Continua��o...Depois de v�rias chupadas Sandra n�o se contem, fica de quatro, e empina aquele bund�o na dire��o do cacete de Jose e fala: Mete Jose, quero sentir esse seu cacete at� as bolas; Jose parece n�o acreditar, vendo aquela bunda enorme da minha esposa, direciona seu pau e mete com tudo na sua buceta; Sandra d� um grito, ta me rasgando, n�o to aguentando, � muito grande; Jose fala: desculpa dona Sandra, ta doendo pergunta ele? E continuava metendo o filha da puta, eu j� ia mandar Jose parar, nisso Sandra come�a a rebolar aquela bunda, e gemer de tes�o, continua Jose, n�o para, j� passou a dor, agora � s� tes�o, mete meu cacetudo, pintudo, mete, quero gozar bem gostoso, n�o para, Sandra olhava pra mim e olhava pra Jose, tipo querendo me dizer, viu, n�o era isso que voc� queria, agora aguenta, e ela pressionava sua bunda contra o pau de Jose, rebolava, fazia vai e vem sem parar, nisso Jose grita, dona Sandra acho que vou gozar; Sandra mais que ligeiro tira de sua buceta a abocanha aquele cacete; Jose sem d� goza feito bicho dentro da boca de minha mulher, que engole grande parte de sua porra, deixando um pouco escorrer na sua boca e no seu rosto, que cena; quando me deparei estava gozando feito louco s� que ao contrario de Jose, enchi de leite a buceta de Norma, sem tirar. Foi tudo maravilhoso, logo todos ca�ram na cama cansados, depois daquela batalha sexual, Norma foi ao encontro de Jose lhe dar um beijo e abra�o, o mesmo fez Sandra, chegando perto de mim ela fala: desculpa amor se fiz algo que o aborrecesse, � que estava com muito tes�o, como nunca tinha sentido, e quis realizar sua fantasia, logo deixei ela tranquila, falei: N�o se preocupa querida, voc� foi divina, foi tudo que eu imaginava; a� ela me abra�a dizendo: ai Alexandre, eu te amo tanto meu amor, e me beija por alguns minutos. Quando Norma e Jose se preparam pra sair do quarto, tal meu espanto Sandra pede pra ficarem, nos fazerem companhia, nisso ela me olha se eu concordo ou n�o, e eu falo que por mim tudo bem, at� porque a cama era King, enorme, dando tranquilamente pra dois casais dormirem na mesma cama, e foi o que aconteceu, eu fiquei num canto, Sandra do meu lado, em seguida Jose e Norma, Sandra foi a mais privilegiada, dormindo no meio de dois homens eu e Jose, mas naquelas alturas eu n�o esquentava com mais nada, todos nus, passados de tes�o, dormindo em baixo das cobertas, com aquele frio e vento l� fora, apetecia tal situa��o.. Sandra estava realizada, como vi poucas vezes. Ca� em sono profundo, quando era mais ou menos umas 04:30 da madruga eu acordo com uns gemido, abro os olhos e n�o acredito no que vejo, Sandra virada olhando pra mim com uma cara de culpa, enquanto ficava com a bunda arrebitada virada na dire��o de Jos�, que metia seu cacete enorme sem d� no cu de Sandra, coitadinha, n�o sei como aguentava, pois seu cacete fazia dois do meu, em comprimento e espessura, estava rasgando o cu daquela que jurei meu amor eterno, minha esposa, que gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, movimentando sua bunda sem parar, pra frente e pra tr�s, quanto mais eu olhava pra ela, mais ligeiro ela mexia aquele rabo num vai e vem na rola de Jose, esse estava em �xtase, acho que nunca tinha comido uma bunda t�o grande e gostosa como era de minha esposa, tudo aquilo me excitava muito, por�m volta e meia vinha sentimentos de �dio, de trai��o, eu j� tava quase por dar uns tapas em Jose, quando mais que ligeiro Sandra fala pra mim: N�o briga com ele amor, eu acordei com muito tes�o, e fui eu que tomei a iniciativa, comecei a masturbar o pau de Jose, que estava enorme, pois mal cabia na minha m�o, vendo-o que estava com muito tes�o tamb�m, aproveitei pra pedir que comesse meu cu, me deu uma vontade tremenda de dar o cu meu amor vendo o cacete dele, n�o fica bravinho com sua mulhersinha que te ama tanto, e Jose sem o maior pudor continuava a fuder o cu da minha mulher, por um momento Jose tirou o pau do cu de Sandra e pude ver uma cratera enorme no seu cu, do tamanho de uma lata de cerveja, acreditem, o cu de minha mulher estava uma cratera que nem em filme porn� eu vi, enorme, caberia tranquilamente no seu cu um pau de jumento, e ela gemendo de tes�o ainda me pede com a voz macia: Amor, realiza uma fantasia? Qual Sandra, pergunto eu? Enfia seu cacete na minha buceta, sempre quando olhava aqueles filmes porn�s de dupla penetra��o, me dava o maior tes�o, mas acho que nunca comentei com voc�, pois sabia que tinhas vontade que eu desse pra outro, e at� aquele momento n�o estava preparada, e nem me passava pela cabe�a fazer isso. Nisso meu pau ficou uma tora de tes�o, n�o perdi tempo; ta bom amorsinho, levanta a perna, fui colocando meu cacete na sua buceta encharcada, molhada de tes�o, com a perna levantada eu ia fudendo aquela buceta molhada, toda ensopada sem parar, num vai e vem fren�tico, ao mesmo tempo Jose volta a enfiar aquela tora no cu de Sandra que estava quase desmaiando de tanto tes�o, Sandra gritava: mete seus tarados, mete, me rasguem, rasga meu cu Jose com seu cacete gostoso, enfia at� as bolas, vai Alexandre, come essa buceta, n�o nega fogo meu amor, mostra que sabes fuder tamb�m, goza pra mim, goza, nisso ela d� um berro, to gozando, to gozando, quando sinto tamb�m Jose gozando, enchendo de porrinha o cu de Sandra, e claro, comecei a gozar tamb�m, Sandra ficou inundada de porra, nos dois lados, na buceta e no cu, ela me beijava de l�ngua, me mordia na orelha, e falando no meu ouvido: que sensa��o incr�vel amor, eu te amo Alexandre, obrigado mais uma vez por me proporcionar isso, nisso pude ver atr�s de Jose que Norma sua esposa observava tudo e socava um siririca, se masturbando sem parar com aquela cena, e gozava quase junto conosco. Todos adormecemos novamente, quando acordo, j� era umas 8:00 horas da manh�, estava s� eu e Sandra na cama. Acordo ela com um beijo de l�ngua, ficamos abra�ados mais um pouco e fomos para o banheiro tomar banho. Quando volto, vejo Sandra vestindo outra calcinha fio dental, essa ainda menor que da noite anterior, que s� tinha uma tira como se fosse um cord�o atr�s, entrando todo no rego, deixando aquela bunda imensa amostra, e pra provocar coloca outra cal�a jeans mais colada, parecia uma segunda pele de t�o colada, ficando a v�cuo o jeans na sua bunda, muito sexy, e o fato de ser lisa atr�s, sem bolso, deixava sua bunda ainda mais gostosa, ali�s, Sandra s� usava esse tipo cal�a jeans, que por sinal fazia a alegria e liberava a imagina��o de muitos homens. Isso a excitava, quando via outros homens desejando sua bunda. Logo falei pra ela: J� vai provocar Jose de novo, deix�-lo de pau duro sua safadinha. Ela riu, ai amorsinho, s� voc� mesmo, sabe que sou s� sua, o que aconteceu ontem foi uma fantasia nossa, para nos recordarmos, n�o quer dizer que vou fazer sempre n�...ta bem meu amor, fomos tomar caf�...estava Jose e Norma na cozinha, agiram naturalmente, como se nada tivesse acontecido, e eu e Sandra a mesma coisa, s� que pude ver o volume nas cal�as de Jose, quando Sandra se levantou da mesa, virando aquele bund�o na sua dire��o, dizendo que ia cavalgar, que era pra Jose encilhar os cavalos. E assim os dias se passaram, onde tivemos uma semana maravilhosa, dos sonhos de qualquer casal. Melhor lua de mel que j� tivemos, voltamos para casa mais apaixonados do que nunca. AlexandreSandra.