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24/7 - A PRIMEIRA VEZ

Dizem que a primeira vez a gente nunca esquece.



Concordo plenamente com isso.



H� tempos eu vinha percebendo mudan�as no comportamento do meu marido. Carlos nunca foi o marido padr�o, muito menos eu a esposa ideal. Mas em mat�ria de sexo e cumplicidade, sempre est�vamos em sintonia.



Eu aprendi tudo com ele. Quando me casei tinha expectativas completamente modestas: queria ter uma casinha, ter um ou dois filhos e continuar lecionando at� a velhice. Mas Carlos tinha outros planos para o nosso casamento. Ele gostava de coisas diferentes.



Confesso que me assustei um pouco quando ele me contou que coisas eram essas. Sado o qu�? Mas ele, paciente e firme, n�o perdeu as r�deas do nosso relacionamento, e aos poucos eu fui tomando gosto pela coisa. Por que ser somente a esposa, se posso ser a esposa e a escrava...?



A submiss�o � uma droga. Voc� prova uma �nica vez e j� fica totalmente dependente.



Nosso casamento sempre teve momentos dif�ceis. Como qualquer casamento. As brigas aconteciam principalmente quando Carlos vinha com uma nova tara. Mas ele sempre me “quebrava na id�ia”. Fantasias, acess�rios, novas pr�ticas... Todo dia meu marido entrava em casa com novidades. Se juntar tudo o que temos, d� pra abrir um sex-shop. At� que um dia ele apareceu em casa com um amigo. Nossa... Foi demais.



Mas deu medo. Antes �ramos n�s dois na intimidade. Tudo em segredo. Agora n�o era mais. E se o amigo for pai de um aluno? E se ele contar? Se eu cruzar com ele na rua?



Eu tinha muito receio no come�o. Mas o tempo passou os anos, e a coisa foi ficando t�o natural... Ent�o ele me levou para participar de um “grupo fechado”. Pessoas que se reuniam para trocar experi�ncias e fetiches. Naquela mans�o rolava de tudo. Muitas surubas... O grupo na �poca tinha umas vinte pessoas, entre Mestres e escravas. Mas tudo muito s�rio, com v�rias regras a seguir.



N�o vou ficar aqui contando as minhas transas porque n�o � o meu objetivo. At� porque, depois do que aconteceu, tudo mudou. Depois que eu soube da verdade, nunca mais fui a mesma.



Ent�o, como eu dizia no inicio, estava achando Carlos muito diferente. Sabe quando a gente come o bolo escondido e se esquece de esconder a travessa? Ele estava assim. Mudou a rotina de repente, e queria me convencer que n�o estava acontecendo nada.



Depois de 19 anos de casamento, n�o tem mais como esconder nada, Senhor Mestre Carlos, meu neg�o...



Uma noite ele resolveu me contar o que estava acontecendo. Disse-me que estava participando de um novo grupo, mas que estava esperando o momento certo para me levar. Eu falei que estava me sentindo tra�da, n�o por ele foder com outras pessoas, mas por ter guardado segredo. Logo de mim, sua esposa escrava e confidente.



Diante disso, o “momento certo” foi antecipado. Carlos combinou de me levar at� o tal grupo no fim-de-semana, e eu fiquei mais tranquila. Mas segundo ele, nossa vida mudaria para sempre depois desse dia. E eu fiquei muito curiosa e ansiosa.



No dia combinado, caprichei na minha produ��o: coloquei o meu espartilho mais bonito, vermelho sangue, e a minha coleira de veludo vermelho. Cinta liga e salto alto, al�m de uma meia cal�a toda desfiada. Tudo na cor do pecado. Meu marido comprou um plugue imitando um rabo de �gua, e fez quest�o de coloc�-lo em meu �nus. Eu estava linda. O espartilho levantava e unia meus volumosos seios. No mamilo direito, eu estava usando um piercing de argolinha com um pingente gravado o nome do meu marido. A xaninha lisinha, depiladinha.



Achei que estava pronta. Mas Carlos veio com uma venda e cobriu meus olhos. Eu n�o podia ver o caminho at� o tal lugar secreto. Pelo menos n�o na primeira vez.



Viajamos de carro por uma hora. Senti que passamos por ruas esburacadas e com pouco tr�nsito. Eu viajei abaixada no banco traseiro o tempo todo, tentando sondar o meu marido e senhor, mas ele n�o soltou nenhuma pista. O qu� diabos torna esse grupo t�o diferente dos outros?



Carlos s� retirou a venda dos meus olhos l� dentro do tal lugar. Uma resid�ncia de alto n�vel. Haviam outros convidados no local, Mestres e escravas, todos usando m�scaras decoradas. A primeira impress�o foi muito boa, s� gente da alta.



O anfitri�o, amigo do meu marido, veio nos receber. Um homem alto e bem magro, bem vestido, os dedos cheios de an�is de ouro. Ele devia ter uns cinquenta anos na �poca. E meu marido tinha cinco a mais.



_Estava ansioso à sua espera, amigo Carlos..._ disse ele no momento de nossa chegada.



_Eu n�o disse que eu viria, Charles? Pois aqui estou... Trouxe minha escrava_ falou meu marido, apertando forte a m�o do amigo.



_Boa noite, Senhor Charles_ cumprimentei, sorrindo.



Mas Charles sequer olhou para mim, ignorou-me completamente. Senti-me desprezada, quase humilhada. Resolvi ficar quietinha na minha condi��o de escrava.



_Vamos direto ao assunto, Charles?_ perguntou meu marido.



_Est� seguro de que � isso que quer amigo? N�o v� arrepender-se depois_ Charles advertiu.



A essas alturas, eu j� estava pra l� de curiosa. Curiosa e excitada, porque toda a casa cheirava a sexo. Sexo e domina��o. Os convidados nos devoravam com os olhos.



_Vamos l�, j� estou adiando isso h� um temp�o. Ela n�o � s� minha escrava, � tamb�m minha esposa, tem que participar_ Carlos respondeu.



Charles ent�o nos guiou at� uma parte secreta da sua mans�o. Nesses aposentos, cuja porta eletr�nica s� podia ser aberta com uma senha, s� entravam os convidados especiais. Especiais e cheios da grana.



Eu que pensava ter muitos acess�rios em casa, me surpreendi ao ver centenas de “brinquedos” l� dentro, pendurados pelas paredes. Al�m de alguns aparelhos que eu nunca tinha visto, cadeiras estranhas e gaiolas. Charles tinha uma masmorra particular, toda equipada.



Passamos pelo primeiro compartimento e logo nos deparamos com uma cena de sexo: uma escrava branca estava ajoelhada no ch�o, rodeada de quatro homens negros. Ela se dividia entre os quatro, mamando seus cacetes dur�ssimos. O quarto era todo espelhado, com uma grande cama redonda no centro, um grande sof� de couro negro e outra porta à esquerda.



Surpresa e excitada, passei os olhos pelo corpo da mulher, conferindo sua vestimenta.



A escrava estava com a cabe�a completamente coberta por uma m�scara de l�tex negro. Os orif�cios para enxergar estavam fechados com z�peres, apenas a boca estava livre. Livre � maneira de dizer, porque estava era bem ocupada. Em seu pesco�o, ostentava uma grossa coleira com espetos pontudos. Seu corpo estava emoldurado por um espartilho de couro just�ssimo, deixando os seios perfeitamente empinados. Os mamilos rosados foram transpassados por argolas de metal e agora sustentavam dois pequenos pesos de metal. Os bra�os firmemente acorrentados para tr�s. Tr�s tiras de couro partiam da frente do espartilho at� as costas, passando por entre as pernas da mulher, sendo que uma passava exatamente sobre sua vagina depilada e rego. A escrava usava ainda duas botas de couro negras dotadas de um enorme salto.



Fiquei parada, sem a��o, vendo àqueles homens foderem a boca da mulher. Eles notaram a nossa chegada, mas Charles pediu que continuassem.



_ Carlos, vamos sentar e assistir, _ convidou Charles.



Meu marido e o amigo sentaram-se no confort�vel sof� de couro. Eu tive que ficar de p�, afinal de contas, sou escrava.



Eram quatro neg�es imensos em cima da escrava. Com os bra�os atados para tr�s e sem enxergar, ela se desdobrava para dar conta das quatro varas negras. Quatro cacetes deliciosos, grossos e cabe�udos. Os gemidos de prazer dos tesudos j� me deixavam excitada, molhadinha. A escrava engolia as rolas at� tocarem a garganta, lambia os sac�es e tentava engolir duas picas de uma s� vez.



_Essa escrava � demais, Charles... E posso falar por experi�ncia pr�pria_ comentou meu marido e senhor. Pelo jeito, j� tinha experimentado a fulana em outra ocasi�o.



Eu estava excitada com aquilo tudo, mas n�o via nada de extraordin�rio. Pois eu mesma j� havia sa�do com mais de um homem de uma vez s�.



Os neg�es ent�o mudaram a posi��o da escrava. Colocaram-na de joelhos, com o rosto colado ao piso e a bunda bem empinada. As n�degas da escrava estavam viradas para n�s. Eu notei que havia algo em seu �nus, preso pela tira de couro que passava em seu rego. Mas logo desataram a fivela, liberando o �nus e vagina da escrava. Havia uma coisa negra enterrada no meio de suas n�degas. Um grande plugue anal. As m�os negras come�aram a explorar a vagina da mulher, os dedos entravam e sa�am de sua xota incansavelmente.



Um dos neg�es ent�o se deitou de costas e a escrava foi colocada por cima dele. A tora negra imediatamente invadiu sua xota, socando forte. A escrava gemia alto, parecia uma gata no cio. Suas m�os foram soltas, para que tivesse mais mobilidade. Enquanto recebia a britadeira na vagina, sugava os outros tr�s cacetes com vontade. O neg�o debaixo dela mordia seus seios, cheio de tes�o.



Foi ent�o que meu marido colocou sua vara negra de 23 cm para fora. Um cacete grosso e reto, com um cabe��o enorme e bab�o. Charles tamb�m estava com o cacete bem duro. Meu marido ordenou que eu sentasse entre eles, e eu segurei uma vara em cada m�o, punhetando devagar. O cacete de Charles tamb�m era bem grande e curvado para baixo.



A todo o momento os neg�es trocavam de posi��o, cada um fodendo um pouco a xota da escrava, que j� estava com as n�degas cheias de marcas de dedos das tapas que recebia.



Abaixei-me um pouco e suguei o cacete do meu marido, sem tirar os olhos da foda. Engoli a cabe�a, saboreando o n�ctar que escorria abundante. Ele me agarrou os cabelos e guiou minha boca at� o cacete do amigo.



Vi quando os neg�es resolveram tirar o plugue da escrava. Sob as ordens dos machos, a mulher abriu bem a bunda com as duas m�os. Quando o brinquedo come�ou a ser puxado, eu gelei. Tremi na base. Lembro-me como se fosse hoje: era um plugue enorme, descomunal. Parecia que a escrava estava parindo uma crian�a pelo cu. Ela gritava de dor para expelir o monstro. Como se j� n�o bastasse o tamanho, o plugue ainda tinha rugosidades. Parei para ver o cu dilatar cada vez mais. Quando a parte grossa do objeto foi finalmente expelida, a escrava suspirou fundo, aliviada. Mas seu cu estava destru�do al�m de qualquer cirurgia pl�stica. Eu estava espantada, pois o �nus da mulher nem fechava mais.



_Tes�o do caralho!_ gritou meu marido, excitad�ssimo.



O rombo era tamanho que os neg�es facilmente enfiavam a m�o at� o pulso dentro do rabo da escrava. E sabe como � m�o de neg�o... Grande e pesada.



A escrava come�ou a ser fodida no cu. Um de cada vez, os neg�es montavam na mulher enterrando a pica em seu rabo sem pena, socando com muita, mas muita for�a. Ela gemia alto.



Meu marido j� estava com a m�o entre minhas pernas, masturbando-me, e eu agachada sugando a pica branca e curvada de Charles. Estava impressionada com a abertura anal da mulher. Nem quem praticava fisting ficava daquele jeito.



Continuei assistindo. Eles deram uma pausa e um deles mandou a pr�pria escrava foder seu �nus. Obediente, a mulher levou as m�os at� seu cu arrombado. Bem treinada, conseguiu enfiar uma m�o e depois outra, fodendo seu pr�prio rabo.



Cheios de tes�o, os homens arrastaram a mulher para cima da cama. Ela foi logo subindo sobre um eles, de frente, engolindo a pica com o cuz�o, cavalgando como uma amazona depravada. Os outros tr�s ent�o ficaram de p� sobre a cama, fazendo-a chupar as rolas cobertas do gosto de seu cu.



Nessa hora, meu mestre me mandou levantar. Sem pedir licen�a, retirou o plugue de meu �nus, bem devagar. Arrepiei-me toda de tes�o quando ele abriu minhas n�degas, e lambeu com vontade meu cu, melando-o com bastante saliva.



Carlos me fez sentar sobre seu cacete, de costas, com cuidado. Gemi alto quando a rolona negra do meu marido come�ou a invadir o meu �nus. Meu cuzinho � fichinha perto do da escrava. Apoiei os saltos no sof� e comecei a cavalgar o meu neg�o. Eu estava muito excitada, os bicos dos seios quase explodindo. E o melhor, nessa posi��o podia assistir a tudo.



A escrava j� recebia uma pica preta no cu, quando outro neg�o veio por tr�s dela. N�o pude conter o meu espanto quando o vi enfiando a rola no mesmo buraco onde o outro j� estava. A mulher gritou alto quando os dois cacetes se encontraram em seu �nus. Duas rolas negras e grossas de uma vez s�. Eles iniciaram a penetra��o, fodendo juntos, sincronizados.



Meu marido me jogou pra cima de Charles. Sentei-me sobre seu cacete, delirando.



Que cu era aquele?



O rod�zio continuou: a pica extra no cu da escrava cedia lugar para outra, que era engolida do mesmo jeito, com a mesma compet�ncia.



O cacete de Charles ia bem fundo dentro de mim, mas diferente do cacete grosso e rombudo do meu marido, que me preenchia, o dele, curvado, machucava um pouco. Mas eu estava t�o excitada... Foda-se o meu cu.



Ent�o os quatro negros deitaram-se de costas na cama, lado a lado. Daquela forma, a escrava era passada de um para outro, recebendo a pica ou no cu ou na xota. A mulher era jogada como uma boneca de carne. Saia de uma tora para cair sobre outra. Sua xota j� estava inchada, melada do sumo das rolas. Ela era completamente submissa, totalmente obediente, aguentando tudo calada e ainda por cima com os olhos cobertos.



Charles ent�o se levantou, e eu fiquei sobre meu marido, olhando o que ia acontecer.



Nosso anfitri�o aproximou-se da cama redonda e puxou a escrava dos neg�es, atirando-a brutalmente ao ch�o. Em seguida agarrou-a e a fez ajoelhar, enterrando logo a pica em sua boca. Charles come�ou a foder a boca da escrava, com for�a, bem fundo, enterrando o p�nis l� na garganta. Os neg�es levantaram e juntaram-se a ele, para serem mamados.



Meu marido ent�o resolveu fazer o mesmo, e fechou o c�rculo ao redor dela. Eu fiquei largada no sof�, tocando uma siririca, at� que ele finalmente me chamou. Excitad�ssima, ajoelhei-me aos p�s daqueles neg�es deliciosos para sug�-los. Senti-me uma verdadeira vadia. Eram homens gostosos demais... Picas enormes e corpos maravilhosos.



A escrava foi a primeira a receber leite de neg�o, l� no fundo da garganta. Em seguida eu. Recebi no rosto um jato de esperma quente e viscoso. Os pr�ximos a gozar foram Charles e meu marido, que gozaram na boca da escrava. Os �ltimos puseram a escrava de quatro e gozaram dentro de seu cuz�o, um de cada vez.



Foi excitante demais. Fiquei olhando a escrava com a boca cheia de esperma, a m�scara toda melada. Ela permaneceu quietinha, de quatro no ch�o, saboreando o leite de macho. Os neg�es deliciosos deixaram o lugar, satisfeitos, e ficamos sozinhos com a tal escrava.



_O que achou da foda, minha escrava?_ meu marido perguntou.



_Excitante, meu senhor... Mas..._ respondi.



_Mas o qu�?



_Eu fiquei muito impressionada com a escrava do senhor Charles, mas sinceramente... O que h� de t�o diferente aqui?_ coloquei-os a par de minhas d�vidas.



Charles � que tentou respondeu meu questionamento. Com um semblante s�rio ele ent�o colocou o p� sobre a cabe�a da escrava, for�ando-a at� seu rosto encontrar o ch�o.



_Essa � a diferen�a_ disse Charles. Mas eu n�o compreendia o que ele queria dizer.



_O que est� vendo sob os p�s do nosso anfitri�o?_ perguntou Carlos.



_A escrava dele, senhor. Mas n�o sei o nome dela_ respondi.



Mestre Charles continuava com o sapato na cara da escrava.



_Ela n�o tem nome. Chamo do que vier à cabe�a: escrava, vadia, puta, coisa... Objeto..._ revelou Charles.



Eu estava confusa. As palavras dos dois tocavam fundas dentro de mim, mas eu n�o entendia o motivo.



_N�o tem nome, senhores? Como pode ser?_ indaguei, tentando entender onde eles queriam chegar.



Fiquei aguardando uma resposta. Charles ent�o retirou o p� da cabe�a da escrava ordenando que ajoelhasse. A escrava obedeceu prontamente, sem questionar. Com as m�os, Charles abriu a boca suja de esperma da escrava e posicionou o cacete, mirando na dire��o. Senti um arrepio quando ele come�ou a urinar, enchendo a boca da mulher, que ia engolindo o l�quido quente e amarelado pouco a pouco.



_Estou admirada com sua escrava, senhor Charles... Ela aceita tudo... Sempre quietinha...



_Errado, escrava. Ela n�o aceita nada_ falou nosso anfitri�o, derramando as �ltimas gotas, e completou dando uma cusparada na boca da mulher.



_Desculpem senhores, eu n�o estou entendendo...



_Mas � t�o �bvio... Vou te explicar: um OBJETO n�o � capaz de aceitar ou deixar de aceitar. N�o tem vontades. N�o tem opini�o. N�o tem desejo. Nada. Nada. Nada. Foi criado para ser usado e abusado. Servir� ao seu dono at� o fim e ponto final_ Charles explicou.



Aquelas �ltimas palavras come�avam a clarear as n�voas em minha cabe�a...



_Mas esse objeto ao qual o senhor se refere � uma mulher de vinte e poucos anos...



_Sim, teria vinte e poucos anos, se ainda fosse uma mulher _ Charles interrompeu e me corrigiu.



_Voc� est� olhando para uma verdadeira escrava sexual 247. Isto aqui � propriedade de Charles. Ela vive apenas para servir ao seu mestre, totalmente controlada e condicionada... E em tempo integral_ completou Carlos.



_Est�o querendo me dizer que ela � escrava o tempo todo? S�rio mesmo?



_O tempo todo e h� exatos sete anos...



_Nossa... E como � isso? Ela n�o sai? N�o trabalha? E a fam�lia como fica?_ eu estava cada vez mais impressionada com tudo aquilo.



_N�o seja rid�cula... Tudo o que importa para ela � a pica do seu Dono. Nada mais. O cheiro da rola, o gosto da rola, o sabor do leite e do mijo, a sensa��o da pica entrando em todos os seus buracos. N�o permito que fale ou enxergue. Por isso a m�scara cobrindo os olhos. Eu decido o que ela vai ver, e se vai ver, quando vai falar, se vai comer, se vai dormir... At� mesmo quando vai cagar!_ Charles abriu um discurso bastante excitado.



_Isso realmente � novidade para mim... � excitante, mas um pouco extremo...



_Ela n�o � a �nica. Existem outras escravas como ela por a�, vivendo em regimes bem mais severos... E tamb�m muito excitantes_ contou meu marido.



Eu j� conhecia o termo 247. Esse termo indicava que a pessoa era escrava em tempo integral, ou seja, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. Mas dentro do BDSM convencional, essa pr�tica era apenas mais um fetiche excitante, uma fantasia dif�cil de realizar. S� que ali eu estava frente a frente com a fantasia que se tornou realidade.



_Mostre o cuz�o, cadela_ gritou Charles para sua cativa. Imediatamente, a escrava curvou-se, abrindo bem as metades da bundona branca. Seu cu estava todo arrega�ado, uma flor desabrochada. Eu podia via o vermelh�o �mido l� dentro e o caldo de porra que escorria.



Charles voltou at� a primeira sala e apanhou um enorme consolo, um caralho negro com dimens�es assustadoras: 30 cm de comprimento por 19 cm de di�metro. Lubrificou o monstro com um pouco de creme e foi enterrando aquilo tudo no rabo da escrava. Ela deu um berro quando a cabe�a avantajada entrou, arrepiando-se toda. Era algo impressionante de ser ver. Charles introduziu at� a metade e deixou que a pr�pria escrava segurasse e movimentasse o ar�ete. E ela obedeceu, segurando o caralh�o negro e fodendo seu pr�prio cu. Ela gemia chorosa, sentindo aquilo tudo dilatar ainda mais seu interior.



_Como ela consegue, senhor... � grande demais..._ perguntei, espantada.



_Consegui deix�-la com esse cuz�o atrav�s de um intenso treinamento... N�o foi de uma hora pra outra_ explicou Charles.



Eu e meu marido e ouv�amos atentamente. Charles prosseguiu com sua explica��o.



_Jamais deixei a escrava sem preenchimento. O plugue anal � uma pe�a fundamental... Serve como um lembrete de sua condi��o e ajuda no condicionamento... S� retiro o plugue para a escrava fazer as necessidades... Durante esses sete anos de treinamento, aumentei gradativamente o tamanho e di�metro dos plugues, e obtive este resultado... Um cu deliciosamente dilatado... Capaz de aguentar penetra��es violentas... Sempre aberto..._ continuou nosso anfitri�o.



_� o maior que eu j� vi. D� pra colocar a m�o dentro com muita facilidade. � como colocar a m�o num bolso... Totalmente arrombado_ refor�ou meu marido.



Eu estava fascinada com tudo aquilo. Aquela mulher j� servia Charles h� sete anos, transformada num brinquedo sexual, controlada e condicionada, vivendo apenas satisfazer seus fetiches mais bizarros. Eu queria saber mais, queria saber o que se passava na cabe�a daquela escrava naquele momento... O que a fez abdicar de sua liberdade e viver enclausurada naquela masmorra, permitindo que seu corpo fosse usado, abusado e transformado ao bel prazer de Mestre Charles.



O cacete do senhor meu marido j� estava dur�ssimo outra vez. Segurei a vara pulsante, masturbando-o.



_Estou t�o excitada, senhor Carlos... N�o sei nem o que pensar. � dif�cil me imaginar vivendo como ela...



_Eu sei, escrava... Quando estive aqui pela primeira vez, senti um tes�o indescrit�vel, que nunca havia sentido na vida_ confessou meu marido.



_Olhem isso_ pediu Charles, retirando o consolo do �nus da escrava. N�o era mais um cu. Era um t�nel.



_Coloque a m�o, escrava_ ordenou-me meu marido.



Lembro-me que hesitei. Era uma sensa��o t�o estranha. Ajoelhei-me atr�s da mulher, aproximando minha m�o bem devagar. Estava t�o quente e molhado. Senti seu corpo arrepiar quando meus dedos tocaram seu interior, e em seguida a minha m�o toda, at� o pulso. Eu tinha a impress�o que qualquer movimento meu poderia feri-la, senti uma afli��o terr�vel!



De repente, meu marido veio por tr�s e me agarrou pelos cabelos, me obrigando a ficar de quatro ao lado da escrava. Gritei quando seu cacete negro invadiu meu cu violentamente. Olhei para o rosto mascarado da escrava, sua boca era t�o bonita...



A trepada reiniciou. Charles ajoelhou-se na nossa frente e eu chupei seu caralho junto com a escrava. Ele segurava nossas cabe�as e fazia a gente se beijar. A boca da mulher tinha cheiro de rola. Meu marido metia em mim como se fosse nossa �ltima vez e com uma das m�os ainda brincava com o cu da escrava.



_S-senhor Charles... Ahhhhhh... Ohhhhh... A-acha que sua e-e-escrava est�... Feliz?_ perguntei eu, entre chupadas, gemidos e uma rola negra no cu.



_Isso n�o importa nem um pouco, cadela. Ela � minha, at� o fim... Sou o dono de sua vida, de seu corpo todo, da xota, do cu, das tetas, da boca!!!_ gritou Charles, enterrando a rola no fundo de minha garganta. Eu sentia seu saco peludo batendo em meu queixo. Minha xota estava inundada. Carlos ent�o saiu de mim, e passou a escrava de Charles. O cuz�o faminto da escrava engoliu a vara do meu senhor de uma vez s�. Carlos gemia alto e suava fodendo o mais forte que podia. Os dois tiraram as camisas, ficando mais à vontade.



Deitei na cama de frango assado e Charles veio por cima de mim, enterrando em minha buceta. Enquanto penetrava, me mandava abrir a boca, e cuspia na minha garganta. Carlos estava alucinado, enganchado na outra escrava.



Charles metia com vontade na minha xana. Entre as cuspidas que dava na minha boca, falava obscenidades ao meu ouvido.



_Quer ficar no lugar da minha escrava, putinha? Quer? Eu sei o quanto est� excitada... Quer dormir acorrentada, e acordar no meio da noite com uma pica no cu? Ser entregue a homens desconhecidos, vendada, para ser fodida at� a exaust�o? Comer comida misturada com porra, acompanhada de um copo de urina quente? Aguentar a vontade de cagar por horas, at� que seu Mestre chegue e destampe seu cuz�o... � isso o que voc� quer???



_Nossa... Ohhhhhhh... Como o senhor � s�dico... Hummmmmm...



Meu marido fez a escrava levantar e a trouxe at� a cama. Charles saiu de minha xota, e Carlos guiou a cabe�a da cativa at� meu sexo. Senti sua l�ngua quente invadir minha buceta encharcada, como uma serpente furiosa. Carlos subiu na cama e enfiou o cacete em minha boca. Estava melado, com forte cheiro de porra e de cu.



Quando percebi, Charles estava com duas bolas de metal do tamanho de laranjas nas m�os. Cada uma tinha um gancho. Perverso, pendurou uma bola em cada argola dos mamilos de sua escrava, para tortur�-la ainda mais. Senti um arrepio quando vi os mamilos esticando, sustentando todo aquele peso. Parecia que podiam arrebentar a qualquer momento. A escrava gemia, mas sem parar de lamber minha xoxota.



Charles novamente enterrou no cuz�o.



De repente, ouvi meu marido urrar como um animal selvagem, e senti sua porra quente escorrer por todo meu rosto. Ele tinha acabado de gozar gostoso. Pouco depois eu o acompanhei, gozando na boca da escrava de Charles. Foram orgasmos m�ltiplos. E na sua vez, Charles ejaculou na boca de sua cadela, alimentando-a com seu leite quente.



Ficamos os tr�s jogados na cama, nos recuperando, suados e cheirando a sexo.



A escrava ficou no ch�o, de quatro, os pesos balan�ando nas tetas como p�ndulos de um rel�gio.



_Foi muito bom, amigo... Est� de parab�ns pela sua escrava..._ elogiou meu marido.



Charles sorriu, levantou e colocou as cal�as.



_Vamos sair e tomar uma ducha e depois tomaremos uns drinques_ convidou ele.



_E sua escrava, senhor?_ perguntei.



Mas ele n�o respondeu. Foi at� a outra sala e voltou empurrando uma esp�cie de ba�, todo revestido de couro negro. Havia um furo de cada lado do ba�, no sentido da largura.



_O que � isso, Charles?_ indagou meu marido, t�o surpreso quanto eu.



Charles fazia suspense. Abriu os cadeados do ba� e retirou a tampa. Em seguida, puxou sua escrava e a colocou de p� dentro dele.



_Essa � novidade... Quero ver de perto o que vai acontecer_ disse meu marido, aproximando-se para ver melhor. Eu tamb�m cheguei mais perto.



O mestre fez a escrava ajoelhar dentro do ba�. Era um espa�o bem apertado. Em seguida for�ou seu corpo para frente, curvando-a, at� sua boca ficar posicionada exatamente no furo que havia na parede do ba�. Posicionou seus bra�os para tr�s, fazendo com que ela abrisse as n�degas com as m�os. Daquela forma, seu cu ficou perfeitamente posicionado no buraco da parede oposta. Eu estava boquiaberta. O corpo da mulher ficou totalmente encaixado naquele espa�o diminuto. O ba� parecia ter sido feito sob medida para ela. Charles recolocou a tampa e trancou os cadeados, fechando o ba� com a escrava l� dentro.



De um lado eu podia ver a boca da escrava, e do outro lado via seu cuz�o arrombado.



_Vai deix�-la assim, senhor?_ questionei, preocupada.



_Calma, ainda n�o terminei_ avisou Charles. Ele apanhou ent�o dois consolos negros, um bem grande e outro um pouco menor, que possu�am uma esp�cie de suporte para cadeado na base.



_Isto est� ficando bem interessante!_ exclamou meu marido.



N�o contive meu espanto quando Charles introduziu o consolo menor no orif�cio do ba� onde estava encaixada a boca da escrava, enterrando at� encontrar a garganta da pobre. A base do consolo acoplava direitinho no furo do ba�, e ele fixou o acess�rio com dois cadeados. O primeiro buraco foi coberto. Depois foi a vez do consolo maior. O mestre introduziu bem devagar o enorme “brinquedo” no segundo furo, empurrando at� o final, passando pelo orif�cio do ba� e encaixando bem fundo no �nus da coitada. Ouvi os gemidos abafados quando Charles prendeu o segundo consolo com os cadeados. Senti um misto de excita��o, de humilha��o, de revolta... Pena tamb�m.



A escrava ficou totalmente imobilizada dentro do ba�, aprisionada com um cacete enterrado na boca e outro no cu.



_Eu sempre guardo minhas coisas depois de us�-las_ disse Charles, sorrindo e dando dois tapas na tampa do ba�.



Meu marido estava sem palavras. Riu e passou o bra�o sobre os ombros do amigo, e foram beber.



Antes de segui-los, olhei uma �ltima vez para o ba� negro. Naquele momento, entendi o que Charles queria dizer. Aquilo dentro do ba� n�o era mais uma mulher. Ela agora era apenas um objeto sexual, um brinquedo. Sem liberdade, sem opini�o. Sem direitos. Sem sonhos ou desejos. At� hoje n�o sei quem era ela ou o que ela sentia, se � que sentia.



Mas talvez, no espa�o de tempo entre uma foda e um tapa, entre uma humilha��o e uma mijada, ela pudesse escapar e ser livre outra vez.



Pelo menos em pensamento...



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