Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

APRENDENDO A METER

Os dois meninos n�o poderiam ser mais diferentes.



Arthur era filho de um m�dico famoso e de fam�lia rica. Sua pele muito branca, seus olhos verdes e seus tra�os finos, contrastando com os cabelos negros, o faziam bonito como uma menina. Seu corpo branquinho adquiriu, gra�as à vida sedent�ria em apartamento e pouco interesse por atividades f�sicas, gordurinhas localizadas nos quadris e no traseiro delicado. Estudioso e t�mido, pequeno e l�nguido – seus doze anos pareciam ainda menos – logo o nome imponente do av� transformara-se no diminutivo Tinho. Fora do apartamento luxuoso Tinho frequentava sozinho apenas a escola e as aulas de ingl�s, deixado e buscado pelo motorista de confian�a da fam�lia. Na escola tinha o seu maior contato com o mundo, o menos vigiado pelos olhares atentos da fam�lia.



Baltazar recebeu o nome b�blico da m�e, evang�lica fervorosa. Seu pai, Josias, era o zelador da escola de meninos abastados na zona sul da cidade e sua m�e Ot�lia, era empregada dom�stica na casa de uma fam�lia rica pr�xima escola. Moravam numa casinha min�scula junto à escola, de modo que Josias, al�m de todo o servi�o de manuten��o, fazia as vezes de vigia à noite. Baltazar herdara do pai o f�sico atarracado e os tra�os grossos que denunciavam a descend�ncia negra em sua mulatice. Ajudava o pai em suas tarefas e come�ara a estudar na escola com uma bolsa integral, apesar da desconfian�a do diretor, que se sentia incomodado com a presen�a daquele menino pobre e mulato. Mas Baltazar era constantemente aconselhado pelos pais a ser obediente, submisso mesmo, e n�o criar problemas.



Tinho n�o se adaptava bem à escola, embora excelente aluno. Mesmo entre os seus colegas de classe alta era muito CDF e comportado. Logo seria objeto de goza��es pelo jeito desengon�ado para as atividades f�sicas e um tanto afeminado. Aproximara-se das meninas e tentava passar despercebido dos meninos. As aulas de educa��o f�sica eram o seu inferno, a falta de jeito e o desprezo dos colegas s� n�o eram piores que o vesti�rio, onde, por exig�ncia do professor, era obrigado a tomar um banho, expondo seu corpo branco e “fofinho”, logo seu novo apelido, aos colegas... Logo belisc�es e palmeadas em sua bundinha redonda passaram a ser rotina. Alguns mais desenvolvidos mostravam a ele seus pintos semi-eretos, deixando o menino envergonhado, mas..., curioso.



Baltazar foi reprovado logo em seu primeiro ano no col�gio, egresso de uma escola p�blica muito ruim. Mal sobrevivia às mat�rias e provavelmente seria tamb�m reprovado naquele ano. Seu uniforme esquisito, feito pela m�e, t�nis barato, livros doados por alunos do ano anterior o fariam objeto de chacota de parte dos colegas, mas sua destreza nos esportes e temida for�a f�sica o fizeram respeitado. Era quase dois anos mais velho que os colegas, pela reprova��o e o in�cio mais tardio na escola, mas seu desenvolvimento f�sico o fazia ainda mais diferente, a ponto de justificar apreens�es de algumas m�es, que n�o o puderam expulsar pelo seu comportamento d�cil. No vesti�rio ap�s a educa��o f�sica, Baltazar chamava a aten��o pelos m�sculos e seu pinto exagerado, de homem feito, quase, que atra�a olhares confusos, piadas e coment�rios que faziam o membro encorpar-se, aumentando o espanto dos meninos.



Tinho quase nada sabia de sexo. E o seu pouco conhecimento passava pelas conversas das meninas. Os coment�rios sobre os meninos mais bonitos eram j� acompanhados, pelas mais assanhadas, de hist�rias sobre amassos em cantos ermos da escola e em festinhas que ele n�o frequentava. Coment�rios entrecortados sobre o contato com os “paus” dos meninos eram acompanhados de risinhos nervosos. No pouco contato com os garotos, Tinho ouvia hist�rias fantasiosas sobre sexo com as meninas do col�gio e outras nos bairros de cada um. Todos j� haviam feito sexo! E eram recorrentes as narrativas de sexo oral e anal, ou na bundinha ou no cuzinho, como eles diziam. O menino se sentia deslocado sempre, um menino entre as meninas e um n�o t�o menino entre os meninos.



Baltazar j� conhecia as conversas de sacanagem da escola p�blica, mas com os garotos ricos viria a conhecer revistas pornogr�ficas roubadas dos pais que sua casa evang�lica jamais sonharia. Sua origem na escola p�blica permitia que ele inventasse hist�rias picantes para os colegas, que viam aquelas escolas de pobres como um ambiente quase selvagem... As meninas da escola p�blica davam... dizia Baltazar, chupavam picas e liberavam o cuzinho... Baltazar mesmo j� havia tra�ado v�rias... As fantasias do filho do zelador levavam os colegas à loucura. Os paus duros mostravam-se nas rodinhas no p�tio, destacando-se a verga de Baltazar. N�o eram ausentes as hist�rias de “viadinhos”, que serviam para aliviar os “machos”. Nessas conversas, alguns meninos eram comentados, entre eles o “fofinho”, sobre o qual j� havia hist�rias, falsas, mas que ati�avam os meninos. Quando um deles estava pr�ximo, n�o faltavam “convites” em tom de galhofa: ent�o fulano, vai chupar minha pica de novo hoje? Sicrano, vai me dar o cuzinho na sa�da? Num desses dias: Tinho, o cuzinho j� est� bom da rasgada que eu te dei ontem... Tudo era dito às gargalhadas, mas a imagina��o causava pinotes dentro das cal�as...



Assim como seus colegas, Tinho tamb�m formava em sua mente imagens daquelas insinua��es. Lembrava dos pintos dos colegas no vesti�rio, das hist�rias de sexo, e se via chupando um pinto... ou com seu bumbum aberto, à disposi��o de um garoto... Seu pequeno pauzinho endurecia, mas se via submisso, uma menina... Baltazar sabia que para ele, as hist�rias com as meninas eram fantasias, e come�ava a considerar corpos mais pr�ximos, nus no vesti�rio, e acess�veis, pois viados n�o podiam, para ele, negar-se a satisfazer um macho. Os pensamentos dos dois se encontraram. No pensamento de Tinho, Baltazar era o mais m�sculo, o mais dotado e impressionante e o mais experiente. Para Baltazar, Tinho era o mais l�nguido e gostosinho, e o mais pr�ximo de ser um viado, ser feito para aliviar seu tes�o.



Assim, Tinho resistia como podia às investidas dos colegas, mas o ritmo das coisas conspirava contra ele. As encoxadas eram cada vez mais frequentes e, demorando-se no vesti�rio quase vazio, fora obrigado a pegar no cacete ereto de um garoto maior, sob o olhar de outros dois, ele conseguiu fugir, mas as hist�rias correram e aumentaram, e a sensa��o da pica quente na m�o n�o o abandonou... Baltazar n�o aguentava mais de tes�o, pois era dif�cil masturbar-se em casa, j� que seus hor�rio coincidiam com os da m�e, e as imagens das revistas e das hist�rias de sacanagem o deixavam ind�cil. Tentara mesmo algo com Gerusa, menina que tinha fama de galinha e que conseguira levar a um local ermo da escola, mas ela, rindo nervosamente, correra ao ver o volume do lado esquerdo da cal�a... Nos bailinhos nas casas dos bacanas n�o podia ir, ou porque n�o era convidado ou porque tinha que ir ao culto evang�lico, todo s�bado. Seus pais preferiam que ele n�o se misturasse com os ricos...



As hist�rias sobre Tinho, de que chupara um menino no vesti�rio, tendo ficado com porra escorrendo pelo queixo, e dera a bunda na casa de um garoto de uma turma mais velha (ele que era escoltado da casa para a escola e da escola para casa), animaram Baltazar, que passou a cercar o menino. O clima criado aumentou o ass�dio sobre Tinho, que, por sua vez, se via cada vez mais envolvido... j� salivando quando da lembran�a dos pintos dos colegas e mesmo bulinando o seu cuzinho, onde acabaria por enfiar um dedo, e depois dois, melados de manteiga cuidadosamente roubada da cozinha.



Baltazar passou a assediar Tinho no recreio e dizer, ao p� do ouvido, que sua bundinha era linda, que queria com�-lo, que ele chupasse sua rola... Dizia que sabia que ele era viado que tinha feito isso e aquilo... Tinho negava as hist�rias, mas n�o era indiferente ao volume na cal�a azul-marinho do filho do zelador... As resist�ncias foram baixando... No terceiro dia dessas cantadas, Baltazar conseguiu convenc�-lo a ir ao banheiro e, rapidamente, o fez entrar numa das cabines de privada e sentar-se no vaso sanit�rio. Baltazar abriu a braguilha e o pau duro j� saltou junto ao rosto de Tinho. O filho do zelador seguro com autoridade a cabe�a do menino branquinho e o fez por na boca o pau dur�ssimo... Meio sem jeito, Tinho chupou como p�de a pica do colega, que devia medir uns dezesseis cent�metros e era grossa como uma lingui�a de churrasco, compara��o que lhe veio à mente. O local era perigoso, Baltazar estava cheio de tes�o e, ao contr�rio de suas hist�rias, nunca havia feito aquilo, assim, a ejacula��o foi r�pida e forte... Baltazar esfor�ou-se para ser silencioso. Tinho foi surpreendido e, com a cabe�a meio segura pelo machinho, recebeu na boca dois jatos de porra, engasgando-se, afastou o cacete e recebeu mais dois jatos nos l�bios e no queixo. Baltazar guardou r�pido o pau ainda duro e saiu do banheiro apressado, Tinho saiu tentando esconder a porra escorrendo pelo queixo e correu para a pia para cuspir o que ainda n�o havia engolido e lavar o rosto.



Ainda outras vezes o menino branquinho chupou Baltazar, permitiu que ele passasse a m�o em sua bundinha nua e mesmo que encostasse a pica dura em seu rego... No banheiro entre o fim do recreio e o retorno à sala, num canto pr�ximo ao gin�sio... Mas tudo era muito r�pido. Numa dessas vezes, Baltazar chegou a encaixar a ponta da rola na olhotinha de Tinho e for�ar, tal era o seu tes�o, mas ele mesmo sabia que era loucura...



Baltazar queria mais, queria fuder o cu de Tinho, a chupada do colega e as encoxadas diziam a ele que ele n�o podia negar mais nada. Tinho temia, mas j� n�o resistia à id�ia de dar o cuzinho para Baltazar, em casa masturbou-se relembrando a sensa��o de ter na boca a pica do colega, o seu leite de cheiro forte... Mas onde? Tinho era entregue e pego pelo motorista, impedindo que fosse antes ou depois da aula. Mas Baltazar tinha acesso à chave do vesti�rio do gin�sio, pois ajudava o pai limpando-o enquanto ele fazia consertos na escola. O gin�sio e o vesti�rio s� abriam quando havia educa��o f�sica ou atividades reservadas, que ficavam anotadas num mural. Era l� que ele podia fazer tudo com Tinho.



Baltazar escolheu o hor�rio mais adequado e mandou Tinho encontr�-lo num canto da escola no fim do recreio, pois n�o voltariam para a sala de aula. Tinho quis saber porque e Baltazar lhe disse junto ao ouvido: hoje vou comer o seu cu! Tinho teve medo, tentou esquivar-se, n�o podia perder a aula, sua m�e podia ficar sabendo... Mas Baltazar foi inflex�vel e ordenou: faz o que eu estou mandando, porra!



Nenhum dos dois pensou em nada que n�o fosse aquilo nas tr�s primeiras aulas, formando imagens e sensa��o do que viria... Baltazar tentava disfar�ar a ere��o incontrol�vel e imaginava-se bombando a bundinha branca do coleguinha bonito, no bolso um vidrinho, ou plastiquinho, de �leo mineral e sua m�o recomendava para pris�es de ventre, e ele pensava, rindo internamente: o que ajuda a sair, ajuda a entrar... Tinho tremia de medo e tes�o, olhava as meninas e envergonhava-se, como se elas soubessem o que ia acontecer. Lembrava da pica de Baltazar e se perguntava se conseguiria suport�-la, se o colega seria gentil... o cuzinho piscava... O recreio foi tamb�m intermin�vel e os dois se olhavam a certa dist�ncia. Quando o sinal tocou, Blatazar meneou a cabe�a indicando o caminho para sua presa... Conseguiram driblar os inspetores e o gin�sio estava mesmo vazio, como previa o filho do zelador.



Entrar no gin�sio e no vesti�rio, Baltazar deixou a chave na fechadura, como uma �ltima barreira a uma presen�a inesperada, mas, se descobertos ali, n�o haveria duvida dos motivos. Baltazar tirou a roupa rapidamente, mas Tinho sentou-se no bando comprido do vesti�rio ainda de uniforme. Baltazar gostou de ter a iniciativa, e acercou-se do menino com a pica em riste pondo-a junto aos l�bios de Tinho... O menino p�-se a chupar com delicadeza e carinho, embevecido diante da pica desejada. A chupada era deliciosa, mas, ali à vontade, Baltazar queria experimentar de tudo, e come�ou a alternar metidas fortes, que faziam Tinho engasgar e babar a pica e o queixo... segurava a cabe�a do garoto e enfiava o pinto at� o talo, fazendo o coleguinha perder a respira��o e voltar como que de um afogamento... As l�grimas de Tinho faziam a caceta do filho do zelador inchar... Esfregava o pau no rosto do menino e fazia lamber seu saco, como ouvira um dia um colega dizer que assim se fazia com galinhas e viados... Alternando chupadas, “afogamentos” e “esfregadas”, Baltazar evitava tamb�m gozar logo, pois ele n�o queria perder a oportunidade de meter na bunda de Tinho...



Depois de, talvez, uns quinze minutos, Baltazar mandou Tinho levantar-se e tirar as cal�as. Tinho teve medo e pediu para continuar chupando... que estava uma del�cia, que queria leite... Mas Baltazar foi r�spido: arria as cal�as que vou comer o teu cu... Vou comer de qualquer jeito... Tinho virou para a parede, envergonhado, e arriou a cal�a azul-marinho, mas, de costas para Baltazar, mostrou a bundinha desejada. O pr�prio Baltazar arriou a cuequinha do menino, revelando a bundinha branquinha e arredondada. O comedor passou o dedo m�dio no rego de Tinho e achou no vale quentinho o cuzinho piscante... A nova ordem foi para tirar as cal�as de vez e ajoelhar-se na beira do banco...



Tremendo, Tinho ajoelhou-se e empinou a bunda branquinha, ficando de quatro com o reguinho aberto e o cuzinho rosado à mostra. Baltazar encaminhou a cabe�a rombuda e arroxeada da pica e encostou-a no cu do menino. Tinho sentiu a despropor��o e o contraste da dureza e tamanho da rola com a delicadeza e fragilidade de sua rodelinha e quis fugir, sendo seguro pela cintura com firmeza pelo colega mais forte. Baltazar para admirar as evidentes diferen�as: a pica morena apontando nas popas brancas, a pele mais rija e a maciez do rabinho oferecido, os tamanhos de improv�vel encaixe... Tudo dizia a ele que aquilo era preciso... O menino de quatro, submisso, fora feito para satisfaz�-lo, para alivi�-lo, para servi-lo... Encaixou ent�o a pica na entrada do cu e for�ou... Tinho tentou fugir, mas foi submetido pela for�a do machinho, clamou que tirasse, que n�o aguentava, mas calou-se com um tapa seco na n�dega direita, restando gritinhos surdos e, logo, um choro contido...



Um grito mais pronunciado se ouviu quando a cabe�a da rola entrou de um salto... Baltazar temeu que tivesse chamado a aten��o, embora o local fosse isolado e fechado, e reagiu com mais um tapa, na anca j� avermelhada de Tinho... Num segundo movimento metade da pica rasgou o cuzinho do colega e o gritinho que se seguiu embalou a metida at� o talo, encostando os pentelhos na bundinha lisa... Tinho sentia-se devassado, a dor lancinante se mistura com certo torpor, Baltazar admirava a sua conquista, sentido a press�o e o calor do viadinho em torno de seu pau. Iniciou-se ent�o um vaiv�m ritmado em que metade da rola entrava e sa�a, arrancando gemidos roucos de Tinho, que se equilibrava como podia no banco de madeira. A acelera��o das estocadas n�o demorou, tal o tes�o de Baltazar, terminando com um urro e uma fincada violenta com a gozada bem no fundo do menino j� ent�o todo arreganhado junto ao p�bis do filho do zelador... A pica escorregou ainda semi-dura, mostrando uma mancha de vermelho e marrom, sangue e bosta, que, para Baltazar, mostrava que a posse tinha sido total... Baltazar levantou-se e foi lavar a pica numa das pias do vesti�rio. Tinho deitara ao longo do banco de madeira e se recuperava da dor de seu defloramento, levou os dedos indicador e m�dio da m�o direita ao cuzinho como para certificar-se de sua integridade, e sentiu as bordas inchadas e lasseadas, o toque dos seus pr�prios dedos foi doloroso...



Depois de lavar-se, Baltazar admirou Tinho tentando levantar-se do banco de madeira, o que ele fez arqueando-se novamente de quatro e mostrando o cuzinho melado e arrombado e as ancas avermelhadas por serem seguras pelas m�os forte e os tapas. O andar dif�cil do menino encheu Baltazar de orgulho, tinha sido muito bem feito, submetera, dominara o outro, que se tornara a sua f�mea. O orgulho fez o p�nis adolescente reagir e ficar j� semi-duro. Tinho olhava para Baltazar com certa m�goa, mas sabia que aquilo era esperado, a pica j� endurecendo de novo dava-lhe um certo orgulho de ter aguentado e satisfeito seu macho. Sentindo a porra descer-lhe pelas coxas, e o cuzinho melado de merda e sangue, Tinho lavou-se num dos chuveiros.



Enquanto se vestiam j� pensavam em como repetir aquilo. Fizeram ainda algumas vezes no vesti�rio, mas era muito perigoso. Mas o anivers�rio de treze anos de Tinho foi o pretexto para que ele pudesse ir e voltar da escola sozinho, o que o pai apoiou, contra as desconfian�as da m�e, pois ele j� estava virando um homenzinho... Fora da escola, por vezes matando aulas, encontraram lugares para fuder. Chegou a enrabar Tinho na cama de seus pais. Com ele aprendeu as manhas do sexo e tornou-se um expert em sexo anal...



A �nsia era tal que levara Tinho à casa de um terceiro colega, Diego, dividindo Tinho pela oportunidade do apartamento vazio, pois os pais de Diego ficavam o dia inteiro fora... Tinho quis reclamar, mas terminou por dar para os dois e sua fama se alastrou de tal forma que logo n�o seria capaz de negar o cuzinho para outros colegas e j� mesmo para rapazes mais velhos e adultos. A� na sa�da das festinhas que passou a frequentar, passou a ser o al�vio do tes�o criado pelas meninas que ati�avam mas n�o iam al�m do apalpar.... Mamando rolas com habilidade sem igual e dando o cu sem frescura, como os seus machos gostavam, às vezes para tr�s ou quatro rapazinhos que o fudiam sem d�.



Baltazar come�ou a namorar uma menina evang�lica e se afastou do viadinho que iniciara... Com sua experi�ncia, conseguira que Maiara o chupasse e lhe desse o cuzinho, mantendo a virgindade. Maiara nunca chuparia como Tinho, limitando-se a burocr�ticas chupadinhas concentradas na ponta da pica, e n�o admitia que ele gozasse. Mas Baltazar lembrava sempre de Tinho quando metia no cu da namorada, quando isso acontecia bombava forte, arrancando reclama��es da menina, e ria um pouco saudoso de sua primeira f�mea...



Os dois n�o poderiam ser mais diferentes, mas ensinaram um ao outro a meter...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos humilhado seiosvizinho velho gay contosbumbum de mocinha injecso porno contocontos comendo o traficanteminhas tias chupavao meu penis de 10cmViagem de carro lotado madrasta fode no colo do enteado no contos eroticosporno club contos eroticos de meninos gaysesposa amiga escrava conto eroticosexo contos eroticos titio e aninhanovos contos eroticos fetiche por seioscontos acampamento fudendo amigo namoradocontos eroticos ele insistil que deixei tira camisinhacunhado fagendo sexo com cunhada noivinha gostosalouco pela minha prima contoContos eroticos cunhada safada jeovacontos eroticos minha sobrinha adorava mamar minha picaA lésbica me fodeu na frente do meu marido. conto eróticoporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocenteboqueteira gaucha contocontos sexo meu irmao rasgou o meu cudei para um cavalo contos eroticoamiga da minha filha tezudinha/cadastro_conto.php?lg=1contos erotico castiguei a buceta da vadiaporno mae apanha filho tendo sonho eroticocontos eróticos gay flagrei meu filho chupando o entregador de aguaconto erotico neguinhaContos eroticos namoradas sendo realizadas por pintudocontos foi comer a bct escorregou e pegou no cu vijen delaSentando no colo. Contos eroticos.coloco sobrinha no colo contomulher gozando a um metro de distansia e mijandoconto erotico chantagem e comeram minha esposacontos eroticos como menino de oito anos da minha ruaContos de sexo entre a minha mulher e o vizinhiConto erotico orgia com a irmãminhas duas prima foi dormi em casa cime fou a duasconto gay De tanto eu insistir o coroa negao comeu meu cusinhocontos casada viagem trabalho coroaContos eroticos amadores dividi minha esposa com meu patrão do sítio que moramoscomendo o cu da galinhaconto erotico com menina e cachorrocontos porra cuconto erotico chantagieiCheirarão a calcinha da minha esposa contos reaiscontos eroticos tennconto de menina+eu sou a rainha da punheta/conto_5988_gozando-gostoso-com-meu-irmao-de-santo.htmlconto erôtico sobre Sexo com colega bonitacontos eroticos toda quarta feira como a cris amigaConto eroticos comedo cunhada e filha juntasconto bolas batendo na minha bundaContos eróticos: menininha da a buceta pro camioneiro bem dotadominha prima malcriada contofilme porno com gay aguentado dois punho no cu de uma vez mais grinta de dor/conto_5208_minhas-amigas-me-fizeram-chupar-todas-elas-7.htmldei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos minha esposa na casa do meu amigocontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidocontos de coroa com novinhocantos erotico de casada co catado de latilhafilho da vizinha contos gay heterocontos gay pes e picaContos eróticos - fudendo com dorcontoseroticos viajando com priminho no acrroContos eroticos gay enrustidocontos gay submissocontos porno de velhos com viadoeu quero ver apertei outra m****** no banheiro públicoconto - ela fez massagem nos testiculos dele contos primeira vwr duplapenetraçãoconto gay meu tio sacudovagina que contrai o peniscontos eroticos de evangelica casadacasa dos contos mae da xota grande e rabo tarao por pirocacondos erodicos contoserotico esfrego ate pedircomtoeroticoCONTO ERROTICO EU ERRA FUDIDA PELOS MEUS AMIGOS NA ADOLECESIAConto erotico 2019 sober zooficoConto erotico negra da raba grande