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NO DRIVE-IN COM CAROL

Este � meu segundo conto, o primeiro foi o Os gemidos da m�e de minha namorada. Para quem n�o me conhece eu sou um homem bastante simples e comum tenho 1,73 metros de altura, 72kg, olhos castanhos claros, cabelos lisos pretos curtos pele clara, atualmente tenho 37 anos e resido na cidade de S�o Paulo.

Os fatos que vou relatar come�aram em meados de 1997quando tinha por volta de 26 anos.

Eu trabalhava na �rea administrativa de um escrit�rio h� algum tempo, neste escrit�rio trabalhavam aproximadamente 60 pessoas, das quais nunca me senti atra�do por ningu�m at� o dia da contrata��o de Carol.

Carol era uma menina simples mas encantadora, ela tinha aproximadamente 1,60 metros de altura, era um pouco gordinha deveria pesar uns 68 Kg, 25 anos, era bem branquinha tinha cabelos lisos, pretos, um pouco al�m dos ombros, olhos castanhos escuros, um sorriso lindo, tinha pernas grossas, bum bum grandinho e seios tamb�m avantajados proporcionais ao seu peso.

Na empresa todos eram obrigados a usar roupa social e Carol gostava sempre de usar vestidos, sempre muito comportados, mas que nunca deixavam de mostrar a beleza de suas pernas e tamb�m muitas vezes seu busto, ela tamb�m usava sapatos, algumas vezes abertos mostrando seus p�s muito delicados, pequenos, femininos, outras vezes fechados, mas sempre com saltos altos.

Desde seu primeiro dia de trabalho, durante a apresenta��o quando vi Carol pela primeira vez me senti muito atra�do, embora n�s n�o fic�ssemos no mesmo departamento sempre cruz�vamos no corredor ou nos encontr�vamos por acaso na copa para tomar um caf�, na m�quina copiadora ou no fax, e sempre havia uma intensa troca de olhares que eu sentia ser n�o somente da minha parte, mas tamb�m ser correspondido por ela.

Essa troca de olhares durou por muito tempo, mas nunca tive coragem de tentar nada, eram apenas olhares, cumprimentos de bom dia, boa tarde e alguns elogios bem discretos da minha parte, que mesmo muito discretos eu notava que deixa ela um pouco encabulada.

Nossa amizade come�ou mesmo a partir de um fato muito desagrad�vel. Como em todas as empresas l� onde eu trabalhava haviam panelinhas e uma dessas panelinhas estava querendo prejudicar meu departamento. Aconteceram fatos muito desagrad�veis os quais n�o gostaria de relatar aqui mas um fato muito agrad�vel em especial posso contar.

Eu estava no escrit�rio por volta de umas 19.00, a maior parte do pessoal sai as 18.00, mas sempre ficam algumas pessoas ate mais tarde, neste dia Carol estava l�, passou pelo departamento quando estava indo embora e disse que gostaria de conversar comigo.

Eu pedi que ela sentasse e ent�o ela come�ou a falar para que eu tivesse cuidado com algumas pessoas e come�ou a contar detalhes sobre a tal panelinha e sobre o que estavam fazendo n�o s� comigo mas com outros colegas de trabalho. Eu agradeci a ela por tudo que havia me falado, prometi que ficaria entre n�s e desse dia em diante passamos a ficar muito mais pr�ximos ao ponto de conversarmos nos ramais internos, ir almo�ar pelo menos uma vez juntos na semana e comecei a descobrir muito sobre aquela menina encantadora.

Descobri que Carol namorava a mais de oito anos, que tinha um irm�o e uma irm� os dois mais novos, que seus pais eram separados, que ela morava no ABC paulista entre muitas outras coisas, eu gostava muito de conversar com ela e sentia que ela tamb�m gostava.

Pouco a pouco a cada dia ficavamos mais pr�ximos, trocavamos olhares mais intensos, algumas vezes quando Carol estava chateada me contando alguma coisa triste que acontecia em sua vida, eu pegava em sua m�o, tocava levemente seu rosto, procurava confortar ela, mas a maior intimidade que tivemos um com outro foram beijos no rosto, beijos esses que a cada dia eu ira fazendo com que ficasse mais perto da boca.

Nossa vida seguia esse trajeto ate o dia em que acontecem algo especial que mudou definitivamente nossa rela��o.

A empresa onde trabalhavamos fornecia uma cesta b�sica todo fim de m�s antes do dia do pagamento, era um cesta bem completa e pesada. Eu trabalha de carro todos os dias at� porque visitava clientes. Carol utilizava o trem at� a esta��o da Luz onde em seguida utilizava o metro para chegar ate a liberdade onde era o escrit�rio.

Para levar a cesta b�sica ela dependia do irm�o que nunca estava dispon�vel para ajuda-la.

Certa vez em uma de nossas liga��es que faziamos sempre mais de uma vez ao dia ela me disse que estava super chateada com o irm�o, pois sempre que pedia ela nunca a ajudava e que estava com a cesta b�sica no escrit�rio a mais de uma semana e que o irm�o havia falado a ela que fizesse uma al�a na caixa e que levasse no trem e no metro (pode uma coisa dessas?) eu prontamente disse a ela que n�o tinha problema que eu levaria s� n�o podia naquele dia pois j� estava de sa�da para visita a um cliente e n�o voltaria, mas no dia seguinte eu a levaria em casa junto com a cesta. Ela disse que n�o, que moramos em lugares diferentes, etc.. etc.. mas eu insisti e disse que se ela n�o aceitasse eu ficaria muito chateado e por fim ela disse ent�o que amanh� se o irm�o n�o fosse buscar no converssvamos sobre isso.

No dia seguinte liguei como de costume para ela, conversamos, ela me disse que o irm�o n�o viria mesmo e acertamos ent�o que eu a levaria ate em casa naquele dia.

No fim do dia fui at� seu departamento, peguei a cesta e junto com Carol a levei ate o estacionamento que fica na rua ao lado do escrit�rio.

Entramos no carro e seguimos para sua casa, como sempre estava muito tr�nsito, para v�riar estava chovendo neste dia. Era a primeira vez que estavamos assim conversando s� os dois, pois no restaurante por kilo onde almo�avamos as mesas eram muito pr�ximas e quando conversamos por fone era pelo ramal interno da empresa nas duas op��es nunca havia muito liberdade de conversar.

Perguntei a ela como estava a vida em casa, seu namoro, ela me disse que sua m�e estava bem, mas muito cansada (ela era costureira e trabalhava muito) seu irm�o sempre dando dor de cabe�a para a m�e, e que estava muto triste com o namorado.

Eu perguntei o que estava acontecendo, ela disse que no carnaval ele foi viajar com os amigos e que a deixou sozinha, que ele sempre estava ocupado com alguma coisa e que estar com ela era sempre segundo plano, que antes ele era diferente com ela, tratava ela diferente e que ela estava muito triste com tudo que vinha acontecendo.

Neste dia fiquei sabendo que ela j� havia namorado outros rapazes mas que esse seu namorado atual foi seu primeiro homem.

Nossa conversa estava muito legal e eu perguntei a ela se ela gostaria de ir comigo a um bar onde a gente pudesse tomar alguma coisa e conversar mais. Ela disse que gostaria muito de ir e de conversar mais, que gostava muito de conversar comigo, mas como de certa forma estavamos um pouco pr�ximos do lugar onde ela morava tinha receio de ser vista, afinal morava na regi�o desde que nasceu e conhecia muita gente, o namorado era muito ciumento e se soubesse n�o iria acreditar que fossemos apenas bons amigos.

Eu estava me sentindo muito atraido por ela e sentia que de fato ela estava querendo parar o carro e conversar mais, beber alguma coisa, mas estava com muito medo, estavamos no avenida do estado eu conhecia bem a regi�o, com muito receio resolvi fazer uma proposta a ela, disse que na avenida onde estavamos havia um drive-in, que se ela n�o se importasse poderiamos ir a este drive in, la poder�amos conversar e ficar tranquilos sem medo de ser visto por ningu�m. Ela por alguns instantes ficou muda e eu tamb�m (pensei pronto estraguei tudo), o sil�ncio parecia n�o terminar quando eu disse, desculpe Carol acho que voc� n�o gostou muito da id�ia ela disse que n�o era isso, mas que nunca havia entrado em um drive-in, mas que estava gostado de conversar e que n�o queria ir para casa e por fim aceitou.

Chegamos ent�o ao drive-in estacionei meu carro no box, a atendente perguntou se queriamos alguma coisa eu pedi uma martini para Carol uma latinhas de cerveja, quando a atendente voltou trouxe as bebidas e tamb�m uma bandeja onde haviam salgadinhos, chocolates, guardanapos, papel higi�ncio, e preservativos, percebi que Carol ficou meio sem gra�a, mas come�amos a beber e continuamos nossa conversa.

Como disse Carol � bem branquinha, minutos depois de come�ar a beber o martini ficou bem coradinha, disse que n�o costumava beber e falou que aquela bebida era doce e estava deixando ela molinha.

Carol estava linda aquele dia, ela usava um vestido preto que ficava um pouco acima de seus joelhos, o decote era muito discreto, ela usava sapato aberto com salto e uma pulseirinha no calcanhar, ela usava um perfume muito gostoso eu disse que gostava de seu perfume e perguntei se eu poderia sentir seu perfume mais de perto, ela disse que sim entao eu delicadamente levantei seus cabelos me dirigia a seu pesco�o e passei meu nariz p�ximo a sua orelha, sentindo aquele delicioso perfume.

Muito discretamente e tentando disfar�ar Carol suspirou. Percebi ent�o que ela estava gostando do que acontecia, com muito carinho a abracei e comecei a passar meus labios bem suavemente por seu pesco�o, passei minha lingua ao redor do seu ouvido e dentro dele tamb�m e bem carinhosamente mordi sua nuca, ela come�ava a supirar um pouco mais desinibida e diz com voz tremula e bem baixinho n�o faz assim.... a gente n�o pode.... por favor para .... eu continuei com as caricias beijado seu pesco�o indo em dire��o a sua boca bem lentamente, logo meu labios tocaram os l�bios de Carol e aconteceu nosso primeiro beijo, forte e intenso. Nossas l�nguas se enrolaram e ela me abra�ou.

Come�amos a nos apertar um contra o corpo o outro, nosso beijo ficou mais forte, mais intenso, eu passava minha m�os por seus cabelos e ela pelos meus, voltei a beijar seu pesco�o e a passar minha l�ngua por ele ela suspirava e se contorcia, a esta altura eu j� estava muito excitado, meu pau j� estava duro e fazia volume por baixo da cal�a.

Voltei a beijar sua boca enquanto colocava minhas m�os em suas coxas, eram grossas, lisinhas, minha m�o subia bem devagar em dire��o a sua calcinha, enquanto a beijava intensamente. Carol n�o resisitia e retribuia o carinho abrindo um dos bot�es de minha camisa e colocando sua m�o dentro dela acariciando meu peito.

N�o acreditei quando minha m�o se aproximou de sua calcinha, suas coxas estavam muito quentes e sua calcinha visivelmente �mida, comecei a tocar a entradinha de sua bucetinha, bem carinhosamente, ainda por cima da calcinha, Carol se contorcia ainda mais.

Enquanto continuava a beija-la, com a ponta do meu dedo, puxei sua calcinha para o lado e pela primeira vez toquei a entrada de sua bucetinha que estava completamente inundada .

A esta altura Carol ainda com muita timidez mais cheia de desejo acariciava meu pau ainda por cima da cal�a.

Eu estava louco de desejo, acariciando sua bucetinha, ora esfregando meu dedo no seu clit�ris, ora penetrando a entradinha dela.

Coloquei minha m�o nas costas dela e abri o ziper de seu vestido, suas costas eram lisas, branquinhas, ela usava um suti� branco meia ta�a baixei o vestido ate sua cintura, segurei com minha m�o em um de seus seios e com a ponta da l�ngua dura bem comecei a girar ao redor do seu mamilo, lambia e sugava seu peito, eram firmes, assim como ela branquinhos, com bicos grandes e pontudos bem rosados, mamava deliciosamente neles, enquanto minha outra m�o estava entre suas coxas e meu dedo penetrando sua bucetinha.

N�o resistindo mais de desejo e tes�o, termino de tirar seu vestido, tiro tamb�m sua calcinha deixando Carol apenas com seu sapatos.

Com a ajuda de Carol tamb�m tiro minhas roupas, deito os dois bancos do carro, na �poca um FIAT UNO MILLE (estava tudo muito complicado porque ele tinha muito pouco espa�o interno), deito no banco do motorista onde estava, pe�o a Carol que coloque um de seus joelhos no meu banco, o outro joelho no banco dela e que fica com sua bucetinha em cima de minha boca. Com a ponta de meus dedos, separo os l�bios da bucetinha dela, que era linda, l�bios carnudos, poucos pelos, pretinhos e uma cor rosa, bem clarinha, coloco a ponta da minha lingua no seu clit�ris, fico esfregando minha l�ngua nele, ao mesmo tempo em que penetro a entradinha dela com a metade de meu dedo indicador.

Carol geme, rebola e fica a cada instante mais e mais molhada, ent�o resolvo acariciar seu clit�ris com meu dedo, com mais intensidade e for�a e com a minha lingua come�o a sugar todo o melzinho que ela exala de sua bucetinha, seu mel � doce, cheiroso e me da muito prazer (Sempre fui louco por sexo oral, muitas vezes me excito mais quando fa�o sexo oral em uma mulher de que quando a penetro).

N�o demorou muito e Carol gozou em minha boca, suas pernas ficaram tremulas, sua respira��o ofegante. Ent�o ela disse que agora � a sua vez, enquanto ainda estava deitado no banco do motorista ela se dirigiu ate meu pau (ele n�o � muito grande tem aproximadamente uns 18cm) puxou a pele para baixo, colocou a ponta da l�ngua ao redor da cabe�a e come�ou a passear com sua l�ngua por ele todo. Depois de deixar ele todo lambusado por sua saliva, come�ou a engolir, lentamente, pouco a pouco, sentindo cada pedacinho dele aos poucos seus movimentos foram ficando mais r�pidos e intensos, estava delicioso, Carol sabia fazer oral maravilhosamente.

A esta altura eu n�o mais aguentava de tes�o, estava quase gozando, mas queria penetrala. O espa�o interno do carro n�o ajudava, ent�o eu sugeri a Carol a me ajudar o colocar a camisinha e que sa�ssemos do carro.

Ajudei ela a deitar no capo, com a cabe�a apoiada no parabrisas, a frete do UNO � muito boa para isso pois al�m de pequena n�o � plana, fiquei em p�, de frente para o capo, levantei suas pernas e as apoiei em meu peito, com uma m�o segurei em seu quadril e com a outra ficava esfregando meu pau na entrada da bucetinha dela.

Pouco a pouco sua bucetinha engolia meu pau, ate o momento em que ele entrou todo, ent�o eu segurei no quadril de Carol com minhas duas m�o e comecei o vai e vem cada vez mais forte e intenso, sentia meu saco bantendo em seu bum bum, Carol gemia muito, e eu sentia sua bucetinha cada vez mais quente e molhada, eu penetrava e apertava seus seios, seu mamilos, passava as m�o por seu corpo, novamente n�o demorou muito e Carol gozou. Continuei penetrando por mais alguns minutos e em seguida gozei muito.

Ajudei Carol a sair do capo, ficamos em p�, abra�ados, nos beijamos loucamente, ela disse que a muito tempo n�o sentia coisas t�o boas, nos vestimos e continuei no caminho de sua casa.

No percurso ela me contou que seu namorado n�o gostava de fazer oral nela e que muitas vezes ela n�o gozava durante suas rela��es.

Depois desse dia passei a me encontrar pelo menos uma vez por semana com ela, at� que ela recebeu uma proposta de trabalho e foi para outro estado.

Esse conto ficou um pouco longo, espero que voc�s gostem, quem quiser me escrever envie e-mail para [email protected] prometo responder a todos.



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