No final de 2001, retornei ao Brasil, depois de passar dois anos nos USA, cursando meu mestrado. Numa certa noite estava em casa me sentindo muito s�, resolvi entrar num sala de bate papo. Acabei conhecendo um senhor de 66anos, que se descreveu muito bem. Assim marcamos um almo�o para o dia seguinte.
Fiquei aguardando-o no local marcado. Quando percebi ele se aproximando, n�o acreditei, pensei que estava sonhando. Ele se descreveu muito bem. Tinha os cabelos prata, estatura mediana, muito peludo, usava uma barba branca e rala, e ainda estava trajando terno [ tenho fetiche por homem de terno]. Terminando o almo�o nos despedimos, trocamos telefone.
Fiquei a tarde inteira imaginando, sonhando com aquele coroa. Quando sai da empresa para ir embora, tive a maior surpresa. Aquele homem dos meus sonhos vem at� à porta me recepcionar, enla�ando meus ombros e comentando que eu era muito atraente.
Seguimos para sua casa. Entrando numa sala parcialmente arrumada quando sou convidado para conhecer seu AP. composto de dois quartos [um de casal e o outro servindo de escrit�rio].
_”Calma..., venha..., vamos descansar um pouco na sala..., afinal est� ainda muito quente, vamos tomar um vinho e relaxar”.
Sigo com ele at� o sof�, onde sentamos a quase metro de dist�ncia e a�, para minha felicidade, come�a e suceder tudo que previra, pois o vejo afrouxar a gravata e desafivelar o cinto.
- “Pode fazer o mesmo, sinta-se a vontade”.
Ap�s algumas ta�as de vinho , retiro cal�a e a camisa ficando somente de cueca sung�o espalhando-se no sof� com as pernas abertas permitindo deliberadamente que visualizasse meu cacete, grosso, comprido semi r�gido, (notei que ele tamb�m estava excitado). Aproximou-se arrancou minha cueca, liberando, todo meu pau, com a cabe�a toda babada, vermelha, e o meu saco doendo de tes�o. O cheiro de sexo contaminou todo o ambiente. Come�o a despir aquele homem. Vou abrindo a camisa bot�o por bot�o, sentido seu cheiro, seu jeito de macho, seu suor, seu h�lito despertou uma forma irrevers�vel de sexo, de me submeter ao modo que ele bem entendesse.Quando levanto a cabe�a daquela vis�o extraordin�ria nossos olhares se cruzam e ele carinhosamente estende seu bra�o puxando–me em sua dire��o.
_”Macho gostoso, vem c�... n�o se assuste... nada ser� feito sem que voc� queira e possa”.
Nisso ele p�e a m�o sobre minha cabe�a e nos beijamos loucamente. Inclinando-se em dire��o a minha virilha, sem emitir uma palavra, esfrega sua cara em minha virilha, passando a l�ngua em todo meu cacete nas minhas bolas, segura meu pau rapidamente, enquanto colocava ora um ora outro ovo dentro da boca, sentindo o pau j� totalmente e pulsante.,
_Isto meu gostoso..., chupa... �i que gostoso... chupa o pau do seu macho... chupa...”,
Come�a a esfregar meu cacete na sua cara em seu nariz nos l�bios fechados, e com toque de magia ela abocanha sofregamente passando a movimentar o pau como numa punheta, passo a receber beijos arranhados por uma barba espessa e palmadas carinhosas, deixando-me muito mais excitado, principalmente quando ele passava a l�ngua na glande, sugando o liquido liberado, lubrificando seus l�bios, e vinha em minha dire��o me beijando o numa recep��o calorosa, fogosa.
J� completamente embriagado com o cheiro e o sabor daquele coroa, observo seu pau e passo a punheta-lo, apertar suas bolas mordiscar seus mamilos. Retiro sua cueca samba-can��o. Ele se levanta apresentando seu corpo desejado, sonhado por mim, a tarde inteira. Pelados nos dirigimos ao seu quarto onde ele me faz deitar na cama de casal.
Com um brilho de felicidade, seus olhos lampejam quando olha para meu pau t�o endurecido e excitado que gotas enormes do liquido viscoso s�o expelidas e, quando gulosamente ele passa os l�bios. Aproxima ainda mais a enfia pau no m�ximo que pode na boca, colhendo todo liquido. De barriga para baixo com um travesseiro bem posicionado, come�o a penetrar. O que fiz cheio de expectativa, at� que senti a cabe�a do meu pau encostar no seu cuzinho peludo e apertado e ir entrando suavemente, sentido todo seu corpo junto ao meu .
_“ai...tira..., por favor..., ai tira.., est� doendo.. tem muito anos que n�o fazia sexo.
Ele volta a me mamar carinhosamente,e decididamente pede
_ “vem... coloca de novo..., eu quero..., bota esse caralho delicioso no meu cuzinho.., mas com muito carinho.”.
Ele ent�o se posiciona novamente e bem lentamente vou dando estocadinhas curtas, proporcionando a entrada total da cabe�a, sem realmente provocar novo desespero de dor.
_ “isso... �i... bota mais..., t� gostoso...
Ent�o passo a enterrar o pau para dentro at� sentir meu saco batendo naquela bunda peluda
_ “Me chama de “paizinho”
_Isso “paizinho”sente o cacete se seu filhinho.. rebola...a�, t� gostoso paizinho? rebola pro seu filhinho.. isso grita ..
_“ui “filhinho” t� gotoso, uii, a� a� a� assim faz papai delirar, come o papai... gostoso...”, que pistola deliciosa, gostosa.
_ Vou gozar l� dentro paizinho .....
_ “caralho..., porra..., ai “filhinho” vai.. goza que papai tamb�m vai gozar!
Ele arrebita a bunda ainda mais em dire��o ao meu corpo, quando sinto uma cachoeira de porra ser depositada dentro de seu cuzinho, ao mesmo tempo que todo meu pau estava l� dentro, pois o saco e a virilha estavam batendo nas n�degas. Ele continuava mexendo os quadris para frente e para tr�s. Juntos grit�vamos de prazer e �xtase. Ahhhhhhhh.. uiiiiiiiiiiiiii.
Ficamos ali, deitados naquela posi��o, at� que ele se virou para o lado, aparentemente exausto. Levanto e vou ao banheiro mijar. Ele vem logo atr�s, pega meu cacete, segura a sua frente e recebe o derrame de urina quente banhando desde o seu peito, escorrendo pelas coxas e n�degas, e depois recolhe com a boca diretamente da cabe�a do pau, o final da minha mijada.
_ “Desculpe,essa era outra tara que tinha mas nunca tive coragem de realizar at� neste momento”.
Fiquei um pouco surpreso, perplexo e ao mesmo tempo excitado.
_ Sim paizinho, este vai ser nosso grande segredo para sempre.
Depois dessa transa, viramos amigos e amantes, estamos juntos at� hoje. Como ele � casado, e eu tamb�m acabei casando. Sempre que d� viajamos juntos e curtimos nossas fantasias. Hoje, trabalho na empresa do meu coroa, mas ningu�m nem imagina o quanto somos �ntimos e apaixonados.