Como j� me descrevi em um conto anterior (Amigo Sacana), n�o vou faz�-lo novamente, o escrit�rio de advocacia onde trabalho tamb�m administra im�veis e tem uma boa carteira de clientes e entre eles o Sr. Antonio, um portugu�s, baixinho, grisalho, meio gordo, asqueroso, mas com mais de 50 im�veis que administramos, logo que comecei a trabalhar e ele me conheceu come�ou a me cantar, nunca dei bola, muito pelo contr�rio, evitava atend�-lo; mas um belo dia fui chamada na sala de meu chefe e ele perguntou o porque que eu n�o queria atender o Sr. Antonio, falei que n�o ia com a cara dele, ai meu chefe falou que a partir daquela data queira ou n�o eu teria de atend�-lo, porque era uma exig�ncia do Sr. Antonio ser atendido por mim, e caso eu n�o concordasse ele teria de me demitir, questionei mas n�o adiantou o Dr. Paulo falou que era uma exig�ncia do Sr. Antonio para manter a conta em nosso escrit�rio.
Como de costume na segunda feira pela manh� o Sr. Antonio chegou e fui atend�-lo com um sorriso nos l�bios, quando fui novamente cantada por ele, sai fora e ele ficou de cara fechada mas n�o falou nada, na segunda feira seguinte ele chegou todo sorridente e novamente me cantou, sai fora de novo, s� que agora ele simplesmente falou que se eu n�o aceitasse jantar com ele tiraria a conta do escrit�rio, falei para ele que eu n�o era puta e n�o estava a venda, e que eu era casada, ele simplesmente sorriu e falou que esperaria a resposta na semana seguinte, que eu teria muito tempo para pensar.
Falei para o Dr Paulo, e ele olhou para mim e perguntou qual o mal em um simples jantar, afinal isso � normal entre prestadores de servi�os e clientes, ainda mais do porte do Sr. Antonio.
Fiquei explodindo por dentro mas n�o respondi nada, sai e fui para casa, passei a semana toda pensando no caso.
Na segunda logo cedo o Sr. Antonio chegou com um buqu� de rosas vermelhas e me convidou para jantar, respondi a ele que mesmo a contragosto aceitava por ser um jantar profissional, ele sorriu e disse que seria um jantar muit�ssimo profissional, porque ele tinha certeza que eu era uma excelente profissional.
Fomos jantar em um �timo restaurante, por sinal de sua propriedade, onde ele pediu vinho e uma refei��o leve, porque ele falou que a ocasi�o exigia uma comidinha leve.
Tomamos umas tr�s garrafas de vinho, jantamos, e ele se ofereceu para me levar em casa, e como estava sem carro aceitei, quando entrei em seu carro ele tentou me beijar, virei o rosto e falei para ele parar, foi quando ele me olhou bravo e falou:
- Deixa de frescura, ou voc� aceita sair comigo ou voc� estar� na rua, sou loco para comer essa bundinha gostosa, ou voc� d� ou eu tiro a conta do escrit�rio, na pr�xima segunda vou lhe pegar para irmos ao motel,
Dei-lhe um tapa na cara e desci do carro correndo e entrei em casa, meu marido tendo escutado o carro parar, saiu na porta e viu eu correndo brava, ele gritou perguntando o que estava acontecendo e quem era esse cara, quando falei da proposta ele correu at� o carro, mas o Sr. Antonio arrancou deixando ele falando sozinho.
Falei para o meu marido da chantagem, ele ficou bravo, mas depois conversando calmamente verificamos que eu precisava muito desse emprego, afinal t�nhamos presta��es da casa e do carro para pagar, e o sal�rio de meu marido n�o cobria todas as despesas, e tamb�m o seu amigo Dr Paulo dependia muito desse cliente, afinal era o maior cliente dele, e o Dr Paulo era muito seu amigo e socorreu a gente quando mais est�vamos precisando; Ap�s muito debater resolvemos que eu sairia com ele, afinal seria uma vez s� e a causa era grave.
Na Segunda feira fui nervosa trabalhar, mas disposta a ir para o sacrif�cio no final do expediente, logo cedo chega o Sr. Antonio e logo de cara, sem cumprimentar nem nada, me pergunta:
- Como � aceita ou n�o?
- Fazer o que aceito.
- S� que pelo tapa que levei, e como seu marido j� deve estar sabendo da proposta, tem mais uma condi��o.
- Qual?
- Para pagar o tapa e a amea�a de seu marido, voc� vai meter comigo na sua casa, na sua cama e na frente de seu marido.
- Voc� ta louco? Saia j� daqui.
- Calma espero at� o final do dia, no final do expediente te ligo para saber a resposta, fale com o futuro corno manso.
Falou e saiu, me deixando arrasada, sem saber o que fazer pedi dispensa para o Dr. Paulo e fui para casa falar com meu marido, chegando em casa falei da exig�ncia do Sr. Antonio a meu marido, ele ficou louco, mas abaixou a cabe�a pensativo e falou:
- Agora tanto faz, j� que voc� ia transar mesmo, tanto faz ser aqui ou no motel, eu vendo ou n�o, pelo menos eu vendo saberei que voc� esta fazendo apenas por obriga��o e estarei aqui para lhe dar apoio, concordei com ele, e a tarde fui novamente trabalhar, quando j� era por volta das 19 hrs o Sr. Antonio ligou e perguntou da resposta, falei que tudo bem, meu marido tamb�m concordou e que ele poderia ir em casa as 21 hrs. As 19 hrs fui para casa me arrumar, nada de especial, tomei um banho, coloquei uma calcinha normal, uma saia preta e uma blusa branca, e nervosamente eu e meu marido nem se olh�vamos esperando a hora fatal, exatamente as 21 hrs tocou a campainha, levamos um susto e meu marido foi atender, abriu a porta e cumprimentou formalmente o Sr. Antonio, o qual retribuiu o cumprimento e perguntou por mim, meu marido me chamou, quando entrei na sala, o Sr. Antonio logo me agarrou e beijou minha boca, tentei n�o retribuir, mas ele olhando na minha cara, mandou que eu o beijasse direito, afinal era s� o inicio da noite, aceitei o beijo e ap�s me beijar me alisando toda, sentou-se no sof� e dirigindo-se a meu marido falou:
- J� que a partir de agora voc� ser� um bom corninho manso e vai assistir sua mulherzinha metida ser arrega�ada por um macho de verdade, vai devarzinho tirando a roupa dela para que eu possa apreciar o material, e voc� Dr� Neide (enfatizou bem o Dr�) fique em p� ai no meio da sala e de costas para mim, porque primeiro quero ver suas costas nuas e sua bundinha que me tira o sono.
Fiquei como ele pediu e meu marido com lagrimas nos olhos me pedindo perd�o, abriu os bot�es de minha blusa e tirou-a completamente deixando minhas costas nuas, ouvimos um assobio vindo do sof�, meu marido parou, mas seu Antonio falou:
- Est� ficando bom, agora vamos ver essa bundinha, tira a saia.
Meu marido soltou o fecho e a saia caiu aos meu p�s e fiquei s� de calcinha na frente daquele homem asqueroso, me sentia muito humilhada com isso, ai ouvimos nova ordem:
- Isso de uma rodadinha para que eu possa ver os peitinhos, mas bem devagar.
Fiz o que ele pediu, e estando novamente de costas ele mandou meu marido abaixar a calcinha bem devagarzinho para minha bundinha ir aparecendo aos poucos, meu marido se abaixou em minha frente e foi tirando lentamente a calcinha e eu se apoiando em seus ombros levantei a perna para que ele a tirasse totalmente, fiquei ereta novamente e seu Antonio mandou dar uma viradinha para ele ver agora todo o material que seria dele a partir daquele momento, fiz como ele pediu e ai veio nova ordem:
- Isso agora fique de quatro como uma boa cadelinha para que possa ver seu cuzinho e sua bucetinha (foto 1).
Com l�grimas nos olhos fiz como ele pediu, meu marido tamb�m chorando abaixou de vez a cabe�a, mas ai foi a humilha��o fatal para meu marido, o Sr. Antonio rindo falou:
- Porque o choro, garanto que no final a Dr� ir� adorar e pedir mais, e voc� seu corninho traga sua esposa at� mim e me pe�a para fuder ela.
Meu marido me pegou pela m�o e levou at� ele e falou: - Ela � sua.
-N�o assim n�o pe�a direito como um bom corninho obediente.
- Toma pode comer minha esposa. – Eu falei para voc� pedir.
- Est� bem, toma come minha esposa, meta com ela.
- Isso assim mesmo.
- J� que voc� me pediu para comer ela, tire minhas cal�as.
Chorando e cabe�a baixa meu marido foi at� ele e soltando a cinta, abaixou suas cal�as, mas ele falou para tirar tamb�m a cueca, o que foi muito dif�cil porque ele estando excitado a cueca n�o passava, ai meu marido teve de enfiar a m�o por dentro da cueca para soltar, quando ele arregalando os olhos olhou para mim assustado, n�o entendi, o Sr. Antonio apenas deu uma gargalhada, mas quando ele abaixou a cueca quem levou um susto foi eu, n�o conseguia parar de olhar, e o Sr. Antonio segurando aquele monstro falou:
- Eu te prometi que ir�a te arrega�ar, agora voc� acredita? Venha at� aqui que agora vai come�ar a festa, ajoelhe aqui e cheire meu pau, sinta o cheiro do macho que vai lhe arrega�ar, isso, agora cheire o saco, e passe a l�ngua, assim, que delicia, agora chupe.
Comecei a chupar enfiando o que dava na boca, mas era muito grande, deveria ter mais de 25 cmt (foto 2).
- Isso chupa meu pau, sempre sonhei com isso, meter em sua boca, sempre soube que voc� era uma putinha gostosa, isso chupa que vou gozar dentro dela para depois voc� beijar o corno de seu marido.
Ele passou a socar cada vez mais r�pido e gozou um litro de porra em minha boca e fui obrigada a engolir tudo, ele s� tirou o pau de minha boca quando n�o havia mais nada, s� quando estava limpinho.
- Agora vai l� e d� um beijo nesse babaca para ele saber qual o gosto de um verdadeiro macho.
Obedeci e fui beijar meu marido, ele tentou virar o rosto, mas o Sr. Antonio mandou ele beijar, ele me olhou suplicante, mas n�o teve jeito, teve de sentir o gosto daquele portugu�s asqueroso que ria de nossa humilha��o.
Ai me pediu para ir para nosso quarto, quando l� chegamos ele me abra�ou e se deitou comigo na cama, e me obrigando abrir as pernas passou a lamber meu grelo, no come�o senti nojo mas conforme ele ia me lambendo eu ia me acendendo, e quando o fdp enfiou a l�ngua em minha amiguinha n�o aguentei e soltei um gemido e dei um leve rebolado, ai ele passou a meter e tirar a l�ngua com uma velocidade incr�vel: me levando a loucura e mesmo me segurando tive meu primeiro orgasmo da noite e dei um urro que meu marido se assustou, mas ficou quieto em seu canto, e o portugu�s percebendo meu gozo aproveitou e continuando a me chupar enfiou um dedo em meu cuzinho, com isso passei a rebolar gostoso tendo outro orgasmo, ai meu marido n�o aguentou e falou:
- Neide isso n�o estava combinado, voc� ir�a fazer s� profissionalmente, n�o era para voc� ter prazer.
Mas antes que eu pudesse responder o Sr. Antonio sem parar de meter agora um dedo em meu cuzinho e outros dois na buceta falou:
- Eu sabia que a Dr� � uma excelente profissional, nunca me enganei com a apar�ncia de uma mulher, pelo jeito que ela geme e rebola deve meter bem pra caralho, assim Dr� geme gostoso e mostra para seu corninho que voc� � uma boa profissional, pede para eu lhe passar a vara, pede para ele ver.
- Vai seu portugu�s safado mete em mim, me come, me arrega�a com seu cacete, puta que pariu que dedos gostosos, vai tira e mete seu pau.
Ele se ajoelhando no meio das minhas pernas e se deitando sobre mim, falou:
- Corninho vem aqui e p�e meu pau na buceta da sua mulher.
Meu marido veio e pegando a pica do Antonio colocou bem na portinha de minha buceta, ficou segurando na posi��o e seu Antonio come�ou a meter, me arrancando um orgasmo atr�s do outro s� de sentir aquilo entrando em mim, comecei a falar:
- A� que delicia, a quanto tempo n�o sentia um pau de verdade dentro de mim, isso mete devagar, com calma,deixa eu te sentir, isso afunde e fique s� rodando l� no fundo, ai corninho isso que � pica, n�o essa minhoquinha que voc� tem no meio das pernas, aiiiiiiii que deliciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaa. Vai meu macho mostre para esse corno como se come uma mulher. Estou gozando, continuaaaaaaaaa, maisssssssssssss, nossaaaaaaaaa.
Gozei como nunca e ele continuava duro dentro de mim, me virou de quatro e continuou a bombar e alisar meu cuzinho, devagarzinho acabou enfiando um dedo em meu cuzinho e passou a bombar mais forte em minha buceta e a enfiar mais o dedo em mim, depois acabou enfiando mais um dedo e passou a massagear meu reto, quando ele sentiu que eu estava mais relaxada acabou enfiando os dedos at� o fundo de meu cuzinho, vendo que j� estava laceada, tirou o pau da buceta e direcionando para meu anelzinho passou a enfiar,
Foi quando falei:
- Vai devagar que o do meu marido � muito pequeno e fino, esta bem fechadinho, vai com calma para n�o machucar, aiii ta doendo, tira um pouco, tiraaaaaa.
Foi quando ele n�o aguentando, mais meteu com tudo at� o saco ai gritei que devem ter ouvido l� na esquina:
- N�o, n�oooooooo, aiiiiiiiiiiiiiiiiii seu filho da puta estourou todas minhas pregas.
Em vez de tirar ele me segurou firme pela cintura e ficou parado bem l� no fundo esperando eu me acostumar com a invas�o, quando parei de gemer ele come�ou bem devagar a vir at� a portinha e tornar a meter, e a falar:
- Rebola minha putinha, rebola no meu pau Dr�, mexe essa bunda gostosa para seu corninho ver, que cuzinho apertadinho, sempre quis meter nessa bundinha, eu sabia que esse cuzinho ainda ia ser meu, esta t�o apertadinho que esta esfolando meu pau, vai corninho entra em baixo e veja como se come um cuzinho, e aproveite a chupe a buceta dela para sentir o que meu pau fez.
Meu corninho entrou em baixo e come�ou a lamber meu grelo e com isso o saco do Sr. Antonio passou a bater em seu nariz, e seu Antonio falou:
Isso lambe bem essa buceta, enfia a l�ngua e arranque meu sabor l� do fundo, veja como virou um bucet�o arrega�ado, isso aproveite e cheire meu saco, sente o cheiro do macho que agora � dono de voc�s, e vai comer sempre essa putinha metida.
- Isso mete, vai at� o fundo e volta, me arrega�a j� que esse babaca n�o d� conta s� faz c�cegas, me fode, aiiiii que deliciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaa, se soubesse que voc� era t�o bom j� teria dado para voc� h� mais tempo, chupe meu grelo seu corno bicha, me faz gozar pelo cu, ai mais r�pido estou vindo, vai soca mais, com for�aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, aiiiiiii que deliciaaaaaaaaaaaaaa estou gozandooooooooooooooooooooo.
E ele vendo que eu estava gozando tamb�m urrando inundou meu reto de porra e ficou parado l� no fundo s� pulsando o pau, esperou amolecer um pouco e tirou me deixando acabada em cima de meu marido, s� que no tirar acabou entrando na boca de meu marido que estava aberta me chupando, e a porra come�ou a escorrer e melar toda a cara dele, o Sr. Antonio falou:
J� que voc� j� sentiu meu gosto agora aproveite e limpa toda meu caralho com a boca, isso assim, vai chupando, puta que pariu que boca gostosa, at� parece a de sua mulher.
Ai tirou o pau da boca dele e mandou ele me deixar limpinha, o que ele acabou fazendo.
Ap�s isso meu marido n�o sabia onde enfiar a cara, ai o Sr. Antonio falou:
� Dr� Neide, voc� � muito gostosa eu sabia que voc� era mal amada e ia ser minha, era s� for�ar um pouco que a Sr� ia mostrar como � uma boa profissional, uma puta de primeira, e o Sr. Reinaldo ficou bravo naquele dia mas acabou me dando sua mulher e ainda chupando meu caralho, na pr�xima vez quero comer os dois e para finalizar vamos tirar uma foto da putinha na rua, protestei mas ele falou que s� iria me comer de novo se eu concordasse, e foi o que fiz (foto3).
O que acabou mesmo acontecendo, agora o Sr. Antonio me come toda semana. Procuro homens, bem dotados, sacanas alto n�vel e discreto, s� responderei e.mail com foto as quais retribuirei, meu email �: [email protected], beijos a todos