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PARADA PARA O ALMO�O E DEBAIXO DE LEN�OL

PARADA PARA O ALMO�O.



Eu tinha um tio por parte de m�e, muito conservador, casado sem filhos ficou morando a vida toda em um sitio de meu av�, todos vieram para a cidade, mas ele continuou em uma serra onde minhas tias e tios por parte de m�e nasceram. N�o havia energia el�trica, era a luz de candeeiro.



Meu tio n�o queria colocar energia el�trica era muito distante de onde passavam a rede principal. N�o havia nem geladeira era tudo antigo. Ele n�o aceitava absolutamente nada do modernismo. Vivia de forma bem primitiva tudo que usava em termos de alimentos eram cultivados por ele. Nem ele comia de nossas comidas levadas para ele, s� alguns doces.



Vez por outra, n�s �amos passar um final de semana nesse sitio.



Num belo dia fomos com quatro carros para este sitio.



Dorm�amos num galp�o que era uma antiga farinheira onde arm�vamos redes quase ao relento. Era muito legal, bem diferente, nossa preocupa��o era com cobras, pois havia muitas. Meu tio tinha um cachorro que ca�ava cobra. Ele n�o pegava, mas avisava a presen�a delas latindo, ele era companheiro de meu tio pelas matas do sitio. Bimb�o era o nome do cachorro. Dormia conosco na farinheira. Uma gra�a, vira-lata, mas muito sabido.



Nesta viagem, as pessoas mais idosas acomodaram-se na caminhonete com meu pai e os mais jovens nos demais ve�culos.



Havia chegado um amigo de um primo meu que morava em outra capital, para passar f�rias na casa de minha tia. Foi convidado para este tal passeio.



Meu primo mais velho e minha tia na frente, eu, este amigo e mais dois primos pivetes no banco de traz. Logicamente que eu fiquei no centro do banco, o amigo de meu primo na janela e os dois pivetes na outra janela.



No caminho paramos para almo�ar em um desses postos de estrada onde param os caminhoneiros.



Ao chegar neste posto, fui urinar e lavar as m�os para o almo�o. O banheiro ficava ha uns 30 metros do restaurante e logo na entrada o mikit�rio em seguida havia um corredor onde havia chuveiros.



Quando eu estava urinando percebi que havia algu�m tomando banho e fui dar uma olhadinha para satisfazer minha curiosidade. Direcionei-me com leveza ao boxe de onde surgia o som.



Deparei-me com um cidad�o de cor clara, magro e alto com um bigode tipo mexicano com o peito todo liso, quase n�o havia pelos na p�bia. Vi aquele bigodudo ensaboando seu saco, pegando por baixo da forma que seu pau ficou para cima, me parecia estar meio bambo.



Eram v�rios boxes com chuveiro, uns com portas e outro sem, e o que ele estava n�o tinha. Parei diante do boxe e fiquei olhando aquele ensaboado. Ele olhou para mim e virou de costa, eu continuei a andar um pouco mais para o final do corredor. Quando retornei dei mais uma parada e fiquei olhando bem para aquele monumento. Ele continuava de costa para porta, mas quando parei mais uma vez ele virou de frente para mim com o pau j� totalmente duro. Permaneci a olhar e me saboreei lambendo meus l�bios. Foi quando ele pegou bem no troco e com a outra m�o ensaboava o resto daquele cacete girando a m�o na cabe�a e puxando-a mais para frente.



Aquela cabe�a inchava que quase dobrava de tamanho, ficava roxa.



Deu-me uma tremedeira nas pernas, morrendo de vontade de passar a m�o ali, mas morrendo de medo que entrasse algu�m. Qualquer pessoa que entrasse me viria agarrando o pau dele.



O corroa que n�o era nada besta, percebendo meu interesse. Pegou suas roupas penduradas num cabide e se dirigiu para o ultimo boxe. J� passou por mim com o pau duro em tempo de quebrar. Pensei que ele tivesse se contrariado por ter interrompido seu processo de masturba��o.



Passando por mim deu uma parada bem na minha frente deu uma balan�ada e perguntou se eu a queria para mim. Eu estava t�o nervoso e tarado por aquilo que n�o consegui nem responder nada.



N�o contei conversa, fui logo atr�s. No ultimo boxe havia porta, foi onde ele entrou, mas ficava uma brecha de uns 30 cm do piso. Depois que entrei apontei para a brecha da porta. Ele, bem no meu ouvido me mandou tirar a bermuda que iria dar um jeito naquela brecha. Tirei tudo de uma s� vez, botei minha roupa sobre a roupa dele, quando ele me pegou pela cintura me suspendendo de frente e de p� mesmo puxou minha bundinha para aquela vara j� toda ensaboada. Entrava deslizando bem lentamente para dentro de mim. Depois de toda dentro ele me jogava para cima e para baixo beijando minha boca com aquele bigode imenso me arranhando a face e depois passava aquele bigode no meu pesco�o lambendo minha orelha dizendo:



- QUE MENININHO GOSTOSO PARA AGUENTAR VARA. MEMININHO ESPERTO SABE BEM O QUE QUER. TOME MINHA VARA TODA NESSE CU. VOU GOZAR DENTRO DE VOC�. E � AGORA.



Senti aquela cabe�a a latejar dentro, o liquido quente jorrando dentro. Ele tirava e botava ficando cada vez mais liso aquilo tudo dentro ai n�o resisti, gozei tamb�m. Isto tudo n�o demorou 3 minutos acho que ele s� foi e voltou com seu pau dentro mim umas 19 ou 19 vezes.



Acabado aquela aventura maravilhosa, vesti minha bermuda às pressas e sai do banheiro. Quando cheguei ao mikit�rio estava o amigo de meu primo urinando. Fiquei loco para ir ver, mas n�o tive coragem. Estava muito cedo para investir nele. Resolvi ir para junto do pessoal que j� estavam quase todos à mesa. Almo�amos e seguimos viagem. ...

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25072009







DEBAIXO DO LEN�OL



.. Quando come�amos a subir a serra, foi batendo um frio daqueles os pivetes se cobriram logo. Eu e o amigo de meu primo ainda aguentamos um bom tempo at� que ele perguntou a minha tia se n�o havia outro len�ol que ele j� estava sem aguentar de frio. Minha tia de pronto pegou o que ela estava e nos deu pegando um menor s� para ela.



Quando ele pegou o len�ol j� abriu para me cobrir tamb�m. Ficamos os dois debaixo do mesmo len�ol senti que ele estava tremendo com as pernas batendo nas minhas. Peguei na perna dele e disse:



-- ESTAR COM FRIO MESMO.



Ele respondeu:



- ESTOU SIM.



E bem no meu ouvido disse:



- E COM CALOR TAMBEM.



Dando uma lambidinha na minha orelha. Aquilo me subiu um fogo que o frio passou na mesma hora. Arriou a m�o e ficou pegando na minha perna. Eu fiz de conta que n�o havia percebido, mas ele arrastou minha m�o e colocou na perna dele. Deixei mas fiquei parado, demorou um pouquinho ele j� pegou a minha m�o e arrastou para seu pau que j� estava todo de fora. A cabe�a toda meladinha. Fiquei passando o dedo bem na cabe�a do pau dele. De repente, ele passa a m�o para traz de mim, tentando pegar minha bundinha. Eu j� com desejo, me aproximei mais para a ponta do bando e fiquei com a cabe�a entre os dois bancos dianteiros. Ele desceu a m�o e ficou passando o dedo no meu cuzinho eu morrendo de desejo empinava bastante minha bundinha para que pudesse conseguiu meter o dedo todinho. J� estava todo lubrificado do sabonete do coroa que havia me penetrado no banheiro. O pau dele latejava horrores e bem melado. De repente sinto que ele enfia com for�a o segundo dedo no meu cu ao mesmo tempo em que eu sentia seus dedos entrarem com for�a sentia tamb�m o pau dele latejar jorrando esperma com for�a na minha m�o e descendo pelo meio de meus dedos.



Nesta vez n�o consegui gozar eu estava mesmo era a fim de ficar com ele sobre o meu dom�nio. Sabia que poder�amos ter chance de fazer mais gostoso quando cheg�ssemos ao sitio. ...

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25072009









































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