinha para preparar o lanche de sua linda mulher, ele prepara tudo com muito carinho apesar de sua esposa o estar apressando, ao terminar ele se direcionar com a bandeja na m�o e serve a sua esposa na cama ou mesmo na sala se ela estiver assistindo tv l�, sua esposa percebe a dedica��o de seu marido e para aproveitar ainda mais a submiss�o de seu marido ela manda-o massagear seus p�s pois ela queria relaxar enquanto come, Carlos esquece a fome e o cansaso e passa a massagear os lindos p�s de sua esposa que cada dia mais tomava conta de suas vontades...cont...(MANDEM COMENTÁRIOS PARA MEU [email protected])