Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU COROA GOSTOSO II

No �ltimo relato, eu estava indo para a casa do Jos� Carlos ap�s uma trepada maravilhosa em um motel. Agora eu vou contar como foi a noite que passamos juntos no seu apartamento. Logo que n�s chegamos a sua resid�ncia, fiquei encantado com o tamanho dela, tinha uma casa de dois pisos, um sal�o para festas e uma piscina entre a casa e o sal�o. Como estava uma temperatura agrad�vel, falei para ele que iria dar um mergulho. Ele me disse para ficar a vontade, que ele iria tomar uma ducha e depois iria dar uma descansada, pois estava com sono. Fiquei na piscina uns quarenta minutos sa�, vesti um roup�o que ele deixara para mim e resolvi entrar em casa, onde encontrei o meu gato sentado no sof� da sala de estar vestindo apenas uma sunga. Sentei-me ao seu lado e o abracei e come�amos a nos beijar. Ficamos fazendo car�cias um no outro por um longo tempo at� que ele disse que estava com sono, pergutou-me se eu estava com fome pois ele iria apenas tomar um ch� e iria descansar. Aceitei o ch� e fomos para a su�te da casa. A su�te do Jos� Carlos era maravilhosa, grande e confort�vel com uma vista panor�mica o que dava a noite um clima bem rom�ntico. Abrimos a porta que dava para uma sacada, ficamos olhando as luzes da cidade at� que voltamos para o quarto e nos deitamos. Novamente ficamos nos beijando e fazendo car�cias. Eu passava a m�o sobre o seu peito, descia pelo corpo, alisava as usa coxas e enfia levemente a m�o sob a sunga e sentia os p�los pubianos at� que agarrava os test�culos e tirava a m�o, enquanto ele ficava alisando a minha bunda e dando tapinhas nela. Nisso ele tirou a sunga, ficou de pernas abertas exibindo seu cacete grosso e duro. Sem ele falar nada, agarrei o cacete com a m�o direita, levantei-o para que as bolas ficassem bem vis�veis e comecei a lamb�-las. Enfiava-as na boca e as sugava. Batendo uma punhetinha gostava, eu logo passei a chupar a cabe�a daquela pica saborosa. Ele estava t�o excitado que logo ele disse que iria gozar, acelerei os movimentos da punheta, enquanto ficava com a cabe�a da rola dentro da minha boca esperando o jorro de esperma que em seguida viria. Como era esperado logo ele gozou na minha boca, eu fiquei ainda chupando o pau para que n�o restasse mais nenhuma gota de porra. Saboreei o leitinho do meu macho at� que a rola ficasse bem mole e limpinha. Deitei ao seu lado, ele me abra�ou de conchinha e logo j� est�vamos dormindo. Acordei às 9 horas de s�bado, eu estava na posi��o de “frango-assado”, e ele estava tentando enfiar um consolo de borracha lubrificado com �leo de am�ndoas no meu cuzinho. Ao ver que eu estava acordado, ele disse que gostava de acordar os seus parceiros com sexo, esta era mais uma de suas fantasias. Com a noite maravilhosa que eu tivera, acordei bem relaxado, portanto, pronto para mais sacanagens. Abri bem as pernas para facilitar a entrada da rola falsa e fiquei me masturbando. Ele fodeu o meu cuzinho com aquele brinquedo at� que ele estivesse bem arrega�ado e lubrificado. Em seguida ele enfiou bem fundo no meu rabo e disse para eu n�o tir�-lo. Fiquei ainda me masturbando, enquanto ele trouxe a sua rola at� a minha boca para eu chup�-lo. Ele disse que estava ficando viciado nos meus boquetes. Enquanto eu chupava, ele enfiava e tirava o pau da minha boca. Cada vez que eu sugava ele soltava uns gemidos de prazer. Em seguida, ele me virou de ladinho, tirou o consolo do meu rabo e, desta vez, sem camisinha, colocou com for�a a sua rola no meu cu. A entrada foi t�o agressiva, que gritei de dor. Ele nem se abalou, como na noite anterior, urrando feito um touro, come�ou a fuder o meu cu pra valer. Por instantes, eu fiquei tentando me acostumar com a dor, meu pau chegou a amolecer, mas logo eu j� estava curtindo a rola violenta no meu rabo. Novamente excitado, me masturbando eu mandava ele me comer, lembro-me de dizer estas palavras: “Soca gostoso, soca. Enfia gostoso, seu puto, no meu cu gay”. Ela adorou ouvir isto, pois, suando e bufando, fudendo feito um garanh�o (n�o tem como fugir dessa compara��o), ele respondia: “Assim, meu putinho? � assim que voc� quer? Olha, vou arrega�ar esse teu cuzinho todinho... Espera para ver como ele vai ficar!” Isso era verdade, aquela rola grossa ia me deixar arrombado. Cheio de tes�o, com uma rola maravilhosa socada no cu, n�o aguentei mais e gozei aos gritos, jorrando toda a porra acumulada desde a noite anterior sobre o len�ol da cama. Durante o gozo, meu cu apertou com for�a o cacete, n�o o deixando se movimentar, mas logo que relaxei, o Jos� Carlos, parecendo se vingar, tirou a rola do meu cu para depois enfiar com for�a como um m�ssil. Desta vez a dor foi tanta, que achei que iria desmaiar, para aguent�-la fechei os olhos e mordi o travesseiro. Ele estava adorando me torturar, e eu de ser torturado. Cansado desta posi��o, ainda com a rola no meu rabo, ele me virou de bru�os e largou todo o seu peso sobre mim e continuou fudendo com a mesma intensidade, parecia n�o cansar jamais. Senti que ele tamb�m iria gozar, pois come�ou a urrar e a morder o meu pesco�o, e o seu cacete come�ou a entrar e sair com rapidez, deixando-me todo arrepiado. Confirmando o que j� estava esperando, ele deu uma estocada bem forte, deixando somente as bolas de fora, e gozou deliciosamente dentro do meu cu. Agora exausto, ele ficou sobre mim descansando. Enquanto ele cochilava, eu senti a sua rola perdendo a for�a e saindo levemente do meu cu. Quando ela saiu, meu cu ficou anestesiado, eu n�o o sentia mais, o que me dava uma maravilhosa sensa��o de prazer. Em instantes, ele acordou, e fomos tomar banho na banheira da su�te. Sentei-me de costas para ele em sua frente e ele me abra�ou pelas costas, e ficamos em sil�ncio por um bom tempo, s� curtindo nossos corpos molhados e abra�ados. J� era quase meio-dia quando sa�mos do banheiro. Peguei as minhas roupas e as vesti. Depois me despedi do Jos� com um beijo na boca e ainda lhe dei um beijinho na rola, pois ele ainda estava pelado no quarto, agradeci-lhe pela noite que tivemos juntos, sa� do quarto e me dirigi ao port�o da frente. Ele abriu o port�o pra mim com o controle remoto, e ganhei a rua. Esta foi a primeira e, por enquanto, a �nica vez que estivemos juntos, mas ainda nos comunicamos pelo MSN, e espero poder v�-lo e transar com ele muitas vezes.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico comendo a sobrinha bebada dormindogozando da lingua do papainovinha pedindo caronaler conto erotico de pedreirocontos eroticos antigoscontos eroticos, sendo fudida ate gozar meu marido me ouvindoesposas depiladas na picina contosconto erotico enteada novinhazoofiliabrContos eroticos de podolatria com fotos de primas pedindo massagem nos pezinhos bonitosconto erótico gay o guarda de trânsitocontos eroticos pediu pra comer meu cucontos eróticos menino vira princesaconto porn fuderam minha mae e eu gritamos e gostamos muitocontos eróticosminha esposa deu para os molequesimagens de conto de afilhado macho transando com padrinho machorelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhastravesti arrombou meu marido contocasada pelada em lugares movimentados contoscontos tia com fome de picaquero ver contos de padres de pau duro que gosta de meterde sainha curtinha no colinho do tiozinho sem causinhaFoderam gente contos tennsMinha esposa fiel. Nao resistiu meu amigo roludo. Contos eroticos de traicao.casa dos contos eróticos joguinhos mamãe 6marido sortiado a esposa contos eroticosexperimentando a bundinha da garotinha conto gratiscontos eroticos sequestromeu irmão gostoso, conto gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos-meu pai me fez gozarirmao com ciumes contos eroticosminha tia travesti contosxvideos pornor domondo meu padrasto aproveito e fodeo minha pepecacontos eroticos brincando com meu padrasto acabei perdendo meu cabacinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacomi minha filhinhaIncesto com meu irmao casado eu confessoconto 50 reais pra fuder uma menininha que vendia no farol do interior da bahiachupando o patrão contos eróticoscontos eroticos dei meu cu pra todosmoleque pegou minha mulher e meteucasa dos contos travesti tomei hormonio escobdidocontos eroticos durante a menstruaçãoconto incesto vovó baixinhabrinquedos eróticos para estender o buraco do anusContos eroticos violei aminha avo de 95anosconto porno tempos de senzala gayConto erotico de pai e filhinha bebecontos eroticos gay o inicio de tudocontos bdsm erposas escrava submissaMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosconto erotico minha vo ficou de sutiaconto erotico meu pai mim rasgou todaFoi ao cu o meu marido contocontos eroticos gay.putinha do jardineiroContos meu prefeito me comeu com fotosConto ela dormindo contos de sexo eu meu amigo e minha esposacontos com o pai do meu maridoaquelas olhadas safadasFui Comida pelos colegas do colegios contoscontos eroticos comi minha aluna dormindo O amigo do meu namorado me comeucontos eroticos. tennis zelenograd . ru /conto 6729 minhas filhascontos porno filho do amigo secretocrossdresser.lingeries..mamae.ferias.no.sitio.de.vovo.contosTennis zelenograd contobelas picas brancas rosinha gozando gaysConto erotico na cama com a tia coroa puta.comContos eróticos fui currada por pirocudo gozei muitocontos depastor metendo na crente novinhasurda muda gostosa contoconto sonho de ser puta por um dia