CORNO E BEBEDOR DE PORRA.
Meu nome � Valdecir e minha esposa Carla (nomes Fict�cios) esta hist�ria � real.
Somos realmente casados, eu tenho 47 anos e minha esposa 45.
Minha esposa apesar da idade tem um belo corpo, coxas grossas, bunda grande, seios m�dios, buceta bem depilada e cheirosa, ela � uma mulher que se cuida muito nesta parte.
Quando nos casamos eu era bem mach�o, n�o aceitava certas coisas na cama, minha esposa j� era mais mente aberta, apesar de ter casado virgem comigo.
Com o tempo de casamento minha esposa foi criando algumas fantasias sexuais na hora que est�vamos fodendo na cama, ela me dizia que que gostaria de conhecer outro cacete para ver como era, pois s� conhecia o meu, outras vezes ela dizia que eu merecia uma par de chifres e tal e eu sempre ficava irado, pois nunca imaginei isso, mas ela nunca desistiu de falar isso na cama e eu fui me acostumando com essa id�ia e com o passar do tempo comecei ficar exitado com isso e acabei entrando na dela dizendo que ela merecia mesmo uma pica bem mais grossa e cabe�uda que a minha. Ela dizia que um dia eu ia lamber e foder a buceta dela cheia de porra de outro macho.
At� que um dia ela foi fazer uma consulta m�dica, ela tinha problema de estomago, quando ela retornou da consulta ela me disse que o doutor tinha passado uma cantada nela e que ele ficou passando a m�o nela mais do que o normal, ela me disse que o doutor era um gato e que deixou ela exitada, mas que ele n�o tinha passado al�m daquilo, na hora fiquei furioso com ci�mes s� de imaginar ele alisando minha esposa, mas ao mesmo tempo fiquei de pau duro ouvindo ela falar, quinze depois ela retornou ao consult�rio para reconsulta, antes dela sair de casa ela me pediu se podia provocar o m�dico, na hora eu disse que podia sim, s� que ela deveria me contar tudo na volta, ela ent�o colocou uma saia e uma blusa um pouco degotada e l� foi ela, logo depois que ela saiu, me veio aquele arrependimento por ter dito que ela podia ficar a vontade, mas como n�o tinha mais como falar com ela tive que ficar imaginando mil coisas e esperar ela voltar, quando ela retornou ela me disse que o doutor a consultou normalmente ou seja mandou ela abrir a blusa pois o problema era no estomago e precisava apalpar, ai mandou ela deitar naquela maca de consulta e ficou apertando ela no estomago como qualquer consulta normal, s� que ela me disse que o doutor foi um pouco mais longe com as m�os, enquanto uma m�o apalpava o estomago a outra m�o ficou livre para ele apalpar as coxas dela, como minha esposa n�o disse nada ele foi subindo com a m�o at� tocar a calcinha dela, ela me disse que ele ia conversando sobre o problema do estomago e ao mesmo tempo foi afastando a calcinha dela at� sentir o grelo duro de tes�o, ele massageou o grelo dela sem dizer uma palavra se quer, logo depois ele mandou ela se levantar e se vestir. minha esposa me disse que ele fez tudo isso na maior cara de pau.
Confesso que enquanto minha esposa narrava isso meu pau estava quase explodindo dentro das cal�as, n�o me contive e levei minha esposa pra cama e fodemos muito naquela tarde.
E foi isso que come�ou a me transformar em corno, pois tanto minha esposa como eu queriamos que a coisa fosse adiante.
Passados 60 dias ela voltou a marcar uma consulta com ele.
Fiquei com muito tes�o s� de imaginar que poderia ser enfim um corno, ela tomou banho se perfumou toda, colocou uma roupinha de puta e l� foi ela para a consulta, eu fiquei em casa ansioso para saber como ia ser tudo, depois de duas horas ela voltou e ai me contou tudo, ela disse que chegou l� e logo foi atendida pelo doutor, s� que desta vez ela queria sentir um pau diferente na buceta, tirou a blusa e deitou na maca, o doutor fez novamente como da outra vez apalpava no estomago e no meio das pernas, s� que desta vez ela abriu as pernas para facilitar a m�o dele desbravando aquela buceta que at� ent�o era s� minha, quando do doutor percebeu que ela esta facilitando as coisas foi logo tirando a calcinha dela toda e fez uma longa massagem no clit�ris dela e logo depois beijou as pernas, coxas e logo chegou na buceta toda molhada e tesuda, chupou a buceta com maestria, logo depois ele se livrou das roupas dele e deitou em cima dela e cravou o cacete naquela buceta, minha esposa me contou ainda que ele fodeu ela um bom tempo at� gozar tudo que tinha direito, logo ap�s ela se vestiu e veio embora, ela chegou em casa toda sorridente e me disse: Vem c� meu amor, vem meu corno, agora sim voc� � um corno de verdade, ela ent�o me pegou pela m�o e me levou para o quarto e disse: vem ver o presente que eu trouxe pra voc� meu corno, ai ela deitou na cama abriu as pernas e disse: afaste minha calcinha e veja o que sua puta reservou pra voc�.
Nossa quando afastei a calcinha e vi que ela estava com a buceta toda esporada fiquei louco de tes�o.
Ela ent�o falou: Viu meu corno o doutor me fodeu toda, me fez gozar e depois ele gozou muito, eu nem me lavei pois queria trazer o leitinho dele pra voce meu corno manso, voc� merece esse presente, agora eu quero que voc� chupe tudo, deixe minha buceta bem limpa e depois voc� vai me foder tamb�m, de agora em diante toda vez que eu foder com outro macho voc� vai ter que limpar tudo pois corno � pra isso meu amor.
Amigos eu simplesmente fiquei louco nessa hora e ai cai de boca naquela buceta que vazava leite do doutor e fui lambendo, chupando como um bezerro quando esta com sede de leite, eu enfiava os dedos para arrancar o leite que estava l� nas entranhas dela, enquanto eu chupava ela ia falando assim: Isso meu corno limpa tudo direitinho que eu vou buscar mais pra voc�.
Bem depois desse dia eu n�o via hora dela trazer mais leite, adorei ser corno manso e bebedor de leite e ai fomos mais longe na sacanagem, combinei com a esposa dela trazer o doutor em nossa cama para foder ela, s� que ele n�o poderia saber que eu sabia de tudo, falei pra ela ligar pra ele e dizer que eu tinha viajado por dois dias e que ela gostaria que ele vie-se em nossa casa tomar um vinho e depois foder gostoso.
Claro eu estaria em casa escondido e iria ver os dois fodendo sem ele saber de nada.
Dito e feito ela ligou e marcou com ele e dois dias depois ele estava em nossa casa, tomaram vinho e logo depois foram pra nossa cama foder, minha esposa deixou a porta entreaberta para que eu pude-se ver os dois fodendo, assim que ouvi os gemidos dela fui para porta e fiquei espiando os dois na cama, ele fodeu ela na posi��o de frango assado, fodeu ela de quatro, enfim fodeu como quiz minha esposa e no final ele gozou como um cavalo nela, ai ele tomou um banho e foi embora, minha esposa ficou deitada na cama, pois foi assim que combinei com ela, assim que ele saiu eu entrei no quarto e j� fui de boca na buceta dela, peguei o leite dele ainda quente, estava escorrendo pra fora da buceta dela, que delicia aquilo minha gente, sentir o cheiro do pau dele ali na buceta, sentir o gosto do leite ainda quente foi muito gostoso. Enquanto eu chupava o leite ela dizia:
T� gostando do leite de outro macho seu corno, filho da puta, lambe tudo e depois me fode, essa buceta n�o � mais tua, agora � do doutor e voc� s� vai comer ela quando eu quiser, safado, chifrudo.
Bem depois deste dia o doutor vem a cada quinze vinte dias foder ela em casa e me fornecendo leite quente, mas ele nem sonha que eu sei de tudo.
Hoje minha esposa al�m do doutor tem mais tr�s machos que a fodem e eu bebo o leite de todos.
Me vicie em leite de machos e n�o posso me imaginar mais sem beber porra quente, ent�o de mach�o que eu era me tornei em corno manso e bebedor de porra.
Minha esposa me castiga e s� me da a buceta depois que outro a fode, ela disse que faz isso para que eu saiba que n�o sou mais dono da buceta e que ela me d� a buceta porque fa�o a limpeza depois que os outros machos a enchem de leite.
me sinto um cara super feliz e n�o quero que isso pare.
Toda semana tenho leite em casa, cada macho fode ela de uma forma e o gosto do leite de cada um � diferente do outro.
Amo minha esposa puta e se ela quizer pode arumar mais machos.
abra�os.
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