Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA MULHER CASTIGADA NOS P�S POR DESOBEDECER

No s�bado passado convidei um amigo nosso para ir a nossa casa jogar umas partidas de bridge e, ao mesmo tempo, ficar para jantar comigo e com a minha mulher. rnEst�vamos s�s e parecia-me uma forma agrad�vel de ocupar o dia, tanto mais que ele � um fan�tico pelos p�s da minha mulher e j� v�rias vezes o deixei lamber e chupar os p�s dela, comigo a assistir e a tirar fotos. Verdade seja dita que na maioria das vezes vai muito al�m disso, pois que das lambidas e chupadas nos p�s dela passa para massagens no enorme p�nis dele e quase sempre termina derramando todo o s�men nos dedos, peito e solas dela.rnNa v�spera liguei-lhe e combinei. Ele pediu-me para dizer à minha mulher que queria que ela pintasse as unhas dos p�s com esmalte vermelho (� a nossa perdi��o, pois naqueles pezinhos brancos o esmalte vermelho ainda deixa os p�s dela mais excitantes) e cal�asse somente umas chinelas, pois seria mais f�cil a qualquer momento ir massajando os calcanhares e as solas dela e brincando com os dedinhos à mostra. Queria pois chinelas estilo havaianas, ou que fossem semelhantes. E como ela tem v�rias, at� com salto, ficaria à escolha da minha mulher quais as que cal�aria. O importante mesmo � que n�o se esquecesse de pintar as unhas com esmalte vermelho.rnDisse isso mesmo à minha mulher. Mas no s�bado de manh�, quando est�vamos j� arranjados e vestidos, reparei que ela embora tivesse cal�adas umas chinelas que acho particularmente excitantes, n�o havia pintado as unhas dos p�s. Chamei-lhe a aten��o para isso e para o especial realce que o nosso amigo havia feito desse pormenor. Ela respondeu-me secamente que n�o lhe apetecia estar a pintar as unhas e se ele gostava tanto dos p�s dela havia de aceitar a op��o que ela tomara. rnAinda a avisei de que provavelmente ele n�o gostaria da teimosia e desprezo pelo pedido dele e muito naturalmente seria castigada. Ela abanou a cabe�a como sinal de que n�o se preocupava com isso. E eu muito menos, pois que gosto de a ver castigada, em especial nos p�s nus.rnQuando o nosso amigo chegou, cerca das 19 horas, recebi-o e levei-o para a sala de estar. A mesa de jogo estava j� montada e sentamo-nos no sof� a conversar um pouco.rnDa� a um instante chegou a minha mulher e aproximou-se dele para o beijar. Bela, sensual, com um vestido preto bastante curto mostrando as pernas e coxas, e as chinelas mostrando bem os p�s na sua sensualidade. Mas?.a� aconteceu o que eu previra: ele de imediato deu conta do pormenor das unhas sem esmalte e mostrou-se agastado e nervoso. Beijaram-se e ele logo lhe perguntou se eu n�o lhe dissera que queria que ela pintasse as unhas dos p�s com esmalte vermelho. Ela respondeu que sim mas que n�o lhe apetecera faz�-lo. rnA provoca��o era, de facto, insuport�vel e a pedir medidas imediatas. Ele levantou-se e nervosamente disse-me que havia apenas dois caminhos a seguir: ou sa�a de imediato de nossa casa e n�o voltaria, ou ela teria que ser severamente castigada quer pelo desprezo que mostrara pelo desejo dele, quer pela arrog�ncia com que o afirmara. rnEla ficou muda e sem se mexer. Eu disse-lhe que n�o queria que ele sa�sse de nossa casa aborrecido e muito menos com a sensa��o de que n�o t�nhamos considera��o por ele. Assim, disse-lhe que achava mesmo que deveria castig�-la da forma que entendesse ser a indicada.rnEla sem se pronunciar sequer sobre o assunto ainda o tentou acalmar na ira prometendo que da pr�xima vez pintaria as unhas como ele quisesse e pediu que a perdoasse. Ele apenas lhe respondeu que n�o haveria sequer outra vez se ela n�o fosse de imediato severamente castigada para aprender a ser mais submissa e menos arrogante. rnMandou que eu a descal�asse de imediato, lhe prendesse as pernas pelos tornozelos a uma cadeira em posi��o que deixasse as solas bem preparadas para serem castigadas. Assim fiz, deixando-a deitada no ch�o, as pernas para cima e os tornozelos presos à cadeira de forma a ter as solas bem expostas e à altura ideal para o castigo. rnPara melhor ser consumado o castigo ele sugeriu que eu lhe tirasse tamb�m o vestido e a deixasse apenas em calcinha (neste caso era apenas uma pequena tanga, com zona t�o transparente que permitia ver bem quer o sexo quer aquele majestoso traseiro e rego do cu).rnEle tirou o cinto de couro que trazia, despiu as cal�as, as cuecas, e deixou o membro bem à vista dela em sinal de provoca��o. rnDepois atirou o cinto para cima do sof�, dizendo que n�o saberia se depois o usaria tamb�m. Mas quis iniciar o castigo com um dos chicotes de tiras de couro que eu tenho e de que ele gosta particularmente. rnIniciou o castigo chicoteando as solas nuas e expostas dela, com viol�ncia, mostrando que aquilo lhe agradava e que ela at� o merecia. rnPor vezes ia chicotear tamb�m o peito dos p�s dela e os dedos, tendo a� pronta resposta por parte dela, com gritos de dor incontida. Dizia chorando que isso magoava muito e ele respondeu-lhe que era isso que pretendia, pois ela fora insolente e provocadora.rnComo verificou que depois de cerca de 30 chicotadas nas solas ela n�o mostrava grandes sinais de dor e queixa nessa zona dos p�s, ele parou e foi buscar uma chibata feita de couro cru torcido e o cinto de couro. rnA� a coisa mudou de figura, pois iniciou de imediato o chicoteamento daquelas solas rosadas e macias com a chibata, com grande viol�ncia, ao que ela respondeu com gritos e choros de dor intensa.rnEle n�o se comoveu com isso e continuou a a�oitar as solas dela e eu perdi a conta ao n�mero de a�oites que foram aplicados. Talvez 50 em cada sola, nunca menos do que isso.rnEla chorava convulsivamente mas ele n�o ligava nem parava de chicotear. Por vezes ia tamb�m castigar o peito dos p�s dela e os dedos com o cinto, ao que ela respondia com gritos lancinantes de dor. rnFrancamente tudo aquilo me estava a deixar em estado de total excita��o, pelo que o meu membro quase explodia de tes�o. rnE ele mostrava estar tamb�m a gostar, pois o seu membro à vista estava j� em completa erec��o e pingando. rnEm seguida ele entendeu mudar para uma palmat�ria de couro que eu comprara e com ela castigou-lhe ainda mais violentamente aquelas deliciosas solas t�o macias, j� bem marcadas pelo castigo aplicado. Ela gemia, chorava, gritava de dores. Mas isso parecia ainda lhe causar a ele maior excita��o, a avaliar pela enorme erec��o que o seu potente e volumoso p�nis apresentava. E eu, francamente, estava igualmente em enorme estado de excita��o, n�o parando de me masturbar com a tudo o que assistia. rnAo fim daquilo que pareceu uma eternidade, com a minha mulher banhada em l�grimas, os cabelos molhados de suor, as solas bem vermelhas e o peito dos p�s e os dedos cheios de verg�es provocados pelo cinto de couro, chibata e palmat�ria, ele parou finalmente. Mas ao contr�rio do que era suposto acontecer, ele quis ainda aproximar o seu p�nis duro como a�o, massaj�-lo nos p�s dela, especialmente nas solas doridas, ao que ela mostrou algum desconforto e dor. Ele continuou e foi meter aquele pau enorme por entre os dedos dos p�s dela e massajando at�, finalmente, largar jactos de esperma para cima dos p�s dela e terminando com a ordem de que ela lhe chupasse o pau e limpasse com a l�ngua o resto do s�men que ainda a� estava. Ela limitou-se a cumprir as ordens dele e as coisas acalmaram. Mas n�o para mim, que precisava que ela depois me ajudasse tamb�m a largar todo o esperma que estava desejoso de ser solto a assistir a tudo aquilo. rnMas isso teria que ficar para mais tarde. Agora era a altura de a deixar ir repousar um pouco e assim libertei-a das amarras, ajudei-a a levantar-se, pegar nas chinelas e vestido, e com enorme dificuldade e vis�veis dores tentou caminhar para fora da sala em direc��o do quarto.rnEle perguntou-lhe se estava a doer muito e ela respondeu-lhe afirmativamente, com as l�grimas ainda a escorrerem pelos seus bel�ssimos e sensuais olhos verdes. Mas o nosso amigo retorquiu com um certo ar s�dico e insens�vel que era �ptimo que lhe doesse bastante para que da pr�xima vez n�o lhe provocasse a ira. rnMais tarde, no fim da noite, quando finalmente fui para a cama com a minha amada, fiz com que ela massajasse um pouco o meu pau com os p�s ainda doridos e marcados; e depois de me chupar longa e excitantemente, fiz sexo com ela de todas as formas, incluindo obviamente o anal (coisa que sempre nos agrada e para o qual ela est� j� bem preparada) e foi, sem d�vida, das noites mais loucas e excitantes de sexo que tive com ela at� hoje. Afinal, disse-lhe, deves ser chicoteada mais vezes, pois os resultados s�o excepcionais. Ela fez um sorriso ainda dorido mas n�o disse que n�o.rnrn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



porno gey contos eroticos trnzando com priminho de doze anosconto eroticosde meninas q vai no baile funk sem calcinhae de vestidinhochupava a noite inteira ele amarradoconto erotico de lebisca tirou virgindade irma mais novomae e filho transa junto do marido e do cunhado vendo tv abaixar downloadscontos eroticos / amigo de trabalho suruba analcontos eroticos sequestrocontoa eróticos de uma mulher dando pra dois home mmconto erótico ensinada pequenacontos eroticos mae com filhos deficientemostrei a buceta toda babada pro papai brincarcontos eróticos do amigo do meu pai me agarrou na cozinhadando o cuzinho no matinho contos eróticosChantageei minha tia escrava lesbica contocontos heroticos pazudo arrombandi as primas virgenscontos eróticos de bebados e drogados gaysfui abusado por meu pai bebadocontos eroticoscontos eroticos na piscina com oa filhospapai deu banho e colocou o dedo npepeka d filhinha conto eroticoConto erotico chorei com o cacete do cavalomulheres que estejam dispostas a fazer zoofilia que mora no Rio Grande do Sulvideo porno de anos gozando dento e escorredozoofilia negao comenorme pau deixando putia loucame depilei pro carnaval contosConto erotico meu cunhado me fudeu gravidacasa dos contos mae e filha xupação de bucetacasa dos contos mae bem puta da buceta grande e tatuada e cu do caralho na varacontos eróticos fudendo a prima e a tia com preliminarcontos namorada traiu sem querercdzinha goianiacontos eroticos. buceta virgem, só liberava cuzinhocontos eroticos so de pensar gozoconto erotico estuprada a dona florindagostosa fastando pratras pra ser encoxada rabetaoContos internauta quer comer meu cucontos eroticos sem camisinhaSou casada fodida contocontos ainda menina dei pro meu irmaozinhoeu confesso incestoFAMÍLIA LINDA CONTOS ERÓTICOSVídeo lendo contos com vibrador na bucetacontos eróticos Mãe Grávidas sou hetero casado e fiz sexo com um homem contofunkeira gemendo eqc ccontos eroticos santinha peitudafoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tioQuadrinhos porno o porteiro e a patricinhaCasAda pulando cerca contosContos erótico minha escravaMeu primo caralhudo fodeu os meus cabacinhosincesto filho comeu mao no dia fertil contos eroticomeu cachorro tarado.contos sexoContos eroticos estruparam minha avo e mamaecomi minha mae junto com minha irma contoconto erotico marido perdeuminha.mae descobriu que sou crossdresserchupei meu amigo hetero contosConto erotico roubei as tanga da vizinhacontos eróticos saiavirei mulher de um transexual (casa dos conto de inversaotoquei uma punheta pro cara enquanto ele dormi relatosreais contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos meu pai eu e minha maecontos eroticos meu alfilhado e um jegue.contos eroticos com negao picudosou mega bunduda.contos eroticosFlagrei minha cunhada chorando em cima de kct contosmarido emulher no cinema com outro homem contosXXX IRMAZINHA FOTO ANALconto. ele me convenceu a da o cuconto erótico de empregada lésbica bolinando a inocentecontos de cú por medoContos.Minha.sobrinha.bucetuda.tomando.banho.conto erotico incesto sonifero filhao menino novinho bêbado contos gaysnamorada de cornoSou gay e tranzei com um travest contos eroticoconto erotico vendedor.de.mandiocaContos eroticos casada na excursãoconto erótico de cunhada e cunhadofodas relatadas nora com gerocontos eroticos levei piça gg no cu ( madura ) jumenta descendo o pau todinho no c* do gayContoseroticosdesolteirascontos deu o cu para não ser presacontos eroticos gay hormoniosnamorado bi namorada puta estria conto erótico bissexualcontos eróticos pai passando pomada no c****** da filhavídeo conto erótico com minha filha bem novinha em um ambiente mais do que delíciacontos eroticos cuidando da sogra com a perna quebradacontos eroticos meu entiado negao me comeuconto gay fodeno o caminhoneiro bebado do nordestecontos eroticos abusoconto erotico gay.amigo do papaimulher grávida dormindo de calcinha toda melada pornô justocontos gay infancia garoto menino. eroticocontos eróticos brincadeira de meninasconto erotico com meu sogro peladocontos de esposa dando pro cunhadoum estranho dancou com minha esposa contos