Lenita – adeus ao cabacinho
Ap�s aquela tarde maravilhosa, onde ambas beberam todo meu leitinho e ainda tive a oportunidade de ver Sonia, minha amiga, mamar toda a xotinha de Lenita e ainda enfiar os dedinhos em seu cuzinho, decidimos que aquela noite, seria a noite da inaugura��o total de Lenita, naquela noite ela seria transformada em mulherzinha.
Fomos jantar fora, como uma fam�lia, papai, mam�e e filhinha, e ela estava deslumbrante, seus olhos brilhavam de prazer. Tudo era motivo de sorrisos entre as duas. Entrei numa loja de lingerie, deixando as duas nos corredores do shopping e comprei duas calcinhas iguais e super minusculas.
J� n�o via a hora de chegar em casa e sentir aquela menininha sendo devorada pela minha caceta... tomei um comprimidinho de Levitra e fomos para casa.
L� chegando as duas entraram no banheiro para tomar banho e vieram vestidinhas com as calcinhas que eu havia comprado momentos antes, que loucura as duas tinham ficado.
Sonia estava radiante em me dar sua sobrinha, e por diversas vezes perguntou-me se Lenita era melhor dando o cuzinho do que ela, e eu mandava ela deixar de bobagens, que ambas eram do mesmo sangue e tinham a mesma estirpe de ra�a, ambas eram cadelinhas de ra�a, e ra�a pura.
Fomos os tr�s para a cama, minha caceta j� n�o aguentava de tes�o, eu precisava afunda-la num cuzinho e depois poder estourar aquele cabacinho que eu tanto esperei.
Logo que me deitei, Sonia veio em minha dire��o, come�ou a me chupar e mandou Lenita colocar sua xotinha em minha boca, que maravilha, era maravilhoso ver tia e sobrinha como duas putinhas. Mamei muito a xota dela, e logo senti que ela estava no ponto para ser descaba�ada, pois ela gemia e pedia para que eu enfiasse nela gostosinho, continuei deitado na cama e mandei que ela viesse sentar em minha caceta, que ela comandaria o seu descaba�amento, e assim foi, ela come�ou a sentar vagarosamente, e logo senti ela soltar seu corpo encima da minha caceta, e o entra e sai comandado por ela, come�ou a tomar velocidade e logo estava alucinada sentando e levantando, queria sentir tudo e ia at� aos bagos, e voltava quase que tirando a caceta de dentro de sua xotinha, seu sanguinho escorria por minha caceta. E enquanto ela assim fazia, sua tia, beijava seus seios, sua boca, enfiava os dedos junto com minha caceta na xotinha dela... era maravilhoso ver a receptividade daquela xotinha infantil recebendo uma caceta e dois e ate tr�s dedos dentro, com certeza ela estava sendo detonada de todas as formas e jeitos.
Depois de duas horas de muita foda e muito gozo, devidamente bebido por aquelas duas boquinhas, pudemos finalmente dar um descanso em nossos corpos, na certeza de que ali estava nascendo uma nova putinha que com certeza seria administrada por sua titia, que alem de puta era muito inteligente e n�o deixaria de ganhar muito dinheiro com aquela bucetinha, at� porque pela idade de Lenita o cach� para coroas tarados seria por demais compensador.
Resolvi n�o pensar no depois das vidas delas e fui dormir, satisfeito em poder ter proporcionado o prazer que proporcionei para aquela ninfetinha que chegou em minha casa como uma menininha assustada e sairia dali como uma f�mea tesuda e sabedora de que era gostosa e bem vadia.