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COMO EU PERDI A VIRGINDADE COM O AMIGO DO MEU PAI

Hoje uso meu cabelo bem arruivado, mas antes, quando era adolecente, era loirinha. Minha pele branquinha e com algumas sardas no nariz me davam um ar inocente, mas eu j� tava naquela idade de descobrir o prazer do corpo e passava horas do meu dia me masturbando gostoso.

Eu ficava muito sozinha em casa. Meus pais trabalhavam, minha aula era s� na parte da manh� e a empregada s� vinha 3 vezes na semana. Ent�o a casa era minha pra fazer o que eu quisesse.

Um belo dia, curiosa, resolvi assistir a um filme porno da tv a cabo. Comprando o canal pelo controle remoto, logo que digitei a senha, a imagem de duas mulheres se beijando e um cara fudendo a buceta da outra apareceu.

Na hora foi um choque porque eu nunca tinha visto a coisa de verdade. Virgem, cheia de imagina��o, mas meus olhinhos n�o tinha visto como acontecia. E parei vidrada diante da tela ouvindo os gemidos e sussurros e admirando aquele cacete enorme que bombava na buceta peladinha da garota que beijava a boca da outra que enfiava um dedo na xana.

Foi a cena mais exitante que eu tinha visto at� ent�o, e minha xaninha reagiu na hora se contraindo e ficando molhadinha...

Sentei no sofa, e enquanto assistia a evolu��o do filme em que os atores mudavam de posi��o procurando dar mais prazer e sentir tanbm. Enfiei a m�o debaixo da minha blusa e comecei a alisar meus peitinhos. Descobri que era muito mais gostoso mexer em meu corpo assistindo a outros corpos nus.

Tava uma delicia, a ponto de eu tirar meu xorte e de pernas abertas come�ar a brincar com minha xaninha deslizando o dedo pelo meu grelhinho que a essa hora j� estava duro de tes�o.

Minha xaninha vivia depilada por causa da nata��o, ent�o ela tava lisinha e escorregadia. Uma delicia de brincar. Na cena do filme a garota pegou um objeto roli�o e come�ou a esfregar na xana da outra enquanto o cara agora comia o cuzinho dela e aquilo me motivou a pegar um objeto que estava na mesinha do lado do sofa pra esfregar na minha tmbm. Meu controle remoto.

Passe ent�o a deslizar o controle duro e frio na minha bucetinha quente e molhadinha sentindo ainda mais tes�o. E quando a prazer foi aumentando e eu me arreganhei mais para for�ar o controle sobre meu grelhinho enlouquecido louco e fissurado esperando gozar... j� suando o corpo inteiro e tremendo... a campainha tocou me assustando.

Tive que parar na hora com o cora��o aos pulos e a xaninha duendo pela falta do prazer que ela esperava e que n�o aconteceu.

Fiquei mais assustada ainda por saber que quer que fosse que estivesse batendo na porta era conhecido, porque eu morava em apartamento e o porteiro s� deixava passar sem interfonar quem ele conhecia.

Correndo vestimeu xorte e escondia calcinha embaixo das almofadas. Desliguei o aparelho de tv. Tentando me ageitar fiu ate a porta, esperando que a visita fosse rapida para eu poder continuar a ver o filme.

Quando abri a porta, era um amigo do meu pai que eu chamava de tio, porque conhecia ele desde crian�a.

- Oi D... ele falou comigo

- oi tio – falei surpresa com a visita.

- seu pai me mandou vir pra c� e esperar por ele.

Ele era mesmo de casa a muito tempo, e ent�o abri a porta para ele entrar.

Ele passou me deu um beijo no rosto de tio pra garotinha e me deu um abra�o apertado. ( isso era o normal dele) s� que como eu estava excitada ainda meu corpo reagiu e os biquinhos do meu peito se assanharam por debaixo da camisa, mas senti que ele sentiu.

- o que vc tava fazendo garota?!! Ta toda suada..

- tava dan�ando – menti

Ele j� foi s esentando no sofa jogando os bra�os confortavelmente por cima do encosto e relachou.

Eu fiquei parada de p� sem saber o que fazer olhando o controle que estava do lado dele e todo melado do meu tes�o. Se ele pegasse o controle, iria saber o que eu tava fazendo. E pior, lembrei que n�o tinha desligado o aparelho a cabo o filme porn� ainda tava passando apesar da TV desligada. Se ele ligasse a TV era o meu fim.

Ent�o correndo me sentei ao lado dele e discretamente peguei o controle puxando assunto para ele n�o querer ver TV.

- ent�o tio.. como esta o futebol?

Meu pai e ele faziam parte de um time da cidade e isso mantinha os dois em forma. Esse meu tio mesmo era um gato. Tinha seus 25 anos, mas tinha uns pern�o e uma barriguinha de tanquinho a dar inveja a qualquer garoto.

- tem campeonato semana que vem . e hoje � treino por isso vim esperar seu pai.

- ah... –

- e vc garota como ta a nata��o?

- ta bem

- t� vendo... vc esta ficando muito bonita. Seu corpo ta desenvolvendo. J� tem namorado?

- n�o – respondi meio timida com o elogio, mas adorei saber que ele notou meu corpo.

- pega uma agua pro seu tio?! – ele me pediu e eu burra me levantei deixando o controle na mesinha.

Quando me lembrei j� era tarde, ele j� tinha pegado e ligado a tv e os gemidos euforicos de um casal fudendo encheu a sala.

Eu estava na cozinha e desesperada sem saber o que fazer pensei em sair cporrendo porta a fora, mas para isso teria que passar pela sala.

- D !!! – ele me gritou bravo. – venha aki agora.!!!

Eu na cozinha comecei a chorar. Ele iria contar pro meu pai e eu iria apanhar at� dizer chega.

O som dos gemidos sumiu e o tio G. apareceu na cozinha com cara de nervoso e pronto pra me dar umas palmadas.

- vc tava vendo aquele filme?? – me perguntou irritado.

N�o tinha como mentir ent�o balancei a cabe�a afirmando e morrendo de vergonha.

Ele se aproximou e me pegou pelo bra�o em empurrando com for�a para a sala.

A imagem agora da TV era de uam garota devorando o cacete de um cara.

O tio G. apontou pra TV me sacudindo.

- O que vc pensa que ta fazendo vendo esse tipo de filme?? S� ensinam coisas erradas – ele falou.

- eu...eu... – n�o sabia o que dizer ent�o acabei chorando mais. Me sentei no sofa e debrucei chorando. Ele se sentou tmbm. Ficou calado algusn minutos me vendo chorar depois. Passou a m�o nos meus cabelos.

- desculpa, eu n�o queria brigar com vc. Esse filme � pra adultos n�o para uma garotinha como vc.

- n�o sou mais uma garotinha – resmunguei.

- è to vendo que n�o.

- n�o conta pro meu pai...- implorei.

- vou ter que contar...

- por favor tio !!! – pedi mais uma vez com voz manhosa e ainda chorando

- ta bem mais para de chorar.

Ele me puxou para seus bra�os e me abra�ou para me consolar, e eu chorei mais um pouquinho. Enquanto ele alisava meus cabelos, eu ia me acalmando, mas tambem ia sentindo o cheiro de homem da sua pele e os pelos de seus bra�os ro�ando a minha pele.

Na hora minha xaninha que tinha me dado uma folga por estar assustada, come�ou a vibrar de novo e meus biquinhos do peito se assanharam. Minha respira��o ficou pesada e ele percebeu, mas n�o parou de me acariciar. Agora sua m�o j� descia do meu cabelo acompanhando seu crescimento at� as costas me arrepiando inteira. Eu devia ter saido de perto, mas meu instinto foi de me achegar mais, e sem perceber sentei no colo dele escondendo meu rosto em seu pesco�o.

Agora ele alisava minhas pernas de vagar e pude perceber que a respira��o dele tmbm mudou. Ficou mais pesada, mais quente e as m�os dele tremiam um pouco.

O filme apesar de sem som, continuava passando e o tio G n�o tirava os olhos da tela. Eu quis ver o que ele tava vendo e quando me virei o ator tava enrabando a garota.

O tio G. puxou meu rosto de novo para esconder em seu pesco�o e eu obedeci.

Ele ent�o passou a xeirar meu cabelo, ainda um pouco cismado, mas logo foi se soltando e esfregando seus labios no meu pesco�o me deixando zonsa de tes�o. Eu virei o rosto at� encontar sua boca e ele me beijou... que delicia... sua boca era macia quente e sua lingua explorou cada peda�o da minha boca dentro e fora.

Enquanto ele me beijava sua m�o entrou por baixo da minha blusa e devagar el chegou ate meus seios me fazendo gemer sem notar. Quando o gemido saiu de minha boca ele mordeu de leve meu labio inferior e suspirou. Apertou o biquinho do meu peito me fazendo gemer de novo de dor e de prazer. Foi quando senti algo duro sob minha coxa. Seu cacete que por baixo da cal�a tava firme e grande feito um mastro.

Pra provocar, me mexi em cima dele me esfregando naquele pau duro e ai quem gemeu foi ele.

- D... – ele falou meu nome com voz rouca e excitada. – n�o faz assim. Eu sou um homem como aquele do filme e vou querer o mesmo que ele.

- eu dou o que vc quizer – falei grudada em sua boca.

- ele gemeu de novo me puxando e me fazendo sentar de frente a ele com as pernas abertas em cima do seu pau duro. Mesmo com cal�a e tudo pude sentir como estava quente e como parecia feito de concreto. Foi bem nomeio da xaninha que eu senti a vontade de poder ver ao vivo e em cores aquele cacete... me esfreguei mais, sentindo meu grelhinho arder por causa do xorte, mas n�o queria parar, at� que a xana molhada melecou todo o xorte.

Ele segurava meu quadril e me fazia rebolar sobre ele e eu fazia exatamente como ele queria.

Depois de uns minutos ele me ergueu e me fez ficar de p�. Puxou minha blusa por cima da minha cabe�a e lambeu , meus seios. Xupu gostoso os biquinhos e eu sentia a xaninha se contorcer de prazer. Enfiou a m�o no meio das minhas pernas e esfregou at� sentir o molhado no meu xorte.

Devagar ele foi descendo meu xorte esperando que eu dissesse n�o ou impedisse, mas eu estava alucinada de mais para querer parar. S� queria sentir a m�o dele na minha bucetinha.

Quando meu xorte caiu no ch�o eu estava peladinha na frente dele e naquela hora, eramos s� um macho e uma femea em busca de prazer. Ele tirou a cal�a e o pau dele pulou pra fora da cueca. Eu me assustei com o tamanho e com a grossura, mas nunca tinha visto um cacete t�o bonito. Me deu agua na boca. Ele tirou tmbm a camisa e eu pude ver aquele adonis n� a minha frente. Apaixonei na hora.

Ele ent�o me deitou no sofa, e passou a alisar e a beijar cda parte do meu corpo. Na TV uma cena do cara chupando o grelhinho da mulher me deixou com vontade de experimentar, e o tio G. sacou. Abriu minhas pernas e com a lingua esticada lambeu bem de mansinho meu grelhinho... me arrepiei toda sem contar mo tes�o que senti. Ent�o ele passou a devorar minha bucetinha como se beijasse minha boca. Enfiando a lingua entre os labios, abrindo eles e lambendo a entrada da minha buceta.

Eu mal conseguia respirar. Quando ele tentou enfiar a lingua dentro dela uma dora aguda me fez saltar para tras. Era o himem da minha virgindade que estava impedindo ele de meter aquela lingua deliciosa dentro de mim. Ele ent�o abriu mais minhas pernas e passou a olhar pra dentro da minha bucetinha vendo que ela era ainda lacradinha. Ele ou tinha esquecido, ou pelo meu comportamento safado, achou que eu j� era mulher.

Quando viu que tava tudo novinho rozinha e fechadinho, passou a lingua mais devagar , me arreganhando e me fazendo sentir sua lingua alisando e alcan�ando meu himem

Eu estava ficando louca... meu grelhinho piscava desesperado. At� aquele dia eu s� tinha gozado por ele, ent�o, o grelhinho tava fissurado por aquela lingua delicia pra me fazer gosar. Mas o tio G. sabi disso e n�o chegou perto dele. Quando eu pensei que ia ficar maluca, comecei a rebolar na cara dele de tanto tes�o, ele ent�o subiu em cima de mim entre minhas pernas, e colocou o cacete dele se esfregando na minha bucetinha..

Ele segurava o cacete e esfregava de cima a baixo, passando pelo meu grelho, pela entrada da minha xana e me deixava pirada... o tes�o era tanto que eu comecei a gemer e sentir meu corpo todo tremer vontade de fechar as pernas pra gozar como estava acostumada mais ele no meio de mim n�o deixava... ent�o cravei minhas unhas nas costas dele e passei a puxa-lo para mais perto e foi quando ele firmou a cabe�a do pau bem no meuio da minha xaninha empurrando de vagar aquele cacete pra dentro de mim e era t�o grosso e t�o duro que me fez chorar...mas n�o era de dor somente... eu sentia ele me rasgando, buscando entrada na minha xana apertada e virgem, mas uma convuls�o de prazer tomou minha buceta e meu corpo inteiro... arregacei ainda mais minhas pernas porque tinha que senti desesperadamnente aquilo tudo dentro de mim,,, ele empurrou mais e eu gritei de dor e de gozo,,, e enquanto eu gozava ele j� n�o se controlava mais e passou a bombar dentro de mim...

Eu fiquei histerica... passei a arranhar, a morder e a chorar de prazer aquele cara que estava me fazendo mulher aos 19 anos. E ele enlouquecido gemendo rouco e de prazer gozou dentro da minha xana... o primeiro homem que gozou dentro de mim... e finalmente eu cheguei ao fim do prazer... gozei gostoso no cacete do Tio G. que se deixou cair em cima de mim completamente satisfeito. Beijou novamente minha boca, e agora n�o me olhava mais como se eu fosse uma criancinha... agora eu era uma mulher... dele.



Depois nos levantamos e fomos nos recompor. Ele n�o quis mais esperar meu pai e me aconselhou a n�o dizer que ele esteve ali.

Quando ele foi embora fiquei por conta de limpar o sofa de gozo e sangue, e de tomar um banho.

No banho eu me sentia toda dolorida, mas tambem sentia que era uma outra pessoa depois daquele momento.

� claro que voltamos a nos ver depois daquele dia ... muitas e muitas vezes...escondido de meus pais.. l�gico.







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