O que passo a relatar nas linhas que se seguem � um fato ocorrido h� algum tempo e que, como ver�o, mexeu muito com minha forma de enxergar minha rela��o com minha esposa. Somos casados h� 19 anos e temos uma filha de 5 anos. Minha esposa se chama Camila e tem 32 anos, n�o � um exemplo de beleza f�sica, � branquinha, possui 1, 60m, � meio cheinha, n�o muito, mas tem coxas grossas que deixam transparecer algumas celulitzinhas, seus seios s�o grandes com bicos r�seos, sua boca � carnuda e muito sensual. Quando a conheci havia acabado de divorciar de uma casamento que havia durado 6 anos. Seu ex marido era um cara muito chato, segundo ela, e n�o correspondia mais aos seus anseios de marido. Quando a conheci logo entendi que ela gostava de sexo, isso � importante porque a garota que namorava antes de conhecer minha esposa n�o era muito animada, ficando sempre para mim a responsabilidade de preparar o clima para as transas.
Minha esposa vem de uma fam�lia pequena, quando se separou voltou a morar com os pais, e uma irm� um pouco mais nova. Sua fam�lia sempre foi muito liberal quanto a diversos assuntos, inclusive sexo, minha esposa e sua irm� sempre levavam seus namorados em casa, inclusive para dormir, meu sogro tem um passado bem intenso em se tratando de sexo. Sempre foi um tarado e minha sogra, coitada, uma corna de m�o cheia. O velho nunca perdoou ningu�m, s�o muitos os casos de empregadas agarradas, vizinhas cobi�adas, casos com amigas da fam�lia e coisas do tipo. Foi nesse ambiente que minha esposa cresceu, da� seu gosto por putaria.
No �ltimo feriado de carnaval, fomos passar o final de semana na casa de meus sogros. No s�bado, no final da tarde, todos resolveram ir passear no shopping, como estav�mos com somente um carro, fui levar minha sogra, minha cunhada, seu na morado e as crian�as, na volta eu passaria na casa de meus pais e s� depois voltaria para buscar meu sogro e minha esposa, que haviam ficado na casa, meu sogro ainda iria tomar um banho e minha esposa se arrumar.
Na volta, como meus pais j� haviam sa�do, voltei para casa para espera minha esposa e seu pai acabarem de se arrumar. Parei o carro na frente da casa e entrei pelos fundos, pois a porta da frente estava trancada, fui direto para o quarto que eu e minha esposa fic�vamos e ela n�o estava l�, fui em dire��o ao banheiro e notei que meu sogro estava no banho e minha esposa estava na usando espelho da pia do banheiro para retocar a maquiagem, ela estava de calcinha, bem pequena e enfiada na bundinha e sutien que mal segura seus peit�es, a porta estava semi aberta e eles conversavam numa boa, n�o notaram que eu havia chegado, achei normal pois sempre acontecia, eles sempre utilizavam o banheiro conjuntamente. Sentei-me no sof� na sala bem na frente da porta e fiquei esperando eles terminarem. Eu ouvia a conversa deles pela proximidade, mas tamb�m porque como o chuveiro estava ligado eles tinham que falar um pouco alto para se ouvirem. Comecei a prestar mais aten��o na conversa, foi a� que a coisa come�ou a ficar estranha.
Minha esposa dizia:
- termina logo a� pai, o Nei (eu) logo, logo chega para nos levar;
Sogro:
- que nada ele vai demorar e vou demorar mais um pouco para gozar.
Aquilo me chamou a aten��o e me aproximei para ouvir mais.
Minha esposa disse:
- Seu velho safado, t� com a pica dura n�;
Sogro:
- Tamb�m com essa bundinha gostosinha andando pra l� e pra c�, o papai n�o aguenta.
Aquele papo estava muito esquisito e meu cora��o come�ou a disparar, queria saber o que estava acontecendo e coloquei meu rosto perto da porta para ver, minha esposa se dirigiu ao boxe e ouvi o seguinte di�logo:
- deixa eu ver essa pica dura ent�o;
Sogro:
- vem ver a pica dura do papai vem;
Esposa:
- t� louco pra filhinha bater uma punhetinha n� velho safado, daqui esse pau rapidim vai, assim essa porra sai logo;
E ela meteu a m�o no pau do pai e come�ou a punhet�-lo, o velho louco come�ou a gemer feito um louco e pedia:
- coloca a boquinha nessa pica p�e filhinha, faz tempo que vc n�o faz o papai gozar assim n�, p�e a boquinha vai;
Esposa:
- ai pai, e o Ney ?
Sogro:
- o corninho vai demorar para chegar vai, e tem mais, ele tem uma picona dessas tem?
Esposa:
- sua pica � uma del�cia velho safado;
Ela agachou e come�ou a chupar o pau do pai, come�ou lambendo a cabecinha, passava a l�ngua ao redor da ponta do pau e aos pouco foi engolindo a pica do velho, chupava as bolas, enquanto isso o velho gemia, ela dizia:
- goza logo que o Ney est� pra chegar;
Mal sabia que eu via toda aquela cena.
Sogro:
- vai engole tudo que eu vou gozar na sua boca sua putinha safada, engole vai.
O velho deu uma jorrada de porra na boca de minha esposa, parte caiu em seus peitos e parte ficou na sua boca. Ela tratou de engolir a porra do velho com muita satisfa��o e como se fizesse tempo que n�o fazia aquilo.
- pronto seu velho safado gozou gostoso na boquinha da filhinha, tava com saudade da minha chupeta n�... e esse pau continua delicioso.
Sogro:
- e vc continua uma putinha safada do papai, e o corninho do Ney deve estar em d�vida com vc porque vc chupou como uma safada, da pr�xima vez vou comer sua bucetinha gostosa, ela deve continuar apertadinha porque o pintinho de seu maridinho n�o � de nada.
O velho safado tinha que ficar me sacaneando ainda, filho da puta, pelo jeito, metia na minha esposa fazia tempo e acabara de gozar na boquinha dela, fiquei com vontade de arrebentar a cara do velho na hora, mas preferi ficar quieto, voltei pra fora e fingi que tinha acabado de chegar, minha mulher estava entrando no quarto e o velho se arrumando o banheiro. Minha esposa me olhou disse que eu tinha chegado r�pido e que estava acabando de se arrumar, veio em minha dire��o para me dar um beijo, virei o rosto pra n�o beijar aquela boca que acabara de engolir porra do pr�prio pai.
At� hoje fa�o forte marca��o para n�o deixar os dois juntos, mas como estou sempre viajando a trabalho o velho safado deve continuar a gozar na boca de minha esposa.