Ele era meu amigo e n�s t�nhamos 19 anos. Eu n�o me considerava gay, mas logo que ele come�ou a fazer coment�rios brincalh�es sobre minha bunda roli�a e grande e sobre minha falta de p�los, come�ei a fantasiar coisas sobre ele. O N., como vou cham�-lo aqui, era meio mulato, gordinho e baixinho, peludo e muito sacana. Ele morava com os pais, que sempre viajavam. Certa vez, chamou-me à sua casa para tomar uma cerveja. Ele estava com uma namorada, uma vagabunda de sua rua, e depois de alguns goles, deixou-me na sala de televis�o e foi comer sua puta no quarto do lado. Foi um esc�ndalo: ela gritava e dava para escutar os tapas e as estocadas que o N. dava nela. Naquele momento, fiquei muito excitado e me imaginei sendo possu�do, ou melhor, possu�da, por ele. A partir daquela noite, comecei a me masturbar pensando nele. Mas acreditava que nunca teria coragem de fazer nada, eram apenas fantasias passageiras.
Um tempo depois, N. fez uma festa regada à cerveja em casa. L� pelas tantas, todos tinham ido embora, menos eu. Ele me convenceu a dormir l�. Eu morava com minha av� e liguei para ela, avisando que chegaria em casa no dia seguinte. Est�vamos muito b�bados. N. me ofereceu o seu quarto para dormir, e ele dormiria na cama de casal de seus pais, no quarto ao lado. Antes de darmos boa noite, ele perguntou em tom de brincadeira se eu gostaria de dan�ar um pouco para ele, j� que o movimento de gente à sua frente ou de televis�o - que estava estragada - o deixava com sono, e ele estava um pouco com ins�nia. Ri da proposta absurda, dei boa noite e fui para o meu quarto. Estava quente, e eu deitei na cama usando apenas uma cueca de seda que havia ganhado de anivers�rio de uma tia. Aquela cueca volta e meia me seduzia. Apaguei a luz e a enfiei de brincadeira na bunda, acariciando-me um pouco envergonhado comigo mesmo, excitado com aquela proposta estranha. Mas logo deixei essas id�ias de lado, j� que a bebedeira estava forte. As portas de ambos os quartos estavam abertas, e a luz do quarto de N. estava acesa. De repente, ele ligou o aparelho do som da c�moda de sua m�e e pediu mais uma vez, em voz alta, que eu fosse l� dar s� uma dan�adinha para ele. Na loucura da bebedeira, fui at� a porta do quarto. Ele estava deitado na cama com o cobertor at� o pesco�o. Pediu brincalh�o que eu s� desse uma "agitada" na frente dele. Consenti. "S� um pouquinho, hein?".
Ele aumentou o som de uma m�sica tecno e eu comecei a dan�ar desajeitadamente, dando risadas do papel de idiota que estava fazendo. Mas aos poucos algo foi me deixando mais à vontade, e comecei a ensaiar umas reboladas, que se tornaram mais e mais intensas. Dei uma rebolada de costas e quando notei ele estava olhando fixo na minha bunda e dizendo "isso, isso mesmo" com um cara meio tarada, meio engra�ada. Comecei a sentir um arrepio nas costas e as pernas bambas, e a sensa��o chegou no c�. Sem pensar, enfiei a cueca de seda bastante na bunda, de modo que ficou parecendo um fio dental. "Isso! chega mais perto!". Fui chegando e quando notei, estava rebolando que nem uma cadela no cio de costas pra ele, me excitando com o olhar em cima de mim. Levei um susto quando senti sua m�o tocando minha bunda e passeando pesadamente nela, o ded�o for�ando a entrada do c�. Pensei "fodeu, agora n�o tem mais como voltar atr�s". Fiquei com vergonha, mas a excita��o me fez rebolar mais ainda e gemer que nem uma f�mea de tanto tes�o. Meu rabinho estava ardendo, pegando fogo e piscando involuntariamente. Ent�o, N. me chamou: "L., vem c�". Virei o rosto e dei de cara com o N. sem o cobertor, deitado e com sua pica grossa marrom dur�ssima, com cabe�a reluzente e um sac�o enorme. Nunca mais esqueci aqueles segundos! eu disse "ai meu macho!!!", me ajoelhei diante daquele monstro maravilhoso comecei a chup�-lo com fome de tes�o. "Isso putona, chupa o teu macho!" ele dizia, enquanto ia enfiando seu dedo em meu c�. Eu lambia aquele pau da base à cabe�a, as bolas, fazia tudo como tivesse nascido praquilo. O cheiro do N. me fazia querer me doar pra ele, deixar que ele fizesse o que bem entendesse comigo. Gritei isso pra ele diversas vezes. Ent�o ele me colocou de quatro, pegou uma bisnaga de lubrificante que estava na c�moda, lambuzou seu pau com ele e foi enfiando. Custou muito para entrar a cabe�a, mas n�o pensei em desistir em nem um momento. Ele segurava com uma m�o minha bunda, abrindo-a e afastando a cueca de meu c� ao mesmo tempo, enquanto me segurava com for�a ora pela nuca, ora pela cintura, ou ainda pelos meu cabelos compridos. Aos poucos seu pau foi entrando e ele foi me estocando. "Ai meu macho, meu dono, me fode!". E como ele fodeu! a sensa��o de ser preenchida por aquele pau super grosso e quente pela primeira vez eu nunca mais esque�o. Mas eu ainda n�o tinha levado a vara inteira. A posi��o e seu dote n�o deixavam. Ent�o ele me colocou de ladinho e enfiou aquele pauz�o inteiro, fazendo um vaiv�m cada vez mais r�pido, dando tapas na minha bunda e pedindo para eu rebolar.
"A tua bunda � mais gostosa do que a bunda da puta mais gostosa que eu comi". Dali em diante, ele se mostraria um verdadeiro tarado por minha bunda, e eu retribu�. Ent�o me colocou de quatro de novo e eu comecei a rebolar loucamente, sendo possu�da com for�a por aquele macho. O gozo veio r�pido pra mim, mas teve um gosto totalmente novo. Eu n�o tinha nem tocado meu pintinho, recolhido e escondido do meu macho naquela cueca de seda. Tinha gozado com o c�. Mas o meu macho n�o. Ele era insaci�vel. Ent�o me fez sentar nele. Isso doeu muito, mas logo a dor se tornou um segundo gozo. E ent�o ele ficou de p� na cama e se masturbou, gozando na minha cara. Era tanto tes�o que durante a pr�xima hora, meu corpo inteiro estremecia em choques, e o c� n�o parava de piscar. O meu macho era muito macho mesmo. Dali em diante ele mostraria isso. Dormimos na cama desfalecidos. No dia seguinte, acordei pensando "puta merda! o que foi que eu fiz?". Mas antes que pudesse responder a pergunta, ele j� estava em cima de mim, me possuindo como um touro no cio. Das 10h da manh� at� as 13h ele me comeu, me fez chup�-lo, me comeu de novo, me fez cozinhar pra ele, da� me jogou na cama e come�ou tudo de novo. Fiquei muito dolorida nos dias seguintes, mas com o tempo cheguei à conclus�o que poderia ter sido muito pior se aquele safado n�o soubesse me comer t�o bem.
Quando notei sua tara por minha bunda e meu corpo afeminado, n�o tive d�vidas. Quinze dias depois ele me encontrou com o corpo totalmente depilado dos poucos e lisos p�los que tenho, inclusive os do c�, uma marquinha de sol de biquini enterrada no rabo, conseguida em sess�es de bronzeamento escondidas no meu quarto, e tanguinhas, fios dentais e outras roupinhas que toda puta f�mea tem que ter se quiser que seu macho a coma cada vez mais gostoso. Ele adorava me fazer rebolar pra ele, de tr�s, adorava isso, algo que funcionava como um afrodis�aco potente. E como ele me comeu. Mas isso � papo para um pr�ximo conto.