Estava voltando para casa mais cedo. Era uma sexta-feira. Iria ficar at� bem mais tarde no trabalho por causa de uma reuni�o, mas por causa do seu cancelamento retornei logo depois do almo�o. Vinha no carro arquitetando planos de tirar uma soneca de tarde para ter um g�s para dar uma esticada a noite. Imaginava que n�o havia ningu�m em casa. Minha mulher chega do trabalho l� para as 19h. O Gustavo, meu filho, chega do cursinho l� para as 18h. Tudo estava prop�cio para eu relaxar sossegado. Estacionei o carro na garagem do pr�dio, peguei o elevador, entrei no apartamento e logo percebi barulho no quarto de Gustavo. Estranhei. J� ia verificar porque ele n�o havia ido ao cursinho. Quando cheguei perto da porta do seu quarto ouvi gemidos. Algu�m estava trepando. N�o � poss�vel que o Gustavo estava trazendo alguma vadiazinha para comer aqui em casa. Como a porta estava entreaberta, fui na ponta dos p�s para dar aquele flagra, deix�-lo bastante sem gra�a, para depois dar aquele serm�o. Mas quando cheguei na porta e olhei para a cama, qual n�o � a minha surpresa quando vi Gustavo de quatro na beirada sendo enrabado pelo filho do meu visinho. Fiquei chocado. Meu filho de apenas 19 anos, um garoto bonito, cheio de gatinhas a sua volta, com aquele corpo todo malhadinho, que adora surfar e bater futebol nas areias de Ipanema, ali com a bundinha empinada tomando vara no rabo. Caio, o filho do nosso visinho, estava segurando ele pela cintura e mandando ver no meu garoto. Eu n�o sabia o que fazer. Fiquei ali parado, encostado na parede, im�vel. Enquanto isso, Gustavo pedia: “Vai Caio, mete tudo, isso, mais, Caio, me fode cara, arrega�a meu rabo, fode, porra, isso, me como todo, uhhh, que pauz�o gostoso Caio, me fode todo, vai...” E Caio n�o se fazia de rogado metia no meu menino de um jeito que parecia que eles j� se entendiam muito bem na cama. Caio � uns dois anos mais velho que Gustavo. � um pouco mais alto que Gustavo, bem mais forte, malhado tamb�m e com uns ombros largos por causa do exerc�cio de nata��o que pratica desde garoto. Os dois vivem grudados, saiam sempre juntos e sei que andam comendo quase todas as menininhas do condom�nio. Isso me deixou completamente confuso. Estava muito puto. Tive vontade de entrar no quarto e encher os dois de porrada. Mas por outro lado eu tinha vontade de ver at� onde aquilo ia dar. Enquanto estava naquele dilema, Gustavo continuava a gemer com as estocas de Caio: “Isso, garoto, mete mais, mete bem fundo que eu estou quase gozando, mete gostoso, mete que vou gozar, isso, vai, mete mais, me fode porra, t� gozando, mete porra, estou gozando, caralho, me fode todo, porra...”. Eu n�o tinha coragem de olhar mais. S� ouvia meu filho gemer enquanto gozava e Caio falando ao mesmo tempo: “Isso, Gustavo, rebola mais nessa vara, isso garoto, goza que eu tamb�m estou gozando, ai que cuz�o gostoso, Gustavo, mexe cara, goza que eu t� gozando tamb�m, isso viadinho gostoso, aahhhhhh! Isso seu putinho, viadinho arrombado...” Da� os gemidos foram se cessando e entendi que ambos aviam gozado. Caio havia gozado no cuzinho do meu filho. Tomara que esteja usando camisinha, pensei! Que absurdo! O mundo caindo sobre minha cabe�a e eu ai pensando em camisinha! Mas meus pensamentos foram logo interrompidos quando Gustavo vira para Caio e pede: “Ai, porra, tira, tira, devagar porra, tira, ai, puta que pariu, cara, voc� me arrombou!” Ent�o Caio respondeu: “�, seu viadinho, isso � para descontar o que voc� fez comigo ontem. Fiquei com meu rabo todo ardido”. Ent�o os dois faziam troca-troca! Arrisquei dar uma espiada para dentro do quarto pela freta da porta e vi os dois deitados na cama abra�ados e conversando como dois namoradinhos. Para minha surpresa, eu estava excitado. Meu pau estava quase rasgando a cueca de t�o duro. Eu me peguei em meio a uma confus�o de pensamentos. Queria encher meu filho de porrada, mas tamb�m queria continuar vendo mais daquela sacanagem toda. N�o sabia o que fazer. Sem que me vissem, voltei para a porta de sa�da e fingi estar chegando e fiz bastante barulho para ser notado por ambos. S� ouvi a porta do quarto de Gustavo ser trancada. Ent�o sentei no sof� da sala e fiquei aguardando os dois sa�rem do quarto. Estava morrendo de curiosidade para ver a cada daqueles dois depois do que havia acontecido.