O segundo fim de semana dos encontros que combinamos ocorreu no m�s seguinte e o Ed�lson veio nos visitar em S�o Paulo. Ele aproveitou que tinha que resolver algumas coisas do trabalho e passou o fim de semana conosco. Fui busc�-lo em S�o Paulo e viemos para nossa casa em Campinas.
No fim de semana que a Renata passou com os nossos amigos Ed�lson e Valquiria eles foram maravilhosos com ela. Renata inclusive me contou as conversas que tiveram e que permitiu que ela se soltasse mais do que quando estava na minha presen�a e sobretudo, na da Paola. Ela comentou que eram maravilhosos os encontros comigo e com a Paola, mas foi diferente ela poder estar sozinha. Ela n�o cansava de comentar o carinho e o emprenho que eles tiveram para que ela tivesse um fim de semana inesquec�vel.
Eu, a Renata e a Paola gostar�amos de oferecer o melhor para o Ed�lson, mas n�o t�nhamos id�ia de algo especial, mas numa destas nossas conversas, a Renata se lembrou que o Ed�lson perguntou diversas vezes pela Paola. Ele se mostrou muito interessado em como ela estava se sentindo aplicando na pr�tica este nosso estilo de vida.
Como em nossa rela��o familiar a Paola era tratada como se fosse uma nossa filha mais velha e ela tamb�m nos considerava como “segundos pais”, em determinado momento ele disse que chegou a comentar com a Valqu�ria que deveria ser uma emo��o muito forte e diferente e transar com uma mocinha que embora n�o fosse filha biol�gica n�o deixava de ter um amor especial. Da�, n�s tivemos uma id�ia que foi posta em pr�tica depois.
Chegando a nossa casa a Paola e a Renata fizeram muita festa para ele, porque de fato ele era uma pessoa muito querida por todos n�s. Jantamos e quando nos desped�amos para dormir, Paola deu uma abra�o carinhoso no Ed�lson e se despediu dizendo:
- Este fim de semana vou ter dois “queridos” pra cuidar de mim.
Ed�lson deu um novo abra�o na Paola, nos abra�ou e fomos dormir.
No dia seguinte fomos levantando cada um na sua hora e Ed�lson foi o �ltimo a acordar como bom carioca em dia de folga... Quando ele encontrou a Paola na parte de baixo da casa ela estava sozinha, usando somente uma camiseta grande e disse que eu e a Renata t�nhamos tido um imprevisto, que n�o era nada grave, mas que voltar�amos para o almo�o.
- Que pena, disse Ed�lson.
- Por qu�?
- Por nada. � um modo de dizer, afinal estou em boa companhia.
- Ainda bem..., respondeu Paola com mal�cia e continuou. Porque voc� e a Valqu�ria n�o tiveram filhos?
- Porque a Valqu�ria n�o pode ter filhos...
- Que chato! E voc�s n�o pensaram em adotar?
- N�o. O problema � o nosso modo de ver a vida. J� que n�o pod�amos ter filhos naturalmente n�o quisemos arriscar adotando.
- Mas voc�s podiam ter educado ele como eu fui “educada a ver a vida” pelo Rafael e pela Renata.
Ed�lson tomou o seu caf�, pensou e respondeu:
- Paola querida, voc� tem raz�o, mas sempre tivemos uma preocupa��o com este aspecto. Talvez hoje ag�ssemos diferentemente se pud�ssemos recome�ar.
- Acho que cada um tem suas raz�es... Eu sou muito feliz por estar vivendo aqui com este casal que eu amo. Ali�s, eu quero te fazer uma proposta, posso?
- Claro.
- Voc� quer ser meu padrinho sexual?
- Como assim.
- Foi com voc� e com a Valqu�ria que eu experimentei pela primeira vez o sexo grupal junto com o Rafael e a Renata. Assim como todo padrinho que substitui o pai, neste caso “pai posti�o”, na aus�ncia dele, eu gostaria que voc� fosse meu padrinho e a Valqu�ria minha madrinha. Voc� seria meu “pai” no sexo de grupo.
Paola disse isto e sentou no colo de Ed�lson.
- Mas � claro que aceito este compromisso e com muito honra e prazer.
Paola ent�o abra�ou carinhosamente Ed�lson e deu-lhe um longo beijo na boca. Ed�lson come�ou acariciando Paola nas costas, no rosto e quando levou a m�o entre as pernas da Paola percebeu que ela estava sem calcinha. Paola n�o perdeu tempo:
- J� que meu “pai” n�o est� aqui para “cuidar” de mim acho que meu “padrinho” vai ter que fazer isto. Voc� cuida? Perguntou dengosa.
- Claro.
- Ent�o v� para teu quarto que eu j� te encontro l�.
Ed�lson voltou para o seu quarto tomou um banho e logo apareceu Paola enrolada numa toalha. Deitou-se na cama por cima dele e passou a beij�-lo com muito carinho. Depois come�ou a descer at� que seu rosto se aproximou da pica de Ed�lson j� r�gida. Paola pegou aquela tora dura com as m�os e passou a lamb�-la toda. Sua l�ngua tinha sido treinada pela Renata e percorria da parte de tr�s do saco at� a cabe�a. Com a m�ozinha ela apertava a parte de tr�s da pica para ver as veias salientes estufarem diante dos seus olhos. Depois escorria o polegar de tr�s para frente no seu canal uretral para fazer sair a primeira gota de l�quido lubrificante. Encantada com aquele cristal que apareceu na ponta daquela haste de carne ela o recolheu com a l�ngua, saboreou o gosto e disse ao at�nito Ed�lson:
- � diferente da do Rafael, mas gostei.
Passou ent�o a chupar a pica do Ed�lson tentando colocar o m�ximo poss�vel na boca. Ed�lson n�o acreditava na realidade.... Aquela mocinha delicada estava quase fazendo ele gozar naquela boquinha maliciosa. Ele ent�o colocou Paola deitada de bru�os e passou a beij�-la todinha. Come�ou pela nuca, desceu pelas costas e abrindo as n�degas com as m�os fortes admirou aquele cuzinho. Aquela bunda clara tinha no seu interno um anelzinho rosado. Passou a l�ngua nele e ele se contraiu. Passou novamente e Paola fez for�a para abri-lo. Ele se abriu um pouco e Ed�lson passou a enfiar o mais que podia a l�ngua nele. Paola gemia baixinho.
Ed�lson virou Paola e passou a beij�-la pela frente. Demorou nos seus seios de adolescente e depois desceu at� a sua bucetinha. Ela estava toda raspadinha. Os l�bios da vagina da Paola eram rosados, grandes e se projetavam para fora como se fosse mesmo uma boca. Daquela grutinha j� escorria l�quidos com abund�ncia e quando a l�ngua do Ed�lson tocou no clit�ris da Paola ela se contraiu apertando a cabe�a do Ed�lson entre as suas coxas. Em seguida Ed�lson posicionou sua pica inchada e dura na porta daquela bucetinha e, antes que fizesse algum movimento Paola pediu.
- Me come padrinho. Me come gostoso.
Ed�lson estava explodindo, mas se conteve e passou a penetr�-la. A cada estocada entrava mais fundo at� que sua pica passou a tocar o �tero da Paola.
- Ai que del�cia de pica padrinho. Ta gostoso de mais.
- Menininha linda... Eu quero te foder todos estes dias....
- Voc� vai me foder quantas vezes quiser...
Paola passou a pedir que ele metesse mais e mais e logo ela passou a gozar. Seu corpo se retesou e ela cravou as unhas nas costas do Ed�lson de t�o forte foi o orgasmo. Depois ela pediu para ele se deitar de barriga para cima e ela passou a chupar o pau e o saco dele at� que com um tremendo espasmo tomou conta do padrinho. A porra do Ed�lson esguichou alto e caiu sobre peito dele. Paola olhava maravilhada o que ela tinha produzido e em seguida recolheu toda a porra com a l�ngua. Depois voltou somente com a l�ngua na pica do Ed�lson para recolher as �ltimas gotas. Ed�lson puxou Paola para cima dele e a beijou na boca.
Depois tomaram banho e ficaram conversando at� que eu cheguei com a Renata.
- Desculpe-me Ed�lson, tivemos um imprevisto.
- N�o foi um sacrif�cio respondeu o Ed�lson. Acho que este “imprevisto” foi uma id�ia da Renata para retribuir.
Renata sorriu, mas n�o disse nada, mas eu acrescentei:
- Meu caro Ed�lson, eu tenho certeza de que o que aconteceu foi absolutamente sincero de tua parte e da parte da Paola (que n�o escondia a express�o de satisfa��o). Voc�s foram muito carinhosos com a Renata e deram a ela uma oportunidade de experimentar dar vida a uma Renata que existe dentro dela. Desde o nosso primeiro encontro em que tivemos a participa��o da Paola, percebemos o seu carinho quase paternal com ela. Devemos muito a voc� por isto. O encontro poderia ter sido um desastre se voc� e a Renata n�o tivessem sido o que voc�s sempre foram. Por isto curta este teu fim de semana conosco.
- Voc� n�o vai me esquecer n�o � Ed�lson? Perguntou Renata.
- Claro que n�o. Voc� nunca ser� substitu�da..., respondeu Ed�lson dando-lhe um beijo de agradecimento.
Fomos almo�ar num restaurante que gostamos muito. E de l� levei o Ed�lson para conhecer a cidade de Campinas. Fomos a um bom shopping center fizemos compras de queijos, salames e vinhos e depois voltamos para casa.
Depois de um bom banho nos encontramos todos na parte de baixo da casa para a noite que esper�vamos esperando h� um m�s. Comemos alguma coisinha com vinho e enquanto ouv�amos uma musica de fundo. Depois Renata tirou Ed�lson para dan�ar e Paola e eu entramos no jogo. A m�sica era lenta e dan��vamos abra�adinhos. Passamos a nos beijar enquanto Renata come�ou a botar “lenha na fogueira”.
- Olha Adilson como o Rafael e a Paola s�o rom�nticos... at� parecem um casalzinho de namorados...
Enquanto isto eu e a Paola continu�vamos a dan�ar, mas ela me cochichou no ouvido.
- Obrigado Rafael pela manh� de hoje. Adorei! Voc� � um doce.
- Veja Edilson eles at� parecem que est�o namorando..., prosseguiu Renata nos provocando.
Todos n�s come�amos a tirar as nossas roupas, mas voltamos a dan�ar. Eu e o Ed�lson j� come��vamos a ter uma ere��o que nossas “meninas” fizeram quest�o de escond�-las entre as suas coxas. Dali a pouco a Renata, como anfitri� da casa, convidou a todos para irmos para o nosso quarto.
L� fomos logo para a nossa grande cama de casal mantendo os pares que dan�avam. Comecei a beijar Paola, o seu corpo todo como gostava de fazer e logo nos encaixamos num sessenta e nove comigo por cima. Ao lado Renata curtia aquilo que ela achava o m�ximo: chupar uma pica desde o saco at� a cabe�a. O sil�ncio era rompido somente pelo barulho dos movimentos na cama e pelas lambidas. Logo eu comecei a meter na Paola mantendo-a deitada de barriga para baixo e comigo encaixado por tr�s. Meu p�lvis fazia um movimento lento assinalando a entrada e a sa�da do meu pau na bucetinha da Paola. Eu e ela gost�vamos de ficar muito tempo assim, abra�ados, e cujo �nico movimento era da minha p�lvis.
Renata era mais fogosa e j� cavalgava no Ed�lson. Mas foi a Paola que quebrou o silencio porque tinha ficado sensibilizada pela experi�ncia da Renata quando esteve no Rio e falou:
- Renata, se solta, mete gostoso, pede pro Ed�lson te foder. Eu quero ver como o Ed�lson fode uma mulher fogosa, mas fogosa do que uma puta de programa.
Eu e Paola invertemos de posi��o enquanto Renata se liberou:
- Vai Ed�lson, me fode gostoso, vai me fode que eu quero gozar muitas vezes hoje.
Renata passou a vibrar o corpo freneticamente e gozou. Ela tinha esta facilidade para gozar v�rias vezes. Gozou gemendo:
- Ahhhh que tes�o.... Que gozada gostosa... Uhmmm.....
Paola, mesmo sendo adolescente, gostava de segurar o gozo o m�ximo poss�vel porque assim o gozo seria muito mais intenso. Agora ela rebolava lentamente com minha pica enterrada na buceta e olhava fixo nos olhos de Ed�lson. Quem sabe ela estivesse pensando na diferen�a das duas picas dentro dela. Imaginando isto propus:
- Ed�lson. Fique aqui no meu lugar assim como eu e deixa a Paola sentir a diferen�a entre as nossas picas.
Trocamos de lugar e Paola passou a fazer os mesmos movimentos com os olhos fechados para sentir a diferen�a. Minha pica � quase reta, grossa e longa. A do Ed�lson � um pouco mais curta, mas � mais grossa e um pouco curvada para a esquerda...
- Vem aqui meu maridinho, vem que eu ainda estou com muito tes�o.
Passei a comer Renata de quatro ao lado deles.
- Ai que tes�o Rafael, me fode forte. Isso me fode assim...
O quarto era sexo puro. Os sons de gemidos, bolas de saco batendo em bundas, cheiro de sexo, de bucetas molhadas. As imagens eram lindas de corpos se amando com fantasia. Olhares de cumplicidade e olhares que buscava descobrir desejos dos parceiros. Ningu�m queria que acabasse e de fato nos control�vamos com pequenas paradinhas para carinhos e palavras de tes�o. Provavelmente a Paola deve ter falado ao ouvido do Ed�lson que queria que ele comesse a sua bunda, porque ela se colocou de quatro com o travesseiro abaixo dos seios. Paola era mais de a��o do que de palavras, mas o seu jeito e o seu olhar fariam um homem gozar sem toc�-lo.
Ed�lson passou a lamber o seu cuzinho o m�ximo que pode. Sua l�ngua sumia dentro do buraquinho da Paola. Depois passou KY que estava na mesa de cabeceira e lentamente fez sua pica grossa sumir no rabinho adolescente da Paola. No in�cio o rostinho dela se contraiu, mas logo deu lugar a uma express�o de prazer. Ed�lson mantinha um movimento bem lento, porque sabia que Paola ainda n�o tinha muita pr�tica em dar o cuzinho e seu cacete era bem grosso, enquanto isso Paola se masturbava com a m�o por baixo. Ed�lson. Renata e eu, excitados pela cena ao lado tamb�m faz�amos anal. Renata gemia mais alto como sempre e pedia que a fodesse, que arrombasse a sua bunda. Ed�lson era uma m�quina que n�o mudava o movimento. Nem ele nem Paola olhavam para n�s. Eles se bastavam. A respira��o de Paola come�ou a ficar alterada como a do Ed�lson. Logo Paola explodiu num gozo impressionante.
- Ai, meu Deus, eu estou gozando..... Mete padrinho.... mete tudo.... vai r�pido.... Uhmmmmmm.......
- Eu tamb�m vou gozar. Onde voc� quer?
- Na minha boca.
- Ent�o toma... Puta merda..... Ahhhh......
Paola n�o desperdi�ou uma gota sequer e ainda empurrava com o dedo, por tr�s do saco e depois puxando o canal uretral at� sair o finzinho. Ao lado eu e Renata gozamos juntos. Eu gozei dentro do seu cuzinho quente e ela com se dedinho batendo uma siririca.
Depois de uma pequena recupera��o tomamos banho e sugeri que a Paola dormisse com Ed�lson, o que foi muito bem aceito. O quarto da Paola era ao lado do nosso, e um pouco depois ouvimos gemidos da Paola vindos de l�. Mais tarde ela nos contou que ela ainda estava muito excitada quando foi dormir, mas com o cuzinho ardendo... Ent�o Ed�lson fez ela gozar mais uma vez chupando a bucetinha dela e depois dormiram at� o dia seguinte
Na manh� de domingo fomos ao clube que �ramos s�cios para passar o dia e ficamos l� at� o final da tarde, porque eu levaria o Ed�lson para S�o Paulo somente na segunda pela manh� bem cedo.
T�nhamos conversado todo o dia sobre coisas do cotidiano, mas à noite, j� acomodados na sala de nossa casa, voltamos às nossas fantasias.
- Eu estou tendo um dos fins de semana mais emocionantes da minha vida, disse Ed�lson.
- Ficamos felizes com isto, continuou Renata. Afinal voc�s me proporcionaram um fim de semana que me deu n�o somente o prazer do sexo que fizemos, mas a oportunidade de me conhecer melhor, de deixar se manifestar partes minhas que normalmente s�o bloqueadas.
- Voc�s tamb�m est�o me permitindo realizar o desejo que surgiu em mim quando tivemos aquele encontro todos juntos para iniciar a Paola.
- Que desejo, perguntou Paola.
- O de sentir este prazer de estar numa situa��o como a que est� acontecendo aqui. � dif�cil explicar...
Fez-se um sil�ncio muito grande, mas ele prosseguiu.
- Paola, voc� me � muito querida. Eu a vejo praticamente como uma filha. Nossa rela��o fora do sexo � como a de parentes muito pr�ximos. Isto transforma completamente o clima durante os momentos de sexo. � diferente fazer sexo com uma adolescente e fazer sexo com uma adolescente que me trata com o carinho de uma rela��o familiar. � intenso. � lindo, mas eu tenho dificuldade de explicar melhor.
Paola foi at� ele e lhe deu um beijo carinhoso no rosto enquanto eu e a Renata olh�vamos aquela cena de revela��o de intimidades, de cumplicidade, de confian�a e de realiza��o de intimidades.
- Paola eu posso te perguntar como voc� tem conciliado este modo de encarar a vida que voc� tem com esta tua “fam�lia por la�os do cora��o” e o que existe l� fora?
- Eu..., bom, vou tentar explicar.
Ela se ajeitou no sof� e prosseguiu.
- J� tive algumas experi�ncias com dois namorados e mais o atual. � muito gostoso, mas quando n�o tenho o Rafael e a Renata por perto eu n�o tenho nenhuma vontade de experimentar ficar com mais pessoas juntos. Tenho at� amigas que j� transaram com mais pessoas ao mesmo tempo, mas acho uma coisa meio sem aquele “clima” que fazem as coisas diferentes quando o Rafael e a Renata est�o juntos.
- � porque voc� gosta de transar com algu�m tendo a seguran�a da presen�a deles?
- N�o. Tenho certeza que n�o. N�o � um problema de seguran�a, mas um problema de clima.
- O que voc� quer dizer com clima?
- Eu j� fiz muito sexo com eles dois e, neste caso, a rela��o homemmulhermulher est�o juntas com o carinho deles por mim, da confian�a que estou protegida como imagem na sociedade. A minha inicia��o com voc� e a Valqu�ria manteve este clima e eu adorei. Depois participei de mais dois encontros de grupo com dois casais amigos do Rafael e sempre t�nhamos este clima de tes�o, confian�a e carinho juntos. Sem isto � s� sexo e eu prefiro conservar isto. Eu at� gostaria de me experimentar situa��es diferentes, mas sem este clima eu acabo n�o me expondo.
- Que situa��es diferentes?
- Ah...., n�o sei...
- N�o � poss�vel que voc� n�o tenha curiosidades pelo menos.
- Por exemplo, eu vi num filme er�tico que a Renata trouxe que uma mo�a transou com v�rios homens. Fiquei pensando como seria estar ali, como seria ser cobi�ada por v�rios homens, como eles me comeriam, etc. Mas isto � filme e eu n�o me arriscaria numa coisa desta.
- � isto � complicado e perigoso. Mas numa rela��o de grupo voc� acaba tendo mais homens ao teu dispor...
- � diferente da situa��o do filme. Ali todos os homens n�o tinham outra op��o. Ela era a �nica op��o.... Por falar nisto, continuou Paola, hoje quero fazer uma dupla penetra��o para aproveitar estes dois “pint�es”....
- Eles v�o ter que aguentar muito, porque se fizerem com voc� v�o ter que fazer comigo tamb�m.... Desse Renata dando uma risadinha maliciosa.
- Ent�o Renata, vamos come�ar a preparar nossos homens...
Paola veio at� mim, abriu a braguilha da minha cal�a, puxou meu pau para fora e come�ou a chup�-lo. Mas a Paola gostava de puxar a pele at� cobrir a cabe�a do meu pau e depois ir deixando ela sair lentamente at� que ficava inchada, exposta inteiramente como um cogumelo rosado e brilhante. Depois ela passava a l�ngua em toda a cabe�a para s� depois coloca-la inteira na boca. Repetia isto diversas vezes e me dizia que adorava ver a cabe�a do meu pau ir saindo de dentro do seu “casulo” e expor-se cheia de tes�o para ser lambida e chupada. Depois ela adorava – e eu nem se fala – lamber todo o meu pau, meu saco indo at� meu anel e voltar à cabe�a para come�ar a colher o l�quido lubrificante que ela estava produzindo. Ela fazia isto e n�o deixava de cheirar dizendo que adorava aquele cheiro do homem.
Desta vez ela fez algo inusitado. Passou o dedo na cabe�a do meu pau e colheu o l�quido que saia. Depois aproximou o dedo da minha boca e disse:
- Uma vez eu te disse que este lubrificante � docinho enquanto a porra � salgada. Prova!
Provei e achei realmente adocicado. Paola me olhava e provocou:
- Gostou?
- Gostei! Tive que admitir.
- Depois vou te dar a tua porra para voc� provar.
Renata foi at� o Ed�lson ajoelhou-se sobre ele no sof� e passou a beij�-lo. Em pouco tempo todos j� est�vamos sem roupa. Agora era Ed�lson que chupava a buceta da Renata e a Paola abria bem as pernas para que eu pudesse lamb�-la todinha. Eu tamb�m adorava sentir o cheiro da buceta da Paola. Eu adoro o cheiro de toda a regi�o da vagina e da bunda de uma mulher excitada. Retribui com prazer o prazer que a Paola tinha come�ado a me dar.
Decidimos ir para o quarto na parte de cima da casa e subimos as escadas sendo puxados pelas m�os pelas nossas “meninas”.
No quarto, quase que automaticamente, todos nos concentramos na prepara��o da Renata para uma dupla. Eu passei a fod�-la enquanto ela chupava a pica do Ed�lson. Paola gostava de ficar com o rosto bem pr�ximo dos nossos corpos para ver a entrada e sa�da de minha pica na buceta da Renata. Logo Renata come�ou a se agitar e gemer. Como disse antes ela tinha orgasmos m�ltiplos e eu at� a invejava por isto. Como seria bom se eu conseguisse ter v�rios orgasmos metendo direto... Veio o primeiro. Seus olhos se fecharam e um profundo gemido foi seguido do pedido:
- Ah.... que del�cia. Agora quero voc�s dois dentro de mim.
Deitei, Renata veio por cima, encaixou minha pica na sua buceta e come�ou a meter. Por tr�s Paola passava Ky no cuzinho da Renata e na pica do Ed�lson. Depois disse quase autorit�ria.
- Vai Ed�lson. Mete no cu da Renata. Quero ver ela gozar com voc�s dois.
Fiquei quase im�vel para evitar que meu pinto sa�sse da Renata e deixei para que o Ed�lson comandasse a sodomia. Sempre cuidadoso Ed�lson metia compassado e Renata gemia e pedia sempre mais. Paola beijava a Renata enquanto ela era fodida por n�s dois. N�o demorou e veio o segundo e intenso orgasmo. Ed�lson, por tr�s, enterrou tudo e prensou Renata no meu pau. Assim ela come�ou a gozar com duas picas enterradas completamente nela. Os tremores passaram a convuls�es que ao atingir o cl�max fez ela desabar sobre mim.
- Puta que pariu.... que gozada maravilhosa, foi o que conseguiu dizer arfando.
Desfizemos o encaixe e eu e o Ed�lson fomos nos lavar para realizarmos o desejo da Paola (e obviamente o nosso tamb�m). Ed�lson voltou para a cama antes e passou logo a comer a Paola. Cheguei e aproximei minha pica da sua boca enquanto o Ed�lson a fodia na boceta com bastante energia. Era impressionante como o Ed�lson se desligava de todos n�s quando estava fodendo a Paola. Este era a realiza��o do sonhe dele. Depois de um bom tempo que deixei para eles se curtirem reciprocamente, Paola pediu:
- Rafael,come o meu cuzinho e goza dentro. O Ed�lson eu quero que ele goze na sua boca. Pela primeira vez quero ir para o banho escorrendo porra da minha boca e da minha bunda.
O Ed�lson deitou de costas, a Paola se encaixou por cima dele e eu vim por tr�s. Lubrifiquei e passei a introduzir com muita calma porque o anelzinho dela estava um pouco machucado pela enrabada que o Ed�lson deu nela ontem. Com jeito encostei minhas bolas na bunda dela. Renata ajudava Paola:
- Querida, acostume primeiro com as duas picas dentro de voc�. Depois lentamente voc� vai comandando os movimentos.
Paola passou a se rebolar lentamente, imitando um pouco o que viu a Renata fazer. Eu n�o me mexia muito para deixar tudo sob o comando dela.
- Ai que del�cia meu Deus. Estou adorando estas duas picas dentro de mim. Vai Edilson mete que eu j� quero gozar.
Eu escorava atr�s as estocadas que o Ed�lson dava por baixo e mal aguentava segurar meu gozo vendo minha pica toda enterrada naquela bundinha. Paola anunciava o orgasmo com os tremores pr�-gozo. Percebendo isto o Ed�lson passou a socar mais forte enquanto eu sentia meu pau atritar com o interior dela. Logo Paola n�o aguentou mais e gozou.
- Ai...Ai.........to gozando! Uhmmm.......Porra....
Paola desabou sobre o peito do Edilson. Desencaixamos-nos e Paola ficou de barriga para baixo e eu voltei a enterrar toda a minha pica no seu c�. Abracei Paola e passei a movimentar somente a minha p�lvis at� que eu tamb�m passei a mostrar meu gozo numa forte convuls�o em que buscava enterrar completamente minha pica naquela bundinha que eu adoro.
Depois paola virou de barriga para cima e Ed�lson completou seu orgasmo se masturbando com a cabe�a da pica pr�ximo à boca de Paola. Era bonito ver aquele homem forte, com o peito peludo, arregalando os olhos enquanto despejava um volume impressionante de porra na boca da Paola. Quando terminou, talvez imitando algum filme que ela viu, Paola se levantou e deixando toda a porra do Ed�lson escorrer pelos cantos da boca sobre seus seios de adolescente foi para o banheiro. No caminho um filete da minha porra l� escorreu pelas pernas. Paola parou como se lembrasse de alguma coisa, passou o dedo na minha porra que lhe escorria pela perna, veio at� mim e colocou o dedo pr�ximo do meu rosto.
- Prova! Voc� vai ver que � salgadinha.
Provei e de fato era mais salgada. Pala me beijou na boca e competou.
- � uma refei��o invertida: primeiro o doce e depois o salgado, e saiu sorrindo maliciosamente.
Se n�o estiv�ssemos exaustos, esta cena sozinha teria dado in�cio a uma nova foda. Fomos dormir porque no dia seguinte eu e o Ed�lson levantar�amos muito cedo.
Na Ida para S�o Paulo o Ed�lson me confidenciou que nunca teve um fim de semana t�o gostoso. Eu lhe disse que me chamou a aten��o o tes�o que ele sentia quando metia na Paola. Ele ficou um pouco desconcertado, mas completei:
� assim mesmo meu caro. Imagine para mim que sou tamb�m como um “pai posti�o” dela....
Demos uma risada e prosseguimos a viagem. Ed�lson ainda me perguntou o que eu achava de uma id�ia que ele teve para a visita da Paola na casa deles no Rio de Janeiro, se estava de acordo ou se tinha outra sugest�o. Achei legal e dei minha autoriza��o. Mas pedi a ele que tomasse todo o cuidado para que ela se sentisse sempre segura e protegida por eles. Isto fazia parte do que ela chamou de “clima”. Disse ainda que estavamos confiando nossa Paola a eles.
Ed�lson me respondeu dizendo que eu n�o deveria me preocupar com nada. Ele e a Valqu�ria n�o deixaria que nada acontecesse que ela n�o desejasse e que n�o se sentisse à vontade e segura para faz�-lo. Mas isto fica para o pr�ximo conto.
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