Depois de 19 anos de casamento a rotina toma conta das nossas vidas e penso que isto deve ser normal em todos os casais. Durante as nossas transas, eu e minha mulher fazemos de tudo para torn�-las mais excitantes, at� que comecei ter imagina��es dela dando para um outro homem com a minha presen�a e comecei a falar com ela, cuja rea��o s� se tornava positiva, enquanto est�vamos transando, a� ela concordava. Com o passar do tempo o meu desejo era transformar isto em realidade, mas ela sempre recusava. Ent�o, o jeito foi bolar um plano arriscado, sem que ela soubesse das minhas inten��es. Far�amos uma viagem de fim de semana e os nossos filhos ficariam com os pais dela.
Chegando no nosso destino, deixei a minha esposa no hotel e sai. Fui abastecer o carro e, enquanto isso, observei um dos empregados do Posto, ele podia vir a ser o outro na nossa transa. Desci do carro e me dirigi a ele e, assim, coloquei o meu plano. Mediante uma gratifica��o ele logo aceitou. De cor escura, aparentava ter por volta de 25anos e, apesar da simplicidade era bem apresentado. Combinamos que, naquela noite, ele iria na recep��o do hotel e mandaria me chamar pelo telefone. Enquanto minha mulher tomava seu banho eu autorizei que ele subisse at� o apartamento. Minha mulher sai do banheiro enrolada numa toalha, sedenta de amor e vem logo me abra�ando. Nisso a campainha toca e eu, despistando estar surpreso, vou abrir a porta e volto com ele me abra�ando por tr�s e uma arma apontada pra minha cabe�a. Ao ver aquela cena minha mulher fica espantada, amea�ando gritar, no que eu pe�o para ficar quieta. Ele me solta e me manda sentar na cama, enquanto fita com seus olhos o corpo de minha mulher. Confesso que fiquei apavorado, mas o plano j� estava armado e o jeito era tocar em frente. Eu pergunto qual era a dele e, a seu modo, ele diz que n�o era pra gente se preocupar. Assim, na maior cara de pau, me pergunta se eu sentiria prazer se minha mulher transasse com ele e nisso j� foi tirando a sua roupa, mas antes disso amarrou eu e Maria Rita em volta de uma cadeira e, bem como hav�amos combinado, se dirigiu ao banheiro e entrou num banho, voltando logo em seguida j� despido e com o seu pau j� querendo entrar na brincadeira. Desamarrou Maria Rita, que ficou de p�, enquanto eu ficava olhando aquela cena, intrigante e excitante. “ Eu n�o vou fazer nenhuma viol�ncia com voc�s, desde que sua mulher colabore”! Nisso, abra�ou minha mulher por tr�s e deixou cair a toalha, com o foco da luz no corpo de Maria Rita toda nua. Ela olhou pra mim e eu, disfar�ando estar surpreso, dei com os ombros. Foi o sinal para ele avan�ar em cima de minha mulher, empurrando-a para a cama e come�ou a beija-la e a chupa-la todinha. Foi a� que ele percebeu que ela n�o demonstrava nenhuma rea��o de recusa e, enquanto a minha mulher permanecia deitada, ele se levantou e colocou o seu pau j� mais do que duro na dire��o da boca da minha mulher, que amea�ou virar o seu rosto. Ele a pegou pelos cabelos e ordenou que ela o chupasse. Que prazer senti vendo aquela cena, minha mulher com o pau de um negro na boca e, ainda, gostando do que estava fazendo. Ent�o, ele se sentindo dono da situa��o, fez com que minha mulher ficasse de quatro com a bunda voltada para mim e ela continuava chupando o seu pau. Assim, como tamb�m combinamos, ele diz pra ela se virar e ir at� a minha dire��o, colocar o meu pau pra fora e ficar me chupando, enquanto ele a comia por tr�s. Na primeira estocada dele eu s� pude ouvir um gemido dela, como se estivasse consentindo aquilo tudo. Enquanto ela me chupava aquele negro comia a minha mulher. Ela estava gostando, eu sei disso, mas n�o dava o bra�o a torcer. Ent�o, falei pra ele me desamarrar que eu n�o mais me importava e que ela iria dar para n�s dois de uma maneira mais confort�vel. Assim, ele perguntou se ela concordava e ela, num ar displicente, balan�ou afirmativamente a cabe�a. O que aconteceu a partir da� foi a realiza��o completa do meu sonho. Enquanto eu comia a minha mulher, ela chupava aquele pau escuro, sem qualquer pudor. Invertemos de posi��o v�rias vezes, at� que n�s tr�s gozamos. Eu virei de lado, abracei a minha mulher, enquanto aquele negro saia do quarto. N�o falamos nada a respeito e na manh� seguinte fizemos amor como nunca fizemos antes e quando eu a comia pedi que imaginasse que era um outro e gozamos alucinadamente.