A freira da Favela do Pico Velho.
Durante algum tempo a Madre Superiora permaneceu em medita��o para decidir se devia aceitar o meu pedido. Sabia de minhas afli��es e me consolava com seus dedos �geis nas noites mais frias. Mas isso era insuficiente para o intensidade do fogo que nos queimava as entranhas. H� mais de dois anos que eu terminara o noviciado e desejava ardentemente sair para o mundo exterior e l� prestar minha ajuda humanit�ria aos necessitados que habitavam a favela do Pico Velho, localizada ao lado oeste do convento onde viv�amos reclusas.
No come�o da reclus�o eu me desesperei e lutei com todas as minhas for�as contra a decis�o de meu pai em me punir internando-me no convento das Irm�s Corn�lias. Meu velho pai, um homem muito severo, ficou escandalizado ao descobrir o que eu fazia com o padeiro que vinha toda manh� entregar o p�o em nossa casa. Sofri assim durante seis longos meses, nos quais ao inv�s de rezar, eu amaldi�oava o destino por aquela prova��o. Com o passar do tempo, comecei a me acostumar com a vida pregui�osa e tranquila dentro do convento. A ajuda da Madre Superiora foi de suprema import�ncia. Ap�s as ora��es, s� n�s sab�amos como fazer para aplacar os desejos que as ora��es n�o conseguiam. Nem os banhos frios me acalmavam. Invariavelmente acabava me masturbando com a vela mais sedutora e s� depois do orgasmo solit�rio adormecia estendida no catre duro. A bem da verdade � necess�rio frisar que as outras dezessete freiras sequer desconfiavam do que se passava entre a Madre Superiora e eu.
Finalmente ela perguntou-me se eu realmente estava disposta a cuidar dos necessitados que proliferavam na favela do Velho Pico . Eu lhe dei minha palavra de que n�o desejava outra coisa na vida e que acreditava piamente ser essa a minha miss�o aqui na terra. Convencida por meu olhar piedoso e por minhas palavras sinceras, resolveu que no dia seguinte, às seis horas da manh�, eu estava autorizada a sair pelo port�o, cumprir minha obriga��o como religiosa e voltar à tarde assim que o sol come�asse a se esconder no horizonte. Deu-me orienta��es cuidando que a favela ainda fosse a mesma de seus tempos, j� que l� n�o havia ruas, quanto mais nomes ou n�mero do barraco onde um famoso malandro, velho conhecido seu, adoentado, necessitava de cuidados. E antes de me despachar, segredou-me aos ouvidos algo que s� no final deste relato vos ser� dado a conhecer, para manter um certo suspense.
Decidida, sai pelo port�o carregando uma sacolinha com os objetos apropriados para as tarefas e embrenhei-me pelo labirinto de ruelas , barracos e barrancos. Alguns bondosos moradores me ajudaram at� que meu intento foi alcan�ado. Era um velho negro que deveria ter sido muito forte e ativo em sua mocidade. Ao me ver, um sorriso estampou-se em seu rosto e eu logo percebi o quanto meus servi�os e dedica��o poderiam ser �teis ali, naquele imundo barraco que a sorte desprezara. O negro velho logo dispensou a mulher horr�vel, enrugada e mal-encarada que estivera cuidando dele. Ela saiu, agradecida, pois estava farta daquela tarefa e eu comecei os preparativos: servi-lhe a sopa de p�o e leite, conversei com ele e perguntei-lhe muitas coisas sobre sua vida. Essas pessoas abandonadas se reconfortam ao notar que uma jovem e bela freira preocupam-se em saber de seus sofrimentos e alegrias. Disse-me que conhecera muito bem a Madre Superiora e ela lhe fora de grande utilidade na juventude. Contou-me que fora jogador de futebol na mocidade e jogou durante muitos anos at� que a idade o aposentou. Sentia muitas dores no joelho e eu me dispus a fazer-lhe massagens com aplica��o de pomada refrescante e gelatinosa..
Para tanto, fechei a porta do barraco, sentei-me a seu lado sobre os len��is encardidos da cama armada sobre tijolos e suavemente apalpei-lhe o joelho da perna direita perguntando se do�a . Do�a um pouco, respondeu com um sorriso. Movi minha m�o em c�rculos, lentamente, subindo um pouco at� o meio da coxa negra, coberta de pelos j� embranquecidos como os que rareavam em sua cabe�a, os dedos pressionando suavemente os m�sculos at� bem perto da virilha, pois o motivo da dor pode estar localizado mais acima, devido à tens�o dos m�sculos, conforme aprendi durante as aulas de enfermagem.
O pobre homem sentiu-se t�o bem com a massagem que fechou os olhos e ergueu os quadris de modo que eu pude ver a protuber�ncia dentro das cuecas, o local exato onde gostaria de ser massageado e eu, carinhosamente, desci suas cuecas e me deparei com o caralho meio ereto e o saco grande e bem enrugado. Ali apliquei todos os meus cuidados. Coloquei certa quantidade de pomada na palma da m�o e comecei a massagear o longo cacete que logo transformou-se num cacet�o, grande, grosso, cabe�udo e macio, gostoso de ser manuseado. N�o atingiu aquela dureza pr�pria da juventude, mas estava bem ati�ado e ao ouvir seus gemidos de prazer, aumentei a massagem, toquei-lhe uma bela punheta at� que , ao colocar em frente a ele o gargalo largo do frasco que havia trazido, vi que se enchia de porra grossa at� quase na metade. Rapidamente tampei o frasco com a rolha e escondi-o dentro do saquinho amarrado às minhas vestes. Mas n�o deixei que tocasse minha boceta como pretendia, pois meu desejo n�o era ser bolinada por velhotes sacanas. Esperaria por algo mais sedutor, ou mais penitencioso.
Terminei a limpeza enxugando-o com um pano e cobri-o com o len�ol. Perguntei-lhe se estava melhor e sorriu-me agradecido dizendo que sim.
O velho negro ficou radiante de felicidade ao saber que no dia seguinte, talvez, voltaria para visit�-lo novamente, se bem que aquela promessa era apenas para dar-lhe um alento. J� ia me retirando quando vi surgir à minha frente uma m�e desesperada, implorando minha ajuda. Seu filho, um rapaz de dezessete anos, estava se rebelando contra toda a boa educa��o que havia recebido dela, que o criara sozinho, com tanto sacrif�cio. Tanta revolta s� poderia significar uma coisa : seu filho estaria endemoninhado, segundo suas palavras, e s� uma pessoa religiosa poderia cur�-lo.
Imediatamente nos dirigimos para o seu barraco que ficava em um ponto mais alto do morro e entramos na miser�vel moradia de tr�s c�modos, sendo que a porta do quarto estava trancada.
A m�e chamou-o pelo nome e a porta s� foi aberta depois que ela informou ao rapazote a minha presen�a ali com o intuito de ajud�-lo. Era um rapaz desleixado, feio e forte. Percebi rapidamente o motivo de sua revolta: sentia-se rejeitado pelas gurias da favela, devido à sua fei�ra. Ao ver-me n�o escondeu sua surpresa: deve ter-me achado muito atraente, pois, mesmo zangado ainda, n�o tirava os olhos do local onde a t�nica religiosa escondia meus seios fartos. Pedi à chorosa m�e que nos deixasse a s�s, pois pretendia fazer uma ora��o e dar-lhe ao filho alguns conselhos que certamente mudariam sua vis�o de mundo. Assim, acendi uma vela em devo��o à Santa Fela�na, protetora dos descamisados e dos dependentes e preparei o ambiente. Pedi-lhe que se postasse de p� em minha frente enquanto piedosamente me ajoelhava.
E enquanto rezava peguei sua m�o e coloquei-a sobre meu seio esquerdo. O rapazote relutou a princ�pio, depois apertou-o, mediu-o, acariciciou-o e por fim, percebendo que n�o lhe opunha nenhuma resist�ncia, enfiou a m�o pela abertura do h�bito e come�ou a bolinar-me . Bolinava muito bem o safado, de modo que os bicos dos seios ficaram r�gidos e empinados. Perguntou-me se podia chup�-los e aproveitei para fazer-me jurar que jamais colocaria um cigarro de maconha ou outra droga qualquer onde estivera o bico do seio. Concordou com o pedido e curvou-se at� alcan�ar o bico de um seio, chupou-o gostosamente, depois o outro foi lambuzado por sua saliva e senti minha boceta gotejar de prazer. Ele era feio, mas certos feios podem causar muito prazer, acredito, principalmente porque alguns possuem belos caralhos. N�o era outro o seu caso.
Acredito que assim foi o come�o de sua regenera��o. Enquanto sentia os bei�os largos do negrote mamarem no bico do meu seio, senti o tes�o tomando conta de meu corpo ao apalpar o volume dentro da cal�a , de modo que , mesmo sem poder me sisiricar, minha boceta ficou t�o �mida como um charco . Como continuava em p� a minha frente, senti a necessidade de acarici�-lo. Encontrei um p�nis n�o muito longo nem muito espesso, mas em compensa��o possuidor de uma chapeleta sedutora, magn�fica, enorme!
A s�bia natureza fora muito pr�diga com ele pelo menos naquele quesito.. Mesmo assim, n�o senti �nimo para chup�-la e contentei-me em bater-lhe uma r�pida punheta e ele gozou logo, espirrando tr�s ou quatro vezes dentro do frasco, com presteza colocado no bico de sua vara, o que veio aumentar a quantidade j� depositada ali pelo velho. Depois de nos limparmos, deixei a m�e entrar no quarto e ela agradeceu-me ao ver a luz da esperan�a e felicidade brilhando nos olhos do rapaz rebelde. Estava bem mais calmo e feliz, com certeza.
Cumprida essa miss�o, descobri a seguir uma boca de fumo e ao me ver chegando, alguns viciados que estavam por ali debandaram a uma ordem dada, restando somente o dono da boca, um senhor de seus quarenta anos, respons�vel pelo neg�cio t�o lucrativo. O barraco dele ficava localizado ap�s o final de uma escadinha que levava ao mais �ngreme dos morros. Recebeu-me com cortesia perguntando-me se gostaria de dar uma tragadinha num cheiroso. Pedi-lhe que respeitasse meu h�bito e ele, solenemente explicou-me que jamais faria mal a uma freira, pois isso, segundo sua cren�a no candombl� traria sete anos de azar.
Conversei longo tempo com ele, expondo as raz�es por que deveria abandonar aquela pr�tica nociva tanto ao corpo quanto ao esp�rito. Ele se mostrou irredut�vel dizendo que era dali que tirava seu sustento e sua alegria. Resolvi ent�o mostrar-lhe que havia outros meios de conseguir a t�o buscada felicidade. Ap�s certificar-me que os avi�ezinhos j� haviam todos sa�do para as entregas do dia, chamei-o a um canto e perguntei-lhe se n�o gostaria de cheirar algo mais inebriante que coca�na. Fi-lo porque, apesar da m� fama, seus l�bios grossos, seus olhos morteiros de certa forma me seduziram. Sentei-me em uma cadeira a sua frente...
Ele arregalou os olhos ao notar que eu erguia a barra do h�bito negro e lhe exibia minhas vergonhas. Vergonhas � modo de dizer, pois minha boceta � realmente encantadora, com os l�bios rosados, emoldurados por uma farta quantidade de pentelhos negros e crespos. Imediatamente caiu a meus p�s, a l�ngua �mida entrou em a��o e deixei que lambesse tudo em volta e dentro, que chupasse o clit�ris, o grelo vermelho, que se esbaldasse entre os l�bios da boceta. Um belo orgasmo me estremeceu toda dentro de poucos minutos e lambuzei-lhe todo o queixo de gala. E para n�o parecer que era ego�sta, pecado considerado imperdo�vel em nossa Congrega��o, busquei-lhe nas cal�as o membro armado e tirando-o pela braguilha fiz lhe uma solene massagem , arregacei o prep�cio, descobri uma suculenta glande bem vermelha e apliquei-lhe uma calorosa chupada. Tinha o mangalho de bom tamanho, maior que o do padeiro que costumava me foder antes de sermos surpreendidos por meu vingativo pai. O homem gemia, ofegante, jurando que nem a mais puta das putas da favela havia lhe chupado t�o bem e com tanta f�.
Antes que gozasse e se perdesse todo o resultado daqueles esfor�os dentro de minha boca, abri a tampa do frasco e ali dentro foi ejaculada mais uma farta quantidade de porra que por pouco n�o o encheu completamente. Ele observou toda essa manobra sem entender o motivo, mas deve ter pensado tratar-se de algum ritual misterioso, pois n�o comentou nada.
N�o posso garantir que ele tenha abandonado o tr�fico de drogas, j� que esse resultado s� � verific�vel ap�s um tempo de observa��o de suas atividades. Mas ningu�m pode dizer que n�o tenha me esfor�ado pra modificar-lhe o sentido de vida. Enfim, deixei-o fumando mais um baseado e me retirei,mesmo porque alguns moleques em espreita na varanda da frente, desconfiando do que estava ocorrendo por ali, come�aram a co�ar suas partes, tentando exibi-las sem muito sucesso.
Desci depois para as regi�es mais baixas, ao p� do morro, passando por uma frondosa �rvore sob cuja sombra outros pivetes brincavam imitando bandidos e pol�cias, uns atirando nos outros com peda�os de pau que pareciam rev�lveres. Ali presenciei uma cena que me apertou o cora��o: um mulat�o muito forte e at� mesmo bonito, apoiado sobre as muletas, tentava chutar uma bola de meia. Firmava a muleta no ch�o e mandava o chute com a �nica perna de que dispunha, j� que a outra era apenas um cotoco, cortado justo no joelho esquerdo.
Vestia uma bermuda larga e a cada chute se revelava que havia dentro dela algo de especial. Aproximei-me dele e o convenci a me introduzir dentro do barraco no qual residia junto com o pai , que trabalhava como gari e no momento estava em fun��o, segundo me contou. Pretendia consol�-lo por seu infort�nio.
Sempre tive um especial carinho por rapazes com cotocos – imagino o sofrimento que sentem at� o momento em que se convencem de que aquilo � irrevers�vel. N�o existem milagres que recomponham �rg�os inteiros ainda.
Entramos no barraco, espantamos os pivetes curiosos que nos seguiram e fechou-se a porta com o trinco. Sentado no velho e encardido sof�, contou-me que aquilo se devera a um acidente com a moto roubada, no tempo em que gostava de se exibir para as crioulinhas na descida do morro. E, enquanto falava, massageava um outro volume t�o evidente quanto o seu cotoco.
Condo�da, ajoelhei-me à sua frente e acariciei com amor materno o seu cotoco. N�o era t�o revoltante, pois a cicatriza��o havia ocorrido de forma bem natural. Por�m, nada natural era o volume que se levantara em sua bermuda assim que comecei a acariciar sua cicatriz. .
Para demonstrar-lhe a minha humildade ante
os des�gnios do destino, comecei a beijar-lhe o cotoco subindo aos poucos meus l�bios �midos e fervorosos em dire��o ao volume e antes que pudesse terminar uma ave-maria, ele j� havia puxado para o lado a perna da bermuda larga e um caralho espantoso meneava sua cabe�a desavergonhada ante meu rosto. Ele segurou-o, apontou-o para mim e esfregou-o fazendo o sinal da cruz em meus l�bios, for�ando-os a se abrir para receber a cabe�ona melada inteira. E com a outra m�o, segurou-me por sobre a toca de penitente de modo que permaneci inerte, a boca estufada, os olhos arregalados, a l�ngua percorrendo tudo para extrair-lhe o inigual�vel sabor.
Amaldi�oei o padeiro que me enganara dizendo que o dele era o maior. Mentira. Prevarica��o sobre uma donzela ainda inexperiente. Ap�s r�pidas chupadas, o caralho do mocet�o amputado distendeu de tal forma que daria uns tr�s daquele rid�culo padeiro. Ao perceber que j� o aceitara sem reservas, o mulato retirou sua m�o e deixou que eu o chupasse como h� muito sonhava fazer, nas minhas solit�rias noites dentro do convento. Chupei e mamei aquele caralho quente durante alguns minutos. Ficou sentado sobre o sof� todo pu�do observando o quanto me encantava faz�-lo penetrar at� o fundo de minha garganta e depois retir�-lo inteiro para saborear aquele cabe��o rosado e arredondado como uma rara fruta madura.
Parei um pouco de chup�-lo e pedi-lhe que n�o ejaculasse dentro de meus l�bios e ele concordou entre um gemido e outro. O frasco j� estava aberto, colocado estrategicamente a meu lado, no ch�o da sala. Pela quantidade de sumo que surgia na ponta do cabe��o chupado eu imaginava que minha tarefa n�o iria ser imposs�vel. Masturbei-o lentamente fazendo a ponta enorme entrar e sair repetidamente entre meus l�bios at� sentir que n�o aguentava mais.
-Est� se sentindo mais valorizado, agora? Perguntei-lhe dando mais uma chupada na bela chapeleta que j� cuspia o seu fluido esbranqui�ado.
-Heim? Gemeu ele e eu destramente segurei o frasco em sua frente aparando os espirros de porra que, certeiros, ajudaram a subir o n�vel do recipiente at� a borda! Estava completamente cheio como se fosse um vidro de leite condensado. Novamente tampei-o com a rolha e voltei meus cuidados ao cacet�o, chupando as gotas que tardiamente bailavam na ponta larga dele. E enquanto o chupava inteiro, j� que havia amolecido e cabia inteiro l� dentro, ele meteu a m�o entre minhas pernas, encontrou a baba escorrendo pelos l�bios de minha boceta e me fez gozar pela segunda vez, j� que havia me satisfeito enquanto o chupava.
Ele se recomp�s, pegou suas muletas e n�o aceitou minha ajuda para se levantar do sof� esfarrapado. Como no barraco n�o havia �gua, tentei enxugar meus l�bios esporrados com o len�o e ele perguntou-me se estava disposta a esperar at� que o bicho subisse novamente e assim ele poderia mostrar-me como aquilo funcionava maravilhosamente bem entre as pregas de uma freira.
Observando o quanto estava animado com os resultados de minhas provid�ncias humanit�rias, revelei-lhe quais eram minhas mais profundas aspira��es: encontrar um homem, n�o importando muito idade ou apar�ncia, mas que tivesse um p�nis t�o grande e potente que causasse sofrimento ao ser introduzido em uma boceta. Queria, por meio dessa pr�tica, expiar todos os meus pecados de uma s� vez atrav�s da penit�ncia. Pensou um pouco e logo contou-me conhecer uma prostituta que poderia me informar sobre essa particularidade, j� que havia fodido com a metade dos homens da favela e deveria saber qual o macho mais indicado para satisfazer minhas necessidades. Invejei aquela madalena e ansiei por encontr�-la o quanto antes. Ele trocou a bermuda esporrada, pegou as muletas e saiu pulando com uma perna , eu atr�s seguindo-o contrita, as m�os juntas segurando o ros�rio, o rosto abaixado em sinal de resigna��o como deve proceder uma freira do Convento das Irm�s Corn�lias.
Ao chegar ao barraco da puta , localizado num terreno pr�ximo a outros miser�veis casebres, fomos recebidos com estranheza, devido ao meu h�bito, evidentemente, mas ap�s o amputado se explicar em surdina com ela, encheu-se de sorrisos e perguntou quanto ganharia com aquele acordo. Disse-lhe que haveria uma indeniza��o por seu trabalho em forma de santinhos e b�n��os e ela mandou-me tomar no cu. Foi preciso ent�o que eu abrisse minha bolsa com as reservas que havia ganhado com os bordados que export�vamos para os grandes centros, para as lojas especializadas.. Doeu-me o cora��o ter de livrar-me daquela quantia, por�m de que vale o dinheiro se n�o para comprar outros bens mais desejados?
Ela iniciou citando uma longa lista : tem o Z�-Cavalo, mas foi preso anteontem e est� fora de circula��o, por enquanto. Tem o Mudinho, mas viajou pro Paraguai no m�s passado e ainda n�o voltou, tem o Cara�a... mas come�ou a beber novamente e est� imprest�vel...tem o...
-Minha nossa, santa criatura...interrompi... Acho que voc� n�o entendeu, querida, eu desejo o maior de todos mesmo... aquele que pode revolucionar os m�todos conhecidos, mas que tenha disponibilidade para isso! Zanguei-me esquecendo por um momento da maior de nossas qualidades que � a paci�ncia.
-Ah! J� sei... Tem o filho da Dona Noca... � um molec�o ainda mas vou te contar...nunca vi caralho igual! Geralmente, n�o sei se voc� sabe disso, querida, mas os grandotes n�o ficam completamente duros... Esse, por�m... esse moleque est� com tudo em cima. Esse eu garanto! Parece um tarado quando v� uma racha!
-E como fa�o para encontr�-lo? Perguntei ansiosa, confiante nas informa��es dela que era sem d�vida grande conhecedora daquele assunto.
Ela tranquilizou-me dizendo que sua casa seria o melhor local para receb�-lo e que ele estaria jogando uma pelada no campinho ao lado do lix�o, pois n�o era outra coisa que costumava fazer nos momentos de folga. Dispensamos o amputado que abandonou o recinto meio a contra gosto e ela deixou-me s�, ali na sala, apreciando suas paredes cobertas de fotos de revistas com artistas e algumas fotos suas de biqu�ni, como a querer comprovar o quanto fora gostosa em sua juventude. Agora estava um caco usado e amassado...Saiu para procurar o referido garanh�o da favela.
Aproveitei o momento para revistar o saquinho de tecido que havia trazido e procurei dentro dele alguma coisa que pudesse facilitar a entrada caso ela estivesse mesmo dizendo a verdade. Abri minhas pernas, sentada sobre a poltrona que outrora tinha sido uma imita��o do estilo Luis XV e passei o creme lubrificante ao redor dos l�bios da boceta, depois uma outra quantidade sobre o grelo e finalmente enfiei os dedos l� no fundo, lubrificando completamente o canal fodedor . Estava preparada para o que viesse... assim pensava eu entre um tremor de tes�o e outro de ansiedade.
J� estava desanimando devido à longa espera quando ouvi passos fora do barraco e a puta velha entrou em companhia de um molec�o sarar�, bem desenvolvido e forte, com quase metro e oitenta de altura. As costas largas, as pernas musculosas e o umbigo saltado, como ocorre quando o parto � feito por curandeiras analfabetas .Quase cai da poltrona ao v�-lo.
Ele trazia uma bola de capot�o rodando-a na ponta do dedo e depois jogou-a num canto sobre um bicho de pel�cia azul escuro. Estendeu-me sua m�o para segurar a minha e deu um beijo molhado sobre ela:
-Sua b�n��o, Madre....
-N�o sou Madre, filho... Sou uma simples freirinha em busca de aliviar os sofrimentos do mundo... Ao ouvir minhas palavras a puta velha gargalhou debochada e acercou-se :
- Olha s� o tamanho disso, Irm�....est� mole ainda....j� imaginou quando estiver tesudo? Assim dizendo ela apalpou o cilindro de m�sculo que se escondia embaixo do cal��o e mostrou-o para mim.
Abandonei o ros�rio sobre o tecido desbotado da poltrona onde me assentara e levei minha m�o at� ele para me certificar. De fato era gigantesco com aquela cabe�a que mais parecia uma ma�aneta, e o rapaz, no af� de mostrar-se, desceu o cal��o at� o meio das pernas e ficamos ambas, puta velha e freira nova apalpando, medindo-o, acariciando-o at� que come�ou a rebelar-se e a crescer. A puta afastou-se por um momento para trancar portas e janelas e me aproveitei de sua aus�ncia para meter a cacetona na boca e dar-lhe umas vigorosas chupadas. Foi o bastante para que o caralho enfezasse de vez e, quando voltou, ela notou o resultado:
- Madre superiora! Como conseguiu isso em t�o pouco tempo?!
- N�o sou Madre Superiora...j� disse que sou apenas uma pobre freirinha que...
-Sei , sei....interrompeu-me ela enquanto eu lambia os l�bios tentando salvar alguns resqu�cios do sebinho que havia retirado da cabe�a majestosa..
O rapaz mostrou-se orgulhoso, abanando o membralh�o cavalar arrega�ado, dur�ssimo:
- Olha� Madre... acha que d� conta de levar tudo isso na boceta?
-J� lhe disse, meu filho... n�o sou Madre...Superiora...sou... apenas...uma...
-Uma bela puta....completou a puta propriamente dita desrespeitosamente enquanto eu me colocava mais à vontade sobre a poltrona e erguia o meu h�bito at� a altura dos seios expondo minha gruta nua, com as pernas erguidas :
-Por favor, querida, sem julgamentos... pegue esse pote de lubrificante e use-o em mim... pode us�-lo inteiro...meta os dedos dentro e fora...creio que n�o vai ser f�cil aguent�-lo...
Mas a puta observando que minha boceta estava j� toda lubrificada, segurou o caralh�o e esfregou a subst�ncia sobre ele desde o p� coberto de p�los juvenis at� a cabe�orra larga. Sinceramente n�o sei por que a natureza � t�o injusta com os homens: para uns decide dar t�o pouco, para outros resolve exagerar na dose. O p�nis desse rapaz, por exemplo, n�o diferia muito do de um jegue, Deus o benza!
-Abra... abra com seus dedos...abre essa fornalha....vou ajud�-la sim...veja...disse ela massageando-me o grelo para que ficasse mais inchado do que j� estava. Eu me abri completamente usando as duas m�os e deixei a boca da boceta bem arreganhada para receb�-lo.
O rapag�o acercou-se, olhos presos na minha racha e caiu certeiro sobre mim, jogando meus joelhos sobre seus ombros, tentei facilitar a introdu��o daquela ma�aneta esticando os l�bios da vagina e o cabe��o deslizou firme entre os l�bios da boceta, encontrou resist�ncia, mas ele meteu com for�a como se quisesse abrir caminho na marra. Eu me revolvi sobre a poltrona, desesperada , pois embora as velas que costumava usar eram de grosso calibre, n�o podiam ser comparadas com aquela grossura desmesurada!
-Abre mais essas coxas, Madre...abre essa bocetona...relaxa...vai ser bom...deixa eu te foder gostoso...abre...assim...leva tudo...putona.... ele instigava e agarrou meus ombros de modo que por mais que recolhesse meu cu n�o havia modo de escapar-lhe! Meteu quase tudo sem piedade, o caralho entrava e saia completamente com grande dificuldade dentro de minha cona...deixando-me toda ardida por dentro como se tivesse esfregado pimenta nas dobras da boceta!
Ap�s alguns minutos disso eu j� n�o aguentava mais, pois minha boceta estava sendo arrega�ada, e no entanto eu gozei mesmo com aquele supl�cio, os jatos de gala espirrando sobre o tecido seboso da poltrona, os p�s da mesma se quebraram e tudo desabou, a puta lamentou o preju�zo, dizendo que eu teria que pagar pelo estrago...
Eu implorava pedindo-lhe que tirasse aquele monstro de dentro de mim e ele n�o ouvia, n�o havia ejaculado ainda, eu implorava que n�o metesse t�o fundo, pois n�o o aguentava, nunca tinha parido, ele n�o obedecia e era um barulh�o dentro do barraco com os solavancos da poltrona batendo nos m�veis. A maldita poltrona sem as pernas acabou derrubando a cristaleira da puta, os copos e as lou�as desabaram sobre o ch�o com estardalha�o, estra�alhando tudo dentro dela.
-Voc�s v�o destruir meu barraco! V�o destruir tudo! A puta velha gritava escandalosamente enquanto eu tentava me desvencilhar dos bra�os dele, sem conseguir me safar e ent�o comecei a gritar tamb�m, pois n�o estava mais suportando aquela geba me martirizando por dentro.
E a baderna foi t�o grande que acabou despertando a aten��o dos vizinhos, at� que ouvimos a porta do barraco ser derrubada à for�a de pontas-p�s e dois PMs invadiram o recinto com suas pistolas apontadas para n�s . Avan�aram e arrancaram o rapazote de cima de mim, olhando espantados o tamanho da pissa que escorregava para fora de minha boceta com um ru�do longo e molhado: sssllllooooosssssshhhh...
-Puta que pariu! Que que � isso , meu rap�? Estuprando a pobre da freirinha?! Tu � um tarado, um anormal, seu vagabundo!
-Que horror, gemi com a voz chorosa...vim at� aqui para tentar ajud�-los e veja o que me aconteceu...estou desolada...nunca pensei...que horror...me ajudem...
O primeiro policial deu uma coronhada na cabe�a do rapag�o sarar� quase o apagando , um tap�o na cara da puta, que parou repentinamente seus gritos hist�ricos e ele preparou as algemas. Encanou os dois. Enquanto um cambur�o levava-os embora, o segundo policial delicadamente me ergueu e, para evitar que eu tivesse maiores constrangimentos, cobriu-me com as vestes a boceta inchada, desbei�ada como uma ca�apa e encaminhou-me para dentro da viatura. Durante o caminho perguntou-me se estava muito ferida e se queria um hospital. Fiz-lhe compreender que quanto menos se soubesse daquele incidente seria melhor para n�s freiras, recatadas, e pedi-lhe que me levasse at� o convento das Irm�s Corn�lias. Fui entregue na porta do convento aos cuidados da Madre Superiora que fingiu espanto e dor ao me ver naquela situa��o lament�vel,toda desgrenhada. Depois de tudo abafado discretamente em nome da dec�ncia, o policial se retirou para uma nova miss�o de salvamento no morro. Nem perguntou se quer�amos registrar queixas, fazer um B.O.
A Madre Superiora olhou-me duramente, quando j� est�vamos a s�s:
-Espero que n�o tenha perdido minha encomenda nessa enrascada, sua biscate... ralhou a Madre Superiora transtornada e, rapidamente, procurou pelo frasco dentro do saquinho amarrado à minha cintura.
Encontrou-o e regozijou - se ao v�-lo completamente cheio: - Voc� conseguiu! Voc� conseguiu! Venha me ajudar! Traga a vela mais grossa, a maior que encontrar nesse convento! Estou t�o necessitada! Voc� viu que tip�o tinha aquele policial? Que homem! Que macho! Que volume! Pensarei nele enquanto me sacio...
E mesmo antes de poder me lavar para me livrar da nhaca adquirida na favela, tive que assessorar a matrona em suas manobras dentro de sua cela, despejando toda a porra conseguida sobre sua vener�vel boceta, massageando-a com aquela meleca toda por dentro e por fora e metendo-lhe a vela de espessura quase semelhante ao caralho do molec�o sarar�, sem a m�nima piedade.
Foi um dia exaustivo e por um bom tempo n�o poderei botar os p�s na Favela do Pico Velho. Quem sabe daqui a seis meses....Se a Madre Superiora o permitir...