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�QUE DELICIA DE EMPREGADA

Quando eu tinha 19 anos minha m�e contratou uma amiga dela pra trabalhar como empregada em nossa casa, ela era mais nova q minha m�e quase uma d�cada, e era muito conservada, tinha seios fartos, uma bunda bem grande, pernas grossas cintura fina, era magra, baixa, cabelos curtos, muito gostosa.



Na �poca minha trabalhava como professora durante a manh�, tarde e noite, algumas vezes ñ vinha nem almo�ar nem jantar em casa, minha irm� estava fazendo faculdade em outro estado, pois ela havia ganhado uma bolsa d estudos. Nisso eu ficava bastante tempo s� com a empregada, eu ainda ñ era ligado nessa d namoro, nem ficava pensando em garotas, quando come�ou o ano letivo, que eu voltei a ver todos os meus amigos, descobri q quase todos haviam namorado nas f�rias e eu ainda nada. Isso come�ou a me atormentar (e tbm meus amigos me enchendo o saco com isso) nisso acabaram q marcaram pra q eu ficasse com uma garota do col�gio ela era da oitava (eu estava na s�tima) mesmo ela sendo mais velha q eu 2 anos ela aceitou sem grande obje��o, j� q eu era ido como um dos mais gatinhos do col�gio. Sem querer me gabar (mais j� me gabando) ela era uma tremenda gatinha eu fui namorar com ela morrendo de medo e vergonha, sem saber oq fazer, eu estava com medo de ñ agradar ela j� q ela era mais experiente, ela era mais alta q eu alguns cent�metros (mais alta q as garotas da minha sala. Eu come�ava a me destacar em altura q todos da mesma idade q eu), chegando l� ela foi logo me beijando, agarrou minha kb�a puxou pra preto dela e me deu um beijo bem demorado, nessa hora eu j� ñ tinha mais vergonha nenhuma, n�s ficamos nos amassos at� q o Recreo terminou.



Voc�s est�o se perguntando oq isso tem haver com minha empregada, vou explicar: depois desse dia eu passei a ver as garotas d outra maneira, dessa vez com mais aten��o e interesse, a garota com quem eu fiquei j� tinha os seios bem grandinhos e durinhos, eu podia sentir os bicos pressionados contra meu corpo e eu comecei a prestar mais aten��o nos seios das mulheres, e logo depois na buceta, e como a pessoa com quem eu mais estava era minha empregada Maria meus olhos passaram a acompanhar seus passos pela casa dia inteiro, eu ia dormir pensando nela, bati varias punhetas pensando nela. Um dia ela deixou uma calcinha no banheiro, era preta, eu quase me acabo de punheta cheirando a calcinha. Tive o cuidado d ñ gozar nela pra q a Maria ñ percebesse nada. Cada vez mais eu estava fascinado por ela. Ficava em casa olhando ela limpando, arrumando, varrendo, ficava vendo seus seios, sua bunda os shortes apertados q ela usava, fiquei nisso durante alguns meses.



Uma vez, eu cheguei em casa e fui direto pro banheiro quando abri a porta ela estava sentada no vaso, nua, tomou um susto e eu um maior ainda, fiquei l� parado por um instante sem rea��o at� q ela deu um grito e eu sa� correndo pro meu quarto, assim q entrei fui logo come�ando batendo uma punheta, na pressa eu esqueci de trancar a porta, 5 minutos depois ouvi uma barulho na porta, senti algu�m me olhando, quando olhei s� vi um vulto fiquei assustado com o pensamento d q ela me viu batendo punheta pensando nela, eu nem almocei d vergonha q eu tava, fiquei o dia trancado no quarto.



Passados alguns dias o nervoso passou e eu voltei ao normal, mas j� ñ estava mais com coragem d bater uma punheta, com medo d ela me ver, mas pro meu desespero ela come�ou a me provocar, come�ou a usar roupas cada vez sexy: Shorts apertados, Mine-Saias, Blusas decotadas. At� q um dia ela deixou uma calcinha usada no ch�o do banheiro, coisa q ela nunca tinha feito, essa eu ñ aguentei ñ teve jeito bati uma e enchi a calcinha d porra. Assim q eu sai do banheiro pude ouvi-la entrando no banheiro, voltei, grudei o ouvido na porta e ouvi alguns gemidos baixinhos, ela tava se masturbando, eu enlouqueci, corri pro meu quarto e bati logo outra punheta, ñ podia acreditar q ela tava se masturbando pensando em mim. Depois disso muita coisa mudou, j� olhava ela como quem queria mais coisas e ela cada vez mais se exibindo pra mim.



Eu tava crescendo r�pido, quase 19 cm em quatro meses, as garotas do col�gio cada vez mais dado em cima mim e eu s� pensava na minha empregada. At� q um dia aconteceu como se fosse de prop�sito: minha m�e teve q viajar passaria o dia e a noite fora ent�o a Maria teria q dormir l� em casa pra cuidar d mim. Minha m�e saiu ao meio dia d sexta, s� voltaria na noite de s�bado, ent�o eu teria um dia e meio sozinho com a Maira.



Minha mente tava uma loucura pensando 1001 coisas q eu podia fazer pra chamar a aten��o dela, resolvi pedir pra ajudar ela com as coisas da casa, mas como eu tava muito nervoso s� consegui estragar tudo, ela me deu uma bronca quando eu quebrei um copo. Ent�o resolvi desistir e esquecer tudo mal sabia eu q ela ñ ia deixar: fiquei o dia inteiro na frente da TV, at� na hora do jantar, depois voltei pra frente da TV, quando ela terminou d lavar as coisas ela veio pro sof� comigo ela tava com uma saia preta, blusa branca bem curta e solta sem suti�, podia ver os bicos dos seios dela, meu come�ou a ficar duro tentei disfar�ar mudando d posi��o pra ela ñ perceber, n�o funcionou, ela come�ou a puxar assunto querendo saber como eu tava indo n escola, depois falou d todas as vezes em q garotas ligavam pra mim, ficou perguntando se alguma era minha namorada, eu disse ñ era nada serio, tava s� ficando (oq era mentira j� q eu tava namorando praticamente à serio com a garota com quem eu tinha namorado pela primeira vez, n�s sempre d�vamos uns amassos durante o recreio ou na sa�da, mas ficava s� nisso), quando ela pergunto se eu era virgem, eu gelei mas ainda tive kb�a pra fazer piada, disse q ñ era virgem, dei uma pausa (ela ficou com cara d assustada nessa hora) e eu disse em seguida q era de Aqu�rio. Ela come�ou a rir e colocou uma m�o sobre o peito e fechou, quando ela fez isso a blusa q j� era curta ficou mais curta ainda, subiu at� o ponto d eu poder ver o inicio do seio esquerdo dela, rapidamente ela arrumou a blusa, me olhou nos olhos e voltou a perguntar se eu ainda era virgem. Respondi q era, disse q as garotas com quem eu ficava nunca deram oportunidade algo mais, que era poucas q me deixavam fazer caricia mais ousada, e q apenas uma havia deixado eu tocar nos seios dela. Maria me perguntou se j� tinha visto um seio d perto, respondi q s� naquele dia em q eu entrei no banheiro em q ela estava, mas q tinha sido muito r�pido ñ deu pra ver direito (mentira, eu dei um bela olhada nela de cima a baixo naquele dia) ent�o ela me surpreendeu: perguntou se eu queria ver de novo, j� q eu n�o tinha visto direito no outro dia, fiquei vermelho de tanta vergonha, ñ conseguia acreditar q ela me deixaria ver ela semi-nua, disse q sim sem medo, afinal, era oq eu queria fazia tempo, ela me disse q s� mostraria se eu prometesse ñ contar pra minha m�e, concordei � claro, n�o era por causa da minha m�e q eu ia deixar passar essa.



Ela olhou bem dentro dos meus olhos e come�ou a subir a blusa, parecia q eu tava vendo tudo em c�mera lenta, podia ver a blusa subindo, cent�metro por cent�metro, � medida q a blusa ia subindo fui vendo o inicio dos seios, em seguida a rodela ao redor do bico do seio, de repente ela parou, olhou pra mim deu um sorriso malicioso e tirou a blusa d uma vez s�, o movimento dos seios dela me hipnotizava, ñ conseguia tirar os olhos deles, at� q ela me perguntou oq eu achava, disse bem baixinho quase sem f�lego q era lindos ela me perguntou se eu queria tocar neles, nem respondi fui logo pegando, eram bem maiores q minha m�o, eu j� nem pensava s� fazia, e ela gostando daquilo, chegou um momento em q eu ñ resisti, tinha q chupa-los, e foi oq eu fiz cai d boca ela me afastou e perguntou oq eu tava fazendo disse q ñ aguentei, ñ tava nem pensando e nada, ela sorriu e disse q era normal aquilo q eu fiz, eu recuei um pouco com vergonha, ela disse q eu podia continuar se eu quisesse, foi oq eu fiz, passamos uns 19 a 19 minutos nisso, ela j� tava se masturbando quando pediu pra q eu me afastasse um pouco, eu ñ queria mas obedeci.



“Agora vou fazer uma coisa q vc vai adorar” foi oq ela disse antes d tirar meu cal��o meu pau tava duro como eu nunca tinha visto, parecia uma barra d ferro. Chegou perto e come�ou a chupar, eu s� ficava gemendo ñ demorou muito e eu gozei, mas d t�o duro q tava meu pau nem seque murchou, continuou do mesmo jeito e ela continuou a chupar, 19 minutos depois eu gozei de novo.



Ela parou d chupar e tirou a saia e depois a calcinha q era branca, deitou no sof�, pegou minha m�o e colocou na buceta dela dizendo: “Olha como ta minha buceta, toda molhada de tes�o, foi vc quem deixou ela assim, desde o dia em q eu te vi batendo punheta depois d me ver nua”. Ela levou a minha m�o, j� toda molhada dos l�quidos q saiam da buceta dela, at� a boca dela e come�ou a lamber tudo, depois me puxou e me deu um beijo na boca, nunca tinha visto tanta l�ngua dentro da minha boca, coloquei minha m�o na buceta dela e penetrei ela com um dedo, depois com dois, ela me pediu pra q eu lambesse ela, nessa hora me passou pela kb�a quantos pessoas tinham lambido ela, quantos cacetes j� tinham entrado nela, esses pensamentos ñ me deixaram ter coragem pra lamber, eu disse q ñ ela vez cara d quem ñ gostou, mas ñ reclamou.



Agarrou no meu bra�o e me levou at� a quarto da minha m�e e me jogou na cama, subiu em cima de mim ajeitou meu pau, q j� tava duro novamente, na entrada da buceta dela e disse q ia tirar meu caba�o, quando entrou gemi d prazer, ela come�ou a cavalgar e eu s� gemendo, em 5 minutos senti q ela ia gozar, ela fechou os olhos olhou pro teto, em seguida veio o gozo, de excita��o eu gozei junto, ela se deitou do meu lado na cama, exausta, mas eu queria mais, me posicionei no meio das pernas dela e fui metendo, logo peguei o jeito e comecei a bombar forte, s� escutava os gemidos dela, depois d gozar algumas vezes eu ñ aguentei cai no sono, s� acordei no outro dia, por volta das 10:00 com a Maria me chupando, fomos tomar um banho juntos onde ela me chupou muito.



Depois desse eu passei a transar com ela quase todos os dias, mas ela me fez prometer q ñ contaria pra ningu�m nem pros meus amigos. Foi assim at� o fim do ano: eu namorava com as garotas no col�gio e transava com minha empregada em casa, ela adorava me chupar e q eu chupasse os seios dela. Mas em dezembro com a volta da minha irm� minha m�e a despediu, no ultimo dia em q ela ficou na nossa casa n�s transamos a tarde inteira, ela passou mais d uma hora s� me chupando. Depois disso eu soube q ela tinha viajado, tinha ido embora da cidade pra s� voltar anos depois.

Se ela voltou? Isso eu conto em outro conto.

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At� a pr�xima pessoal espero q tenham gostado

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