Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A DIARISTA

Ol�...rnA historia que vou contar aqui � um fato real ocorrido comigo em um determinado momento de minha vida. N�o � fic��o! Os nomes foram alterados para manter seguran�a e sigilo.rnMe chamo Pierre e na �poca dos fatos eu tinha 25 anos. Era noivo de Adriana, uma menina magra, de seios durinhos, bunda grande, cintura fina e cabelos castanhos longos. Adriana era perfeita ou seria se soubesse usar o material que Deus lhe deu.rnEu e minha noiva mor�vamos juntos em um apartamento de dois quartos, sala cozinha, �rea de servi�o e banheiro. T�nhamos uma vida relativamente boa e pens�vamos em nos casar em breve.rnO problema � que Adriana era muito, muito gostosa, mas na cama era um fracasso. Eu levava filminhos porn�s com posi��es que iam do normal papai e mam�e at� o canguru perneta da Austr�lia, por�m n�o havia formas dessa menina contrair desenvoltura sexual. rnIsso me frustrava um pouco, pois, apensar da plasticidade do corpo de Adriana ela, com todas as letras, era ruim de cama. Era como ter uma Ferrari com motor de Fiat Uno.rnE ent�o eu terminava buscando prazer com amigas do trabalho, garotas de programa e situa��o cotidianas que me possibilitavam transar com mulheres as vezes menos plasticamente bonitas, por�m, especialmente gostosas na cama.rnEu trabalhava em uma empresa ligada a �rea de sa�de e enfermeiras gostosas e atendentes de clinicas deliciosas n�o faltavam. Mas enfim chegaram minhas f�rias e ent�o estaria afastado das minhas peguetes.rnNo meu primeiro dia de f�rias Adriana saiu para o trabalho e eu resolvi dar uma corrida na praia. O dia estava ensolarado e muito prop�cio a atividades f�sicas. Al�m do que com 25 anos e disposi��o, ver umas gostosas na praia seria �timo.rnTomei um banho, vesti a sunga e o shorts, calcei o t�nis e parti para a praia. Para ir aquecendo resolvi descer pela escada... Que grata decis�o! Eu morava no terceiro andar e ao descer, entre o segundo e o primeiro andar me deparei com um anjo. Esse anjo tinha cerca de 1,75 de altura, aparentava ter cerca de 25 anos, magra, seios grandes e duros, uma bundinha linda e proporcional, coxas fortes porem magras e torneadinhas, barriguinha chapada, cabelos cacheados negros pouco abaixo dos ombros, olhos azuis e boca carnuda. Ela atendia pelo nome de Renata, que s� vim a descobrir depois!rnFui correr completamente transtornado por aquela vis�o... Quem seria aquela mulher t�o linda que subia as escadas?rnAo voltar para o pr�dio, perguntei ao porteiro que era meu camarada, quem era a mo�a que subia as escadas quando eu desci. Ele disse se tratar de Renata. Perguntei em que andar ela morava e ele disse que n�o era moradora do pr�dio, era diarista da minha vizinha de porta e come�ara a trabalhar a pouco mais de seis meses. Claro, nunca havia a visto pois saia as 5:30 de casa e s� voltava as 20 hs era natural que nunca a visse mesmo.rnRenata vinha a casa de Leandra duas vezes por semana e sempre as ter�as e quintas. Com essas informa��es na m�o, comecei a planejar uma forma de conhecer aquela garota. Pensei em casualmente encontr�-la novamente... Mas como? Isso dependia da sorte. Ent�o, id�ia descartada. Tocar a campainha e pedir algo? Id�ia pouco original e muito fraca.rnEnt�o voltei aos tempos de escola, mais precisamente a era do bilhetinho. Eu tinha pego todas as informa��es com o porteiro, claro, se dar bandeira. Sabia que Renata ficava sozinha das 8:30 as 13hs e das 14:30 at� as 18hs. Apenas ela e o apartamento vazio.rnFui correndo at� a papelaria, comprei um cart�o bem bacana e voei para casa. Era perto das 19 hs da manh�. Entrei em casa, peguei a caneta e escrevi. ?Depois que vi voc� n�o consigo pensar em nada que n�o seja seu rosto e seus lindos olhos azuis...? Terminei assinado como admirador secreto. Coloquei o cart�o num envelope e o fechei. Olhei pelo olho m�gico da porta e ent�o a abri... Fui em dire��o a porta do apartamento onde Renata estava e colo que o cart�o embaixo da porta... Toquei a campainha e sai correndo para o meu apartamento... Fechei a porta e fiquei olhando pelo olho m�gico.rnRenata abriu a porta j� com o cart�o nas m�os olhando para as escadas parada ali diante dos meus olhos. Ela vestia um shortinho jeans e um top que deixava seus seios grandes mais deliciosos ainda. Ela leu o bilhete, fez uma cara de indaga��o, depois sorriu, entrou e fechou a porta.rnPrimeira fase da miss�o cumprida com sucesso...rnParti para a segunda fase... Planejar o que faria na quinta feira com ela... J� que o primeiro passo foi dado e com toda a certeza aquilo iria causar uma certa curiosidade nela.rnA quinta chegou e precisava ter certeza de que Renata estaria ali a tarde! Ent�o comprei mais um cart�o e fiz a mesma coisa de antes mas agora de forma um pouco diferente. Escrevi ?hoje a tarde as 15h vc recebera um presente que espero que goste?.rnFiz tudo igual, embaixo da porta, campainha, corridinha e olho m�gico. Renata mais uma vez abriu a porta com o cart�o nas m�os, leu, sorriu balan�ou a cabe�a como se gostando da situa��o. Era o sinal que eu precisava. Deixei passar uma hora mais ou menos e ent�o sai. Fui a uma floricultura e encomendei um buque de flores. No cart�o fiz v�rios elogios a ela e disse ter interesse em conhec�-la pessoalmente. No pr�prio cart�o disse que, para ela se sentir mais segura, marcaria num lugar publico e movimentado. O quiosque 5 da avenida da praia as 19hs. Caso ela aceitasse, que deixasse o seguinte sinal: Retirasse uma rosa vermelha e a colocasse no vaso de plantas do corredor social espetada junto as outras plantas as 16hs.rnBem, as 14:30 eu j� montava guarda no olho m�gico da porta e ent�o as 19 horas em ponto o entregador chegou. Tocou a campainha e Renata logo abriu a porta. Ao se deparar com o buque abriu um enorme sorriso e disse: Pra mim! O entregador perguntou se ela era a Renata, ela confirmou, e ele disse ent�o s�o suas... Elas dizia... Nossa que lindas... E logo pegou o cart�o. Abriu, ficou s�ria por alguns minutos e logo abriu um sorriso. Entrou para o apartamento e eu ent�o agora s� tinha que esperar. O n�o eu j� tinha como resposta.rnEram quase 16hs e eu j� montava guarda no olho m�gico da entrada social... 16, 16:05, 16:10 e nada... eu j� podia crer que Renata n�o iria aceitar e ent�o quase foi 16:20 desencanei da vig�lia e fui assistir TV lamentando.rnPerto das 17hs levantei-me para tomar uma �gua e resolvi dar uma olhadinha, afinal, n�o custava nada. Para minha surpresa e alegria, l� esta uma rosa vermelha entre as plantas do vaso. Fiquei super animado e logo corri para fazer a barba, tomar banho e me aprontar com calma. Sai de casa eram umas 18:30 e parti para o quiosque 5. Chegando l� me sentei e meu pesco�o parecia um radar a procura de Renata.rnPerto do hor�rio marcado eis que surge Renata... Linda! Cabelos soltos, negros e cacheados, aqueles olhos azuis lindos, vestida numa cal�a jeans apertadinha e com uma blusa branca tipo babylook. Ela era linda... e eu com a vantagem dela n�o saber que eu era na verdade eu mesmo...rs.rnDeixei-a procurando por cerca de 5 minutos, me levantei e fui em sua dire��o com passos calmos, at� que, dei boa tarde e perguntei se podia me sentar... Ela abriu um sorriso lindo e disse que sim. Me apresentei e disse que eu era seu admirador. Ela sorriu e disse que n�o acreditava. Para minha surpresa, ela me conhecia da festa de anivers�rio da filha de Leandra, sua patroa. Eu falei que era imposs�vel pois eu n�o havia a visto. Ela esclareceu que n�o poderia ter visto ela mesmo, ela n�o foi, mas viu as fotos.rnDurante mais de duas horas conversamos e falamos sobre diversas coisas... Renata se mostrou uma mulher inteligente e bem resolvida. N�o parecia uma empregada diarista... N�o desmerecendo a classe, claro, mas Renata separada de um casamento que durou apenas 2 anos, sem filhos e era articulada e muito bem instru�da. Ela era direta e n�o gostava de rodeios... E tinha um tom sincero na voz... Depois de muitas conversas, risadas e �gua de coco. Renata se virou para mim e disse: O que vc quer comigo? O que vai rolar entre a gente? Era uma pergunta forte da qual eu n�o esperava. Eu n�o escondi nada dela, falei que era noivo, que morava do lado do trabalho dela, enfim, estava tudo na mesa e se, ela ainda perguntava era porque ainda tinha a chance de quem sabe poder sair com ela.rnEnt�o com tom sincero eu joguei as cartas... Falei a Renata que a achava linda e deliciosa, mas, falei tamb�m que eu era noivo e que se n�s sa�ssemos teria que ser escondido e em sigilo, e j� adiantei que n�o deixaria minha noiva.rnRenata me olhou profundamente nos olhos e disse: gostei de sua sinceridade, pelo menos foi claro em dizer que s� quer me comer e ponto. Putz, fiquei super sem gra�a e aquilo me transformou num canalha. Minhas fei��es transpareceram isso. Renata percebendo continuo... N�o se preocupe gostei de vc e do que vc disse... Tem tantos que me juram amor, me prometem mundos, me comem e nem me ligam mais. Vc ao menos esta sendo franco. Dei um sorriso e fiquei mais aliviado. Renata disse ent�o que pensaria em tudo o que eu havia lhe dito e que me avisava. Trocamos celulares e cada um saiu para um lado.rnNo dia seguinte recebi uma mensagem de Renata dizendo que j� tinha a minha resposta. Me animei, afinal, se fosse uma resposta negativa ela nem se daria o trabalho de perder tempo mandando mensagem. E continuou dizendo que me ligaria mais tarde.rnRenata cumpria de fato a palavra. Quando foi pr�ximo de 11hs ela me ligou. Perguntou se eu estava sozinho e se podia falar. Disse que sim... ela perguntou: Quer a resposta agora ou pessoalmente... Ali vi que minhas chances eram de 101% ent�o disse que pessoalmente. Renata ent�o falou que me ligaria ap�s as 14hs e desligou.rnMinha ansiedade e impaci�ncia quase me matavam. J� ia dar 17hs mas n�o dava 14hs... Como demorou a passar o tempo! E ent�o as 19 em ponto Renata me ligou. Atendi e ela perguntou se podia falar... Disse que sim... Perguntou se eu estava sozinho ainda... Eu disse que sim... Ent�o Renata perguntou se pod�amos conversar no meu apartamento. N�o vi empecilhos, porque n�o...? E ela disse, ent�o abre a porto de servi�o pra mim.rnCorri para l� e logo destranquei a porta. Renata entrou ainda tremula em meu apartamento. Vestia um shortinho de lycra preto e um top branco que deixava aqueles peit�es explodindo.rnRenata disse que tinha minha resposta! E disse a ela, vamos at� a sala e conversamos melhor... ela se negou e disse que ali mesmo estava bom. Renata disse que pensou a noite inteira em mim e no que eu havia dito a ela e que tudo aquilo mexia demais com ela e ela nem sabia dizer por que! Ela continuou e disse que aceitava sair comigo mas com algumas condi��es.rn� claro que para comer aquela mulher linda e deliciosa eu faria qualquer coisa e diria tudo o que ela quisesse ouvir... afinal com 25 anos somos cheios de promessas.rnRenata disse... Sei que o que teremos s�o momentos de prazer e sexo. N�o iremos nos apaixonar e nem namorar. Ent�o se � isso que teremos, quero tamb�m realizar minhas fantasias. (eu estava adorando a conversa). Ent�o, continuou ela, ser� assim! Quer me comer meu bem? Quer, n�o �? Ent�o vai ter que ser aqui dentro da sua casa! N�s vamos fazer um joguinho. Vc ir� me comer apenas 3 vezes! Uma vez por semana... S� tr�s e nada mais... Vc ter� tr�s semanas comigo! Por�m, n�o iremos a moteu, escadas, e nem ser� dentro de carro, todas as tr�s vezes ser�o em sua casa. Meu cora��o quase parou... Na minha casa? Pensei eu! Mas e se sobrar um cabelo, um perfume, sei l�... fiquei em choque! No entanto, Renata ainda tinha mais a dizer...rnPreste aten��o... Faremos da seguinte forma: Na primeira vez, vc poder� me comer onde vc quiser, no ch�o, no sof�, na �rea de servi�o, no banheiro, onde vc quiser! Na segunda vez, quero que vc me coma na sua cama e em mais nenhum lugar. E na terceira e ultima vez eu irei vestir algumas pe�as de roupa da sua noiva, farei um stripe pra vc e depois vc vai me comer na sua cama e depois na �rea de servi�o por onde entrei agora e por onde irei embora e nunca mais voltarei.rnEstamos combinados? rnMeu deus! Era tudo delicioso mas uma loucura... Bom... Renata me p�s na parede na hora e perguntou... E ai, � comer ou lagar! O que vc me diz. Pensei cerca de 2 segundos com o pau dur�ssimo e dei um sorriso... Ela perguntou se isso era um sim... E eu correspondi dizendo que sim.rnRenata sorriu e pulou no meu pesco�o dizendo... ai que fofo adorei... e ent�o me enfiou um beijo na boca delicioso. Sua boca era quente, macia, tinha um h�lito fresco que perceptivelmente era em decorr�ncia de chicletes ou halls... Sua l�ngua era assanhada, macia e muito el�stica. Seus l�bios eram carnudos, macios e tamb�m muito el�sticos. Nossas l�nguas se perderam enroscando-se mais e mais. O beijo de explosivo, inicialmente, se tornou terno e carinhoso. Col�vamos nossos corpos um no outro e nos esfreg�vamos. Eu at� ent�o, jamais havia beijando uma boca t�o incr�vel e gostosa assim. Afagava seus cabelos cacheados e sua nuca enquanto nos embol�vamos num corpo a corpo sensacional. A muito n�o beijava uma mulher daquela forma t�o voluptuosa.rnCom o beijo era inevit�vel n�o sentirmos tes�o do contato de nossos corpos e Renata era safadinha, ela ro�ava a testa da sua bucetinha em meu pau por cima da roupa. Eu estava vestido numa sunga e ela com aquele shortinho de lycra, dava para sentir tudo, cada esfregadinha.rnNosso beijo foi voltando a ferver com aquele ro�a-ro�a delicioso e ent�o eu com uma das m�os, tomei os seios de Renata e os apalpei com vigor. Sentir aqueles seios grandes de duros nas minhas m�os era um tes�o. Renata come�ava a descer as m�os at� encontrar meu pau explodindo da sunga e come�ou a deslizar suas m�os nele e a apert�-lo com for�a, como se quisesse testar e sentir a dureza dele em suas m�os.rnLogo Renata com profunda destreza j� estava com meu pau para fora da sunga batendo uma deliciosa punhetinha... Suas m�os eram macias e quentes, uma esp�cie de veludo delicioso que tocava a pele sens�vel do meu pau deixando-o latejante.rnNossas bocas n�o se desgrudavam e eu j� conseguira naquele momento, colocar os seios de Renata completamente expostos para meu deleite. Comecei a beija-la no pesco�o e ent�o enfiei sem pudor minha l�ngua em sua orelha, Renata soltou um gemido delicioso e deitou a cabe�a desobstruindo a passagem deixando o lamber daquele pesco�o cheiroso e daquela orelha macia muito mais f�ceis.rnRenata ainda batia uma punhetinha para mim quando apontou meu pau em sua bucetinha, ainda por cima do shortinho de lycra e come�ou a masturbar seu clit�ris usando a cabecinha do meu pau. Eu podia sentir o calor daquela bucetinha que estava babando de prazer. Ela ent�o em p�, enfiou meu pau entre suas pernas, pressionando com as coxas e com sua bucetinha e come�ou a rebolar e fazer movimentos de vai e vem... Eu podia sentir meu pau molhado e ficava imaginando como estaria a situa��o l� em baixo. Aquilo era um tes�o... Eu bombava junto com Renata por cima do seu shortinho e meu pau quase rasgava a lycra a penetrando com for�a. Senti o pau escorregar no l�quido que babava da bucetinha dela. Continuei beijando seus ombros e descendo at� encontrar seu seios deliciosos. Eram realmente grandes, mas tinham biquinhos quase que adolescentes... Eram bem pequeninos e aquilo dava uma impress�o de que seus seios eram maiores ainda.rnEnquanto eu degustava os seios de Renata naquela delicioso chupada, ela continuava o vai e vem de sua bucetinha em meu pau e ent�o resolvi descer uma m�o para ver se estava tudo bem... E minhas surpresas foram ver que ela estava sem calcinha e que meu pau estava completamente molhado, como se eu j� a tivesse penetrado. Aquilo era loucura, jamais vi uma mulher se molhar daquele jeito... rnNa hora fui tomado por um tes�o incontrol�vel... Parei tudo, peguei Renata pela cintura coloquei-a sobre a m�quina de lava e arranquei-lhe o shortinho completamente molhado. Inclinei o corpo e ent�o sem delongas enfeie-lhe a l�ngua no clit�ris... Lambia como um doce delicioso... Renata estava sobre a tampa transparente da m�quina e eu ali em minha a�rea de servi�o socando-lhe a l�ngua. Ela gemia de prazer e pedia mais. Eu ent�o comecei a enfiar a l�ngua dentro e sua fenda quente e ensopada. Buscando profundamente mais liquido que era abundante... Ainda naquela posi��o ergui mais as pernas de Renata e dei uma longa passeada com a l�ngua que foi de seu rabinho que piscava com o passar da minha l�ngua at� o clit�ris duro de tes�o.rnRenata n�o estava mais se contendo e anunciou o gozo... Vou gozar... vou gozar... n�o para... e ent�o segurou minha cabe�a e soco a bucetinha com for�a na minha cara explodindo num gozo forte e que deixou seu corpo quase que com convuls�es epil�ticas. Ela dizia... ai que delicia, que l�ngua boa, que tes�o... e eu ali chupando sua deliciosa bucetinha ainda tomando mais do seu delicioso gozo.rnSubi beijando sua barriga e seu corpo at� alcan�ar seus seios que estavam completamente arrepiados ainda ap�s o gozo. Lambi e chupei-os com contade e depois fui em busca de sua boca. Nos beijamos de forma quente e deliciosa por alguns minutos at� que Renata pediu para descer.rnAo segurar sua cintura, n�o acreditei no que via... Renata gozara t�o abundantemente que mesmo eu sugando aquele liquido levemente salgadinho uma grande quantidade dele escorria pela tampa da maquina de lavar como quando viramos um pote de mel numa travessa de vidro e o deixamos escorrer. Era lindo e me encheu de tes�o.rnMaliciosamente deixei Renata vir escorregando pela tampa at� que sua fenda quente e molhada encostou na cabe�a do meu pau. Renata posicionou seu corpo e intencionalmente deixou escorregar de vez... Pude sentir meu pau rasgando sua bucetinha a dentro... dei duas ou tr�s bombadas e ela disse... n�o... n�o... para. E retirou meu pau de dentro dela.rnAjoelhou-se e beijava minha barriga e minha virilha. Logo ela passava a l�ngua espalmada nas minhas virilhas e no meu saco lambendo das bolas at� a cabecinha onde parava e brincava com a l�ngua... Ora rodeava a l�ngua por toda a circunfer�ncia da cabe�a do meu pau, oral lambia com movimentos r�pidos da l�ngua e descia novamente em dire��o as minhas bolas... Eu viajava, pois sempre amei sexo oral, e ela fazia muit�ssimo bem.rnEm poucos minutos Renata engoliu uma das minha bolas a sugando carinhosamente. Aquilo me levou a loucura... Ela batia punheta e lambia minhas bolas passeando a l�ngua no meu pau. Era maravilhoso. Ent�o Renata veio subindo lentamente com a pontinha da l�ngua desde o meu saco passando pelo corpo do meu pau at� chegar a cabecinha... Durante todo esse processo, durante toda a chupada, Renata me olhava nos olhos, aquilo me excitava muito. Ela fazia caras e bocas. Ela ent�o deu um beijo na cabecinha e passou a l�ngua na abertura dele que j� minava um liquido viscoso... Lambeu, lambeu os l�bios e lentamente come�ou a engolir meu pau entre gemidos de prazer... Sentia cada mil�metro dentro entrando na boca de Renata. Na verdade me lembro como se fosse hoje... Renata n�o tinha uma boca... Ela tinha uma bucetinha com dentes. O oral de Renata era muito melhor que muita bucetinha que eu j� havia comido na vida.rnEla sugava de forma macia e lenta, mas, profunda... e voltava torcendo a l�ngua na cabe�a do pau... era uma loucura! Ela me segurava pelas n�degas e me puxava de forma tranquila e calma de encontro a sua boca. Eu estava ali olhando para os olhos dela enquanto ela gemia chupando meu pau... Nunca havia tido uma mulher assim... que gemesse de tes�o por estar chupando meu pau!rnRenata soltou uma das m�os e apalpava minhas bolas massageando-as enquanto continuava com seus movimentos lentos de boca num entra e sai vagaroso e quente. Ter aquela linda mulher de olhos azuis, cabelos negros cacheados, linda, sensual e chupadora profissional ali naquele momento era alucinante.rnRenata agora punhetava meu pau completamente babado por sua saliva abundante, ela batia bem devagar e rosqueava a m�o na cabe�a latejante do meu pau, logo engolindo-o novamente. Ela realmente sabia o que fazia!rnEnt�o o inevit�vel aconteceu... Anunciei meu gozo e ela retirou meu pau de sua boca e apontou em dire��o aos seus seios e continuou punhetando na velocidade certa para um gozo farto e delicioso... Banhei seus seios com meu leitinho quente enquanto ela sorria me olhando de forma maliciosa. Quando o ultimo jato de gozo encontrou seus seios ela ent�o o enfiou na boca novamente lambendo-o e o deixando limpinho. Renata me olhava, ainda ajoelhada no ch�o, com olhos de satisfa��o e prazer de uma adolescente que acabara de fazer uma travessura cheia de tes�o.rnEla pegou suas m�os, espalho completamente meu gozo em seus seios como se o usa-se como hidratante e me olhava piscando um dos olhos.rnGostou? Disse ela. Eu adorei Renata. Que �timo... vou te dar isso como um b�nus e n�o acrescentarei como uma das tr�s vezes ta bom...?rnConcordei com ela ainda meio anestesiado depois daquela delia todas. Renata se vestiu, me beijou longamente fazendo meu pau ficar dura outra vez, mas disse: Por hoje chega... agora vamos come�ar a brincadeira mesmo na semana que v�m.rnMe deu um beijo e saiu pela porta de servi�o... ...at� a semana que vem minha delicia.rnQue mulher, que amante... S� ent�o me restou aguarda pela semana que viria...rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eróticos titio/conto_27844_cadela-lambe-meu-pau-e-se-da-mal.htmlTia gostosa contoscontos de cú de irmà da igrejapia se acha ser pausudo/conto_23841_julio-o-pedreiro-e-seus-ajudantes.htmlcontos de sexo a chupada da minha maeorgia com velhas contos eróticoscontos eroticos vi minha namorada chorarContos eróticos enteada larissa viajarcontos eroticos sobre voyeur de esposaincesto de filho e mae lua de mel no hotel conto eróticocontos eroticos meninascoroas ponheteiras e chuponasmeu pai meu dono contos srogicos gravestiContos eroticos marido deixa esposa fuder com mecanicorelatos eroticos minha mulher me traiu e me contou adoreicontos pai ea mamae chuparao minha xoxotaconto eonico de sexo analcontos eroticos estuprada e gemendo gostoso issooo vaiiii nao parameu pai batendo punheta.eu foi fala com ele e ele madou eu bate pra eleamiga iniciando amigamamae e meu irmao contosvídeo de pornô do metendo vendo a sua beleza ela me chameConto Erotico Sou Morena A Gostosona Da Favela E Dei Minha Xana Pra Um Branco Do Pau Grandecontos eroticos aiii chupa minha buceta aiii porrra aiiii chupapaguei para fuder minha tia contosconto conto erótico e história comendo a mulher do meu amigo analContos eroticos gay Peguei no pau do meu irmao no quarto na belicheVacilo comi a esposa contosquero ver um conto erótico do garoto bombadão da escola do pau de jumento transando no banheiro com amigocontos sado marido violentoszoofilia sitescontos eróticos minha nora cuidando de mimcomi o a cunhadinha na minha casa sozinhos contoconto casa de praia estouro cabaçocontos eroticos pagamentoconto erotico chantagieicontos eróticos a gata e o lixeirocaralho meu empurra tudo nu meu cuzinhocontos erótico moleque safadocontos eroticosdpcontos eroticos virei escrava sexual do vaqueiro da fazendaeu e minha patroa praticamos zoofiliaSandrinha porno historia/conto_22267_minha-curiosidade-me-viciou---3.htmldepilando o sobrinho pau durocontos erótico amiga da escolaxvidio preza na ilhaMeu irmão chupa minha maeConto o zelador e meninocontos eronticos tia da perua escolamedico contos eroticoscontos de coroa com novinhoContos eroticos primo do pau grande engravidei minha prima peitudacontos com fotos travesti xexo com a mae da sua amigacontos esposa me humilhoucontos eroticos envagelica abusadacontos de coroa com novinhovideo porno de sogra chama o genro para sua casa par dar par eletraficante de 22 cm me comeu conto gayconto gay meu cunhado comeu meu rabo e virou meu namoradominha cunhada mim chamo pra trnzarcontos eróticos fudendo uma buceta gostosacontos eroticos comi a casada carentecomto erotico massagista erotica colocando dedo no cú da menina virgemcontos eróticos meu padrasto só queria me f****contos eroticos com garotos mais novoscontos comi minha mae e o travestiFoderam gente contos tennscontos eroticos outro por enganocontoseroticosdegayscontos comi velha ke tava bebeda na ruaContos eroticos novinha com oito anos via sua mae fundendo bebada com estranhos em casaconto erotico meu avominha entiada me pega batedo uma punhetacasal submissocontos de menininhas sentando no colo de homenspapai - contos eroticoscontos eroticos perigo/conto_18578_meu-tio-bebado-foi-o-primeiro.htmlcontos de corno meu tio engravidou minha esposaconto erotico na piscinacomendo a tia muda e surda videos de sexoconto erotico corno puta e paiContos eróticos reais menina na saida da escola dei caronacontos eróticos com menina muito nova crentesTennis zelenograd contoconto erotico tiraram minha roupaAlfaiate fode cliente angolanaconto ela me estupravaquero mamar rola contozoofilia espanhola gostosa atualpasseando com o cunhado relatos heroticosContos gay minha primeira vezdei pro estranho na academiacontos eróticoscontos eroticos comendo a patroa no onibusscontos eroticos peitos sadomasoquismo