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A ENFERMEIRA PERVERTIDA - CASO II

Bia, a enfermeira pervertida, caminha em dire��o ao escravo, os passos embalados, dan�antes de um modo sinistro no por�o iluminado por velas grossas coloridas. Da sala vem o refr�o batido que ela acompanha, cantando sexy numa voz baixa ela sussurra. O salto vermelho da mistress de jaleco l�tex aberto ecoa no ch�o vermelho do por�o, ao sussurro cantado de Love Profusion, ela acompanha a voz sacana da Madona:



– I got you, under my skin. I got you, under my skin.

– I got you, under my skin. I got you, under my skin.



Um homem acocorado, de joelhos, ergue a cabe�a. De morda�a na boca. Morde o couro e arfa. A boca dele est� seca. Ainda assim ele baba pelo canto da boca. O couro mant�m a boca aberta. Filetes de saliva que esticam da boca empo�am no ch�o. As m�os amarradas para tr�s. As bolas do saco amarradas por fitas isolantes. A mesma fita preta nos tornozelos. Coleira no pesco�o. Ele arfa o corpo nu, curvo como um animal de p�los castanhos, como o cachorro p�lido que ela abusa em sua casa, humilhando-o, usando-o, dominando-o do modo como quiser. Por mais degradante, imoral ou desumano que pare�a, foi assim a rela��o entre eles acertada.



Ele a v� e seu cora��o acelera, seu p�nis tenta enrijecer, mas lateja no saco amarrado. Ele geme e se lembra de quando se conheceram. Na internet. Num chat de fetiches. Eles se conheceram e trocaram email. Ela no in�cio o dominava pelo messenger. Certa vez, ele estava no trabalho, ela o instruiu a se levantar, ir ao banheiro, tirar a cueca e voltar pra sala, ele sentou sem cueca na sua mesa entre as 5 mulheres e 2 homens que trabalhavam na mesma sala. E ali ele trabalhou o mais natural que p�de, se esfor�ando em n�o ficar excitado, pois usava cal�a social de tecido fino, leve e se isso acontecesse na hora em que sua chefa o chamasse, seria constrangedor andar de pau duro com todos vendo. No fim da tarde, ele foi liberado para vestir a cueca antes de ir embora.



Outro dia, ela o instruiu a almo�ar sem cueca no shopping. A cueca no bolso da cal�a. A mesma cal�a social preta do trabalho. Tecido fino. Ele lembra da sensa��o, era como estar nu circulando pelos corredores do shopping, na pra�a de alimenta��o, olhando os cartazes do cinema, o cacete balan�ando no meio das pernas. Mas ele ficou com o pau duro ao entrar nas lojas Americanas e cruzar com duas ninfetas. Esperou um temp�o na se��o de filmes at� a ere��o na cal�a baixar.



– Feliz em me ver? Abana o rabo, c�o – ela diz. Firme. Ele faz o que pode para obedecer.



A enfermeira se aproxima e p�ra, observa-o. Ele v� as tiras vermelhas no corpo cor de leite dela. Ela, de l�bios fechados, olha-o, s�ria, dura. O maxilar duro como o de uma boxeadora sexy. Ela usa apenas o jaleco preto, de l�tex brilhoso aberto, e as pernas longas t�m os p�s num salto alto e vermelho. Os cabelos loiros bem presos em coque, puxados para tr�s na cabe�a lisa. Sombra nos olhos. Os l�bios brancos ao natural, sem batom. Os saltos no mesmo tom vermelho-vivo do pingente de cruz no pesco�o e da tatuagem de cruz acima da boceta. Uma serpente g�tica, sinistra e roxa tatuada em ondas serpenteia seu corpo cor de leite. A v�bora guarda o veneno da sua boceta. O corpo, pra ela, � algo que deve ser blasfemado por prazer ao abuso f�sico e moral. Elas mandam. Eles obedecem. Ela se realiza de um modo incomparavelmente prazeroso ao dominar um homem. Ao pisar um submisso acarinhando a sua cara com a sola de seus p�s sujos. � assim que deve ser. A lux�ria � o poder das mulheres, o poder de condenar os homens servos do corpo delas, e s� a humilha��o pode absolv�-los no prazer de servir em submiss�o.



Ela observa o seu escravo. Satisfeita. Ele viajou mais de mil quil�metros para estar ali, submisso à deprava��o DELA. Como objeto sexual DELA. Ser dona da vontade de um homem a ponto dele ser o seu escravo proporciona um prazer imenso, ela pensa. Aqui ele n�o pensa. Nem se veste. No por�o, ela pensa com a boceta, ou seja, por tes�o masoquista decide o que fazer como ele. Seu homem. Seu brinquedo. Ele sente o que a sua dona permite. E ela o humilha e o machuca se quiser. Assim foi que ambos combinaram. Ele s� faz o que ela permite. Ele veio passar as f�rias.



A enfermeira dobra o quadril, massageia vagina e seios sens�veis, no som, l� em cima, toca Like a Virgem, da Madonna. A enfermeira rebola suave dan�ando er�tica para o escravo amarrado. Ela faz sinal de foda-se para ele com o dedo m�dio em riste, ent�o chupa o dedo m�dio como uma puta vulgar mamando como um pinto. Mostra o dedo pra ele de novo e enfia o dedo m�dio na vagina socando-o no fundo e ginga de leve o quadril, rebola, se fode com o dedo m�dio e vai aos poucos agachando diante do c�o. Com a outra m�o, ela solta a morda�a da boca do c�o. Tira o dedo m�dio melado da vagina e o enfia no cuzinho, rebola e se fode com o dedo m�dio no cu. Ela tira o dedo e mostra pra ele em sinal de “foda-se”, o dedo m�dio em riste.



L� fora, casais e donas de casa circulam pela pra�a, estudantes voltam da aula. As vizinhas em suas cadeiras de fio falam de novela e trocam receitas de bolo. No por�o de sua casa, na volta do trabalho, a enfermeira relaxa do estresse no hospital. De um modo pouco convencional.



A enfermeira mostra o dedo m�dio em riste, em sinal de “foda-se”, para seu homem ajoelhado de c�coras, amarrado a seus p�s, ela aproxima o l�bio acima da ponta do dedo e forma saliva, cospe devagar e a saliva que escorre vai enrolando-se cremosa ao dedo, que � dado a ele para lamber. Ele lambe, chupa e mama com sede o dedo m�dio e os n�ctares de sua rainha. Mas ela o atinge com um tapa, uma bofetada de m�o aberta forte o suficiente para ele saber que o plant�o sado da enfermeira pervertida come�ou. Ela fica ereta. E do bolso do jaleco tira a revista Caras, com foto da Juliana Paes na capa. Enrola a revista num tubo com a canhota e bate o rolo na palma da m�o direita. Arqueando a linha dos l�bios num quase riso ela se lembra da amiga do bar, que apelidara seu riso de estranho, de desprezo. “Eu ainda como aquela piranha, machuco suas tetas, arrega�o sua boceta e urino no seu cu”, ela pensa. Na pe�a de cima da casa, o som toca “Er�tica”, da fase mais suja da Madonna.



A enfermeira dobra o quadril, encaixa o rolo da revista na boceta, segura-o como um pinto e se posiciona na frente do escravo.



– OLHA PRA MIM, PORRA!. – Tirou o rolo da boceta e bate no rosto dele, que estava de cabe�a baixa. Encaixa-o de novo na boceta, segurando a Caras enrolada como um pinto apontado para a cara do escravo. – Olha pra mim enquanto eu mijo na tua cara – ela diz. – Eu quero ver.



Umas gotas pingam do cano de papel, antecipam o jato que jorra pelo tubo da revista para a cara dele. Ela rebola como a Madonna na fase suja. Soca a revista na vagina esfolada conforme mija. Os cabelos loiros grudam na nuca suada, o suor descendo pelo pesco�o, nas axilas que cheiram a sebo no calor do por�o. O por�o cheira a suor e urina no calor de sua deprava��o. A enfermeira faz carinha linda de vadia cruel excitada enquanto sorri com desprezo pelo homem que humilha e degrada recebendo sua urina na cara. Obediente. Mais obediente do que um c�o.



Nas paredes do por�o, acess�rios de couro pendurados. Entre chicotes, flogs e velas de chamas amareladas, um quadro talhado em madeira tem um desenho divertido de um tapete de homens submissos e uma mulher superior que anda em cima deles e a inscri��o: Lar, sado lar.



Pr�ximo dali, o entardecer segue o rumo natural. O sol baixa no horizonte. As vizinhas continuam papeando sobre as novelas do dia anterior, em suas cadeiras de fio, na beira da rua. No por�o de sua casa, a enfermeira golpeia o saco e o p�nis meio mole meio duro do escravo sexual com a revista Caras enrolada num tubo. Pregadores caem de seu corpo agitado. Ela dan�a como se seu por�o fosse uma boate, como se aquela tarde fosse a melhor de suas baladas e como se aquele cara fosse o que ele �, o escravo dela. Submisso a suas vontades, fetiches e prazeres sado.



A enfermeira, de jaleco preto l�tex, curva um pouquinho o quadril. Um jato de urina atinge o ch�o e empo�a. Ela pega morangos no frigobar, joga-os ali e os esmaga no salto. Ela mastiga morango e beija-o de l�ngua sem engolir a fruta mastigada. Saliva e peda�os da fruta lambuzam ambos os rostos durante o beijo e v�o descendo pelo pesco�o deles feito uma gosma cremosa. Ela lambe a gosma de baixo pra cima no peito dele e cospe em sua boca. Ele engole.



Ela manda que ele se deite e role, lambuzando o corpo na po�a de urina e morangos esmagados. Ele o faz. De bru�os se esfrega no ch�o. Ela pisa em cima dele, empurrando seu corpo com o p� contra o ch�o. Ele se vira de costas e se esfrega. E de bru�os novamente. Ela pega banana e dois iogurtes e aumenta a po�a derramando os iogurtes em cima dele. Esmaga banana no peito dele com o p�. Outra no saco com a sola do salto. E outra banana ela esmaga com a sola do salto na cara dele. Pisando-o, deslizando o a sola da testa ao queixo. Da bochecha para a orelha. Ele enfia o bico do salto em sua boca, os dedos entram, manda ele chupar os dedos de seu p�, sugar cada migalha de banana esmagada do meio dos dedos com a l�ngua. Lamber a sola do salto e, por fim, ele chupa o salto como se fosse um pirulito com gosto de terra, urina, banana e pl�stico.



Ele faz tudo obedientemente. O que a faz sentir-se muito bem. Ela manda que ele fique de p�, as pernas abertas, as m�os na nuca. Ela caminha pelos acess�rios pendurados na parede e escolhe um chicote curto de muitas tiras de couro, tipo um flog. Fica em posi��o de frente para ele. Pernas meio abertas, postura bem ereta. Uma verdadeira amazona. Uma esp�cie de mulher-maravilha ao modo pulp fiction do Quentin Tarantino. Ela lan�a o chicote no ar. O couro atinge a coxa branca cabeluda dele. Uma vez. Duas vezes. Tr�s vezes. As l�nguas de couro do flor atingem suas duas coxas contornando-as, enrolando-se nelas. Ele morde os dentes, treme, se contorce, geme, baba e perde a for�a das pernas num segundo. Fica firme de novo. E pede a ela:



– Mais, minha senhora. Mais.



– Por que voc� merece ser punido, escravo?



– Porque a senhora gosta.



Ela procede a uma sequ�ncia de castigo com o flog no peito dele. Na �rea onde as tiras passam o marrom da sujeira enlameada espirra fora, deixa uma faixa limpa na pele branca, que em seguida avermelha pelo golpe do couro. Ela faz uma pausa e acende um cigarro. Fuma dando baforadas calmas, e sobra a fuma�a para o alto. Ela observa o p�nis duro dele balan�ando entre as pernas, as coxas e o peito listrados em marcas avermelhadas. Sujeira pingando do seu queixo.



– A parte que eu mais gosto, sabe qual �? – ela pergunta a ele.



– Qual �, minha senhora? – ele diz quase num sussurro.



– A urina. � o melhor. Minha urina no seu corpo. Pingando da sua boca. � algo que n�o cessa de me excitar. Sim. Acho que � o que mais gosto.



– Me d� mais, ent�o, minha rainha. Se for de sua vontade.



– Agora n�o, cachorro. Agora n�o.



A enfermeira se aproximou dele e apagou a bituca do cigarro no mamilo dele, esmagando a bituca ao apert�-la contra o mamilo. Soprou em sua cara a �ltima baforada de fuma�a daquele cigarro e mandou que ele se virasse. De costas para ela. Que iniciou golpes do flog em suas costas, golpes r�pidos, seguidos, ele deu um passo para a frente, cambaleou, deu outro para tr�s.



– Por que eu estou castigando voc�, escravo?



– Porque a senhora gosta.



– Sim, porque eu gosto de ver voc� assim, torturado, in�til, entregue a mim – ela disse levando o cabo do chicote à vagina e se masturbando com as palavras daquele homem submisso usado em seu por�o, como um escravo sujo, um fetichista obediente.



– A senhora gosta de me usar, degradado, humilhado e fudido.



– Fala mais, cachorro. – Ela se masturba at� o fundo com o cabo do chicote.



– Eu sou seu, minha senhora, minha rainha, minha dona.



– Meu o que?



– Escravo. Bicho. Cachorro. Objeto. Coisa. Seu homem inferior. Submisso ao peso do seu bra�o, da sua m�o, me afaga com o seu p� sujo. Meu rosto � assento pro seu traseiro. Eu como o cuspe dos restos que a senhora mastiga. Limpo sua sujeira com a l�ngua. Bebo o suor das axilas.



– Sim, escroto. Voc� � meu pano de ch�o.– Ela soca o cabo do chicote at� o talo na boceta.



– Eu bebo seu mijo, minha dona.



– Aaii, bebe sim, porco, imundo, escroto. AAiiii. Tes�o de chicote. Fala MAIS! Porra!



– Eu cheiro seu c�, minha rainha, majestosa enfermeira imunda, se a senhora deixar eu limpo seu c� sujo e me humilho, eu rolo no ch�o latindo, viro a sua putinha-macho vulgar, a senhora pode me fazer me vestir de piranha e foder meu cu cabeludo com a sola do teu salto.



– Aii filho da puta. Baba, vai! VAI! Porra! Deixa o cuspe escorrer pelo queixo. Isssso. Filho da puta. Ahhh caralho gostooso. – Ela soca o cabo do chicote, rasga a boceta, goza e se contorce de olho no escravo que baba um cuspe grosso escorrendo pelo pesco�o.



Ela tira o cabo da boceta, vai at� ele e fode sua boca com o cabo do chicote. Ele solu�a, ela enfia at� o fundo da garganta. Sai mais gosma salivada misturada ao n�ctar da �nsia. Ela fode a boceta no seu joelho lambendo o melado que desce pelo peito e fode sua boca com o cabo de couro do chicote. Mais gosma escorre no peito dele e ela fode seu joelho com a boceta, pega a gosma cremosa com a l�ngua lambendo o seu peito cabeludo.



Ela sobe catando com a l�ngua sua baba pelo pesco�o, queixo, l�bio e o beija, cospe em sua boca e ao mesmo tempo morde seus l�bios. Ela arranha suas costas com as unhas e desce uma m�o para a bunda dele e arranha suas n�degas fincando nelas as unhas durante o beijo sujo. O dedo m�dio alcan�a a entrada do �nus e a unha raspa sua borda e o dedo dela entra no cu do escravo. A outra m�o dela punheta o seu p�nis e aperta suas bolas nas unhas. Ela aperta seu saco e pinto como se fosse arranc�-los. Ela tira os saltos dos p�s e faz o que ele havia dito, com um dos saltos ela fode o cu dele e d� o outro pra ele usar o salto pra foder o cu dela. Assim, um come o cu do outro com o salto vermelho da enfermeira, ela morde os mamilos dele e massageia com as unhas o saco e o pinto dele punhetando-o e comendo seu cu com o salto. Ela sente a madeira do salto ro�ando seu cuzinho cor de leite e rebola, delira, em �xtase no por�o aromatizado pelo pecado.



– Goza! – Ela manda. Ele obedece. O gozo sai num tiro seguido da urina quente dele que chama a vontade dela que urina junto. O l�quido quente nas genit�lias de ambos escorre nas coxas e eles se beijam e se amassam como animais no cio, se mordendo j� moles de cansa�o.



Na manh� seguinte, conforme o sol surge, a enfermeira bebe um copo de Ades light sabor p�ra, veste os trajes de corrida e faz alongamento antes de sair em sua corrida matinal de 15km por dia. Bia trota, atravessa a pra�a e corre mais forte, mant�m o ritmo natural ao som de uma sele��o em MP3 de m�sicas do Michael Jackson. Thriller. [[email protected]]

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