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AMOR DE IRM�OS I

Caro amigo leitor, ap�s ler diversos relatos neste site sobre relacionamento entre irm�os, criei coragem e vou relatar abaixo uma hist�ria ver�dica que vem ocorrendo comigo j� h� muitos anos e que at� ent�o era um segredo o qual ningu�m tinha conhecimento.

O texto � um pouco longo, pois vou tentar relatar o mais detalhadamente poss�vel para que voc� possa entender e sentir um pouco do que sinto h� anos. Garanto que todos os fatos descritos aqui s�o totalmente verdadeiros exceto os nomes � claro, que vou trocar por motivos �bvios.

Tenho atualmente 42 anos, sou solteiro, 1,81 metros, 80 kg, morenos claro, olhos e cabelos castanhos, corpo em forma, nem atl�tico, nem magro.

Meu pai faleceu ainda quando eu tinha 19 anos de idade. Nesta �poca minha m�e estava gr�vida de minha irm� (Carolina) que nasceu pouco tempo depois. Quando completei 19 anos, perdi tamb�m minha m�e e Carolina, na �poca ent�o com 5 anos ficamos �rf�os. Nesta ocasi�o, minha tia que mora no interior de S�o Paulo n�s levou para morar com ela a fim de terminar nossa cria��o.

Quando ingressei na faculdade vim de volta para S�o Paulo morar numa republica. Completei meus estudos e logo iniciei minha carreira em uma grande multinacional

que em pouqu�ssimo tempo a conquista de minha independ�ncia financeira. Aluguei um apartamento e passei a morar sozinho. Na ocasi�o eu j� tinha 26 anos de idade. Todo feriado ou fim de semana prolongado eu viajava para o interior para visitar minha a Carolzinha e minha tia. Quando completei 27, Carolina me pediu para vir morar comigo em S�o Paulo, pois gostaria de estudar em uma boa escola e fazer ballet que era o seu sonho pois no interior onde estava morando com minha tia n�o tinha escolas pr�ximas. Nesta �poca minha irm� tinha por volta de 19 anos de idade. No principio eu hesitei, pois sabia que isto iria tirar muito de minha liberdade de morar sozinho, al�m de n�o me sentir totalmente preparado para cuidar de minha irm�, por�m minha pr�pria tia incentivou dizendo que isto seria bom para ela e para mim tamb�m que teria uma compania aqui em S�o Paulo. Acabei concordando com a id�ia e l� veio eu com a Carol na bagagem.

Minha irm�, na ocasi�o j� era uma menina muito bonita, t�o bonita que n�o conseguirei encontrar as palavras corretas para descrev�-la, por�m vou tentar. Na ocasi�o j� tinha cerca de 1,60 mts de altura, morena clara, por�m com um tom de pele mais escuro que o meu, do tipo naturalmente bronzeada de tanto sol que tomou no interior, cabelos extremamente bem cuidados, lisos, com os fios finos e compridos, as pontas mais longas atingem o topo do bumbum, olhos castanhos, peitinhos despontando do tamanho de dois p�ssegos, pernas perfeitas, lizinhas, um bumbunzinho perfeito, nem grande, nem pequeno, o tamanho exato totalmente proporcional ao seu corpo, pezinhos pequenos, muito vaidosa e feminina j� desde pequena.

No inicio, providenciamos a sua matricula em um bom col�gio de S�o Paulo e ao mesmo tempo a matriculei em uma escola de ballet para realizar um de seus sonhos.

Confesso que at� aquele momento eu nunca a havia olhado com outras inten��es, sempre a respeitei e n�o tinha nunca imaginado nada diferente com ela. Ocorre que com a conviv�ncia dentro do mesmo ambiente, comecei a reparar mais nela, sua vaidade de menina mo�a, sempre se arrumando muito bem, mesmo quando estava dentro de casa estava sempre estava perfumada e foi ent�o que comecei a perceber que estava ocorrendo algo dentro de mim. Sentia muito ci�mes quando percebia ela conversando com algum garoto do condom�nio e comecei a fazer marca��o cerrada, mas demorou ainda algum tempo para eu descobrir e aceitar que o que eu estava sentindo j� n�o era apenas carinho de irm�o.

A coisa tomou um rumo inesperado na ocasi�o em que ela me pediu para fazer uma pintura nova em seu quarto. Na ocasi�o ela j� estava com 19 para 19 anos. Ela me disse que queria trocar a cor de seu quarto para um rosa claro e disse que poderia me ajudar a pint�-lo. Fomos n�s ent�o em um final de semana fazer a pintura de seu quarto. Neste dia estava muito calor e ela acabou colocando um shortinho extremamente curto e uma camisetinha que deixava o umbigo de fora e foi me ajudar na pintura. Aquela vis�o me deixou perturbado, eu n�o conseguia me concentrar no que eu fazia vendo aquela garota passar por mim daquele jeito, às vezes at� se esbarrando em meu corpo, pois o seu quarto n�o era l� muito grande. Foi ent�o que pedi para ela me ajudar a pintar as beiradas superiores e inferiores da parede com o pincel enquanto eu pintava a parede com um rolo. De repente esta menina me sobe na escadinha para pintar a parte superior da parede com o pincelzinho e eu sem querer mas tamb�m querendo, acabei por ficar em baixo da escada pintando a parte inferior. Olhei para cima com cuidado para que ela n�o percebesse que eu a estava a observando e tive a vis�o mais linda da minha vida at� aquele momento. O Shortinho totalmente interrado na sua bundinha e sua bucetinha comprimindo parte da calcinha branca para fora do short. Aquilo me deixou de pau duro na hora e acabou de vez com o resto de pudor e respeito que ainda existia dentro de mim por ela. A partir daquele momento, passei a observ�-la n�o mais como irm�o, mas como homem. Em alguns dias chegava a bater duas ou tr�s punhetas no intuito de aliviar meu tes�o por ela. At� aquele momento minhas investidas se resumiam em ir ao banheiro ap�s ela tomar banho s� para poder pegar a calcinha usada que ela deixava no cesto de roupas sujas, a qual come�a a cheirar e lamber como louco. Tinha um leve aroma de perfume misturado com cheiro de menina que me deixava sexualmente embriagado. Eu esfregava a calcinha em meu cacete e em pouco tempo eu gozava como um cavalo.

Certo s�bado, eu estava em casa assistindo TV quando ela retornou da aula de ballet se queixando de dor nas costas e pernas devido ao esfor�o dos exerc�cios da academia.

Sugeri que ela fosse tomar um banho quente, pois relaxaria e aliviaria as dores.

Ela foi e ap�s o banho voltou à sala com o seu longo cabelo enrolado em uma toalha, um colant (tipo maiozinho) preto cujo parte que cobria a barriga era feito de um tecido transparente que a deixava muito sexy e n�o havia absolutamente nada nas costas o que a deixava totalmente de fora, e uma mini-saia branquinha como leite. Sentou-se no sof� ao meu lado e disse que ainda tinha dores nas costas e pernas. Foi ent�o que para minha surpresa me pediu que fizesse massagens em suas costas com um �leo especial que ela possu�a. Pedi para ela ir pegar o �leo no quarto e ela me prop�s que fossemos at� seu quarto, pois na cama seria melhor o que obedeci de imediato. Ela foi à frente exalando um leve perfume que me embriagou de imediato e fez meu pau dar sinal de vida por baixo do meu short que era bastante folgado.

Chegando no quarto, ela desenrolou a toalha da cabe�a deixando seus cabelos ainda �midos ca�rem sobre suas costas exalando um odor maravilhoso de mulher que acabou de tomar banho o que acabou de endurecer meu caralho. Ela me deu um vidro de �leo desses corporais da natura, se deitou de bru�os na cama e pediu que eu massageasse suas costas.

Como o colant que ela usava n�o possu�a tecido nas costas, comecei a espalhar um pouco de �leo com as m�o tremulas em suas costas e a fazer movimentos leves com as m�os. Ela disse que eu podia massagear com um pouco mais de for�a e foi o que fiz, por�m lhe disse que a posi��o estava um pouco incomoda para mim, pois sua cama era um pouco baixa e eu estava sentado na beirinha do colch�o ao seu lado. Ela disse que eu podia me sentar em suas pernas. Ent�o abri minhas pernas, coloquei uma de cada lado de seu bumbum e me sentei delicadamente sobre suas pernas.

Aquilo estava me deixando louco. Eu subia minhas m�o at� o topo de sua nuca e descia lentamente for�ando os dedos no contorno de sua espinha at� a cintura onde era freado por sua mini-saia. H� esta altura meu pau j� estava todo babado dentro do short e apontado pras estrelas. Ela j� estava quase cochilando quando me pediu para massagear tamb�m suas pernas. Me pediu para sair de cima dela um instante e para minha surpresa tirou a mini-saia dizendo que era para ela ficar mais confort�vel. Meu cora��o quase foi parar na boca quando vi aquela bundinha linda ali na minha frente coberta apenas por um colant pequenininho.

Que corpo incr�vel, pernas moreninhas e roli�as, lisas como um p�tala de rosa, uma bundinha maravilhosa coberta apenas por um pedacinho de tecido do colant atolado em seu rabinho. Sentei-me sobre as juntas de suas pernas deixando seu corpo no meio de minhas pernas e comecei a massagear suas coxas. Eu estava em estase, literalmente no para�so, de tempos em tempos ela enfiava os dedos entre o colant e o rego da bunda para puxar o colant teimoso que insistia em fincar em seu rego, puxava ele pra cima e soltava fazendo aquele barulho delicioso de el�stico estilingando sua bunda. Numa destas puxadas quase deu pra ver seu anus. Fiquei ali massageando suas coxas por muito tempo, at� perdi a no��o do tempo e foi quando percebi que ela havia adormecido. Foi ent�o que come�aram a passar um milh�o de id�ias na minha cabe�a.

Chamei ela por duas vezes para certificar que dormia mesmo, ela n�o respondeu, ent�o puxei meu cal��o para o lado e liberei meu caralho que de t�o duro cravou a chapeleta em eu umbigo escorrendo parte da baba de meu tes�o em suas pernas. Com uma m�o continuei alisando suas coxas e com a outra iniciei uma deliciosa punheta bem lentamente para n�o acorda-la. Em pouco tempo dei uma forte gozada que melou toda suas costas e bra�os que estavam esticados ao lado do corpo. Devagar peguei a toalha que ela havia retirado do cabelo e que estava ao lado da cama e a limpei, por�m meu cacete continuava duro como a�o. Voltei a sentar sobre suas pernas e tive a id�ia de tentar ver um pouco mais de seu corpo. Tomando o m�ximo de cuidado para ela n�o acordar, enfiei meu dedo indicador no seu colant e fui devagarzinho puxando ele para o lado at� ter a vis�o parcial de seu cuzinho. Que coisa mais linda, um bot�ozinho, quase lisinho, apenas algumas poucas preguinhas denunciando sua virgindade. Foi ent�o que reparei que seu colant possu�a alguns bot�es no meio das pernas. Como o m�ximo cuidado eu os abri um a um e quando soltei o ultimo, o colant saltou para cima indo parar no meio da bunda e liberando a segunda vis�o mais linda da minha vida, a sua bucetinha lisinha coberta por uma leve penugem aveludada que mal dava para perceber. Aquilo meu amigo, chegou a me dar at� tontura, naquele momento tive uma palpita��o que pensei que teria um piri-paque ali mesmo. Meu cacete babava mais do que c�o raivoso. Fiquei ali por alguns instantes paralisado, as pernas tremendo mais que vara verde, um pouco por medo de ela acordar e me flagrar naquela situa��o e um pouco pela vis�o daquele corpo lindo e indefeso em baixo de mim. Toquei sua chaninha de leve com a ponta dos dedos e percebi que estava ligeiramente �mida, pois ao toca-l� ela se abriu de leve revelando um n�cleo rosado e brilhante que contrastava maravilhosamente com o tom moreninho de suas pernas.

Tive a maliguina id�ia de encoxala. Me levantei e estiquei meu corpo sobre o seu, ficando suspenso na ponto dos dedos do p� e apoiando todo o peso do meu corpo sobre os bra�os como quem faz flex�es. Apontei minha pica dura e toda melada para o meio de suas pernas e comecei um ligeiro vai e vem tomando o maior cuidado para n�o acord�-la.

Quando senti a cabe�a de meu pau toda melada tocar sua buceta n�o precisou mais de 19 segundos para eu sair rapidamente de cima dela e explodir num gozo t�o intenso o qual jamais em minha vida poderia imaginar ser poss�vel gozar. Meu pau deu bem umas dez ejaculadas e continuou pulsando e pulando sozinho parecendo ter entrado em convuls�o. Eu desfaleci no tapete de seu quarto e levei algum tempo para ter energia para me mover novamente. Parecia ter levado um choque 220 volts; Havia porra por todo o ch�o, cabeceira da cama, suas pernas. Limpei tudo rapidamente, abotoei o seu colant com o maior cuidado, cobri ela com um len�ol e sai de seu quarto antes que fizesse um loucura. Tenho que admitir que aquilo me deixou perturbado por algum tempo, pois sentia um misto de remorso por ter feito aquilo com minha maninha e ao mesmo tempo um tes�o imenso que fazia com que eu corresse para o banheiro constantemente para me acabar na punheta lembrando daquela cena toda. Eu mau podia imaginar o que estava por vir.

Eu paro por aqui para n�o tornar o conto muito cansativo, mas em breve volto para terminar e contar esta hist�ria que mudou a minha vida.







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