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COMIDO PELOS PE�ES DA OBRA

Sou moreno claro, tenho 1,68 altura, 58 kilos e atualmente 35 anos. Vou contar algo que me aconteceu quando tinha 25 anos, inicio de carreira, quando trabalhava em uma construtora pequena.



Fui supervisionar uma obra, que era uma casa grande em um bairro novo, tinham poucas casas e pareciam ser de luxos, estava substituindo um colega que estava de licen�a.

Mas vamos ao caso; quando cheguei tinham apenas tr�s pe�es muito gostosos, suados e com cara de homem. Achei eles atraentes, mas n�o gostava de suor, at� aquele dia...

Eles se aproximaram e comecei a analisar a obra, n�o sei o que, porque j� estava pronta e faltava poucas coisas, achei que tinha perdido meu tempo, mas quando me dei conta eles estavam cochichando e olhando para mim. N�o dei bola, mas um deles se aproximou e disse:

- N�o quer ver como estava ficando o acabamento por dentro, doutor?

Entrei mais na casa com este pe�o, negro e alto, com m�os fortes e calejadas de trabalho.

- J� est� quase pronto, n�o sei porque me mandaram aqui. Falei observado.

- Voc� est� substituindo o outro doutor ne? Sabe porque ele marcava de vir sempre aqui?

Nisso apareceram os outros, um baixinho meio gordinho e branco e outro moreno bem magro e com cara de novinho. Gelei na hora porque a forma como ele disse e olhava pra mim era com tes�o. N�o sei porque, fiquei de pau duro. Eu n�o era afeminado, pensei que era apenas uma impress�o, achar que ele queria me comer.



O baixinho se aproximou por tr�s e deu uma passada em minha bunda, me virei querendo dar uma bronca e tirar satisfa��o, mas nisso ele pegou minha m�o e colocou no seu pau j� duro, n�o resisti... Era grande, mesmo considerando a sua estatura, o mais novo me agarrou por tr�s e come�ou a esfregar seu pau em mim, n�o tinha mais jeito, iria dar ali mesmo pra tr�s pe�es suados a machos.

O mais alto, abriu o z�per de sua cal�a mostrando sua pica dura e grande, o baixinho abriu minha cal�a, tirou minha cueca e se ajoelhou, e come�ou a me mamar. O que estava por tr�s de mim, acariciava a minha bunda com sua m�o e enfiava um dedo no meu cu. Eu gemia e jogava meu corpo hora pra frente e hora, pra tr�s.

O mais alto pediu para o baixinho sair de minha frente, pegou minha nuca e pediu par eu ajoelhar e chupar aquele cacete, suado e com gosto forte de pica. Com esta cena os outros dois tiraram as suas cal�as e colocaram os seus paus a minha disposi��o, o pau do baixinho era m�dio, mas grosso e do novinho e magro, era longo e um pouco fino. Estava com tr�s paus diferentes em minha disposi��o, n�o sabia o que fazia, ora chupava um, chupava dois enquanto punhetava outro, n�o estava ligando de quem era. Mas dei uma aten��o especial no pau do baixinho que cabia quase todo em minha boca e tinha uma cabe�a grande, esta aten��o me custou uma gozada na boca:

- To gozando doutor, que boca maravilhosa!!

Dizia ele enquanto gozava jatos e mais jatos de porra.



O mais alto pegou um colch�o velho e sem len�ol, pediu para eu deitar, e claro atendi. Tirei a minha camisa e deitei de bru�os de prop�sito para deix�-los mais loucos ainda, o mais alto se deitou, passou aquela m�o �spera em minha bunda, abriu e caiu de boca, sua l�ngua era grossa e percorria todo meu rego sem parar, na verdade a sua intens�o era de me lubrificar. Nesta altura estava louco de tes�o ate que percebi que ele estava colocando seu pau na entradinha e come�ou a for�ar, deu pra sentir a sua cabe�a entrando e o resto me arrombando, ele colocava numa velocidade lenta, mas de uma vez s�. O mais magro batia uma punheta como se estivesse esperando a sua vez.

Quando ele terminou de enfiar tudo, come�ou com um movimento que estava ficando cada vez mais r�pido, ele metia e suava tanto que pingava em mim, aquele cheiro de homem ficava mais e mais forte. Eu sentia seu pau at� o fundo, eu gemia e pedia para meter. Ele n�o dizia nada apenas dava pequenos gemidos e fazia seu trabalho, de repente senti os movimentos mais r�pidos e fortes, sua respira��o ofegante e gemidos mais altos que antes. At� que seu pau come�ou a pulsar dentro de mim, dava pra sentir isso de t�o forte que era, e fui inundado pelo seu gozo, que preencheu meu cu de tanta porra que era. Ele saiu de cima de mim, tirando seu pau, e nesta hora come�ou a escorrer, meu cu era uma mistura de porra e suor. Pegou seu pau e mandou eu limpar com minha boca, nisso o mais magro, que estava esperando sua vez me pegou pela cintura e me colocou de quatro. S� fiz esperar ele enfiar seu pau, e o desgra�ado sem d�, enfiou de vez. Tamb�m esperando tanto tempo pra gozar, ele bombava forte enquanto em limpava o pau todo melado de porra, o magrinho, metia muito gostoso, apertava minha bunda e as vezes segurava minha cintura para jogar meu corpo contra o seu. O mais alto tirou seu pau de minha boca e veio o baixinho, dizendo:

- Quero sentir de novo minha pica toda dentro de sua boca, doutor!

Naquela hora eu era doutor, mas estava sendo comido e fudido por tr�s paus diferentes. Eu mamava so com o movimento de meu corpo sendo jogado pra frente, enquanto recebia na bunda com for�a. Meu pau estava duro e comecei a punhetar revezando as m�o, senti que estava quase gozando e meu cu estava ficando cada vez mais apertado e nisso o mais magro anunciou que iria gozar, aumentou a for�a de suas estocas e gozou tudinho no meu cu, n�o resisti e gozei tamb�m gemendo com o pau na boca.



Estava morto, n�o aguentava mais nada, s� que o baixinho pediu que eu continuasse, ele deitou de barriga pra cima comecei a chupar aquele pau grosso, dando lambidas na cabe�a e no saco, at� que ele gozou melando minha boca e minha cara.



Cada uma vestiu a suas roupas e disseram que iriam voltar ao trabalho, mandaram lembran�as para meu outro colega de trabalho. Ele voltou de sua licen�a e comentei que tinha nesta casa, ele deu um sorriso e perguntou se os pe�es faziam um bom trabalho, e respondi que sim. Ele me olhou e cochichou:

- Este � o nosso segredo, agendo visitas l� toda a semana, pena que j� est� praticamente pronta, mas vamos um dia l� n�s dois para terminar o trabalho.

Isto � outra hist�ria...

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