Oi! Depois de um tempo estou de volta com mais um conto ver�dico meu. Faz tempo que tinha que mandar esse conto, mas eu estava sem tempo mesmo, mas isso me aconteceu em novembro de 2007. Eu estava a trabalho em Rolim de Moura em Rond�nia atendendo a um cliente da empresa em que trabalho. Este cliente tem um grupo que ta sempre junto para as decis�es mais importantes, porem r�pidas, as chamadas decis�es de emerg�ncia, essas coisas. S�o em oito pessoas. tr�s mulheres e 5 homens. O mais velho � o Augusto que tem 48 anos e ficou vi�vo h� oito meses. Ficou marcado que a reuni�o seria na casa do Augusto j� que a casa dele � grande, espa�osa, tem churrasqueira, piscina, muro alto e ele mora s�, pois � vi�vo. Apesar de achar ele muito atraente n�o gostava muito de algumas brincadeiras dele como ficar passando a m�o nos outros na frente de todo mundo. Entre todos sempre rolava brincadeiras e piadas quando estavam juntos. Fomos todos l� na casa dele no dia marcado para a reuni�o, era uma sexta feira bem de tardezinha, todos de shorts, camiseta e eu fui me trocar no banheiro, eu sempre usei bermuda de lycra, sempre com a minha tanguinha fio dental por baixo e sempre levo roupas femininas na minha bolsa, pois nunca se sabe n�; quando eu estava sem a camiseta, tinha acabado de colocar a tanguinha fio dental, o Augusto me entra no banheiro e me v� s� de tanguinha fio dental, ele me olhou r�pido, pediu desculpas e saiu. Resolveram depois da reuni�o fazer um churrasco regado de cerveja, wisk e assim vai, tratamos de quase tudo, faltando s� alguns detalhes para resolvermos o problema, mas como eu trabalho na �rea de inform�tica o Augusto, dono da casa que tamb�m � um dos diretores da empresa deste cliente nosso me pediu para ficar mais um pouco depois da reuni�o para ensinar a ele como manusear o novo software que eu j� havia instalado na empresa e eu disse que talvez... dependendo do hor�rio, iria ver e fui ajudar ele na cozinha a pegar mais bebidas pra gente e ele j� com algumas cervejas na cabe�a passou a m�o na minha bunda. Eu dei um tapa na m�o dele e mandei ele parar, mas n�o fiz mais nada a n�o ser reparar o volume que estava querendo se formar debaixo da bermuda que ele estava usando, mas fiquei na minha, tamb�m porque achava que essas brincadeiras eram comuns entre eles. Eu estava usando um shortinho curtinho e uma camiseta branca que vai abaixo da minha bundinha deliciosa e acho que ele me achou provocante, ou talvez e mais prov�vel a vis�o que ele teve da minha bundinha com a tanguinha fio dental enterradinha no reguinho. Eu pra falar a verdade n�o tinha nem pensado em sexo at� aquele momento. Ele tava imposs�vel comigo. Tive que voltar na cozinha pra levar outras coisas, ajudar a lavar j� que resolvido os outros problemas na segunda parte da reuni�o todos come�aram a ir embora, isso j� umas duas da madrugada, quando a gente chegou l� na cozinha, ele foi me empurrando devagar e me encostou de frente pro arm�rio dele, ent�o ele veio chegando por tr�s e me encoxou, encostando aquela coisa dura dele por baixo da bermuda no meu bumbum. Eu na verdade adorei, mas fiz que n�o, adorei quando ele passou a m�o em mim, eu s� fiz que briguei com ele pra galera n�o saber que eu adoro isso, mas se soubessem eu ia morrer de vergonha, ele estava abusando. Eu reclamei, mandei ele sair de tr�s de mim, tentei fugir, mas ele me segurou pela cintura e falou perto da minha orelha me deixando toda arrepiada: - AH! VAI..., DEIXA ASSIM S� UM POUQUINHO, TO VIUVO JÁ HA OITO MESES E NUNCA MAIS COMI NINGUEM, TE VI LA NO BANHEIRO E MEU PAU SUBIU NA HORA! E eu disse: - VOC� � LOUCO?, PARA COM ISSO! O QUE OS OUTROS V�O PENSAR DE MIM? Ele parou de me encoxar, arrumou a rola dele por dentro da bermuda, deu um tempo e voltou pra fora me deixando na cozinha. Eu terminei de arrumar a lou�a, ajeitei meu shortinho no bumbum que tinha subido um pouco por causa da encoxada dele e confesso que me deixou com tes�o e tamb�m voltei pra sala. Percebi que a turma j� tava saindo. Teve uma hora que levantei da cadeira, fiquei em p�, me curvei e debrucei na mesa pra pegar mais refrigerante nessa hora o danado do Augusto passou por tr�s de mim esbarrando no meu bumbum. Nada demais, se n�o fosse o fato de que entre a cadeira e a parede, havia espa�o suficiente para ele passar sem precisar fazer aquilo. Eu senti o volume da rola dele debaixo da bermuda de novo e pensei que ele pudesse estar sem cueca por baixo dela. Fiquei ali fingindo n�o notar nada e sentindo tes�o tomar conta de mim a tal ponto que minha tanguinha fio dental tamb�m ficou �mida na frente. L� pelas tantas a galera j� tinha ido quase toda embora e ficamos eu, a Maria Luiza que � a gerente e o Augusto � claro. Est�vamos cansados e resolvemos parar. A Maria Luiza foi ao banheiro se arrumar pra ir embora e o Augusto foi para a sala de TV e sentou no sof�, eu fui at� l� pra esperar a Maria Luiza para irmos embora. A reuni�o j� tinha acabado e alguns pap�is que fiz anota��es j� estavam na minha m�o e nisso antes que eu me sentasse no sof� um dos pap�is caiu no ch�o e quando ia peg�-lo o Augusto me pegou pela cintura e me sentou no colo dele, me fazendo sentir sua rola muito dura por baixo da bermuda, tentei me levantar, mas ele n�o deixou e come�ou a passar a m�o nos meus peitinhos e nas minhas coxas. Desesperada eu falei: - PARA! A MARIA LUIZA TA AI NO BANHEIRO DA SUA CASA, VOC� � MALUCO �? Ai ele virou meu rosto e come�ou a me beijar e eu correspondi loucamente a ponto de passar a m�o na sua rola por cima da bermuda que a essa altura j� estava dur�ssima e o tes�o invadiu aquela sala. Augusto com as m�os foi subindo pelas minhas coxas, tocando o meu shortinho at� chegar na minha tanguinha fio dental e tocou com o dedo no meu cuzinho rosadinho que j� estava a mil, piscando o tempo todo. Eu passei a mexer a bundinha de um lado para o outro e dar umas reboladinhas em c�rculos no colo dele apertando a rola dele contra o meu corpo. Ele ficou maluco e eu confesso que tamb�m fiquei naquela hora. Nisso a porta do banheiro abriu e eu dei um pulo e sai do colo dele. Era a Maria Luiza. Quase que ela pega a gente daquele jeito. Eu tremi e disfarcei e fui pra janela. Ai ela perguntou: - VAMOS EMBORA? Eu disfarcei e respondi que sim. Ent�o o tarado do Augusto falou na hora: - P�XA, VOC� FICOU DE ME EXPLICAR O FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE N�?. A Maria Luiza como tava com pressa foi logo falando: - AQUI �! SE VOC� QUISER FICAR, FICA, O AUGUSTO TEM QUARTO SOBRANDO MESMO! EU VOU EMBORA PORQUE JÁ TA BEM TARDE. TCHAU! E foi saindo com a bolsa dela pra ir embora. Eu n�o sabia o que fazer. Vi a Maria Luiza sair pela porta e me deixar sozinha com ele ali na sala de novo. Quando ela saiu que fechou o port�o, ele colou no meu corpo e encostou com mais for�a a rola j� bem mais dura na minha bundinha. Eu naquela hora achei que ele n�o usava cueca por baixo da bermuda porque aquela rola dele tava que nem uma pedra colada em mim. Augusto come�ou beijar meu pesco�o e dava mordidas na minha nuca e beijava minhas orelhas, e falava que eu era um tes�o. Quando ele passou a m�o na minha bundinha por cima do shortinho eu n�o resisti e falei meio que gemendo: - AH...N�O FAZ ISSO AUGUSTO...PODE CHEGAR ALGUEM. Ele disse que n�o tinha ningu�m mais l� na casa al�m de nos dois e que j� era bem tarde, eu podia ficar sossegada. Nessa hora ele me virou deixando de frente pra ele segurou meu pesco�o por tr�s e colou os seus l�bios na minha boca me dando um beijo de l�ngua de tirar o f�lego. Depois enrolou os bra�os na minha cintura e me apertou mais contra o corpo dele me fazendo sentir nas coxas a rolona que me esperava pulsando e esfregando ela com vontade, parecia que ele n�o comia algu�m h� anos. Minhas pernas estavam moles, meu corpo tava muito quente e o calor come�ou a aumentar. Enquanto ele passava as m�os pelo meu corpo e me beijava eu desci a minha m�o e passei no cacete dele como se quisesse segurar. Percebi que era muito grande mesmo...mal cabia na minha m�o. Senti a m�o dele passar nas minhas polpinhas me fazendo ficar na ponta dos p�s e empinar mais ainda a minha bundinha gostosa, porque como ele � mais alto que eu tive que ficar com as solas dos p�s um pouco levantadas. Senti ele come�ar a tirar meu shortinho e ir descendo devagar, foi puxando ele pra baixo com certa dificuldade porque tava agarrado no meu corpo e logo ele estava escorregando pelas minhas pernas at� cair no ch�o. Eu tirei o t�nis e empurrei meu shortinho com os p�s pra longe da gente. Descal�a e nessa hora bem mais baixa que ele, fiquei s� de tanguinha fio dental branca e camiseta na frente dele. Quando ele tirou a camiseta pude ver como ele era peludo no peito. Ele voltou a me beijar e com a m�o desabotoou a bermuda e tirou ela tamb�m sem que eu visse, mas pudesse perceber. Senti a rola dura dele tocar minhas coxas e come�ar a for�ar a cabe�a no meio das minhas pernas e ele foi empurrando me fazendo sentir minhas coxas abrirem at� que aquilo tudo atravessou as minhas pernas saindo do outro lado. A cabe�a ro�ava as minhas polpinhas e como eu estava na ponta dos p�s tive a impress�o que estava pendurada naquela coisa dura enquanto ele me abra�ava e me beijava. Eu podia sentir as veias grossas latejando no meio das minhas pernas. Aquilo era uma loucura. Sentia meu cuzinho piscar sem parar. Os meus peitinhos embora nem pare�am direito estavam duros e os meus mamilos pareciam que iam furar a minha camiseta. Augusto tirou a rola do meio das minhas pernas e eu comecei a beijar o peito dele e ent�o ele foi abaixando a minha cabe�a me fazendo ficar curvada e com o rosto pouco acima da rolona dele. Ent�o eu me abaixei mais e n�o perdi tempo e comecei a chupar aquilo tudo mesmo sem caber na minha boca, era enorme, muito comprida e grossa. Ele come�ou a gemer e mandar eu chupar mais ainda. Segurou-me pelos cabelos e come�ou a comer a minha boca. Chupei como uma puta engolindo o m�ximo e depois tirando at� a ponta... Ele segurava firme e empurrava a rola bem fundo, mesmo vendo que eu engasgava um pouco. Dizia: - ISSO, CHUPA MINHA PUTINHA GOSTOSA, DEIXA EU FUDER ESSA SUA BOCA DELICIOSA, MINHA GOSTOSINHA. Eu estava adorando tudo aquilo e depois de chupar aquela coisa dura me ergui de frente pra ele, prendi a rola dele entre as minhas coxas, encostei meus peitinhos no peito dele (como se estivesse abra�ando) dei um beijo nele e disse: - AH, GOSTOSO...POR FAVOR, JÁ ESTOU BASTANTE CANSADA E PRECISO IR EMBORA E VOCE N�O QUER GOZAR. PRECISO IR EMBORA! , mas fiz isso fazendo charminho s� pra ati�ar mais ele, j� que eu j� estava louca pra sentir aquela rolona dentro de mim. Ele deu uma risada alta e falou segurando no meu queixo: - VOC� ACHA QUE VOU TE LIBERAR ASSIM?...BRINCOU N�? VOU TE DAR UM TRATO QUE � ISSO QUE VOCE TA MERECENDO GOSTOSA, PUTINHA SAFADA, VOC� VAI SENTIR A MINHA ROLONA TE ARROMBAR, TE ARREGA�AR, VOC� HOJE VAI SER MINHA PUTINHA BEM SAFADINHA. Pegou-me no colo, me beijou e foi andando comigo na dire��o do quarto dele com as nossas bocas coladas. Ele sentou na beirada da cama dele e me colocou sentada no seu colo ent�o pegou a rolona dele e passou a esfregar na minha bundinha por cima da tanguinha. No meu ouvido, ele disse: -VOC� � VIRGEM? E eu s� pude balan�ar a cabe�a dizendo que n�o. Ai ele mordeu minha orelha devagarzinho e falou: - ENT�O VAI DEIXAR EU SOCAR TUDO NESSA SUA BUNDINHA DELICIOSA? J� me ajeitando no colo dele e fazendo eu sentir a grossura daquela coisa dura no meu reguinho. Nessa hora minha tanguinha entrou no meu rego me incomodando. Eu tentei sair dos bra�os dele e cheguei a ficar em p� perto dele, mas ele me segurou pelo bra�o e pediu: - AH, VEM CÁ GOSTOSA, LIBERA ESSA BUNDINHA PRA MIM VAI...? , VEM SENTIR TODA ESSA MINHA ROLONA DENTRO DE VOC�... Nessa hora ele tamb�m ficou em p�, me agarrou por tr�s e ficou ro�ando a rola dura na minha bundinha j� toda melada pela rola dele, nossa eu podia sentir o fio da tanguinha entrando nela. A esta altura eu j� estava rendida, pois minha bundinha j� estava toda melada. Eu parecia uma a cadela no cio. Ele pegou minha cintura e come�ou a se mexer pra l� e pra c� colado em mim e foi descendo a minha tanguinha, depois ele tirou minha camiseta e quando viu meus peitinhos pequenininhos durinhos me virou de frente e come�ou a chup�-los. Eu estava nua nos bra�os dele. Enquanto ele chupava meus peitos eu comecei a passar minha m�o de leve na sua rolona e punhetar bem de leve no vai e vem gostoso, depois de uns minutos eu j� tava mais que louca, pois aquela rolona na minha frente, com ele todo excitado...Aff! Depois disso ele me colocou na cama dele de bru�os e com uma almofada da sala debaixo da minha barriguinha que deixou minha bundinha pro alto e bem arrebitada, ele come�ou a cheirar minha bundinha, a beijar minhas polpinhas, meu reguinho at� chegar no meu cuzinho, quando ele passou a l�ngua nele eu me contorci toda e dei um gritinho de tanto tes�o, depois de um tempo nisso ele come�ou a passar a cabe�a do pinto de leve no meu cuzinho que se contraia de vez em quando. Ai ele disse no meu ouvido: - GATINHA, VOCE QUER QUE EU COMA SEU CUZINHO? Eu respondi na hora: - OLHA S� AUGUSTO...VOCE ME DEIXOU DOIDA, MALUCA, SENTI ESSA SUA ROLONA NA MINHA BOCA E VOC� ACHA QUE EU N�O QUERO? VEM MEU GOSTOSO SOCA ESSA SUA ROLONA TODA DENTRO DE MIM, ME FAZ TUA MULHER FAZ...VEM MEU MACHO GOSTOSO, ME COME, ME ARROMBA, ME FAZ TUA PUTINHA! VOC� TEM UMA ROLONA GRANDE E GROSSA E COM CERTESA QUERO ELA TODINHA DENTRO DE MIM, VEM...! Ele enfiou a l�ngua no meu cuzinho derrepente e me fez tremer toda e falou: - AH, MINHA GOSTOSA VOU TE FAZER MINHA PUTINHA, MINHA MULHERZINHA, VOU TE COMER MUITO HOJE. Eu cheia de tes�o s� queria que ele me fizesse mulher naquela hora, adoro ser mulher de um macho assim com rolona grande e grossa. Ele ent�o colocou a cabe�a da rolona no meu cuzinho e come�ou a for�ar... abriu mais a minha bundinha com as m�os e molhou mais com saliva a rolona dele e novamente encostou em mim...ele percebeu que eu tava adorando e perguntou se queria parar e eu disse que n�o...fui sentindo ele for�ar ate que entrou a cabe�ona daquela rolona e senti naquela hora um tes�o imenso que continuou por alguns segundos e foi aumentando a ponto de eu gemer alto, eu pensei que fosse doer pelo tamanho e grossura da rola dele, mas s� senti muito tes�o... mas eu queria ficar ouvindo ele gemer, ele dizer que eu era apertadinha, que meu cuzinho era delicioso, que eu era uma putinha maravilhosa e assim que aquela rolona entrou, senti como se tivesse tomado um choque el�trico na minha coluna, tamanho o arrepio que senti. Aos poucos ele foi socando toda a rolona dele em mim, ele pegou uma das minhas m�os e levou at� na minha bundinha e eu senti que ele tinha colocado tudo, pois s� senti o saco dele na m�o. Eu gemi alto e comecei a rebolar devagar minha bundinha naquela rolona toda socada dentro de mim e o tes�o dele ficou incontrol�vel. Ainda mais que apesar de tudo que eu sentia naquela hora a minha bundinha piscava desordenadamente apertando e soltando a rolona dele dentro do meu cuzinho. Eu gemia e rebolava ao mesmo tempo. Nem sabia mais o que queria. Ele beijou minhas costas, nuca e come�ou um vai e vem alucinado me fazendo gemer alto muitas vezes. Senti um tes�o enorme naquela hora e comecei a me mexer meio que rebolando. Augusto come�ou a gemer mais forte e senti que ele adorou aquilo. E eu tamb�m, minha bundinha j� engolia bem gostoso aquela rolona que estava dentro de mim latejando. Comecei a rebolar e receber aquele monstro no meu cuzinho como se fosse o ultimo. Ele tamb�m enfiava e tirava devagar e de vez enquanto com um pouco de for�a me puxava pelos cabelos. Sentia naquele momento a grossura e as veias da rola dele latejando no meu cuzinho, que agora piscava e apertava a rola dura dele. Eu fiquei enlouquecida, rebolava e dizia que aquilo era demais, era muito bom... Teve uma hora que n�o aguentei e falei baixinho: -...AI TES�O, ME FODE COM FOR�A VAI, ME ARROMBA, ME ESTUPRA, METE TUDO SEM D�, ME COME BEM GOSTOSO VAI, ISSO, METE,...METE NA SUA PUTINHA! Eu adorei sentir suas m�os na minha cintura me puxando para traz e enterrando sua rolona no meu cuzinho...ele meteu muito, estocava com for�a, chegou a ficar violenta as estocadas dele no meu cuzinho ate que senti seu leitinho l� no fundo quente, grosso e depois encher todo o meu cuzinho... gozei muito e quando ele tirou eu dei um gritinho e quando cai na cama de bru�os olhei a rolona dele ainda dura e vi que tinha mais ainda pra mim e sem descanso. Ele deitou do meu lado, a rola dele ainda dura, n�o amoleceu, me fazendo ficar de costas pra ele, levantou minha perna esquerda e socou de novo sua rolona dentro de mim, meu cuzinho ainda vazava porra e ele socou de uma vez, sem d�, me arrancando um gemido de tes�o. Ele come�ou ent�o a socar aquela rolona com mais for�a e vontade me deixando arrepiada e com um tes�o enorme, ele n�o parava, socava rola em mim como se fosse a primeira vez, me comeu muito tempo naquela posi��o, depois me colocou de quatro e socou sem d� me chamando de putinha safada, me comeu assim por uns dez minutos, me colocou de frango assado e me fodeu durante mais cinco minutos e anunciou que iria gozar, eu ent�o pedi que gozasse na minha boca o que ele atendeu na hora, tirou a rolona do meu cuzinho, colocou na minha boca e despejou mais esperma l� dentro o qual engoli todinho, limpei bem aquela rolona at� ela amolecer e ficamos deitados juntinhos por mais uns vinte minutos. Quando fui tomar banho ele sentou na privada pra ficar conversando e vi que sua rola j� dava novos sinais de vida. Comecei a tomar banho, ele se levantou veio pra perto de mim, pegou o sabonete e come�ou a passar pelo meu corpo, passou pelas minhas pernas, me virou de costas pra ele, se levantou, passou nas minhas costas e foi descendo at� chegar na minha bundinha, colocou seu dedo no meu cuzinho, depois colocou dois, tr�s, foi se encaixando atr�s de mim, separou minhas pernas e foi colocando seu pauz�o j� duro novamente no meu cuzinho, entrou com facilidade e come�ou a me comer em p�, ali, debaixo do chuveiro, me segurou pela cintura e socou a rola em mim sem d�, socava com vontade e for�a, eu gemia de tanto tes�o e ele me dizendo que eu era a putinha mais safada que ele j� havia comido, que eu era muito gostosa e eu s� gemia e sentia aquela rolona entrar e sair de dentro de mim, me comeu assim por mais dez minutos e comecei a gozar e gemer alto durante o gozo e ele tamb�m gozou novamente deixando sua rolona l� dentro at� amolecer, quando tirou senti a porra escorrendo pelas minas coxas. Acabamos de tomar banho e fomos dormir juntinhos, fiquei l� por mais uma semana e durante esse tempo ele me tirou do hotel que eu estava e me levou pra casa dele onde transamos todos os dias e noites em que estive l� com ele, me pediu varias vezes pra eu me vestir de mulher pra ele o que atendi todas, usei uma mini saia jeans curt�ssima, uma blusinha listrada de rosa e branca, tanguinha fio dental e uma sand�lia branca de salto e me maquiei, o que ele adorou, mas o que rolou l� depois eu conto na pr�xima sequ�ncia desse conto. Se voc� � de Rond�nia e me quer como sua putinha na cama me escreva, eu vou adorar, meu e-mail �> [email protected] e com certeza voc� vai adorar, Beijos!