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DANDO NO S�TIO II

DANDO NO S�TIO II



Passados alguns meses ap�s a minha monumental descoberta no s�tio, fui novamente visit�-los, mas qual a minha decep��o ao saber que Jo�o n�o estava, pois havia viajado para S�o Paulo.

- Quando ele estar� de volta?

- Acho que ele deve voltar hoje a noite, ou amanh�, disse a esposa dele.

Mais aliviado pela resposta, reiniciamos as conversas sobre os financiamentos e os contratos a serem elaborados para a safra seguinte.

A noite chegou e nada do Jo�o, meio desapontado pois iria embora na manh� seguinte e n�o veria o meu macho.

Carlos o irm�o mais velho me perguntou se n�o gostaria de acompanh�-lo na inspe��o ao curral, para a sua verifica��o das vacas prenhas que estavam para parir por aqueles dias. Prontamente disse que sim e fomos de carro, pois era distante da casa principal.

No caminho Carlos disse;

- Eu soube que o Jo�o comeu o seu cu, � verdade?

- Porra, n�o existe segredo nesta fam�lia mesmo, heim? Claro que eu dei para ele, mas

voc� poderia ter me avisado que o cara tinha uma rola muito grande, pois quase me rasgou ao meio.

- Acho que a surpresa foi melhor n�o �?

- Nossa, apesar do susto, foi maravilhoso, como ele � grande!!!!!!!!! Ali�s como todos

voc�s, acho que � a boa gen�tica.

N�o pude conter os sentimentos de uma bicha, tamb�m para fazer um charme e me mostrar submisso.

- P�ra de falar dele, venha me mamar, estou ficando com ci�mes, acho que voc� gosta

mais dele.

N�o foi preciso insistir, ajoelhei e colocando a cabe�a no colo dele e comecei a morder a rola dele por cima da cal�a, j� estava duro, dava para sentir latejando. Comecei a baixar o z�per para libertar a pe�a e quando consegui ela saltou de dentro, o danado j� n�o estava de cueca.

Abocanhei aquela maravilha, minha boca estava sedenta por sentir a carne pulsante novamente, quero dizer uma rola, pois j� fazia tempo que n�o fazia uma chupeta.

- Isto, meu viadinho, chupe o meu caralho, beije com muito carinho este cabe��o, porque se trabalhar direito vou enfi�-lo no seu cu, como voc� adora.

Durante alguns minutos fiquei mamando aquela pica, fazia o meu macho urrar de prazer, quando comecei a sentir uma coceirinha bem na porta do cu, acho que era devido a vontade de agasalhar uma rola, a que estava dentro da minha boca.

Est�vamos no bem bom, eu concentrado naquela rola quando senti uma m�o me acariciar a bunda e ao mesmo tempo que colocava uma venda nos meus olhos. Ele veio por tr�s em sil�ncio, come�ou a desabotoar e a me despir, passava a m�o no meu pinto que estava durinho de tes�o.

- Fique tranquilo, n�o tente tirar a venda, vamos ter foder legal. Disse Carlos, mas a

curiosidade

minha era saber quem era o outro.

- Quem est� a�? Ele n�o respondia.

Eu estava nu e os dois me levantaram e carregaram para algum lugar dentro do est�bulo, os bra�os m�sculos dos dois me excitavam mais, o meu pinto estava durinho, at� chegando ao local, eles come�aram a me amarrar de maneira que fiquei suspenso com os bra�os e as pernas abertas como um franguinho.

- O que est� acontecendo?

- Fique quieto, voc� vai adorar.

Senti algo melado ser derramado na minha barriga e descendo em dire��o ao meu pinto (que sensa��o boa, melhor ainda quando escorria passando por entre as pernas e passando no meu cu).

Tudo se misturava com o cheiro das vacas, num dado instante, senti as m�os de algu�m abrindo as minhas n�degas e uma potente l�ngua come�ou a me lamber, bem no meu cu, deu para perceber que se tratava de uma das vacas ( imagine se os meus machos fariam aquilo, nem pensar), mas era delicioso sentir aquela l�ngua �spera ralando, a medida que limpava mais era derramado, s� que agora bem na cabe�a do meu pinto.

De repente parou e a vaca foi subindo e lambendo o meu saco, o pinto a barriga me deixando limpo. Gostei da sensa��o, quando estava meio relaxado, imaginado o que viria em seguida, recebi um balde de �gua fria, ui! que frio, em seguida come�aram a me ensaboar, em v�rias m�os, uma alisava o meu peito, outra a apertava o meu mamilo, a m�o que cuidava da bunda, vez ou outra enfiava o dedo dentro do cu, dava uma giradinha e tirava.

- Gente, est� uma del�cia, mas o que......

Fui interrompido com uma rola na boca, acho que era eu calar. As car�cias continuavam, j� nem sentia mais frio, estava � queimando de tes�o. Ouvia risos e sentia corpos nus tamb�m a esbarrar no meu corpo, seguramente eram homens, pois faziam quest�o encostar as rolas duras, nas pernas, nas laterais, nas m�os, nos p�s, nossa, quantos s�o, pensei, s� pelos toques pareciam todos os irm�os ( sete).

Com uma rola na boca, fui deixando, me entregando; a� eles me pegaram nos bra�os, enrolaram em um tecido meio frio, acho que de seda e me coloram sobre um monte de feno. Em seguida, um a um vinha me beijar uma parte do corpo e desenrolava o pano, at� me deixarem totalmente nu e exposto.

Ent�o, se posicionaram a minha volta, o calor dos seus corpos me contagiava, eu remexia, rebolava me sentia como uma iguaria, o prato do dia.

O primeiro a investir foi o que estava pr�ximo a cabe�a, pegou e enfiou a rola na minha boca at� a garganta, imagina a cabe�a puxada para tr�s e o mastro entrando sem resist�ncia. O segundo levantou a minhas pernas e enfiou de uma vez o seu mastro todo lambuzado no meu cu, doeu um pouco, pois n�o estava laceado ainda, comecei a rebolar para sentir aquela carne me preenchendo. Os dois que estavam nas laterais, pegaram as minhas m�os e depositam as suas rolas pedindo que os punhetasse. Tudo aquilo me excitava mais ainda a ponto de eu demonstrar permanecendo com o pinto duro que normalmente n�o consigo pois o prazer que sinto faz com que ele amole�a, mas a surpresa seguinte foi que algu�m abocanhou o meu membro e come�ou a chupar, chupava com carinho e ora com uma for�a, estava adorando. Outros dois derramaram algo oleoso perto da lateral minha cintura e come�aram a esfregar os seus caralhos como se estivessem metendo.

Tudo isso durou mais ou menos uns trinta minutos e numa programa��o de quem estava sendo mamado por mim ordenou : PARE! E todos se afastaram, um silencio se fez no est�bulo.

- Agora. Disse o Jo�o, com sua voz de comando.

- Eu meio anestesiado com o tratamento, e sem saber o que viria, fiquei com a venda nos olhos e como

puro desejo de continuar a sentir a putaria, comecei a me masturbar e qual n�o foi a minha surpresa quando jatos e jatos de porra eram dirigidos sobre o meu corpo exposto, e sentindo escorrer por todos os lados, cobrindo-me gozei junto, projetando o meu jato para o alto.

Neste instante todos aplaudiram e eu retirei a venda, maravilhado com a vis�o de todos os irm�os a minha volta devidamente gozados.

- PARAB�NS A VOC�, NESTA DATA QUERIDA, MUITAS FODAS A VISTA E MUITAS

ROLAS NO CU!!!!!!!!! E VIVA A NOSSA PUTA! VIVA!!

Cantaram todos numa �nica voz, que surpresa agrad�vel, eles lembraram do meu anivers�rio, l�grimas viera aos meus olhos e para fechar com pinto de ouro, eu disse:

- Puxa, que emocionante mas eu n�o trouxe o bolo.

- Ora, voc� � o nosso bolo gostozinho e vamos comer agora.

Eles me pegaram e coloram sobre uma mesa girat�ria, destas para fazer o selecionamento de gr�os, pediram para que eu ficasse bem na borda, segurando as pernas para o ar e um a um ia rodando a mesa na sua vez e me enchia o cu, ai! ai! Que del�cia, sou o aniversariante mais feliz do mundo.

Todos gozaram novamente e dentro, o meu cu estava plenamente satisfeito, todos rimos, nos vestimos e passamos a noite comemorando.

Assim foi a comemora��o mais divertida do meu anivers�rio.

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