Eu tinha 19 anos. Pernas grossas, ancas largas, bunda arrebitada, macia e redonda. Poucos pelos.
Sempre que me olhava no espelho, de corpo inteiro, ficava me admirando e pensando...como seria se um macho se interessasse por mim? Tinha um corpo delicioso pra sentar no colinho, pois era todo macio e liso...esses pensamentos me davam um tesào danado.
Pilantrinha, ficava projetando o bumbum para tr�s, como que pedindo pra me foderem ali mesmo de p�...eu me inclinava, ficava na ponta dos p�s, perninhas juntas, bunda oferecida.
Um dia decidi comprar umas calcinhas bem putinhas, dessa com rendas at� na bunda, pra atolar no reguinho...comprei vermelha, preta, lil�s...sempre essas cores safadas.
Fiquei um del�cia...como meu espelho fica do lado da cama, comecei a fazer poses virada de bru�os ali na cama e balan�ando as pernas, bem puta....eu arrega�ava a calcinha pro ladinho e meu cu ficava vis�vel...confesso que qualquer macho iria quere me fuder at� o talo ali naquela cama...e eu ficaria batendo as perninhas como que n�o querendo mas na verdade me oferecendo que nem uma cadela.
Decidi ent�o que era hora de testar algo dentro do meu cuzinho safado...e comecei a comprar cenouras, que lambuzava de �leo e atolava na bunda...pra segurar, punha a calcinha, uma meia arrast�o e ficava andando perto da cama, pra sentir a cenoura afundando e saindo do meu rabo...fazia umas carinhas de prazer e dor, virando os olhinhos...uma cachorra perfeita.
Mas essas eram fantasias que eu tinha sozinha ali na minha casa...por que eu sempre adorei uma putaria com mulher, embora com esse corpo tesudo e bom para todo tipo de putaria.
Um dia fui at� a casa de um amigo e ele me contou seu dilema...tinha uma namorada que era uma del�cia mas que n�o mandava bem na cama...e decidiu comprar uma fantasia de empregada pra dar uma bombada na rela��o.
Mas ele estava meio encucao, pois achava que a menina ia ficar puta da vida...ent�o falei pra ele que era bobagem, que ele devia mesmo dar o presente e mandar ver, pois as mulheres sào na verdade uma vagabundas na cama, basta ligar na tomada na hora certa....e aproveitei pra dizer que pra mim, em mat�ria de sexo valia tudo.
E a� veio a pergunta direta...e se voc� vestir a fantasia e me mostrar como devo fazer com ela, o que devo pedir pra ela etc etc etc. A pergunta veio t�o na lata que faltou ar...meu cora��o acelerou, a boca secou, meu cuzinho deu umas piscadas safadas e meu pau ficou duro...e l�gico, ele percebeu.
Eu disse:
- t� bom, vou fazer isso pela nossa amizade.
E nesse momento iria realizar minha fantasia...ser a empregadinha cdzinha de um macho. A fantasia n�o podia ser mais gostosa...uma sainha rodada preta transparente que mal tampava a bundinha, uma meia branca 34 maravilhosa, uma calcinha preta bem cavada e com muitas rendas no bumbum, luvinhas de renda branca, um camisete e uns lacinhos e babadinhos de acess�rios. E o mais legal...um espanador com um cabo arredondado que j� me fez pensar a mais pervertida das bobagens. Era francesa, pois ele tinha chegado recentemente de Paris.
Fiquei uma del�cia...quando terminei de colocar tudo e me olhei no espelho vi que tinha o poder da sedu��o nas m�os...treinei umas reboladas e o resultado era maravilhosos...a sainha subia e descia na minha bunda e a calcinha fazia um barulhinho por causa das rendas.
Quando voltei pra sala, onde ele me esperava j� tomando um whsiky, me viu e ficou transtornado. Eu fui at� ele e sentei no seu colinho...entrei no clima e disse:
- patr�o, onde come�o a limpeza?
Seu pau estava t�o duro que na hora encaixou no meu reguinho...ele me apretou pelas ancas e eu vi que ia ser bem comida logo logo, pois sua for�a era enorme...quando eu ia levantar, dei uma arrebitada na bunda bem devagar, quase ro�ando seu rosto e fui rebolando bem devagarinho at� a estante do outro lado da sala. O show era meu...como o espanador comecei a tirar o p� subindo e descendo pelos m�veis.
Minhas posi��es eram as mais safadas poss�veis...ficava de quatro limpando embaixo dos m�veis, ou ent�o projetava a bundinha pra tr�s com as pernas juntinhas e uma delas levantada para limpar na parte de cima. E a calcinha come�ou a enterrar sozinha com mus movimentos de bunda.
Sem aguentar mais ele falou grosso, que nem meu dono.
- Melissa (ele inventou o nome na hora), venha tirar meus sapatos agora, pois quero tomar um banho. Ele estava sentado, bem macho, de pernas abertas e com o copo na m�o.
Eu adorei aquilo e fui at� ele...Ajoelhei bem perto dele para tirar os sapatos...nesse momento, minhas m�os subiram por suas pernas pelo lado de dentro e foram at� a base do saco...ele urrou.
Mandou entào que tirase as cal�as dele...minha posi��o era ainda ajoelhada, com a bunda projetada pra tr�s...abri ent�o seu cinto e arriei as cla�as dele.
Ent�o veio aquele cheiro de pau no meu rosto...sua cueca boxer preta estava estourando e eu fazia questào de ro�ar nela enquanto tirava as cal�as...pra facilitar fiquei em p� meio inclinada com o bumbum bem perto dele, de modo que ele come�ou a me acariciar as pernas e a subir suas m�os enormes at� minha bunda arrebitada...eu gemi feito uma cachorra.
Virei de bunda pra ele e come�o ua me beija a base do bumbum, fazendo movimentos circulares com sua l�ngua no reguinho...afastou entào a calcinha pro lado e meteu a l�ngua...gritei fininho aiaiai uffsss, que l�ngua gostosa.
Ent�o fiquei de joelhos de novo e livrei seu pau da cueca...um pau lindo, cabe�a vermelha e brilhante, cheiroso, tamanho ideal. Usei ent�o todas as t�cnicas que aprendi em filmes...segurei o saco, fazendo car�cias e ataquei de boca, abrindo bem pra caber tudo e tirando devagarinho, com movimentos circulares de l�ngua...um picol� de carne que devorei durante uns 19 minutos, babando muito, indo at� garganta, fazendo barulho grhagrjagrjjasss...cada vez que estocava, saia mais baba...meu cu piscava sem parar e eu estava de quatro mamando aquela vara que nem uma porca.
Veio o jorro de porra quente na minha boca, que recebi toda e gargarejei na garganta grlgrlgrlgrl bem puta. Nunca pensei que seria capaz disso, mas de certa forma me dava um poder, um controle da situa��o.
Ele desfaleceu por uns minutos e aproveitei pra me lavar. Na volta vi que ele segurava o espanador e bezuntava com �leo...hum, nhan nhan, que del�cia, pensei. Me chamou quase gritando.
Melissa, preciso falar com voc� sobre seu servi�o...isso est� uma merda...me segurou pelo cabelo e me jogou no seu colo, com minha bunda pra cima...minhas perninhas ficaram no ar e eu me mexia vigorosamente, s� de farra, como que querendo escpaar, mas mal vendo a hora do castigo...ele deu uns tapas na minha bunda que balan�ava de um lado pra outro, abriu meu cu e come�ou a a enfiar o espanador, girando-o sem parar...como era bom aquilo! eu gemia e pedia desculpas e prometia que ia melhorar mas eles nào ouvia, continuava a me espancar e enfiar o espanador.
Pediu ent�o que eu levantasse e andasse com o espanador no cu...rebolei que nem l�ca pela sala, dava uns pulinhos trotando que nem uma �gua e relinchando.
Ent�o ele me pegou no colo, me jogou no bra�o do sof� com a bunda pra cima, meio de quatro, arrancou o espanador numa estocada e colocou a cabe�a no meu buraco...mandou
- empinha a bunda sua safada, empregadinha de merda.
E eu empurrava pra tr�s, abirndo minha bunda com as m�os, pra facilitar a entrada da vara...colocou devagar at� entrar o telo e depois come�ou os movimentos lentos e fortes, segurando minhas ancas e atendo na minha bunda redonda.
Eu gritava de tes�o aiaiiiii uiiii del�cia, me foooodeee seuu puttooo, mete essssaaaa rollllaaaaa fundoooo maaaiiiis maaisss.
E ele entrava e saia que nem um cavalo, me arrega�ando e me levantando do sof�, tal a for�a das bombadas.
A porra quente invadiu meu rabo no mesmo momento que gozei....tirei seu pau pra fora e terminei o servi�o, levando o pau meio mole at� a garganta...dormimos nessa posi��o, eu com o pau na boca, ele abra�ado na minha bunda...meu cuzinho satisfeito de prazer
Virei Melissa, a empregadinha de cama mesa e banho.
Aguardem aventuras in�ditas.