Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NA PENITENCI�RIA - PART 2

Ol� a todos!! Vamos continuar...



Quando o primeiro “chefe” que conheci, voltou a mim, fiquei satisfeito mas n�o surpreso, j� imaginava que ele fosse voltar.

Foi ent�o que reparei direito nele. Aldo, era alto, um tanto calvo, moreno com duas tatuagens bem aparentes, um tribal em cada bra�o, tinha por voltar de seus 1, 70 de altura, com o corpo bom, pelo menos para idade dele, 38 anos.

Chegou pra mim e como era costume dentro daquela penitenci�ria foi direto. Eu a este tempo j� havia me acostumado ao modo de falar dos que viviam por l�, n�o mais me incomodava o jeito que eles falavam.

Chegou e disse: - Se seu padre quer saber mesmo o que eu fiz, ent�o vai ser agora.

Tentando n�o demonstrar qualquer rea��o, e passar a maior calma poss�vel, disse pra que ele se sentasse e tivesse a maior calma, que n�o precisava ter pressa ali.

Ele ent�o relatou com tinha sido a vida dele.

Falou sobre como foi dif�cil sua inf�ncia o pai uma pessoa trabalhadora mas que n�o ganhava o suficiente para manter todos a fam�lia e que chegava em casa tarde da noite e saia muito cedo pela manh�.

Moravam numa casa no p� de um morro, favela mesmo, como ele gostava de frisar. Sua m�e por sua vez era uma mulher muito, “quente”, assim como ele a definiu.

Disse que sua m�e era daquelas que n�o conseguia ter um homem apenas e que n�o foi por uma ou duas vezes que ele presenciou sua m�e saindo do quarto, em que dormia com seu pai com um outro homem sempre com a desculpa de que era um amigo que vinha sempre concertar alguma cosia em casa.

At� que um dia ele se escondeu no quarto da m�e a fim de saber o que tanto aqueles amigos concertavam no quarto e banheiro dos pais.

E para ele foi a partir da� que come�ou sua debandada para a marginalidade...

Presenciou sua m�e entrando aos beijos com um dos melhores amigos de seu pai, que costumava frequentar sua casa nos finais de semana, e tomava uma cervejinha com seu pai logo quando o pagamento do m�s saia.



Ficou paralisado o tempo todo que a coisa aconteceu. Ouviu a conversa dos dois, onde sua m�e falava que n�o aguentava a vida que ela estava levando com o seu pai. Que ele n�o a procurava fazia muito tempo que s� pensava em trabalhar. Chegava tarde em casa muito cansado batia na cama e dormia. E que saia de manh� sem nem tocar nela.



Aldo sabia que isso n�o era verdade, ele sempre ouvia os gemidos da m�e durante boa parte da noite, quase dia sim, sai n�o e nos finais de semana n�o era incomum que seus pais botassem ele e seus irm�o pra fora de casa com a desculpa que tinha que ter uma conversa de adultos.



E foi assim que sua m�e convenceu pelo menos esse cara a trepar (como Aldo se referia a sexo) com ela. O amigo do seu pai tirou violentamente as roupas de sua m�e, que era uma mulher baixa, com pernas muito grossas e uma bunda grande. N�o era gorda nem magra. Era do tipo que faz os homens olharem na rua ao passar. Reparou que sua m�e tinha peitos pequenos comparado ao tamanho das pernas, desproporcionais para seu corpo.



O amigo do seu pai a jogou na cama e se atirou entre as pernas dela. Se dedicou a chupar sua buceta com muita for�a e ao que parecia sua m�e estava gostando muito. N�o conseguia segurar os gemidos. Aquilo de certa forma mexia com Aldo, ele at� hoje n�o sabe bem o que sentiu no momento em que ouviu os gemidos de sua m�e.



Foi ent�o que ela gozou! S� n�o gritou porque o amigo de seu pai lhe tapou a boca pois com certeza teria sido ouvida pelas casas vizinhas. O amigo de seu pai tirou a pr�pria roupa muito rapidamente e segurou sua m�e pelos cabelos e a colocou para chupar.



Aldo que at� ent�o n�o tinha experi�ncia sexual nenhuma ficou impressionado com o tamanho do membro do amigo de seu pai e ficou comparando com o tamanho do seu, se perguntando se um dia iria ter um igual.



Sua m�e quase sufocava tamanha era a viol�ncia com que o amigo de seu pai a fazia engolir seu membro tanto pelo tamanho da coisa em si.



Sua m�e aguentava tudo sem fazer muitas obje��es s� às vezes segurava um pouco pra n�o entrar tudo segurando nitidamente a �nsia que sentia.



O amigo de seu pai a virou de costas na cama e a� come�ou a cena que mais que tudo o deixou marcado pro resto da vida. Sua m�e virada, deitada de barriga pra baixo na cama, pedindo pro amigo do seu pai para n�o fazer algo que Aldo n�o entendia do que se tratava. E quando ele viu o membro do amigo do seu pai desaparecendo viu sua m�e soltar um grito que, mesmo abafado pela m�o do amigo, fez o seu cora��o de crian�a quase parar.



Parecia que Aldo estava presenciando um filme de guerra. O grito desesperado de dor e agonia, continuado, pois a cada estocada do amigo de seu pai era um novo grito e Aldo pode perceber pelo �ngulo privilegiado em que estava que ele, o amigo de seu pai n�o havia colocado tudo. E quando este de modo sacana avisou a sua m�e que n�o havia colocado tudo que, somente agora, ele iria colocar tudo nessa puta disfar�ada, sua m�e come�ou a espernear, tentando soltar-se, mas j�, de certo, n�o tinha as mesmas for�as de antes. E n�o foi com qualquer dificuldade que ele a segurou e ent�o enterrou tudo o que podia com a maior for�a que tinha.



Foi ent�o que sua m�e desfaleceu na cama. E o amigo do seu pai passou um bom tempo fazendo movimentos cont�nuos onde sua m�e impass�vel na cama nada dizia ou fazia, completamente apagada.



Aldo nesse momento chorava, sem fazer qualquer barulho. Apenas sentia as l�grimas ca�rem no rosto. Viu quando o amigo de seu pai gozou em sua m�e, soltando um longo gemido e enfiando tudo novamente.



Foi ent�o que este se levantou colocou sua roupa e com um belo tapa na cara de sua m�e, a acordou, esta por sua vez desabou a chorar. E ele com um sorriso no rosto disse: - � isso que voc� merece sua puta por trair meu amigo com todos aqui da rua! Isso foi pouco pra voc�! Mas saiba que ainda vamos nos encontrar mais vezes!



A m�e de Aldo esticada na cama mal se mexia, apenas chorava. Tanto que solu�ava. E Aldo impotente apenas assistia a cena. Mas na mesma confus�o de sentimentos n�o sabia se sentia pena da m�e ou se, se sentia satisfeito por sua m�e ter sido punida pelo que fazia com seu pai.



O amigo de seu pai foi embora sua m�e se arrastou da cama para o banheiro e algo quando esta fechou a porta saiu correndo de seu esconderijo para fora de casa e foi chorar num terreno baldio que havia perto de sua casa.



E quando estas lembran�as assolaram Aldo que as contava a mim, este teve uma crise de choro. Chorava como se fosse uma crian�a, e eu ali, vendo aquele homem de quase 40 anos chorando feito uma crian�a na minha frente tive de interromper sua confiss�o e disse a ele que se acalmasse e voltasse em alguns dias para que n�s pud�ssemos continuar de onde paramos.



Ele ainda me pediu para que jamais contasse que ele o “chefe” de tantos homens violentos e dur�es n�o podia ter fama de mole, que se soubesse que ele foi visto chorando os dias dele na penitenci�ria estariam contados.



O tranquilizei e disse que poderia ficar em paz, n�o passei nenhuma penit�ncia mas pedi para que ele rezasse por sua m�e e por seu pai.



Ele saiu e foi ent�o que eu suspendi pelo resto do dia as confiss�es...



Espero que tenham gostado de mais um dos relatos desse jovem padre.



Mais uma vez obrigado pelo v�rios e-mails que tenho recebido e espero que continuem.





Um grande abra�o,

Confissor



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



mulheres da buceta cabeluda que dar e nao aguentou a rola grosa e pedia para parar videocontos eroticos de ferias na praia meu marido incentiva minhas escapulidascasada tarada por caninoContos eroticos novinha desmaia de tanto gosaconto erotico jogando game com o garotinhocontos adoroo ser subimisso q mete coisa em meEu morava sozinho na cidade a filha do meu amigo ela veio do interior pra ela ser minha empregada conto eroticoConto erótico sexo com chefe forçadacontos fui estrupadafilhinha curiosa contos eroticossó umbiguinhos lindos e peitos durinhos/conto_17305_peguei-meu-cunhado-dando-pra-meu-irmao.htmlcontos eroticos engravidei uma novinha faveladatanguinhas.crossdresser.contos.com.padrinhoconto hetero dei o cu na academiaEle foi fundo com ela contos eroticoscontos eróticos de dançaesposa assediada contosContos eroticos familia sem preconceitocontos-no colo de papai na praia de nudismoContos eroticos com fotos comi minha cadelacontoseroticos presidioconto erotico crente negra velhaContos eróticos fiquei desemprego e o nosso velho vizinho rico comprou minha mulher 3conto erotico chefe do meu marido me bolino por de baixo da mezaCasada viajando contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto o meu marido convidou os dois caras para a mesaCasadoscontos-flagrei.contoseroticos/encoxei a mae do meu amigo conto eroticosexo com pastorComi no bar contos erotico brasilme exibir muito na balada contoscontos erótico Paráfui comer a novimha e fui comidocontos eroticos tando com ele dormindocontos eroticos fudendo com varios homens na escolasdei no quartel conto eróticodei para meu genromulheres com dhorte branquinho com cuzaocontos com fotos flagrei meu marido com a viúva do vizinhosem calcinha no trabalhoporno gey contos eroticos menininhos dando no rioContos erotico gay morando na fazenda do meu paicontos eroticos, meu filho e o complexo de edpodepois direto para fudela dormindoa velha e o pedreiro contos eroticos/conto_23935_eu-o-padre-o-sua-cadela.htmlcontos eróticos fui exibir esposas conto ladroes enrabaram meu marido eu gosteivelho roludocontos eu brico de papai e mamae .com minha priminncontos eróticos de bebados e drogados gayscontos eróticos Evangélica mais lidosconto erotico fodendo o cu da mulher coroa no motelcontos trai meu marido com um cara do pau grandecontos comendo a enfermeiravídeos pornô muller que esta usando vestido de veludo analcontos eróticos deixei meu dog lamber meu pênisA filha do meu amigo veio do interior pra ser minha empregada conto eroticoconto bricano com o primho de esconderconto erotico tomando banho com minha amigawww. indiando a rola na gostosa por baixo do vestidocontos eróticos fio dentalsem ludor com meu filho contos eroticosSequestri e estruprei conto eroticoConto erotico dei meu cu pra meu irmão caculaassaltada e fodida conyos eroticoscontos fiz o cuzinho da mamãecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto erotico esplsa n obra