MEU PAI, MEU ENFERMEIRO, MEU AMANTE
ZENY
No in�cio deste de 2003, estava conversando com alguma amigas e surgiu o assunto fantasias sexuais, e cada uma contava a sua, e uma delas perguntou se alguma de n�s j� tinha lido os contos er�tico na internet e nos disse como ter acesso a estes, fiquei curiosa e ao chegar em casa fui direto ao computador e os localizei, e deste dia em diante todas a noites os leio . E uma categoria me tocou, pois tinha e tem tudo haver comigo, pois foi a� que descobri que o que eu fiz fa�o e pretendo fazer, pode at� ser que esteja errada, mas que tamb�m existem muitas pessoas que pensam como eu e praticaram, praticam e querem praticar a mesmo ato que nos proporciona prazer. Portanto n�o mais me condeno e resolvi por dois motivos contar tudo a meu respeito, primeiro porque acho que se deve ter a coragem de expressar seus pensamentos, segundo por relembrar os bons momentos que passei junto daquele que me proporcionou grandes alegrias e que hoje me faz falta, e em sua homenagem irei contar a nossa historia.
Meu nome � ZENY, tenho 20 anos, dizem que sou bonita, tudo come�ou quando eu tinha seis anos e minha m�e faleceu ap�s o parto de meu irm�o, hoje com 19 anos, e meu pai resolveu se mudar para a casa de seus pais, meus av�s, assim minha av� cuidaria de n�s, mais dentro de pouco tempo meu pai resolveu voltar para casa e ficou decidido que eu iria com ele e meu irm�o ficaria com meus av�s. Meu pai contratou uma senhora D. Laura, para ficar comigo e me levar para a escola e ir me apanha a tarde, era uma esp�cie de semi-internato, quando meu pai chegava do trabalho por volta da oito horas a senhora ia embora, ficando eu aos cuidados de meu pai, fic�vamos conversando ele perguntando o que eu tinha feito durante o dia e eu lhe contava, a assim ele procurava tomar o meu tempo para esquecer a falta de minha m�e. Desde a �poca em que mam�e era viva nos tom�vamos banho os treis juntos, e isso depois continuou, s� que agora quem me banhava era ele, eu gostava quando ele esfregava meu corpo, eu o vi algumas vezes com o pinto duro mais ainda n�o sabia o que era aquilo e ele tamb�m nunca fez nada demais na minha frente, fui crescendo e j� estava com dez anos meu corpinho estava se formando, mais nossos h�bitos continuavam, s� que notei que na hora que tom�vamos banho e ele me esfregava ele procurava me manter sempre de costas pra ele, uma vez me virei e vi ele segurando o pinto duro, e se virou r�pido saiu do Box e se enrolou na toalha eu sai depois e nos vestimos e fomos ver televis�o n�o tocamos no assunto, depois de uma semana eu estava com duas colegas esperando a D. Laura na porta do col�gio, ela j� estava atrasada e quase todas a outra crian�as j� tinham ido embora com seus pais, quando de repente para um carro com um senhor idoso e este baixa o vidro e pergunta pra nos, onde ficava a rua, e disse um nome qualquer, falamos que n�o sab�amos mais ele permaneceu parado e quando olhamos vimos no banco uma revista com fotos de homens e mulheres nuas, ele perguntou se n�s j� t�nhamos visto destas revistas, ele come�ou a folhear a revista e falando e descrevendo em detalhes,perguntou se n�s j� t�nhamos visto um pinto de homem e se quer�amos ver, ele tirou o pinto pra fora e nos mostrou, e come�ou a movimenta e dizer que olh�ssemos edizia que queria meter aquilo em nossa bucetinha, de repente vimos sair um leite ele se limpou com uma flanela e saiu em disparada. Neste dia quando eu tomava banho com papai, lembrei e falei pra ele que um homem tinha me mostrado o pinto, e era parecido com o dele, ele quis saber como tinha acontecido e lhe contei em detalhes, ele falou que era para nunca mais dar aten��o a estranhos que parasse o carro e pedisse informa��es , mais notei que ele ficou com o pinto duro e sem jeito, ele me esfregava e notei algumas vezes ele tocar em meu corpo com aquilo. N�s t�nhamos uma casa na regi�o praiana e �amos l� vez por outra, no final de semana fomos pra l�, eu meu pai meu tio e minha tia, no dia seguinte meus tios foram convidados por amigos deles para um churrasco na casa deles um pouco distante, eu e papai preferimos ficar, neste dia preferimos ficar na piscina a ir a praia, ca�mos na �gua e come�amos nadar, meu pai parou e fiquei perto dele, pedi para ele abrir as pernas que iria passar por baixo,( como eu praticava nata��o me acostumei a nadar de �culos de nata��o,) e u passava uma vez e ele passava entre a minha outra, de repente ele disse porque voc� n�o tira o bequine eu disse, s� se voc� tirar o short e ficamos sem roupa, ele ficou em p� no meio da piscina e eu segurei em seu pesco�o e cruzei as pernas em sua cintura depois soltei os bra�os e deitei de costas na �gua e ele come�ou a rodar e segurava minha cintura meu corpo foi descendo e senti algo duro encostar na minha bundinha, ele parou e segurei novamente em seu pesco�o e lhe dei um beijo senti suas m�os segurando minha bundinha e alisando, ele me largou de repente e se afastou, eu mergulhei e vi ele segurando o pinto dele e movimentando igual ao cara do carro, depois sa�mos e nos vestimos e fomos comer alguma coisa, nisto chega um carro era os amigos de meu tio que n�o aceitara a nossa recusa de participar do churrasco e veio nos apanhar, tivemos que ir, estragrou nossa festa neste fim de semana.quando. Retornarmos domingo a noite, no outro dia comecei a sentir uma coceira na minha xereca, e falei pra meu pai, ele olhou e me levou ao m�dico, este disse que era uma micose que eu pegara na piscina, talvez o caseiro tenha colocado muito cloro na �gua. e receitou uma pomada pra mim passar, mais chegando em casa eu pedi a papai pra passar a pomada, deitei e tirei a calcinha e abri as perninhas ele veio e pois um pouco de pomada no dedo e come�ou a esfregar senti c�cegas e comecei a rir ele perguntou o eu era e eu disse ]� que quando o senhor passa o dedo ai eu sinto c�cegas, ele disse ent�o passa voc� mesma, eu disse n�o eu quero que o senhor passe eu n�o sei passar direito.no outro dia ele perguntou se eu tinha lavado bem o local, ele examinou e disse vamos ao banheiro que vou lavar direito sen�o a pomada n�o faz efeito, e fiquei no bid�, ele abriu a torneira e meteu a m�o por baixo e come�ou a me lavar, adorei, me enxuguei e fui deitar na cama ele ficou de joelho no ch�o ele estava com um pijama curto e sem cueca, notei que ele usava apenas uma m�o e olhei e vi ele movimentando a outra m�o abaixada, e esfregava a pomada na minha bocetinha, senti sua respira��o forte e vi seu corpo tremer, ele levantou r�pido e foi pro banheiro, demorou e terminou a aplica��o. Depois fomos pra sala ver televis�o, deitei em seu colo e ele come�ou alisar minha cabe�a e depois foi descendo a m�o e senti ele para na minha barriga e ficar alisando perguntou se eu sentia c�cegas tamb�m ali, eu disse que n�o, s� mais em baixo, ai ele meteu a m�o e come�ou a brincar de fazer c�cegas eu ria e gostava, senti algo duro se movimentando debaixo de minha cabe�a e perguntei a ele o que era ele disse n�o � nada, mais eu insisti e perguntei � seu pinto que est� duro? Deixa eu ver, ele disse n�o eu disse mostra paizinho, deixa eu ver. Ele depois de relutar falou, olha voc� n�o deve comentar isso com ningu�m nem com suas amigas eu prometi, e ele tirou o pinto pra fora e me mostrou, segurou minha m�o e pediu pra mim segurar e ficar movimentando e disse vou lhe ensinar alguma coisa que voc� deve aprender mais n�o deve fazer com outra pessoa, ai fomos pro quarto e ficamos nus ele ficou me acariciando e beijando meu corpo toda eu adorava seus carinhos senti seu dedo dentro de minha bocetinha e comecei a ficar molhada ele movimento o dedo mais r�pido e eu comecei a sentir algo estranho ele disse voc� vai sentir uma coisa gostosa e realmente foi a coisa mais gostosa que senti na vida, foi meu primeiro gozo ele me pois na beirada da cama e de joelho ficou esfregando seu cacete na minha bocetinha cheia de pomada e ele n�o for�ava a entrada e quando come�ou a gozar virou-se e jorrou todo leite no ch�o Nossas brincadeiras se limitaram a isto, ele se satisfazia e eu tamb�m Eu ficava ansiosa esperando ele chegar a noite para passar a pomada em mim, o ritual se tornou rotineiro, ele me lavava depois eu ia pra cama j� sem calcinha e abria minha perninha e ele abria minha bucetinha pra ver como estava e come�ava a passar a pomada, cada dia demorava mais e eu adorava esta demora, fiquei boa mais o tratamento continuou pois eu sempre dizia que ainda sentia arder, e ele sabia que era mentirinha mais atendia ao meu pedido depois de passar a pomada pedia pra mim fechar os olhos ele tirava o cacete e come�ava esfregar na minha bucetinha e dizia filhinha fica de olhos fechado que papai est� massageando para voc� ficar boa logo, eu gozava e me retorcia todas dizendo ai paizinho ta gostoso n�o para continua a dar massagem vai eu sentia que ele tirava o cacete e continuava com o dedo, e se masturbava. Completei 19 anos um dia ele disse, filha voc� j� � uma mocinha e deve tomar banho s�, reclamei mais ele explicou que era muito perigoso ficarmos juntos porque eu era muito novinha,mais me prometeu que quando eu crescesse iria ser diferente, eu disse, mais papai, eu gosto tanto de brincar com voc�, ele respondeu que n�o ir�amos deixar de brincar, mais fazer de maneira que n�o nos prejudicasse.
Quando completei 19 anos papai arranjou uma companheira a Sonia, fiquei fula da vida, pois ele iria deixar de me dar carinhos e tirar a nossa liberdade, mais ele me explicou que precisava de uma pessoa pois ainda era jovem e n�o queria ficar andando com mulheres por a�,e al�m do mais queria trazer o Jonas, meu irm�o para morar conosco, eu concordei de imediato pois adorava e adoro meu irm�o e s� isto me convenceu. Ele disse que eu ficasse tranquila que nos ir�amos continuar brincando e ele tinha algo guardado para me dar depois, a Sonia � at� hoje uma mulher bonita, e muitas noites escutei seus ais e uis, na cama com papai, e depois eu me masturbava pensando nos dois e principalmente no pinto de papai. No dia que completei 19 anos, papai me chamou e disse que ir�amos sair para eu escolher meu presente de anivers�rio, sa�mos e estranhei quando ele de repente entrou em um Motel pegou a chave entramos na su�te e ele me segurou nos bra�os e disse, � este seu presente de anivers�rio, hoje vou lhe fazer mulher, meu corpo tremeu todo de desejo, fiquei olhando aqueles espelhos por todos os lados no teto, a cama com colch�o d”�gua, fiquei deslumbrada, ele me segurou e me deu um beijo na boca e disse filhinha hoje papai vai fazer com voc� tudo que ele tinha vontade de fazer desde que voc� era pequena, me deitou na cama e foi tirando minha roupa me deixou s� de calcinha, tirou sua camisa e cal�a ficou de cuecas, ele me beijava me lambia, chupou meus pequenos peitinho e mordeu o biquinho, senti dor e prazer, desceu e foi lambendo minha barriga puxou um pouco minha calcinha, chegou na minha bocetinha e deu um beijo e falou, hoje voc� vai sentir um cacete dentro de voc� abriu os l�bios varginais e com sua l�ngua, deu in�cio a uma lambida deliciosa, mordeu meu cl�tores , que estava durinho de tes�o puxou a minha calcinha e tirou me deixando nua, depois ficou de p� e mandou que eu tirasse sua cueca, puxei pra baixo e seu cacete estava mais duro que das outras vezes, segurei e acariciei ele mandou eu dar um beijinho nele, pela primeira vez minha boca teve contato com um cacete ele disse peo na boca filhinha s� a cabecinha vai, fica mamando nele, eu obedeci e fiquei chupando eu sentia sua pulsa��o, ele falou, primeiro vamos brincar como faz�amos, foi at� a cal�a e tirou um tubo e disse: vou passar a pomada em sua bocetinha, ta filhinha, papai quer tratar dea filhinha e quer que ela fique logo boa, deitei e ele como fazia abriu minha pernas e come�ou a passar uma pomada que depois me disse que era vaselina, depois de massagear e me deixar bastante excitada ficou de joelho e come�ou a esfregar o cacete na minha bocetinha quase gozei, mais ele segurou meus quadris me levantou um pouco e disse, vou colocar devagarinho ta filhinha, se doer papai tira, e foi colocando, senti como que os sinos badalassem, ele aos pouco ia penetrando eu sentia dor mais dizia que podia continuar pois estava maravilhoso, quando de repente senti algo romper, e uma dor seguida de prazer tomou conta de meu corpo, soltei um grito e disse paisinho voc� me fez mulher, que delicia mete mais vai agora que sou sua quero sentir tudo dentro de mim ele movimentava e eu pedia mais, ele dizia filhinha diz que papai � gostoso, ai meu amor, que bocetinha deliciosa sente a pica do papai dentro dela vai goza comigo, goza goza ai ai ai, eu tamb�m n�o pude segurar mais e como uma louca joguei meu corpo pra frente e senti seus culh�es encostarem em meu traseiro, ele me levantou e berrou feito um touro ca�mos na cama nos beijando como dois amantes.
Fomos tomar banho na piscina e l� fizemos amor novamente , sa�mos e ele pediu um jantar depois fomos pra casa, antes passou em uma loja e comprou um cord�o de ouro com um cora��o e nele estava escrito amor pedi para colocar a data, este cord�o nunca tirei do pesco�o cada vez que olho para ele lembro daqueles momentos de minha vida.
Sempre que pod�amos d�vamos nossas escapadinha e �amos pro mesmo Motel e foi l� tamb�m que ele tirou meu outro cabacinho o de traz tamb�m foi delicioso, ficamos amantes por muito tempo mais o destino nos separou, hoje ele est� l� em cima e tenho a certeza que n�o vai me recriminar por eu est� contando nosso segredo.
Continuo morando com minha madrasta e meu irm�o, acho que temos um mau heredit�rio, pois meus irm�o vive me espionando quando troco de roupa e tomo banho, depois ele entra no banheiro e vai se masturbar cheirando minhas calcinha sentado no vaso, eu deixo minhas calcinha de prop�sito pois gosto de ver ele se masturbando, eu uso o mesmo artif�cio que ele, olho pelo buraco da fechadura, pois geralmente minha madrasta n�o est� em casa quando chegamos do col�gio, ele tamb�m se masturba em nosso quarto, pois dormimos juntos e eu durmo s� de calcinha e quando faz muito calor n�o me cubro, eu finjo que estou dormindo e ele fica olhando pra mim e se masturba, eu sinto o maior tes�o mais estou me aguentando.Caso pinte alguma coisa entre nos dois escreverei relatando em detalhes. Se algu�m desejar entrar em contato comigo pode o fazer pelo.
[email protected]
