Bom, minha mulher tem 32 anos e eu tenho 34. Temos dois filhos pequenos, de 8 e 5 anos. Eu andava desconfiado que minha mulher andava me traindo. Ela estava esquisita, chegava tarde do trabalho, recebia uns telefonemas e ia atender na varanda de casa. No come�o do ano, em mar�o, ela teve que viajar a servi�o. Foi um caos em casa, emsmo tendo empregada. Passei a semana toda imaginando se ela n�o estava dando pra algu�m Isso me consumia. De uma hora pra outra comecei a ficar excitado com isso. Cheguei a bater uma bela punheta, imaginando ela dando pra um cara todo m�sculo, bem forte. Qdo chegou na quinta-feira da semana que ela estava fora, passe na Augusta e peguei uma menina. Fui com ela pra um motel e no caminho ela perguntou que nome que eu queria cham�-la. Falei o nome da minha mulher (Priscila, fict�cio). A� ela perguntou se eu tinha alguma fantasia. E eu disse que era ser corno. O pior � que eu nunca tinha fantasiado isso. E pior ainda � que eu achava que n�o era mais fantasia: tava achando que era corno de verdade. A� ela falou; essa � a que eu mais gosto de brincar. Qdo chegamo no quarto ela falou: qdo vc estiver pronto saia do quarto e espera eu dizer que t� tudo certo. Sa� e e la deu o sinal. Tentei entrar e a porta tava fechada. Comecei a bater na porta (n�o tinha me tocado que fazia parte da fantasia). Nada. Bati mais forte at� que ela abiru. A� disse que estava fudendo com o vizinho. Ai, eu delirei. Me imaginei O Corno. J� fui chupando a putinha e ela me chamou de corno v�rias vezes. Fiquei com aquilo na cabe�a. Na sexta-feira, mandei, como de costume, meus filhos pra casa da minha sogra. Minha mulher falou pra m�e que estava cansada e que queria dormir bem uma noite. fui busc�-la no aeroporto, o vou atrasou bastante. Qdo chegou em casa eu fui ver tv e ela foi deitar. Me deu uma luz e eu fui ver sua mala de viagem que estava na �rea de servi�o. Qdo abri, tinha as langeries mais bonitas que ela tem, umas transparentes que ela s� usa qdo vamos dar uma trepadinha. O pior ´pe que estava usadaas. E umas estavam melecadas. Fiquei com raiva mas de pau MUITO duro. H� tempos n�o ficava desse tamanho. Chamei ela, sem fazer esc�ndalo. Ela vaio at� a �rea de servi�o com cara de sono e qudo me viu com sua roupas tomou o maior susto. perguntei pra ela: "qual a explica��o disso?" Ela come�ou a chorar, tentava falar e eu n�o entendia nada. Levei ela pro quarto com cara de bravo e l� ela acabou contando que tinha aproveitado pra pular a cerca. PAertei um pouco e a� eu fiquei espantado. Ela tinha dado pra dois caras diferentes, mas n�o ao mesmo tempo. Eu estava explodindo de tes�o e n�o aguentei. Falei pra ela que estava suspeitando disso, que tinha at� fantasiado (n�o contei da puta). O choro parou e ela ficou com a amior cara de safada. ela perguntou; 'Ent�o vc gosta? Vai saber de tudo". Eu n� aguetei e comecei a chupar a buceta dela. A� ela come�ou a contar as fodas. Essas eu contou depois. E ainda acrescentou que fez uma chupeta pra um comiss�rio de bordo no avi�o de volta e n�o tinha conseguido dar pro cara. Mas que ia dar pra ele durante a semana. Eu n�o aguetei e gozei p�cas.
Hoje sou um corninho satisfeito com minha condi��omde fornecedor de mulher pros outros. Nem comi mais nehuma puta. Tenho me deliciado nas noites sexta, qdo minha mulher sai com outros homens. O sexo em casa melhouro muito. Depois conto algumas das fodinhas dela.