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APRENDENDO A LI��O ( E A SER UMA PUTINHA)

Oi. Meu nome � Fernanda S. e esse � o primeiro conto que eu escrevo e � real. Eu tenho 1,65 de altura. N�o me peso nunca, mas a minha cinturinha fina me dispensa disso. Tenho peitos e bunda m�dia, mas tudo bem durinho, provando que tamanho de peito e bunda n�o � suficiente pra ser gostosa, huahuahua. Tudo aconteceu h� uns 2 dois anos, quando eu morava no bairro Sudoeste em Bsb.

Eu vivia nas baladas com minhas amigas baladeiras de plant�o. N�o era do tipo periguete, mais do tipo Patricinha mesmo. Nessas baladas eu gostava de ser a lider da turma, mas um dia,minha amiga Cinthia come�ou a ficar com um carinha chamado Daniel (alto, 1,85 mais ou menos, forte de peito largo, mas sem ser do tipo de academia, mais do tipo forte de natureza mesmo, de cabelos e olhos castanho escuros). N�o sei de foi ci�mes que eu demorei a reconhecer, ou se foi o fato de a Cinthia ter deixado o bando de Patys f�teis que eu liderava, mas eu sei que na hora eu comecei a detestar a rela��o. O Daniel era da minha idade (uns 19 anos) mas era muito mais maduro e realmente conquistou a Cinthia e quanto mais o tempo passava, mas eu ficava com raiva. Um dia, eu n�o sei o que deu em mim, tomei uma atitude, resolvei queimar o filme dele. Eu disse v�rias coisas, que ele falava das intimidades da Cinthia e mentia dizendo que pegava as outras do bando tamb�m.

Isso pegou mal pra ele e muitas meninas ficaram com raiva dele sem saber o que era verdade, inclusive a Cinthia. Ele naturalmente ficou puto e investigou a origem disso descobrindo que era eu a fonte. Ele resolveu marcar um encontro pra resolver a situa��o. Eu achei estranho, achei que ele ia tentar queimar o meu filme tamb�m, mas resolvi ir ao encontro, que seria no estacionamento do meu pr�dio. Quando ele chegou, a gente come�ou a conversar, mas eu fiquei s� irritando ele mesmo, me fazendo de sonsa. Teve uma hora que ele perdeu a paci�ncia, me puxou pelo bra�o com uma for�a fenomenal e disse que nunca bateria numa mulher mas que eu estava pedindo. Embora eu tenha ficado com medo, eu fiquei foi mais com tez�o. Eu tentei me soltar arranhando ele, mas ele me segurou com mais for�a ainda, dessa vez me abra�ando por tr�s. Pronto, aquele h�lito quente mas refrescante (com cheiro de Halls preto) na minha nuca, e aquela vara imensa na minha bunda e aqueles bra�os fortes me envolvendo fizeram o tes�o me dominar. Eu comecei a me esfregar nele e ele deve ter ficado surpreso, a� eu procurei o pinto dele coma m�o. Foi quando ele me disse que eu era uma vadia mesmo. Eu n�o me importava mais, s� perguntei se ele queria continuar resolvendo o assunto na minha casa, que n�o tinha ningu�m. Ele aparentemente considerou entre a raiva que estava de mim e a oportunidade e depois aceitou.

Chegando no meu quarto, depois de muito se esfregar no elevador, ele j� foi direto me abra�ando forte e dizendo que eu ia ver o que era bom. Na hora eu ainda pensava que ia dominar ele, mas n�o podia estar mais enganada. Eu enfiei a m�o na cal�a dele e pra minha surpresa descobri que o pinto dele era maior ainda do que eu tinha imaginado. Surpresa, eu tirei a cal�a dele pra ver com meus olhos. Ele disse "agora que j� foi com tanta sede ao pote, se lambuza", e eu n�o resisti e ca� de boca. O pinto era mais comprido que meu palmo, e minha m�o n�o fechava em torno dele. Mas o pinto n�o s� era grosso, mas tamb�m uma del�cia de gosto. Eu aproveitei aquele para�so na minha boca, mas tava me segurando pra n�o gemer achando que ainda podia dominar ele. Ele gozou um rio na minha boca, e mesmo depois de eu tirar a boca j� cheia de porra, ele continuou a gozar na minha cara um rio estilo filme porn�. Eu fiquei puta porque n�o queria tomar a porra dele(pelo menos ainda), nem sujar minha cara, mas minha raiva logo passou com a surpresa de ver que o pau dele n�o tava amolecendo. O meu tez�o, que n�o tinha sumido, fez foi aumentar. Ele percebeu, riu e disse " que estavamos apenas come�ando". Ele me jogou na cama e meteu no estilo papai-mam�e mesmo. Aquela tora me dominando teria normalmente me deixado com raiva, mas o safado sabia meter bem. Era ritmado, e forte, daquelas que chacoalhava meu corpo inteiro, sem no entanto me machucar muito, mesmo com aquele pint�o. Ele deve ter achado o meu ponto G ou sei l�, o que eu sei � que logo eu comecei a gozar muito, n�o dava mais pra segurar. Eu comecei a gemer de puro prazer, nunca minha bocetinha tina sentido nada igual, uma gozada atr�s da outra e ele fudendo cada vez mais r�pido eu gozando cada vez mais. Eu gemia alto tentando ao m�ximo n�o me entregar completamente mas n�o deu, depois de gozar sei l� quantas vezes sem ele nem mudar de posi��o eu gritei "ai que del�cia de pint�o". Ele s� sorriu e continuou a fuder minha bocetinha at� ele gozar de novo. Mais um rio, um pouco menos dessa vez, mas ainda sim mais do que eu j� tinha visto antes.

Eu tava completamente sem for�as quando ele tirou aquele pint�o, com as pernas moles, sem conseguir raciocinar direito, do tipo rindo a toa, nunca tinha tido um orgasmo m�ltiplo. Ele pegou aquela maravilha e pos na minha boca de novo. Eu chupei com vontade, gemendo de prazer e lambendo tudo. Mas o Daniel parece que queria mais, o pinto dele voltou a crescer. Ele tirou da minha boca e disse "calma, que o neg�cio ta esquentando" e me levantou as minhas pernas sem nem eu poder reagir e meteu na minha bocetinha (n�o t�o "inha" depois daquela foda) no melhor estilo frango assado. Como eu j� tinha cedido a primeira surra de pica, dessa vez foi desde o come�o dizendo "ai, tadinha da minha bocetinha", "seu roludo, n�o aguento mais gozar" e ele continuava a me foder freneticamente como se n�o tivesse gozado nenhuma vez. Eu delirei e gozei mais pelo que pareceu umas duas horas naquela picona at� ele gozar de novo. A� ele tirou aquela cobra e come�ou a esfregar nas minhas tetinhas, na minha cara e a falar "ta gostando de ser putinha n�? eu sabia que voc� n�o ia aguentar". Eu n�o respondi nada, sabia que era verdade, fiquei s� aproveitando aquela pica na meu corpo inteiro, deixando aquele resto de porra em mim como se estivesse marcando territ�rio. Mas pra minha surpresa o pinto dele endureceu de novo, fazendo minha bocetinha se enxarcar de tez�o, mesmo sabendo que j� tava fodida, minha bocetinha queria mais. Ele me pos de quatro e come�ou a esfregar na minha bocetinha e eu j� completamente puta pedia "para de me torturar, me fode logo" ou "mete, me faz de putinha de novo que eu gosto". Mas depois de lambuzar a pica dele como meu melzinho, ele apontou na porta do meu cuzinho e mandou bala. Eu gritei de dor e prazer ao mesmo tempo. Nunca tinha dado a bunda e nem tava querendo.Pedia "na bundinha n�o" mas ele foi metendo devagarinho e eu sentindo aquela maravilha me partindo no meio, at� que a dor sumiu ou foi escondida pelo prazer. "Fode sua putinha toda, mete sem pena gostos�o" foi o que eu comecei a gritar depois de um tempo. N�o s� tinha descoberto que ser puta dele era uma del�cia, mas tamb�m que dar a bundinha pra ele era maravilhoso. A gente passou a tarde inteira fodendo, em todas as posi��es, no colo, de p�, de conchinha de tudo quanto foi jeito, vaginal e anal e ele cada vez mais me fazendo de putinha, As vezes ele deixava eu decidir alguma coisa, como quando eu pedia pra beber a porra dele.

Depois eu descobrir que s� ele conseguia me fazer de putinha. Com outros caras o sexo perdeu a gra�a. A� eu virei putinha s� dele mesmo, dava pra ele pelo menos uma vez por semana e as vezes n�o aguentava e ligava pra ele pedindo mais (n�o conseguia sentar depois, mas era disso que eu gostava). Ele ainda me fez explicar pra todo mundo que eu tinha mentido aquelas paradas e foi o ciume e a vontade de dar pra ele que fizeram aquilo. N�o me importei, valia a pena pra continuar a ser putinha dele. Dou pra ele at� hoje.

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