Depois dos acontecimentos que narrei no meu �ltimo conto: ?Leila, corretora por op��o e puta de voca��o?, tornei-me a cadelinha cativa do meu vigia. Sugiro que o leiam, pois este � uma continua��o. Apenas para relembrar, me chamo Leila, tenho 42 anos, sou corretora de im�veis e vivo com meu companheiro que � engenheiro da Petrobras e trabalha embarcado em plataformas. Sou uma mulher bem resolvida, vaidosa que adora se cuidar. Tenho um corpo bem torneado, coxas grossas, bucetinha toda depilada, seios m�dios, cabelos lisos pintados de loiro, com destaque para o meu bumbum guloso e saliente. Vou à academia diariamente e toda semana estou na minha esteticista: depilando, fazendo massagem, esfolia��o, essas coisas que toda mulher adora. Ainda mais eu que estava decidida a liberar um lado que sempre camuflei e s� dava vaz�o em pequenas escapulidas.rn Aquela surra de pica maravilhosa que levei do vigia do Clube na casa de m�quinas foi um divisor de �guas em minha vida, descobri que n�o estava mais aguentando manter a pose de mulher casada e corretinha, moradora da Barra da Tijuca. Nossos encontros passaram a ser mais frequentes e minha bundinha nunca mais foi a mesma. Passei a andar com um tubo de KY na bolsa, pois mesmo me habituando a bitola daquela rola as primeiras metidas sempre eram doloridas. Nossa intimidade foi aumentando, descobri que Wagner (o meu vigia) � PM e faz bico de seguran�a nas horas vagas, j� que o sal�rio de PM aqui no Rio � uma mis�ria. Assim passamos a nos encontrar em outros lugares al�m do Clube, pois eu como corretora de im�veis e ele PM sempre est�vamos na rua.rn Um pouco antes do Carnaval de 2011 o movimento na imobili�ria caiu muito e o sol daquelas manh�s de ver�o me instigavam a refor�ar o bronzeado das minhas marquinhas. Coloquei o meu menor fio dental e fui para a Praia da Reserva, uma faixa de areia entre a Barra e o Recreio, meio deserta, frequentada basicamente por casais que querem mais privacidade, gays, e mulheres putanas que assim como eu gostam de ficar a vontade. � um lugar lindo e sem edif�cios. Em frente à praia s� existe uma mata que d� asas a minha imagina��o. Estendi minha canga, ajeitei o fio dental super cavado - j� que agora n�o tenho mais pentelhinhos para atrapalhar - e deitei-me de bru�os. O sol estava t�o gostoso e a praia vazia que aproveitei pra fazer topless. Nunca tinha usado um fio dental t�o min�sculo, pois mesmo quando ia à piscina do Clube sem o meu marido, � o tipo de biqu�ni que n�o se usa em locais que seus familiares tamb�m frequentam. Todas as vezes que levantava para dar um mergulho no mar me sentia a vadia mais descarada do mundo, aquele fio min�sculo sumia entre minhas n�degas carnudas e a parte da frente marcava os l�bios da minha buceta rosada. Estava no c�u, louca de tes�o!rn Me arrumava pra ir embora quando o celular tocou, era o meu macho gostoso dizendo que queria que eu fosse com ele a um lugar de noite. Perguntei do que se tratava e ele disse: ?Vou te levar no ensaio da minha escola de samba. N�o quero que voc� se preocupe com a roupa, tenho um modelinho certo pra minha cadela. Traz s� uma sand�lia de salto.? Se eu j� estava com tes�o aquele telefonema me desnorteou. Fiquei mais um pouquinho na praia pra refor�ar bem as marquinhas. Com o meu marido embarcado e meu filho viajando com os amigos, eu estava livre, leve e solta. rn Voltei para casa tomei um banho comi alguma coisa e fui à imobili�ria de tarde s� para marcar presen�a. Retornando pra casa meu dono liga novamente pedindo que eu o encontrasse às 19h no estacionamento do supermercado Mundial, da Estrada dos Bandeirantes. Estranhei por ser um lugar longe, nos fundos de Jacarepagu�. Mas pensei que talvez ele morasse por ali, sei l�... Estava fora do carro esperando quando o avistei com uma bolsa, minha buceta encharcou na hora, demos um beijo demorado enquanto suas m�os �speras inspecionavam meu corpo todo, dando especial aten��o ao bumbum que sempre era apertado com for�a. Entramos em meu carro e come�amos um amasso delicioso, ele falou: ?N�o d� pra eu te comer agora sen�o vamos atrasar. Veste isso aqui. Falei pro pessoal que ia levar a putinha que estou comendo e que ela adora se exibir.? A maioria das mulheres ao ouvir isso se sentiria super ofendida, mas eu fiquei t�o excitada que at� senti um frio na barriga. Era um vestido de alcinhas, vermelho brilhoso, super curto e soltinho. Troquei de roupa dentro do carro mesmo, deitei o banco para ajeitar o vestido, tirei o suti� e quando estava retocando a maquiagem ouvi: ?A calcinha tamb�m vai ficar dentro daquela bolsa onde est�o as roupas que voc� veio.? Adorava quando ele me tratava assim como uma cachorra.rn Sa�mos do meu carro e enquanto and�vamos vislumbrei que realmente o vestido era muito curto, ficava somente uns dois dedos abaixo da poupa do meu bumbum. Um verdadeiro atentado ao pudor! Perguntei se ele n�o achava que quando eu come�asse a sambar o vestido levantaria e todos veriam o meu bumbum e boa parte da minha buceta. Prontamente veio a resposta: ?A ideia � essa. Ou voc� acha que quando eu digo que vou te fazer de puta estou de sacanagem?? Confesso que ao mesmo tempo em que ficava insegura essas palavras me enlouqueciam, estava adorando dar vaz�o a essa nova Leila que escondi de mim mesma por tanto tempo.rn Entramos em seu carro e rumamos para a quadra da escola de samba Renascer de Jacarepagu�. No caminho, enquanto ele dirigia, fui abrindo bem as pernas e aquele mini-vestido soltinho exp�s completamente minha buceta que foi dedada vigorosamente ao longo do trajeto. Quando eu come�ava a gemer mais alto ele tirava o dedo da buceta e colocava na minha boca, dizendo: ?Mais tarde eu te como!? rn Ao chegarmos à quadra da Renascer fiquei meio deslocada, nunca tinha ido a um ensaio de escola de samba, ainda mais no pr�-carnaval. Wagner se destacou de mim por alguns instantes e quando retornou estava com um blus�o vermelho e branco com o bras�o da escola escrito ?Diretoria?. Subimos para um camarote onde havia outros homens com essa camisa e umas mulheres com vestidinhos semelhantes ao meu. Fui apresentada a todos, que me olharam de um jeito como se j� soubessem quem � a Leila. Fiquei conversando com as meninas e tomando umas caipirinhas, quando a bateria come�ou a tocar eu estava mais soltinha e ca�mos no samba. Reparei que n�o era s� eu quem estava sem nada por baixo do vestido, as outras meninas, quando n�o estavam iguais a mim, s� usavam um fio dental, o que me deixou a vontade. Os rapazes tamb�m levantaram e ensaiaram uns passos conosco, meu vigia colou atr�s de mim e enquanto eu rebolava sentia aquele volume gostoso ro�ando no meu bumbum praticamente desnudo. Quando a m�sica deu um intervalo ele me apresentou um amigo: ?Celso, essa � a Leila que te falei, d� uma olhada no material.? Ao mesmo tempo em que disse isso me virou de lado e levantou um pouco meu vestidinho atr�s expondo minha bundinha saliente. ?Nossaaa!? Exclamou Celso. E continuou: ?Depois vou querer o cart�o dessa beleza! Vai ter um churrasco l� em casa s�bado, leva ela! As outras meninas tamb�m v�o e l� elas podem ficar mais a vontade. O churrasc�o l� em casa � regado!? Sorri como quem se prop�e a ir, mas por dentro fiquei meio desconfiada. Celso era aquele tipo de malandro de escola de samba com pinta de bicheiro. Usava um cord�oz�o de ouro por fora da camisa e tinha v�rias pulseiras tamb�m de ouro. rn � medida que as caipirinhas desciam eu me soltava mais, sambava, cantava, estava super a vontade. Voltei a conversar com as meninas, assim fui descobrindo que a maioria delas era acompanhante e tinham Celso como uma esp�cide de 'padrinho'. Faziam programas por fora, mas sempre davam prefer�ncia a ele e seu grupo. Desfilavam pela escola e ganhavam uma mesada fixa por m�s. Naquele momento n�o tive mais d�vidas a respeito do que havia pensado dele. Andrea, a mais atirada delas, puxava assunto toda hora: ?Voc� desfilava por outra Escola?? Respondi naturalmente: ?Nunca desfilei, mas morro de vontade, adoro o Carnaval!? A safada continuou: ?N�o sei se vai dar mais tempo de voc� desfilar esse ano, apesar de que se eles quiserem voc�s desfila. Eu adoro, saio sempre, esse ano se Deus quiser vamos subir pro grupo especial! Vai no churrasco do Celso s�bado?? Disse que o Wagner ainda n�o tinha falado nada comigo, mas provavelmente eu iria sim. Ela completou: ?Esses churrascos s�o �timos, sempre conhecemos uns caras que depois rendem bons contatos. Mesmo se o Wagner n�o for me liga que voc� vai comigo e as outras meninas. Qual � o seu telefone?? N�o acreditava no que estava acontecendo, uma puta falando comigo como se eu fosse sua colega de profiss�o e pedindo o meu telefone! Fiquei paralisada por alguns segundos, mas por um impulso lhe disse o meu celular e ela me passou o dela. Aparentemente aquilo n�o me preocupou muito, afinal meu telefone sempre ficava dentro da minha bolsa e dificilmente meu marido ou meu filho mexeriam. rn Estava indo em dire��o ao banheiro do camarote, confesso que meio tonta, entrei para fazer pipi e estava sentada na casinha quando escutei a porta se abrindo. Era o meu vigia tesudo com aquela tora marrom em riste. Nem levantei do vaso, ele se aproximou bateu com ela algumas vezes no meu rosto, segurei aquele cacet�o com as duas m�os e comecei uma chupeta molhada e eficiente. Sentia cada veia daquela rola deslizando entre meus l�bios e mordia aquela cabe�orra. Wagner se contorcia de tes�o e minha buceta pingava, sentia seu pau pulsando na minha l�ngua à beira do gozo que veio em fortes jatos quentes. Tentei engolir o quanto pude, mas aquela porra viscosa escorria pelo meu queixo e pingava nos meus seios, no vestido, me lambuzando toda. Levantei e fui at� a pia me lavar enquanto ela guardava aquele peda�o de carne roli�o. Quando sa�mos do banheiro Andrea e outras duas meninas estavam em frente à porta com um sorriso sarc�stico. Acenei para elas naturalmente como se nada tivesse acontecido. rn Quando o ensaio j� estava terminando Celso se despediu e foi embora com Andrea, Wagner esperou mais um pouco e tamb�m fomos embora para a sua casa. Mal entramos e ele me jogou no sof� da sala, cai meio desajeitada, de bru�os, com o rabo totalmente a mostra, quando tentava me ajeitar senti aquela tora invadindo minha buceta violentamente. Gemi alto enquanto sentia aquele mastro alojando-se no fundo do meu �tero. Foi fodida de quatro enquanto massageava o meu grelinho e levava palmadas no bumbum. Gritava pedindo mais rola na buceta: ?Fode sua puta, safado, fode gostoso!? J� havia gozado umas duas vezes quando senti minhas reentr�ncias sendo inundadas por litros de porra, ficamos desfalecidos no sof� por alguns minutos. Ainda ofegante Wagner passou a me beijar e chupar meus seios, seus dedos massageavam minha bundinha, sentia que ele queria o meu cuzinho. Tirei o vestido e me virei de lado oferecendo meu rabinho àquele macho pintudo. Ele pegou o tubo de KY na minha bolsa e come�ou a lubrificar meu cuzinho, introduziu o dedo m�dio todo no meu c�, depois o m�dio e o indicador juntos. Quando sentiu que eu estava pronta e tesuda, posicionou aquele cacete duro na beirola do cuzinho de sua safada que prontamente levantou uma das n�degas a fim de facilitar o encaixe. Aquela tora for�ou a entrada do meu rabinho e logo em seguida um barulhinho suave ?ploff?, a cabe�a entrou e minha bundinha foi engolindo cada cent�metro de pica at� o talo. Comecei a ser fodida de lado num ritmo delicioso, e à medida que a velocidade das estocadas aumentavam eu tentava abrir mais as minhas n�degas querendo que aquilo entrasse cada vez mais dentro de mim. Gritava, gemia, urrava, pedindo pica no c�. Wagner tirou de dentro, me colocou de quatro com os joelhos no tapete, os seios apoiados na poltrona, e passou a socar aquela rola no meu c� de cima pra baixo impiedosamente como se fosse um pil�o. Eu gozava tanto que nem sentia mais as minhas pernas, meu macho ent�o tirou sua tora do meu c�, derramou todo o seu leite nas minhas costas e deitou-se ao meu lado no sof� morto de cansado. Ficamos ali trocando uns beijinhos e dormimos abra�ados no tapete.rn No dia seguinte, sexta-feira, Wagner levantou cedo, pois estaria de servi�o no Clube. Assim eu tamb�m acordei, tomei um banho, e ele me deixou novamente no estacionamento do supermercado onde eu havia deixado meu carro. Fui pra casa, e quando cheguei havia tr�s recados do meu marido na secret�ria eletr�nica. Retornei a liga��o e inventei uma desculpa esfarrapada do tipo: fiquei at� tarde na academia cheguei muito cansada e dormi logo, por isso n�o ouvi o telefone tocar. Pressenti que ele ficou meio desconfiado, mas pouco me importei. Afinal nem pai do meu filho ele era, e eu queria cada vez mais dar espa�o a essa nova Leila. Mas sabia que segunda-feira ele voltaria da plataforma pra casa.rn O dia transcorreu calmamente, fui para a imobili�ria depois do almo�o, mas s� fiz duas visitas a im�veis. Fiquei o dia todo sentando de lado com a bundinha doendo, adoro essa sensa��o de me sentir arrombada, s� de pensar na noite anterior ficava toda molhada. Primeiro paguei de puta num ensaio de escola de samba, depois fui fodida como tal. Adoro!rn Era de noite, estava em casa pensando nos trajes que usaria no churrasco na casa do Celso, s�bado. Liguei pro Wagner, mas seu celular s� dava caixa postal. E agora? Ser� que ele n�o vai ao churrasco? Cogitei ligar para a Andrea, mas fiquei receosa, mal a conhecia. Sentada na cama pensei... Quem diria que eu me tornaria colega de uma garota de programa, trocaria telefone com ela, e agora estava quase ligando pra saber como funciona o esquema do churrasco, como se eu fosse fazer programa... E mais do que isso, pra ela eu tamb�m fa�o programas. Uma puta com vergonha da outra! Quando conclui isso dei uma risada de canto de boca, apertei ?send? no meu celular que mal chamou e ela atendeu: ?Oi Leila! Que bom que voc� ligou, estou quase de sa�da, tenho um compromisso às 22:30h.? Falei pra ela que era uma coisa r�pida, que n�o queria tomar seu tempo, mas estava em d�vida sobre o churrasco do dia seguinte, n�o conseguia falar com o Wagner, e n�o sei como funcionam as coisas l�, enfim... Andrea deu uma risada e exclamou: ?At� parece que voc� n�o � do ramo, n�! Se veste como se voc� estivesse indo pra praia e leva um biquininho bem gostoso na bolsa. O resto l� tem tudo, a casa � coisa de cinema!? Respondi: ?Ent�o t� amiga! Vou ver o que arrumo aqui. Beijo!? rn Abri o meu arm�rio e procurei por um traje que se adequasse à proposta da ocasi�o, mas justamente nessas horas voc� n�o acha o modelito certo. Quem � mulher sabe disso. � como se o que voc� tem no arm�rio servisse pra tudo, menos pro que voc� quer naquele momento. Revirando as gavetas encontrei uma bermuda jeans que h� muito tempo n�o usava, nem me lembrava mais dela. Vesti e gostei porque ficou bem justinha, mas era longa, no meio da coxa. Peguei uma tesoura, olhei-me no espelho pra ver aonde iria cortar e l� estava o shortinho que precisava. Cortei um pouco abaixo dos bolsos traseiros de modo que as poupas do meu bumbum ficassem a mostra. Na frente fiz o corte na altura do inicio do z�per pra real�ar bem as coxas e delinear a buceta. Desfiei as bordas pra n�o ficar parecendo que foi cortado e vesti novamente na frente do espelho. Fiquei um esc�ndalo! Totalmente tesuda! S� de pensar em usar aquilo na frente dos outros e pagar de putinha novamente minha buceta umedecia. O shortinho estava resolvido. Como parte de cima peguei um baby-look soltinho na altura do umbigo. A cereja do bolo seria aquele fio-dental min�sculo que usei sozinha na praia ontem.rn Liguei pro Wagner novamente e dessa vez ele atendeu com voz de sono, n�o me deu muito papo e disse que era pra chegar na casa dele às 10h da manh� para n�s irmos pro churrasco. Contei a ele da roupinha que tinha separado e at� que liguei pra Andrea. O safado ficou interessado, disse que queria ir l� em casa, retruquei de imediato e desconversei dizendo que o encontraria às 10h em sua casa. Seu boa noite pra mim ao telefone foi: ?T� se enturmando r�pido com suas colegas hein, putinha!?rn Acordei cedo no s�bado de t�o ansiosa que estava e tomei um banho demorado. Adoro ensaboar minha buceta e meu cuzinho lisinhos, aproveitei pra pegar um barbeador e retocar a depila��o que minha esteticista faz com cera quente, depois passei bastante hidratante no corpo todo pra deixar a pele bem macia. Vesti minha roupinha de puta quando vai à praia, e uma sand�lia tipo rasteira com um saltinho fino. Coloquei na bolsa meu fio-dental, por desencargo de consci�ncia pus tamb�m a parte de cima do biqu�ni, e as coisas que habitualmente levo comigo. Pedi um taxi pelo telefone. Saindo de casa passei em frente ao espelho, olhei-me de cima a baixo, dei uma voltinha empinando o bumbum... Vadia demais! Como iria passar pela portaria do lugar onde moro daquele jeito? Peguei um vestido largo na altura do joelho, vesti por cima de tudo e assim sai.rn Chegando à casa do meu macho, ele ficou meio desconfiado quando me viu naquele vestido comportado, tirei-o como quem tira a camisa e seus olhos brilharam! ?Essa � a minha puta!? Exclamou entusiasmado, trocamos uns beijos molhados e senti seu membro enrijecer na bermuda, liberei-o e comecei uma punheta bem gostosa sentido aquela rola na minha m�o, ele me abra�ou e pediu que o fizesse gozar, acelerei o ritmo at� que ele jorrasse. Fiquei super excitada, estava tirando o short para pedir que ele bombasse um pouco na minha buceta, mas ele e disse: ?Vamos, vamos! Quero que voc� chegue l� bem tesuda, vou te comer na frente de todo mundo.? Quando ouvi isso minha boca secou e eu at� transpirei de t�o excitada que fiquei. Uma loucura regada a ansiedade e tes�o tomou conta de mim.rn Fomos para a casa do Celso, uma verdadeira mans�o em um condom�nio fechado na Taquara. Cercada por um muro alto que impedia completamente quem estava fora visualizar o que se passava l� dentro. Ao entrarmos havia um vasto gramado com uma bela piscina no centro, um caramanch�o do lado onde ficavam a churrasqueira e a sauna, do outro lado uma quadra de v�lei e a garagem. Celso veio nos receber e logo se dirigiu a Wagner: ?Gostei de ver! O amig�o trouxe sua beldade pra desfilar pra gente!?. Trocaram um abra�o r�pido, Wagner disse: ?N�o to dizendo que s� como carne de primeira.? Dei uma longa gargalhada! Wagner pegou a minha m�o e a levantou para que eu desse uma voltinha. Celso completou: ?Assim eu enlouque�o com essa l�ra!? rn Andrea, que estava se bronzeando numa espregui�adeira à beira da piscina levantou-se e veio falar comigo: ?Achei que n�o vinham mais, s� faltava voc�s mesmo. O banheiro � ali dentro da sauna, vai l� se trocar e vem tomar sol com a gente. As meninas est�o todas ali na piscina.? Olhei e contei oito meninas al�m de Andrea, todas com biquininhos min�sculos, mas nenhuma fazendo topless. Celso voltou com um copo de chopp e o entregou a Andrea que retornou a piscina bebericando. Que morena linda! Andrea � aquele tipo de mulata de tra�os finos, com um par de coxas e um bumbum super torneados, seios fartos, cabelos bem pretos longos e cacheados. Pura malemol�ncia! Usava um fio dental branco com listras vermelhas. Das nove mulheres que estavam ali, dez comigo, ela era uma das que mais chamava a aten��o.rn Caminhava at� a sauna para me trocar, ao passar pela churrasqueira Wagner deu um tapinha no meu bumbum, olhei pra tr�s sorrindo e entrei. Ajeitei bem meu biqu�ni (s� � que isso pode ser chamado de biqu�ni), pois queria representar bem as loiras (mesmo que pintada) no meio daquelas morenas estonteantes. Vesti a parte de cima, pois n�o queria ser a �nica a fazer topless. Fui para a piscina e me deitei numa espregui�adeira ao lado de Andrea. Convers�vamos sobre frugalidades quando uma das meninas colocou um disco de samba pra tocar e come�ou a dan�ar, Andrea levantou-se, deu um mergulho e foi acompanh�-la no samba.rn Fiquei ali sentada observando o que se passava, �ramos dezesseis pessoas no total, 19 mulheres e 6 homens. Celso imediatamente saiu da churrasqueira e passou a sambar com elas, sempre que podia encoxava sutilmente Andrea que retribu�a sorrindo. Depois elas voltaram pra piscina e mergulharam, resolvi acompanhar e tamb�m entrei na �gua. As meninas eram muito alegres e todas pareciam j� se conhecer, come�amos um papo descontra�do sobre roupas da moda quando uma delas, que sempre era chamada de F�, me perguntou: ?Achei esse fio-dental que voc� est� usando escandaloso de lindo, Leila. Aonde voc� comprou?? Respondi: ?Num site da internet que tem uns micro-biqu�nis maravilhosos, Donna Flor. Conhece?? F� emendou: ?N�o ainda n�o ouvi falar n�o, mas vou ver.? E completei: ?Tem v�rios modelos, esse que estou usando � o Itajub�.? rn Andrea safada que s� ela incitou as meninas me provocando: ?Voc�s n�o acham que a Leila est� t�mida demais? S� fala quando a gente pergunta!? Todas riram, inclusive eu, e lhes disse: ?Ah, gente, conheci voc�s agora, com o tempo eu me solto mais. Voc�s v�o ver.? Sa�mos da piscina e fomos para o caramanch�o da churrasqueira ficar com os rapazes na sombra. Wagner me serviu uma caipirinha e fiquei sentada em seu colo. Andrea sentou-se ao lado de Celso e as outras meninas ficaram paparicando os outros caras. F� sentou-se no colo de um deles e iniciou um papo, quando reparei melhor ela estava colocando pau dele pra fora da sunga. Seu membro n�o era t�o grande como o de Wagner, mas estava super duro. Ela iniciou uma punheta e o levou para a piscina. Nesse intere meu macho come�ou a chupar a minha nuca e massagear minha buceta por cima do biqu�ni, fui abrindo as pernas e fechando os olhos num �mpeto de prazer. Quando voltei a olhar ao meu redor, uma pega��o generalizada acontecia. Andrea e outra menina estavam com os seios de fora sendo chupados por Celso que tamb�m dedilhava a buceta de Andrea. Wagner levantou-se e foi para a parte rasa da piscina comigo, onde a �gua fica na altura do meu quadril, apoiou minhas m�os na borda da piscina, chegou o fio dental pro lado e meteu tudo na minha buceta segurando-me pelas ancas. Sentia sua rola toda dentro de mim. Nunca tinha transado na �gua, uma del�cia! Como ele � bem mais alto do que eu, ao mesmo tempo em que me segurava pra meter forte, suspendia meu quadril pra ficar alinhado com sua pica, meus p�s nem tocavam o fundo da piscina. Andrea estava montada em Celso numa espregui�adeira, tinha sua buceta fodida por ele e o cuzinho chupado por uma das meninas. F� gemia feito uma cadela numa posi��o semelhante a minha. Que fodelan�a gostosa! Meu tesudo me fodia de jeito, eu gritava, balan�ava a cabe�a, totalmente submissa com aquele cacete enorme enterrado na buceta. Seu pau pulsava no fundo do meu �tero e num vai-e-vem fren�tico fui inundada por aquele l�quido quente. rn Quando fela��o acabou ficamos todos na piscina por algum tempo nos restabelecendo. Depois voltamos pro caramanch�o. Eu e as outras meninas est�vamos todas nuas e assim permanecemos at� o fim do churrasco. Estava adorando desfilar entre todos com a buceta de fora. Enquanto eu bebia um chopp e comia um pouco de salada, F�, que estava por perto perguntou se eu tinha book em ag�ncia ou fotos em algum site. Fiquei pensando no que dizer, mas nada me vinha à cabe�a. Acabei respondendo que n�o, que a maioria dos meus clientes chegavam a mim por indica��o de outros. Tudo mentira! Nitidamente n�o me sentia a vontade na conversa, n�o sabia o que dizer, nunca fiz programa (formalmente falando). Andrea se aproximou e pensei aliviada, agora o rumo do papo vai mudar. Mas a vadia da F� se adiantou e foi logo falando: ?A�, tu sabia que a Leila nunca fez um book, nem tem site.? Andrea me olhou e perguntou meio assustada: ?S�rio? Ah... Que isso!? Respondi que tinha um pouco de medo de me expor assim na internet, que algu�m poderia me reconhecer na rua, ou ent�o algum familiar. Mal acabei de falar e a F� continuou: ?Fala s�rio, � s� voc� pedir pra algu�m distorcer na foto o peda�o que aparece o teu rosto. Eu mesmo posso fazer isso pra voc�!? Wagner chegava por tr�s de mim e concordou com a danada: ?J� disse isso pra ela, F�. Ela tem que investir num marketing pessoal. Vai fazer muito mais sucesso!? Assustada e receosa no meio daquele papo disse que durante a semana telefonaria pra Andrea, que na hora completou: ?Me liga sim! Eu tenho um contato �timo pra esses lances de site. � um fot�grafo amigo da gente.?rn O sol estava se pondo e eu assim como as outras meninas come��vamos a ficar com frio. Celso deu a ideia: ?Vamos fazer uma sauna pra fechar em grande estilo o churrasc�o do pr�-Carnaval 2011!!!? Como j� est�vamos todas nuas entramos logo na sauna, os rapazes tiraram suas bermudas e entraram em seguida. Era uma sauna a vapor bem grande, maior do que a de muitos Clubes. Wagner sentou-se um pouco afastado de mim, que acabei ficando mais perto da Andrea e do Celso. Relaxava ali quando senti uma m�o percorrendo suavemente minhas coxas. Era Andrea me alisando, estava de olhos fechados e assim permaneci fingindo que nada acontecia, ela foi chegando cada vez mais perto da minha buceta, n�o resisti e suspirei. Baixinho ela sussurrou no meu ouvido: ?Relaxa e deixa rolar.? Fui me rendendo àquelas m�os macias e escutei ao fundo Wagner dizer: ?Que del�cia!? Abri os olhos e quando me dei conta a del�cia a que ele se referia era a chupeta que a F� vazia em seu cacete duro feito uma pedra. Quase morri de ci�mes, mas as car�cias de Andrea estavam gostosas demais. Abri as pernas e deixei que ela tomasse conta das a��es. Recebi uma intensa massagem no grelo que me deixou louca, �vida por um cacete, gemia muito. Celso e mais outro cara que eu nem sei o nome chegaram perto com seus mastros em riste. Enquanto chupava um, punhetava o outro e assim fui revezando. A sensa��o de ter uma rola na boca, outra na m�o e uma l�ngua na buceta era algo indescrit�vel. Assim ficamos por um tempo, at� que Andrea parou de me chupar e se apossou da rola de Celso. Eu segui chupando o outro cara que subitamente me empurrou pra tr�s, afastou minhas pernas e come�ou a me comer a buceta intensamente. Ele metia gostoso, olhei pro Wagner pra descontar o ci�me, mas F� estava montada em cima dele cavalgando no cacete do meu macho, filha da puta! Segui levando pau na buceta bem gostoso, e ouvindo meu parceiro dizer repetidas vezes: ?Toma, piranha! Toma nessa buceta!? Gemia alto no meio daquela fodelan�a toda e falei pra ele: ?Cansei de levar na buceta, seu puto! Agora quero ver se voc� � macho suficiente pra comer o meu c�!? Meu coloquei de joelhos com a bundinha bem empinada, ele me deu umas palmadas estaladas, que no meio daquela geme��o toda mal consegui ouvir, cuspiu no meu c� e meteu tudo sem d�. Dei um berro j� sentindo o seu saco bater na minha bunda, n�o devia t�-lo provocado. Come�ou a meter forte, abrindo bem a minha bunda, mas logo gozou e foi tomar uma chuveirada. Fiquei ali sentada vendo aquelas pessoas trepando loucamente, meu c� ardia e escorria um pouco de porra. Ainda meio zonza escutei no meio daquela gemedeira Wagner me dizer: ?Deixa eu terminar o que ele come�ou?!? Puxou-me pela m�o, tomamos uma chuveirada juntos, e voltamos pra sauna. Ele se sentou e comecei a punhet�-lo dando lambidas estrat�gicas na cabe�a daquela rola. Quando senti que ele estava no ponto, posicionei sua tora na entrada do meu cuzinho, segurei em suas coxas e fui sentando lentamente at� esconder tudinho dentro do meu rabo. Meu macho me abra�ou por tr�s e comeu meu c� gostoso ao mesmo tempo em que massageava o grelo de sua putinha sapeca. Me desmanchava em gozo, coloquei meus dois p�s sobre suas coxas para que ele metesse melhor e logo ouvi aquele barulho gostoso ?tof? ?tof? ?tof? ?tof?, gemia alto sentindo cada veia daquele cacet�o entrando e saindo da minha bundinha gulosa at� ele gozar gostoso. Ficamos abra�ados ali na mesma posi��o enquanto ele mordiscava minha orelhinha at� seu mastro amolecer e sair naturalmente de dentro do meu c�. rn Tomamos outra chuveirada e sa�mos da sauna, j� eram mais de dez horas da noite e as pessoas se despediam. Celso ainda ficou em casa com Andrea e uma das meninas. Wagner conversava com eles enquanto eu vestia aquele shortinho curto e o baby-look com que cheguei de manh�. Entramos carro e voltamos para a sua casa. Estava toda esfolada, assada, ardida de tanto dar. Morto de cansado, ele deitou-se no sof� e disse que queria dormir, pois tinha que chegar cedo ao batalh�o domingo. Coloquei aquele vestido comportado, pedi um taxi e fui pra casa. rn Estava confusa com aquilo tudo, que fazer da minha vida? Estava adorando viver essa ?outra Leila? libertina, mas ao mesmo tempo pensava em meu filho... O que eu fa�o?! Tomei banho e deitei na cama, sentia-me feliz pelo dia que passei, e ao mesmo tempo culpada. Mas o cansa�o acabou prevalecendo e dormi. Acordei domingo com o corpo ainda bastante dolorido, fiquei o dia inteiro deitada na cama vendo TV. Precisava descansar, pois no dia seguinte meu filho e meu marido voltariam para casa e n�o podiam me ver daquele jeito. Principalmente meu filho! Estava em crise comigo mesma. O dia demorou a passar, t�pico domingo. Assistia o Fant�stico quando me lembrei de colocar o celular pra carregar, o aparelho tinha desligado sozinho por falta de bateria. Pluguei-o na tomada e deitei novamente, o sono voltava a tomar conta de mim e a segunda-feira se aproximava quando escutei o celular apitar, levantei sonolenta e quando peguei o aparelho era uma mensagem de texto da Andrea: ?Falei sobre o site com aquele fot�grafo e passei seu telefone. Ele vai te ligar pra semana! Bjinho.?rnrn rn rn