Me chamo Gabriel, tenho 19 anos, moro em Brasilia. Sou alto, tenho 1,80, corpo magro mas bem definido, um pouco forte, sou goleiro do time de futebol do col�gio, o melhor do estado. Sou de fam�lia rica, meu pai trabalha muito, � diretor de uma multinacional, viaja quase toda semana. Minha m�e � uma mulher nova, 32 anos, bem mais nova que meu pai por sinal, ele um coroa beirando j� os 50 e ela uma linda loira, de corpo escultural, seios m�dios, n�o muito grandes, uma bunda deliciosa. Seu rosto era claro, sua boca delicada, seus olhos azuis... Ela sempre fora linda e eu nunca tinha notado.rnrnMinha m�e e eu sempre fomos muito unidos, com meu pai eu tinha mais discus�es, e n�o o tinha como um grande exemplo a ser seguido. Somos bem liberais, andamos seguido pela casa usando apenas as roupas de baixo. Eu sempre durmo de cueca e ando assim sem nenhum problema.rnrnTenho uma namorada, seu nome � Camila, ela � minha colega de classe, namoramos a alguns meses, j� tivemos nossas tranzas, mas nada que mexesse comigo como a imagem que vi naquela noite.rnrnEra uma noite de frio, come�o de inverno, eu estava deitado, jogando video game, j� passava da meia noite, e de cueca mesmo, resolvi escovar meus dentes, cheguei no banheiro e a pasta havia acabado. Os tubos de creme dental ficam no banheiro da suite de meus pais, ent�o fui pega-los.rnrnNunca bato na porta para entrar no quarto deles, abri a porta com cuidado e o que eu vi me assustou. Dona Melissa, minha m�e, estava de 4 na cama, completamente nua, com meu pai enfiado o pau nela, seus seios balan�avam conforme ele ia estocando o pau nela, o quadril dele se chocava com o dela com for�a e ele estava segurando-a pela cintura. Ele olhou pra porta quando entrei e viu meus olhos arregalados, ele come�ou a rir descontroladamente, ela se virou r�pido e assim que me viu se tapou.rnrnEu sai do quarto r�pido, mas antes olhei bem para o corpo dela, vi cada detalhe, aqueles seios lindos, a barriga sarada, as coxas grossa, torci para ver sua bundinha, mas ela se tapou r�pido demais, nem a sua bucetinha apareceu.rnrnEntrei em meu quarto e fechei a porta. MEU DEUS eu tinha visto meus pais trepando, e o pior � que meu pau estava enorme, s� em imaginar miha m�e naquela posi��o, deitei na cama e a imagem dela envergonhada me excitou ainda mais, fechei a porta do meu quarto, em seguida tirei a minha cueca, deixando ela atirada no ch�o do quarto mesmo. Agarrei meu pau e comecei a me masturbar, imaginando eu no lugar de meu pai, imaginando eu comendo aquela xoxota maravilhosa, ouvi barulho na porta, mas nem isso fez eu parar de mexer em meu pau. Gosei muito naquela noite, acho que bati mais de 4 punhetas, todas elas imaginando minha m�e comigo, em v�rias posi��es, fazendo de tudo com ela.rnrnNa manh� seguinte eu tinha que ir ao quarto deles novamente para escovar os dentes, pensei uma 30 vezes antes de levantar, mas antes que eu pudesse sair da cama, minha m�e entrou no quarto, eu tinha aberto a porta durante a noite, para ir ao banheiro do corredor e limpar meu penis, fui pelado mesmo, era muito tarde e ninguem mais estava acordado.rnrn-Posso entrar? - Perguntou ela com o rosto na porta.rn-Claro. - Falei me ajeitando na camarnrnNa mesma hora lembrei que estava nu, eu podia tentar pegar minha cueca, mas ia ser imposs�vel, ela ainda estava de pijama, lembrei que provavelmente era o pijama que meu pai teria tido que tirar ontem, antes de fude-la a noite toda, o short era branco, curtinho, e colado no seu corpo, sua bundinha estava empinada, a blusa era uma regata, com al�as fininhas, cinza clara, e.... n�o.... MEU DEUS. Ela estava sem suti�. Os seios lindos, o biquinho deles aparecia, quase furava a sua blusa, meu pau j� estava durissimo, queria muito bater outra, mas agora ela estava sentada ao meu lado.rnrnEra imposs�vel esconder minha excita��o, mesmo novo, meu pau j� passava dos 20 cm, e estava marcando o len�ol. rnrn-Podemos conversar?rn-Claro m�e.rnrnEla come�ou a acariciar meu rosto, mexendo em meus cabelos.rnrn-Quando voc� vai entrar em algum lugar, tem que bater na porta antes, n�o pode entrar do nada, as pessoas podem estar ocupadas. - Ela falava sem jeito, me dando carinho o tempo todo.rn-Tudo bem m�e, desculpe. - Falei com o rosto triste, fingindo que sentia muito por ter visto ela nua levando pica de 4, quando na verdade, tinha sido uma das cenas mais belas que eu j� tinha visto na vida.rn-N�o precisa ficar assim filho, essas coisas acontecem.rnEla ergueu o len�ol e se deitou ao meu lado, encostou o seu corpo no meu, e foi inevit�vel sentir minha excita��o.rnrn-Filho... - Falou sem jeito - N�o sabia que voc� dormia nu...- Ela realmente parecia envergonhada.rn-� melhor m�e, as coisas me apertam muito, cueca e tudo mais.rnrnEla pareceu esquecer meu pau duro batendo em suas coxas, continuou me dando carinho.rnrn-Aquilo que voc� viu seu pai e eu fazendo ontem � normal entre homens e mulheres, � a maneira como os homens e as mulheres fazem bebes.- Ela tentava me explicar como se eu fosse crian�a.rn-Ent�o voc�s querem ter outro filho? - Perguntei querendo deixa-la sem jeito, era �timo ter a situa��o sobre controle.rn-N....�..o... �... bem... a...ss...im - Ela ficou muito sem jeito e eu resolvi acalma-la.rn-Eu sei m�e, s� to brincando com a senhora, n�o sou mais bebe e sei muito bem o que voc�s estavam fazendo. � normal todos fazem voc� e o papai, a vov� e o vov�, a mila e eu...rn-COMO ASSIM "A MILA E EU" GABRIEL? - Perguntou ela espantada, arregalando os olhos.rn-U� m�e, eu tamb�m tranzo. E a Camila n�o foi a primeira.rnrnEla ficou calada me olhando quieta, parecia braba, eu j� n�o estava mais excitado, estava sendo �timo ter a aten��o dela toda para mim.rnrn-E voc�s se cuidam?- Perguntou ela me olhando s�ria.rn-Sim, ela toma p�lula.rn-Como assim, "ela toma p�lula". Tu sabe pra quem essa menina deu antes? Tu sabe se ela n�o tinha passado na m�o de outros antes?rn-Olha m�e, pela quantidade de sangue que saiu na nossa primeira vez, d�vido que outro tenha feito algo com ela. - Respondi rindo.rnrnMam�e parecia furiosa, ficou com a cara fechada e em seguida se levantou.rnrn-P�e uma roupa e vamos almo�ar, teu pai foi no escrit�rio, somos s� n�s dois hoje. - Saiu do quarto com outra express�o.rnrnrnFiz o que ela pediu, pus minha cueca e um short, queria tomar banho mas lembrei que em pouco tempo Camila ia chegar ent�o era melhor eu almo�ar e j� espera-l� com a casa arrumada.rnrnFui pra mesa sem camisa, mam�e tinha trocado de roupa, usava um vestido verde, soltinho, de alcinha fina, ainda estava sem suti�, ela nem imaginava o que aquele vestido provocava dentro de minha cueca, a erup��o era instantanea.rnrnAlmo�amos sem falar nada, mas eu n�o conseguia tirar os olhos das coxas dela, ela comia calada, sem nem olhar pra mim. N�o entendi o que ela tinha, mas segui fazendo minhas coisas normalmente. Quando larguei o prato na pia, ouvi a campainha.rnrn-U�, quem ser�? - Perguntou enquanto tirava as coisas da mesa.rn-� a Mila m�e, deixa eu que eu abro. - Falei indo em dire��o a porta.rnrnAbri a porta e Camila rapidamente beijou minha boca, ela vestia um short de lycra curto, preto, bem colado no seu corpo e uma blusa regata, da mesma cor, com alguns desenhos em rosa. Ela � morena, cabelos lisos e compridos, que v�o at� a altura de seus seios, mais ou menos. � bem magra, tem os seios pequenos, a barriga sarada, mas sem nenhuma marca de defini��o no abdomen, tem os l�bios grossos, o queixo reto e o nariz fininho, seus olhos s�o castanhos e bem grandes, a sua iris parece uma bolita, e quando ela sorri mostra mais os dentes de cima que os de baixo de sua boca. As suas pernas n�o s�o grossas e o seu bumbum apesar de pequeno � bem arrebitado.rnrn-Oi tia Mel. - Falou logo que entrou.rnrnMam�e n�o respondeu, apenas sorriu, um sorriso n�o muito simp�tico. Peguei Mila pela m�o e levei at� meu quarto.rnrn-Sua m�e n�o t� bem hoje? - Perguntou enquanto caminhavamos.rn-Deve ter brigado com meu pai de novo.rn-Eles andam brigando muito �? - Falou enquanto entrav�mos no meu quarto.rn-Sempre, eu acho que ele trai ela...rn-Capaz amor, brigas sempre acontecem.rnrnFechei a porta, queria muito descarregar o meu tes�o comendo a bucetinha dela.rnAgarrei-a por tr�s, mordendo a sua nuca, lhe encoxando sem medo, meu pau ro�ava na sua bundinha e ela sorria com cara de safada.rnrn-Tarado, mal cheguei e voc� j� quer abusar de mim. - Falou rindo e se virando pra mim.rn-� saudade amor. - Respondi beijando sua boca.rnrnAbracei ela pela cintura e fui deitando-a na cama, eu conhecia ela muito bem, e sabia que s� com esses poucos toques ela j� estava completamente molhada. Logo come�ou a arranhar minha barriga, apertando cada um dos quadradinhos do meu abdomen.rnrn-Que vontade de arrancar esse tanquinho aqui. - Falou mordendo meu abdomen definido.rn-Devia querer por a boca em outro lugar. - Falei rindo pra ela e ajudando-a a tirar a blusa.rn-�? Aonde?rn-Na minha pica. - Falei tirando meu short juntamente com minha cueca.rnrnEla abriu a boca e deu uma bela lambida na minha rola.rnrn-Hummmm que id�ia maravilhosa a que tu me deu. - Falou sorrindo enquanto com a m�o direita batia punheta para mim.rnrnVoltou a por a boca em minha pica, agora engolindo-a por inteiro, mamando em mim com gosto. Eu segurava sua cabe�a e, deitado na cama, acompanhava seu movimentos me chupando.rnrn-Isso Mila, chupa vai...rnrnEla sussurrava com a boca cheia, e eu sequer imaginava o que ela tentava falar, s� sentia sua lingua passear por minha glade, e a cabe�a da minha pica tocar o c�u da sua boca.rnCamila come�ou a chupar r�pido e eu mal me aguentava, at� que ela parou, com a boca toda babada olhou pra mim mordendo o canto direito do seu l�bio inferior e disse:rnrn-Quero d�. - Ela sorria feito uma menina que quer brincar com a barbie favorita.rn-Fica de 4 ent�o!rn-De 4? - Falou ela surpresa com o pedido.rn-�, nunca deu de 4?- Perguntei rindo, sabendo que ela j� tinha dado, pois n�s faz�amos nessa posi��o as vezes.rn-Claro, mas voc� nunca pediu. - Respondeu me obedecendorn-N�o pedi, MANDEI!rnrnEncaixei meu corpo nela e comecei a lamber suas costas, passando minha lingua devagar em cima da sua coluna, ela se arrepiou inteira. Em seguida coloquei minha m�o dentro do seu short, na parte de tr�s, senti que ela vestia uma calcinha grande at�, rapidamente deslisei minha m�o pelo seu reguinho at� chegar na abertura da sua bucetinha, enfiei o dedo sem aviso pr�vio e ela gemeu.rnrn-AAAAAAIIIIIIIIIIIIII.rn-Doeu?rn-N�o, foi de gostoso. - Respondeu sussurrando.rnVoltei a enfiar agora com a outra m�o tirava seu short junto com a calcinha, ela sentou e me ajudou a tirar, fazendo eu tirar a m�o de dentro dela. Ainda sentada ela abriu as pernas e alisou a xoxota, dando tapas com a m�o sobre o seu grelinho.rnrn-Qual parte do FICA DE 4 tu n�o entendeu? - Falei com cara de brabo.rn-Aaaiiii, assim eu goso sem tu enfiar nada. - Respondeu rindo e mais uma vez obedecendornrnVer ela de 4 me fez lembrar da noite anterior, talvez, eu tivesse pedido para ela ficar naquela posi��o s� para realmente, pensar na noite anterior, me sentir no papel que meu pai estava. Ver a bundinha pequena de Camila me fez fechar os olhos, pincelei minha pica na entrada da sua xaninha imaginando ser a da Dona Melissa, forcei minha pica e ela demorou para entrar, aquela bucetinha era apertada e toda vez que tentava por era dificil, ou vi um grito um gemido forte a bunda ficou empinada e ainda de olhos fechados imaginei que o que estava empinado na minha frente era aquele rab�o de ontem. N�o tive piedade de Camila, forcei de uma s� vez.rnrnrn-AAAAIIIIIIIIIIIIIIIII, FILHO DA PUTA. - Gritou de dor.rnN�o liguei, estava em tranze, imaginava mam�e de 4, comecei a socar com for�a, sentia a buceta dela esganando minha pica, arranhava suas costas e em seguida deitei meu corpo sobre o dela. A abracei firme, senti nosso corpo ser um s� e socava cada vez mais r�pido, minha pica entrava e saia e ouvia os gemidos num barulho bem distante ao meu pensamento.rnrnrn-AAHHHHHHHHH MEU DEUS, ISSO ENFIA MAIS BIEL, AHHHHH AMOR, ASSIM VOC� ME MATA... SOCA FUNDO EM MIM SOCA...rnrnEu estava mudo, apenas mordia o corpo dela e enfiava sem parar, minha m�o estava no seu grelinho agora e minha boca mordia a sua orelha, em seguida mordi o seu pesco�o e o seu ombro, ela n�o parava de gritar, gritava alto, berrava de tes�o.rnrn-VAAAAAIIIIIIII N�O PARA! SOCA MAIS GABRIEL, ISSO METE TUDO EM MIM, AHHHHHHHHH ENFIA TUDO AMORRRRRRRRRRR.rnrnEu obedecia, n�o sabia a quem, segurava o quadril que eu imaginava ser de mam�e e socava forte, r�pido, fundo, sentia meu pau de 21cm tocar no �tero dela, imaginava aquele rosto sorrindo pra mim, me olhando, me chamando, pedindo porra.rnrn-DÁ PORRA PRA MIM VAI... DÁ QUE.. EU.. V..OU GOS....ARRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR - Falou enquanto tremia seu corpo inteiro.rnrnSenti seu corpo cair , minha pica nao entrava mais toda na sua bucetinha, mas continuei com os movimentos fortes e rapidos, at� que enxi sua vagina com meu goso.rnrnFinalmente abri os olhos, tudo n�o passara de um sonho, quem estava na minha frente n�o era minha m�e, era Camila, ela j� tinha se virado e estava me olhando, com a m�o na buceta, segurando a porra que escorria em suas pernas.rnrn-Que que deu em ti garoto? - Disse ela ofegante.rn-Porque?rn-Nunca tinha me comido assim, n�o falou nada, socou forte o tempo todo, achei que ia me atravessar com essa pica enorme ai.rn-N�o gostou?rn-Amei, mas voc� nunca foi assim.rn-Nunca tinha gostado ent�o?rn-N�o � isso Gabriel, s� que hoje foi diferente.rn-De boa Camila, vou tomar meu banho. - Falei pondo minha cueca e meu short.rn-E eu poxa, to aqui toda melada, deixa eu ir me lavar antes.rn-T� bem. - Falei me atirando na cama.rnrnCamila pos a roupa rapidamente e saiu do quarto, fiquei sentado na cama, pensando em tudo que fiz, em como fui bruto e grosso com ela, em como adorei tranzar pensando que fudia minha pr�pria m�e, em como foi decepcionante abrir os olhos e ver outra mulher...rnrnMam�e entrou no quarto, sua cara ainda n�o estava muito boa.rnrn-Arruma a bagun�a que voc� deixou na cozinha antes de vir se trancar no quarto com essa ai...rn-M�e eu s� sujei meu prato e meu copo, que que custava a senhora lavar?rn-Custava que eu lavo todo o dia isso e ninguem leva nada em considera��o, ent�o faz alguma coisa pela vida ao inv�s de ficar te rolando com uma putinha qualquer ai.rnrnCamila estava atr�s dela quando ela terminou de falar.rnrn-Licen�a tia. - Pediu enquanto colocava seu cabelo pra tr�s da orelha e entrava no meu quarto completamente sem jeito.rnrnO sil�ncio tomou conta do quarto.rnrn-Acho que eu vou indo Biel. - Falou Mila antes que mam�e saisse do quarto.rn-J� vai? - Perguntei tentando disfar�ar a pena que eu estava da garota e ao mesmo tempo torcendo que ela n�o tivesse escutado nada do que minha m�e acabara de falar.rn-As coisas t�o muito estranhas por aqui hoje... At� a sua m�e t� me tratando de um jeito terr�vel.rn-Impress�o sua.rn-GABRIEL, ELA ME CHAMOU DE PUTA!rn-Foi modo de falar amor.rn-Modo de falar de quem? Da tua namorada? Deixa eu ir...rnrnEla me deu um selinho e saiu do quarto, desceu as escadas e foi embora.rnrnEnfim fui tomar meu banho, sentei no box enquanto a agua corria pelo meu rosto, fiquei lembrando de tudo que tinha acontecido, desde a noite anterior, quando pegara minha m�e nua, de 4 dando a bucetinha para meu pai, at� hj a tarde quando eu mesmo me surpreendi tranzando com minha namorada e imaginando que minha m�e estava no lugar dela, lembrei de minha m�e em meu quarto, com o vestido verde, que apesar de solto tinha se moldado em seu corpo e de alguma forma estava preso em uma de suas coxas, meu pau ficou pronto novamente, mas dessa vez me contive e disse que n�o passaria por isso de novo.rnrnrnSai do banho e voltei para o meu quarto, joguei video game at� anoitecer, quando olhei no relogio do computador j� passava das 19 da noite, achei estranho mam�e n�o ter me chamado pra jantar, lembrei que ela tinha reclamado de eu deixar a cozinha bagun�ada e depois do banho n�o fui arrumar, ela devia estar furiosa comigo. Desci e encontrei todas as luzes desligadas, a cozinha estava arrumada, as lou�as lavadas e guardadas, ela devia estar uma arara comigo . Olhei pela janela e n�o o carro de meu pai na garagem, o que mostra que ela devia estar mais furiosa ainda. Subi e olhei para o seu quarto a porta estava fechada, pensei em entrar mas, depois desisti da id�ia, n�o era um bom hor�rio pra levar serm�o.rnrnVoltei para meu quarto e deitei na cama, era tarde e Camila n�o tinha dado sinal de vida, resolvi n�o procurar tamb�m, era minha situa��o com mam�e que me preocupava, era a pessoa que eu mais amava no mundo, e depois da noite de Sabado, passei a ama-la de um outro jeito.