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VIOLADA POR CAES E UM ATRASADO MENTAL FRENTE AO MARIDO

By Frafigo. - Eu e Minha mulher Dora, sa�mos de casa pela manh� num s�bado de Julho para passarmos um fim-de-semana acampados no campo. Conduzi o meu Land Rover umas duas horas subindo at� aos 1200m de altitude para local de onde pod�amos desfrutar um panorama deslumbrante. Depois de estacionar, resolvemos andar um pouco a p� por uma vereda at� às ru�nas de um antigo casar�o, que ao longe nos despertara a curiosidade. Era uma antiga casa de dois pisos, degradada, de paredes em pedra e telhado de lousa, mas ainda com condi��es m�nimas de protec��o contra as intemp�ries. Est�vamos embrenhados desfrutando a nossa descoberta quando fomos surpreendidos por uma cadela de p�lo amarelo, m�dio porte e ra�a indefinida, que se aproximou de n�s ro�ando as pernas de minha mulher com seu pelo macio. “Jorge!?” chamou-me ela, “Olha que cadela bonita... certamente andar� perdida... ou talvez por ser cadela os donos a tenham deixado por aqui abandonada.” A cadela como se entendesse a preocupa��o de minha mulher, passou-lhe a l�ngua �spera e quente pelas m�os numa lambidela amig�vel. Minha mulher estremeceu com o contacto e mais ainda quando o animal abandonando a festa nas m�os lhe deu uma lambida por entre pernas bem acima dos joelhos, j� que minha mulher trazia uns shorts de ganga justos e bastante curtos. “Credo que ousadia e que l�ngua quente que este bicho tem!” exclamou meio encabulada. Eu, notando o seu constrangimento, fiz que n�o me apercebera do que estava sucedendo, aventando que dever�amos entrar no casar�o e tentar encontrar um sitio onde pud�ssemos mais tarde acampar, talvez mesmo sem abrir a tenda. O interior da casa certamente j� fora ocupado em outras ocasi�es, pois possu�a alguns montes de feno para ra��o e uma esp�cie de tarimba em madeira com uns cobertores por cima, possivelmente para descanso de alguns pastores. A cadela que nos seguia para tudo o que era sitio, voltou novamente a lamber as pernas de minha mulher, agora com mais insist�ncia; notei, que devido ao contacto, a respira��o de Dora se tornara entrecortada lan�ando pequenos suspiros, enquanto suas pernas tremiam levemente. “Dora, senta-te na beira da cama porque parece que est�s com quebras de tens�o certamente devido à altitude” sugeri com um ar aparentemente preocupado. “N�o � nada...isso j� passa?” sussurrou ela com pouca convic��o. “Vamos senta-te ... descansa um pouco” ordenei mais firmemente levando-a por um bra�o e obrigando-a amavelmente a sentar-se. Ela, encolheu ligeiramente os ombros e dando dois passos atr�s em direc��o à tarimba, sentou-se bem na beira abrindo um pouco as pernas numa posi��o de descanso. De imediato a cadela meteu o focinho por entre elas, lambendo com energia sua carne macia e passando a l�ngua por seus shorts exactamente na posi��o de sua vagina. Minha mulher mordeu os l�bios, soltando um gemido de prazer, para de seguida, meio encabulada tentar afastar a cadela com as m�os, enquanto comentava: “Credo que coisa! A cadela parece que est� querendo fazer-me um minete” sussurrou com a voz a tremer… da forma que o bicho se comporta os donos dela deveriam ser uns depravados…” “pois est� e pois eram!” retorqui excitado. “Dora!? se ela foi treinada para isso, tira os shorts e as calcinhas a ver o que sucede” sugeri deixando escapar na voz a excita��o que sentia. “Jorge? N�o me digas que est�s gozando ao ver o que o bicho est� querendo fazer comigo?” perguntou em tom de censura pelo meu entusiasmo. “Tira...tira as calcinhas, e deixa ver o que sucede, at� porque est�s ainda mais ansiosa do que eu! para al�m disso ningu�m est� a ver e que mal faz uma lambidela a mais ou a menos de uma cadela?” perguntei roucamente j� com a garganta seca. “ se � isso que queres!?...depois n�o digas que a ideia foi minha...” lamuriou ela enquanto desapertava a marca do c�s e puxava o zip para baixo, tirando logo de seguida, com algum tremor, certamente de excita��o, os shorts e as calcinhas. A cadela parecia que s� esperava aquilo, pois quase de imediato, tornou a se meter no meio de suas pernas, recome�ando o minete; Com mestria meteu a l�ngua na cona de minha mulher lambendo-a em toda a sua extens�o, mas com particular incid�ncia o cl�toris. Dora soltou um profundo gemido ajeitando melhor o corpo, saboreando deliciada aquele minete animal. O gozo era t�o intenso que ela sem disfar�ar mais a vol�pia que a possu�a deixou-se cair para tr�s em cima dos cobertores, levantando e abrindo as pernas numa posi��o de copula, deixando o caminho completamente aberto à l�ngua da cadela. Esta, como se entendesse o convite aplicou-se com mais denodo nas lambidas, fazendo minha mulher explodir num gozo incontrol�vel, gemendo e pedindo entrecortadamente “mais...mais...lambe mais...isso...isso... assim....uuuuhmmmmm” at� que finalmente veio-se com seu corpo esplendoroso sacudido por estertores de prazer. Era tal a ansiedade ao ver minha mulher gozando daquela forma que eu ficara vidrado no espect�culo como se n�o existisse mais nada ao meu redor. Um tes�o desmedido tomara conta de mim, fazendo-me pressionar as pernas uma na outra, amaciando os tomates prestes a ejacular. Naquele gozo, fechara os olhos por breve momentos e quando os abri a cadela j� estava à minha frente sentada no ch�o mostrando os dentes e me olhando fixamente em pose intimidat�ria, enquanto um Dougue Alem�o negro e imenso que certamente pesava mais de 60kgs, se metera no meio das pernas de minha mulher, elevando suas patas dianteiras e descansando-as na tarimba cingindo-lhe as ilhargas. O seu enorme e grosso cassete vermelho, com quase palmo e meio, estava totalmente erecto, apontando exactamente para a racha de Dora; Uma contrac��o de suas ancas e a ponta do vergalho, como se fosse teleguiada, desapareceu no interior dela. S� nessa altura, Dora, que estava de olhos cerrados, repousando do minete, � que abriu desmesuradamente os olhos pelo in�dito da introdu��o, vendo as fauces do c�o junto ao seu peito. Aterrorizada, deu um grito de p�nico, balbuciando nervosamente atropelando as palavras: “ Ai o Que � isto? Jorge tira depressa este monstro de cima de mim que ele est� a querer foder-me” Tentei de imediato me erguer mas a cadela rosnou mostrando seus dentes afiados. Nessa altura, e saindo da penumbra ao fundo do quarto, um homem, de porte acima do normal e cara de atrasado mental, aconselhou com voz acrian�ada: “ Eu se fosse a amec� ficava c’o cu pregado no banco para n�o ficar sem os colh�es... a princesa quando t� raivosa ataca mordendo os tomates” Alarmado olhei melhor para o vagabundo. Alto, gordo e de barba rala, vestido andrajosamente, o homem, estava com o cassete à amostra batendo vagorosamente uma punheta. Seu �rg�o era descomunal mais parecendo um bra�o de um adolescente com o punho cerrado que outra coisa qualquer. “ Eu tou gostando de ver... o Canelas t� agora a comer ela e depois quem vai comer ela � c� o Joe” disse, apontando para si enquanto balan�ava o corpo como se estivesse j� a copular dando uma gargalhada idiota que mostrou a sua cavidade bocal com alguns dentes cariados e falta de outros à frente. Tentei contrariar o andamento que o nosso devaneio estava a tomar amea�ando o tonto: “ Ouve l�! Afasta j� os c�es daqui e se tentas fazer algo a minha mulher meto-te na cadeia para o resto da tua vida..” “Olha leva eu a tirbunal e conto ao dout� Juiz o que voc�s andavam aqui a fazer... tu! corno de merda, a mandar tua mulher foder com os cachorros...e ela, sem se fazer fina, a foder quanto mais podia... anda corno vai praticipar e a seguir v�s” amea�ou por sua vez o tonto pondo fim à conversa, mas refor�ando a amea�a “ e o melhor � calares o bico porque sen�o ainda te vou ao cu...” Fiquei encabulado sem poder dizer mais nada, porque a acreditar na cara raivosa dele a amea�a n�o deveria ser em v�o, para mais, a cadela continuava olhando fixamente para o meio de minhas pernas, rosnando amea�adora. “N�o me posso mexer porque a cadela nem este sacana me deixam... tem calma que o c�o n�o te vai fazer mal... ele n�o te quer morder... o que ele quer � s� foder...” falei, tentando manter uma voz calma, embora sentisse que o meu cora��o estava a querer saltar do peito; mesmo assim tentei acalmar nervosamente, minha mulher aconselhando-a: “ n�o tentes fugir e deixa ele fazer o que quer para n�o se tornar agressivo.” “isso memo sim sinh�...a cachorra que fique q’eta ou o Canelas ainda lhe arranca uma mama... quando o sacana come�a tem c’a cabar” Dora estava especada na cama sem ousar se mexer, sentindo o cassete do c�o a lhe bater a esmo entrepernas at� que num arremesso mais certeiro se alojou todo em seu interior, enchendo-a at� às bordas, fazendo-a arregalar os olhos e morder os l�bios abafando um grito. O c�o t�o pronto conseguiu penetr�-la come�ou a bombar para a frente e para tr�s em compassos r�pidos, fodendo-a como um expert. Pressentia eu, que aquilo que come�ara como uma brincadeira, estava a se tornar numa complica��o medonha, n�o fazendo, naquele momento, a menor ideia como iria acabar; O tonto com cara de deleite, seguia cada movimento do c�o, amaciando seus pr�prios genitais, soltando de vez em quando improp�rios com voz aflautada . Aos poucos fui me acalmando, gozando tamb�m o espect�culo, j� que acabei entendendo que o que todo o mundo que estava ali queria era gozar a seu modo, inclusivamente minha mulher, at� porque, olhando agora para ela, via-a, ultrapassada que fora a fase do medo, e porque a foda deveria lhe estar a proporcionar muito prazer, afagar a cabe�a do c�o, enquanto este, fodia-a e ao mesmo tempo, por incr�vel que isso possa parecer, mamava em suas mamas como cachorro rec�m nascido. Para meu espanto, minha mulher contorcia-se dolentemente gemendo e suspirando profundamente, balbuciando, nos intervalos: fode...fode-me cachorr�o querido... isso, mama em minhas tetinhas.... hummmm como � bom ser fodida por ti... nunca tinha antes gozado tanto!”. “Amec� veja a gaja como t� gostando... olhe a cona dela a palpitar a querer mais... e vai ter… ela ainda vai engolir aquele incha�o que o canelas tem na vergasta...amec� que veja bem que t� quase...” alertou-me o anormal dando-me uma cotovelada. Na verdade canelas continuava bombando em s�ries r�pidas fazendo minha mulher uivar de prazer; de repente e numa contrac��o violenta, que quase diria premeditada, o bolbo do cassete escorregou para dentro da cona dela, provocando uma paragem moment�nea dos seus gemidos para quase de seguida os substituir por um uivo em crescendo que acabou num grito de dor e estupefac��o . Sua vagina parecia que se ia rasgar a qualquer momento de t�o dilatada que ficara; L�grimas de dor assomaram-lhe aos olhos enquanto sua boca escancarada procurava levar mais ar para os pulm�es. O tonto bateu palmas, rindo para mim com sua boca desdentada, incentivando de seguida: “Isso memo canelas... lasca a cona da gaja... lasca a cona da putona...” Dora, n�o demorou muito a se adaptar aquele exagero de cassete... pouco depois voltou a suspirar fundo gemendo numa sequ�ncia r�pida que mais pareciam ganidos. O C�o tentava meter o que j� n�o tinha, j� que tudo o que possu�a estava bem metido dentro de Dora. De repente o Canelas come�ou a uivar, ao mesmo tempo que ejaculava torrentes de esperma dentro de Dora e esta, como se lhe tivessem ligado uma sirene come�ou a uivar tamb�m de prazer atingindo o cl�max. Seu corpo contorcia-se e vibrava de puro gozo, sentindo-se desvanecer. Eu, mesmo sem me aperceber, tinha ganho uma erec��o tremenda e de t�o excitado senti que me ia vir, s� tendo tempo de puxar o zip para baixo, tirar rapidamente o p�nis para fora ejaculando em minhas pr�prias m�os. O tonto deu uma gargalhada, enquanto acariciava seus pr�prios colh�es, dizendo em tom de gozo: “ Isso, corno, vai desperdi�ando o leite nas m�os que eu vou poupar o meu para meter no rabo de tua mulher... Olha o pau que eu vou entalar no cu dela...t�s a ver... a carne que t� aqui d� para fazer tr�s paus dos teus...” finalizou com orgulho ostentando o seu cassete colossal. De seguida e de menbro em riste, levantou-se dirigindo-se para os dois ordenando ao c�o: fora Canelas... larga a puta...toca a sair que agora � a minha vez...” Com certa dificuldade conseguiu separar o c�o para logo de imediato, aproveitando a dilata��o e a imensa lagonha que saia da racha de minha mulher apontar seu enorme cassete para o meio do buraco pressionando-se e entalando sua descomunal ferramenta dentro dela fazendo-a sentir que estava sendo empalada viva... Dora arregalou os olhos, protestando e tentando fugir com o corpo ao empalamento, sem contudo conseguir j� que o anormal prendia-a pelas ancas com suas man�pulas que pareciam tenazes de ferro, imobilizando-a totalmente. O tonto bombava com deleite grunhindo por entre dentes palavras amea�adoras quase intelig�veis: “Vou lascar a tua cona sua puta de merda e a seguir vou lascar o teu cu...” enquanto ruminava as amea�as ia bombando e quando via que ela baixava a intensidade dos gemidos, sacolejava mais rudemente metendo o vergalho todo de uma acentada, fazendo-a novamente uivar de dor. “ Gane sua cachorra...isso assim...ganeeee...” urrava deliciado com os berros de dor dela “hoje vou-te lascar a crica... ai se vou!” continuava amea�ando, sem parar os movimentos de meter e tirar. De seguida, agarrando-a pelas ancas levantou-a em peso e sempre de vergalho bem metido, rodou sobre si pr�prio, sentando-se no tarimba, deitando-se depois de costas para tr�s, de forma que ela ficou por cima dele com o cassete encravado na cona e com o cu desprotegido. Ela ainda estava a se refazer da surpresa, quando um outro c�o, tamb�m de porte avantajado, que apareceu n�o sei donde, se empinou por detr�s dela, tentando meter-lhe o cassete no cu; O tonto, com a m�o, untou o rabo de minha mulher com a langonha que lhe saia da cona, incentivando e ajudando de seguida o cachorro “Anda tigre mete o cassete no rabo da cachorra…aqui…aqui… no buraco”; com a m�o guiava-lhe o cassete na direc��o certa, at� que encontrando finalmente o alvo entrou quase de uma acentada; O c�o sentindo o contacto morno, bombeou de imediato introduzindo o resto do vergalho at� aos colh�es no �nus de minha mulher, que ficou ensanduichada entre os dois gemendo de t�o cheia que estava. O C�o, para del�rio dela, bombou durante uns cinco minutos at� que finalmente se veio, num chinfrim de ganidos saindo de seguida. O Tonto parecia que s� esperava aquilo, porque de imediato desencravou-a puxando-a para cima como se fosse uma pena e, levantando-se colocou-se por detr�s dela, apontando o enorme cassete para o buraco previamente dilatado pelo cachorro, pressionando-se para a frente enquanto a puxava para tr�s, enterrando-se quase na totalidade. Minha mulher esperneou e gritou como louca tentando se safar daquele empalamento, sem o conseguir, e o tonto sem se importar, bombava-lhe o cu urrando de prazer, at� que uns cinco minutos depois veio-se dentro dela, enchendo-lhe o rabo de lagonha; por uns segundos parou, deliciando-se com a ejacula��o para de seguida retirar devagar quase todo o cassete para o exterior deixando somente a cabe�a entalada; revirando os olhos e mordendo l�bios o tonto espremia-se mijando para dentro de minha mulher, a qual, contorcia-se berrando de dor com o ardor que o contacto da urina provocava nas fissuras do seu �nus arrombado. Como se tudo n�o passasse de um sonho, assim como eles vieram, eles se foram, deixando-nos s�s e abandonados. Como para testemunhar tudo o que passara, minha mulher estava desmaiada e sua vagina e �nus completamente arrombados, estavam numa l�stima de t�o dilatados. A muito custo consegui carreg�-la nos 200 metros que nos separavam do carro e de seguida voltamos para casa, jurando, sem muita convic��o, para nunca mais nos atrevermos em lugares desconhecidos. ( se gostarem votem porque h� mais…)



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