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MEU JORNALEIRO TIROU MEU CABA�O...

Ol� pessoal meu nome � Lucas, sou ga�cho da regi�o central do estado, tenho 35 anos, casado j� a 19 anos, branquinho, cerca de 1,80 cm e corpo bem distribu�do, n�o sou malhado mas digamos que estou satisfeito comigo mesmo. Minha esposa � professora em uma cidade vizinha ent�o ela passa os dias fora eu sou engenheiro e tenho uma empreiteira...rnDepois de 19 anos o casamento j� virou rotina, isso todo mudo sabe e por incr�vel que pare�a desde que casei nunca tive aventuras extra conjugais, sempre fui um cara fiel ( pelo menos era ), e minha vida sexual sempre foi a normal de um cara at� ent�o h�tero, mas de uns tempos pra c� comecei nutrir uma curiosidade cada vez maior sobre relacionamentos gays, ficava imaginando como deveria ser dois homens na cama, fodendo pra valer e isso me excitava muito, tanto que precisava me aliviar na punheta, às vezes me imaginava dando e às vezes comendo um rab�o guloso, minha tara era por homens grandes, viris, peludos, exatamente meu oposto, pois eu fazia o tipo mauricinho e sempre me imaginava com homens rudes e fortes. Como passava os dias sozinho tanto no trabalho com em casa podia dar asas a minha imagina��o, porem sem nunca ter coragem de levar a cabo minha vontade de ir pra cama com algu�m ... rnMinha rotina di�ria inclu�a, acordar, tomar banho, tomar caf� da manha e ir trabalhar sendo que diariamente recebia o jornal pessoalmente pois assim havia solicitado e minha cidade era pequena ainda permitia este tipo de cortesia do jornaleiro, aqui neste ponto tenho que fazer uma pausa para falar dele, Andr� o jornaleiro, pensem num homem bonito, mas aquela beleza de macho mesmo, o cara era jogador de futebol varzeano, uns 27 29 anos, daqueles de time de cidade pequena que tem cara de safado e come todos as marias chuteiras de plant�o, tinha cerca de 1,80cm, moreno muito bronzeado pelo sol de andar de bicicleta, entregando o jornal, as coxas, ahhhh as coxas dele, eram grossas, peludas definidas de deixar qualquer um de queixo ca�do, olhos e cabelos negros, sorriso lindo e safado, de parar o transito, e para completar era muito simp�tico, o filho de uma m�e, andava sempre de cal��o de ciclista marcando uma mala, que meus amigos me fez socar muita punheta em homenagem a ela kkkkkk, mala pesada, farta e volumosa... Ele era definido naturalmente, nada de academia s� da pr�pria natureza do macho mesmo, peito largo, cintura estreita enfim o cara era de parar o transito... Mas nada nunca me levou a crer que ele gostava da coisa tamb�m, afinal ele sempre conversava comigo naturalmente e me chamava de doutor, sempre na goza��o pois nunca fui doutor porra nenhuma, a gente se cumprimentava e conversava trivialidades rapidamente ele sempre muito simp�tico, e eu sempre babando por ele mas sem dar bandeira, pelo menos eu achava que n�o kkkkkk.rnBom, num s�bado minha esposa estava em Porto Alegre num curso da secretaria de educa��o e s� retornaria segunda pela manha, eu sozinho em casa, me preparava para meu ritual di�rio, banho, caf�, trampo, quando terminei meu banho e fui desligar o chuveiro, a desgra�a, o registro quebrou e n�o conseguia mais desligar aquela porra. No meio desta muvuca toca o interfone do port�o:rn-Jornal Doutor...rnAdivinha quem era ? Ele mesmo Andre o gostos�o...rnEnrolei-me na toalha e pedi para ele entrar pois estava no banho e a chave do registro do chuveiro havia quebrado, ele disse que sem problema, abri a porta para ele e pedi para ele deixar o jornal em cima da mesa.rn-Se quiser posso ajudar doutor!rn-N�o Andr�, vai atrasar teu trabalho...rn-Nada doutore, j� acabaram as entregas, sua casa hoje era a ultima! Dizia ele sorrindo lindamente pra mim e j� se prontificando a me ajudar...rn-Poxa valeu mesmo Andr� obrigado, at� chamar algu�m ia demorar demais, mas voc� entende de encanamento? rnPerguntei, sem me segundas inten��es, mas a maneira como ele sorriu safado me respondendo n�o deixava duvidas: ele tinha maliciado!rn-Entendo doutor!! Sou �timo com encanamentos... Falava enquanto sacava a camiseta, ficando com o dorso nu, ele rapidamente se aproximou de mim e perguntou se tinha problema dele ficar sem camisa pois n�o queria se molhar ...rn-Claro que n�o tem problema estamos s� nos em casa minha mulher s� volta segunda feira , falei quase desmaiando de tes�o por aquele macho gostosorn-Onde fica o registro principal doutor? rn-Na garagem, vou desligar...rnSai com ele no meu encal�o sentia os olhos dele nas minhas costas me devorando de alto a baixo, chegamos a garagem desliguei a chave quando me inclinei para desligar ele se encostou em mim, e pude sentir a potencia daquele homem, o pau meia bomba era roli�o e senti a press�o na minha bunda ele s� sorria pra mim muito sacana...rn-Doutor, vou precisar da sua chave de rosca... Tem uma para me emprestar?rn-Tenho sim, me inclinei para pegar a caixa de ferramentas e a toalha que estava na minha cintura desatou e escorregou, me deixando ali nu em pelo com a bunda exposta na frente daquele predador pronto para o ataque.rnEle imediatamente me encoxou por tr�s passando os bra�os dele por baixo dos meus e pressionando seu cacete contra minha bunda.rn-Acho que o doutor, n�o est� entendendo que rosca que estou falando, dizia ele quase sussurrando no meu ouvido, rn-Faz tempo que to te sacando doutorzim, sei que voc� est� afim e eu tamb�m te quero, hoje � nossa oportunidade, voc� me quer?rnNossa, nem acreditava naquilo, meu cora��o ia parar a qualquer minuto, claro que queria ele, mas morria de medo, de tudo, medo da fam�lia, de que ele falasse para algu�m depois, medo da minha mulher descobrir, sei l�, medo de tudo...rn-N�o Andr�, n�o posso... Sou casado...rn-E dai doutorzim, tamb�m tenho meus lances, mas a tempos curto esta tua bundinha, se voc� me quiser, eu te quero, dizia ele ao mesmo tempo que me virava de frente para ele ainda me mantendo preso em um abra�o apertado, sentia seu h�lito gostoso, quente e sua respira��o r�pida!rnTentei me desvencilhar dele sem muita convic��o, ele aproveitou para me mostrar quem mandava na situa��o: Ele! Torceu meu bra�o nas minhas costas me fazendo gemer de dor e tes�o e com a outra m�o pegou meus cabelos puxou parar tr�s e come�ou a beijar meu pesco�o, meu rosto, chupando meus peitos, meu pau respondeu na hora ele somente sorriu e me disse :rn-Eu sabia que voc� me queria a muito tempo....rnDizendo isso ele me dominou completamente me empurrando de novo para a porta que dava acesso ao interior da casa.rn-Onde fica teu quarto doutorzim? Quero te foder l� na tua cama !rnApenas conduzi aquele macho pela m�o para o meu quarto, quando chegamos ele me pos sentado na minha cama, eu olhava hipnotizado para o volume incr�vel que aquela bermuda de ciclista mostrava e imaginava o que aquele tecido ainda escondia...rn-Tira doutorzim, brinca com minha pica, ela hoje � tua...rnLentamente baixei a bermuda, revelando algo maravilhoso: um cacete enorme que eu segurava com as duas m�o sem conseguir fecha-las ao redor e ainda faltava m�o para esconder a cabe�orra daquele mostro, a cabe�a era linda, grande, vermelha, brilhante, escorrendo babinha fechando o conjuto com aquele pau levemente inclinado para cima com veias grossas em todo seu corpo coroado por pentelhos fartos mas levemente aparados numa palavra: ?PERFEITO!!!!!!!"rn-Chupa doutor, chupa!rnComecei cheirando aquele pau, cheiro de macho, misturado ao suor e ao cheiro do liquido seminal que escorria fartamente da cabe�a, beijei a extens�o do monumento, passeei com a l�ngua por ele todo, e tentei abocanhar a cabe�a , mal cabia na minha bocarn-Cuida os dentes doutorzim, sen�o vai tomar uns tapas na bunda dizia ele, mama, chupa meu caralho, doutorzim viado...rnMe esforcei e tentava engolir ao Maximo que podia aquela jeba, meu pau escorria baba de tanto tes�o que eu sentia, meu cuzinho piscava sem parar, eu tremia ...rn-Isso, meu viadim, chupa que ta gostoso, dizia ele entre dentes, engole tudim, e tentava enfiar na minha garganta me provocando �nsias...rn-N�o para quero te dar leitinho na boca doutor, mama meu bezerrinho, chupa, isso, mais... rnCaprichei e engoli o Maximo de pau que pude sugando ao mesmo tempo a cabe�a, senti o pau inchar que chegou a doer meu maxilar e o primeiro jato no fundo da garganta esguichou me fazendo afogarrn-Engole meu doutorzim, engole tudoooooo!!! To gozandooooooo!!!!!rnUrrava ele com o pau na minha boca....rnEle largou minha cabe�a, lagrimas escorriam dos meus olhos, pelo esfor�o e porra escorria da minha boca, o premio conquistado pelo trabalho realizado.rnEle me levantou pelos bra�os me levou ate a cama, eu pensei que houvesse terminado afinal ele j� tinha gozado fartamente. Que engano!rn-Agora vamos ao segundo tempo doutorzim...rn-N�o Andr�, n�o posso dar pra voc�, seu pau � muito grande vai me arrombar...rn-Calma doutor, vou fazer com carinho e se doer eu paro te prometo...N�o quero te machucar! Acredita em mim?rn-Simrn-Ent�o relaxa deixa eu te preparar, pra minha benga, ela vai entrar t�o macia que voc� nem vai acreditar ...rn-Deita e levanta bem as pernas doutorzim, tem algum lubrificante aqui doutor?rnEntreguei um tubo de ky que usava com minha esposa rn-Beleza, isso vai ajudar muito...rnEle escorregou por meu corpo beijando minha barriga e sempre descendo, ent�o ele chegou ao meu cuzinho virgem at� aquele momento e fez rapidamente ergueu minhas pernas e enfiou sua l�ngua no meu cu dando r�pidas linguadas for�ando sempre sua abertura, nossa meu corpo estremecia todo ao mesmo tempo em que ele socava uma punheta vigorosa pra mim ...rnS� parava pra me dizer putarias:rn-Abre esse cuz�o doutor, tenho a chave certa pra sua rosquinha, mas acha que ela vai ficar meio espanada meu putim...rn-Que cu delicioso, abre ele pra mim vai...Abre pro paiz�o aqui doutor, vou te arrega�ar todinho, para nas pr�ximas vezes ir mais r�pido...rn-Ahhh ja ta se abrindo ne putinho? Isso relaxa bem...rnAgora alem da l�ngua o puto usava um dedo fazendo movimentos circulares na minha rosquinha piscante.rnEle se movimentou sobre meu corpo e colocou seu pau ao alcan�e da minha boca, n�o me fiz de rogado e abocanhei aquele cacete enorme ainda meia bomba e comecei a suga-lo com um bebe chupa uma chupeta, ele gemia loucamente e me abria com tes�orn-Safado, gostoso, gostou de me chupar ne ?rn-Sim meu gostoso...rn-Eu sabia que voc� me queira seu puto ...rn-Sempre quis desde que te vi...rnEle se posicionou em cima de mim ergueu minhas pernas e colocou em cima dos seus ombros e me mandou relaxar bem rnEu passava a m�o no meu cuzinho e sentia ele como se estivesse inchadorn-Viu como te abri? Te deixei estufadinho puto, vai entrar todinho nesse cuz�orn-Vou te arrega�ar...rnEle conduziu a cabe�orra em dire��o ao meu cuzinho, estremeci quando encostou no rabo, parecia que tinha tomado um choque...rn-Quando eu empurrar voc� for�a pra fora como se estivesse fazendo for�a ...Estufa pra mim viadinho, pisca esse rab�o!!!!rnEmpurrava em movimentos leves de entra e sai, sempre for�ando mais a minha entrada, a cabe�a escorregava lentamente pra dentro provocando dor e prazer intenso sentia como se estivesse sendo partido, alargado lentamente...rn-Agora!!! Estufa esse rab�o...rnFiz for�a contraria a entrada do pau como se quisesse expulsa-lo de dentro de mim, nossa.... A dor foi imensa a cabe�a entrou duma vez s� parando no anel do esf�ncter anal parecia que tinha sido rasgado de tanta dor, as lagrimas escorriam sem parar dos meus olhos, ele suava em profus�o...rn-Delicia!!!!!!!!!!!!!! Aperta meu pau seu put�o... Morde teu cachorr�o.... Fica quietim que a dor j� vai passar ...rnEu chorava como uma crian�a naquele cacet�o, aos poucos a dor foi arrefecendo me sentia como que amortecido, tinha sido deflorado!!! Agora meu anel se adaptava ao calibre da pistola.rnLentamente ele come�ou um movimento empurrando novamente...rn-Relaxa meu anjo, empurra pra fora teu cuzinho, vai... Isso, ssssssss, isso gostoso, ta entrando...rnLevei minha m�o ao meu cu e senti ele totalmente dilatado, com aquela tora enfiada nele e ainda faltava mais da metade para entrar ...rn-Relaxa, me recebe em ti, deixa te foder, ser teu macho, dizia ele!!!rnSenti que meu intestino se re-arranjava dentro de mim para dar espa�o aquele monstro, estava totalmente preenchido, mas ainda faltava entrar mais, foi neste momento que uma coisa aconteceu, parece que um espa�o novo se abriu dentro de mim agasalhando aquela cabe�ona que escorregou facil completando a penetra��o!!!!!!rn-AAHHHHHHHH! ele gemeu, isso deixa entrar tudoooooooo ....rnMeu pau despejou porra sem nem tocar nele, sem orgasmo, apenas ejaculei ao mesmo tempo em que me sentia adormecido por dentro sensa��o �nica que somente quem j� deu para um dotad�o pode sentir ( eu recomendo)...rnQuando ele sentiu que estava todo dentro ele come�ou a se movimentar, tirava e empurrava, tirava e empurrava, r�pido , mais r�pido....rnEle metia sem do agora, estocava fundo, eu o sentia encostando-se à minha pr�stata cada vez que a cabe�a deslizava, trazendo ondas e ondas de prazer, ouvia o barulho do saco imenso batendo na minha bunda, plop, plop, a minha bunda melada de ky parece que tinha tomado o formato do corpo daquele macho, minha �nica fun��o agora era dar prazer a ele!rn-A gostoso que cuz�o fundo voc� tem, recebe meu pau, vou te encher de leite gostosooo....rn-Me da teu leite meu gato!rn-Abre esse cu, toma tudo!rnEle tirou o pau inteiro me fazendo sentir vazio por dentro. E tornou a enfiar num s� golpe me preenchendo rapidamente e repetia o movimento umas cinco vezes me fazendo ter o orgasmo mais forte da minha vida, estremecendo meu corpo inteiro, minha vis�o escureceu, e meu cuzinho apertou repetidamente o cacet�o que o arrombava provocando contra��es violentas do meu esf�ncter anal ordenhando literalmente aquele pau, querendo todo o leite que tinha armazenado naquele saco lindo..rn-Vou Gozarrrrrrrrrrrrrr meu doutorzimmm!!! rnEle estocou fundo, senti a cabe�orra no meu estomago e senti o primeiro jato de porra inundar meu intestino, ele me apertava tanto que chegava a doer enquanto aquele garanh�o se satisfazia em meu cu...rnEsporrando, v�rios jatos, que loucura total, eu um cara casado ali na minha cama sendo fodido por aquele macho espetacular, lindo que agora recuperava o f�lego em cima de mim...rnEle encostou seus l�bios nos meus e me deu um beijo incr�vel, doce, carinhoso, molhado e quente, enquanto sentia seu cacete escorregar de dentro do meu cuzinho, totalmente aberto, arrega�ado, quando saiu o pau senti descer um pouco de porra misturada ao sangue do meu caba�o. Estava dolorido, acabado, mas feliz demais, a vida acabava de me mostrar que o prazer pode alcan�ar n�veis que nunca poderemos ser capaz de descrever. Ele ficou comigo aquele dia todo, tomamos banho juntos (apos ele consertar o chuveiro kkkkk), n�o consegui dar mais naquele final de semana estava totalmente dolorido, mas acalmei minha fera com as m�os e a boca kkkkkkk, conforme ele foi me ensinando, continuo casado ainda, mas hoje ele n�o � mais meu jornaleiro, � meu gerente, trabalha comigo e em uma semana j� est�vamos fodendo de novo, mas estas s�o outras historias...rnrnEspero que apreciem...rnQuem quiser bater um papo ou amizade so escrever : [email protected] nas bundas e picas! rn

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