Este � o quinto epis�dio de uma novela er�tica que estou escrevendo, para que possam aproveit�-lo melhor sugiro que leiam antes os epis�dios anteriores:
- COMO A GARRAFA DE CHAMPANHE;
- NA SALA DO CHEFE;
- APAIXONADA;
- TROCA DE FAVORES.
No dia seguinte, pela manh�, Helena ligou-me dizendo que tinha uma boa not�cia.
- N�o sou mais a secret�ria do Alberto!
- Ah, �!? Vai trabalhar onde agora Helena?
- Agora sou a secret�ria da Regina!
- Que bom. – disse-lhe mas pensei comigo que isso n�o era nada bom.
- Agora aquele porco n�o vai ficar o tempo todo dando em cima de mim... S� n�o sei de uma coisa Jean...
- O qu�!?
- N�o sei porque me trocaram de lugar.
- Eu tamb�m n�o posso imaginar. – se ela soubesse...
Fiquei surpreso com a not�cia, n�o acreditava que Regina fosse realmente cumprir sua parte no trato, talvez ela ainda quisesse mais pelo favor que eu concedi a ela... Mas como por enquanto tudo ia bem, fiquei satisfeito. Na verdade eu sentia em minha consci�ncia o peso de minha trai��o, e, por isso, me dedicava cada vez mais em dar prazer a Helena a cada vez que trans�vamos, era o meu modo de me redimir. Ela n�o desconfiou de nada, apenas curtia as doses de prazer cada vez maiores que eu lhe proporcionava, ela merecia, Helena era maravilhosa e eu repetia comigo que faria de tudo para que ela fosse sempre s� minha.
Contudo eu n�o parava de pensar em Ana. A forma como ela se insinuara para mim me deixou muito atra�do por ela, e cada vez que eu a via a desejava mais e mais. Grande foi a minha surpresa quando, numa manh�, ela chegou em minha mesa toda linda e sensual.
- O Alberto pediu-me que fosse visitar um cliente e disse-me que escolhesse um dos vendedores para me acompanhar, eu escolhi voc� Jean...
- Ah, �!? – eu estava sem palavras.
- �, vamos! – Ana saiu na frente balan�ando seu lindo corpo sensualmente, eu fui atr�s, admirando-a extasiado.
No caminho, enquanto eu dirigia, conversamos sobre v�rias coisas. Descobri que como eu ela adorava literatura. Falamos sobre D. H. Lawrence, Anais Nïn, Henry Miller, Marqu�s de Sade... Ana disse-me que nunca mais fora a mesma desde que lera “O amante de Lady Chatterly, e disse ainda que sua escritora favorita era Aurore Dupin. Disse que sonhava viver a vida que ela vivera. Pensei comigo: “Se Ana for Aurore Dupin ent�o eu serei Alfred de Musset, mas sem aquela separa��o na It�lia...”
Quando entramos no elevador Ana ficou de costas para mim, mesmo o elevador n�o estando muito cheio senti suas n�degas empinadas ro�arem meu pau. Quando o elevador passou pelo terceiro andar a cabe�a do meu pau j� apontava para a cobertura, Ana comprimiu ainda mais seu bumbum empinado contra o meu pau latejante, segurei seu quadril, os outro no elevador notaram nosso l�brico comportamento, n�o nos importamos.
Enquanto Ana resolvia o que fora fazer fiquei na recep��o, fingindo que lia um jornal e olhando as pernas da secret�ria. “Ser� que eu tinha um tipo de atra��o especial por secret�rias?” Pensei. Meu celular tocou. Me chamaram de volta para a firma, outra pessoa viria buscar Ana depois, lamentei muito pois estava planejando levar Ana at� um motel na volta, mesmo que fosse algo r�pido, com ela eu estava certo de que valeria a pena...
No final da tarde deste mesmo dia recebi uma mensagem de Ana:
Cai a noite e em meus pensamentos s� encontro voc�...
penso no teu corpo,
tuas m�os a me percorrer,
tua boca e saliva a me umedecer...
teus olhos chegam fundo em minha alma
a ponto de captarem o imenso desejo que sinto.
meu corpo deseja o teu
dentro, fora,
conduzindo-me as mais altas nuvens...
perco minhas for�as,
perco meus sentidos,
me perco totalmente em voc�
agora, s� o que quero,
que espero,
� tua chegada para realizar
os meus mais �ntimos desejos.
No dia seguinte tamb�m:
Meu corpo geme, treme,
sente tua aus�ncia...
chora, implora
j� � chegada a hora...
hora de t�-lo em mim
sentir teu peso,
tua presen�a,
teus desejos...
Passaram-se alguns dias, era uma sexta-feira, Helena me ligou. Disse-me que uma amiga do escrit�rio nos convidara para sairmos juntos, n�s dois e ela e seu marido. N�o sei o porqu�, em um momento de ingenuidade n�o liguei uma coisa a outra... Quando peguei Helena em sua casa fiquei extasiado: ela estava linda demais! Vestia uma cal�a jeans Saint-Tropez que deixava seu corpo ainda mais lindo e uma blusinha frente �nica que proporcionava m�xima afirma��o a voluptuosidade de seus seios. Dei-lhe um beijo mostrando o quanto a desejava.
- Seu tarado!
Notei no caminho que ela estava meio apreensiva. Perguntei-lhe o que era.
- Disseram-me que este casal que vai sair com a gente faz swing...
- Voc� sabia disso Helena!?
- N�o. Me contaram s� depois que e que confirmei com ela, fiquei sem gra�a de desmarcar. Mas se voc� n�o quiser ir podemos voltar Jean.
S� a� comecei a desconfiar.
- � melhor irmos ao encontro sim Helena, ficaria chato para n�s n�o irmos. Ainda mais ela sendo uma colega de trabalho tua.
- Tua tamb�m! � a Ana, aquela morena...
- Acho que sei quem �. – disfarcei quando minha suspeita foi confirmada.
Chegamos ao barzinho onde fora marcado o encontro, o outro casal chegou depois. O marido de Ana era um sujeito um pouco mais velho do que eu mas mais forte e um pouco mais alto. Fiquei logo cheio de ci�mes em rela��o a Helena s� de pensar que ele tivesse qualquer inten��o para com ela. Mas este pensamento n�o povoou muito tempo minha cabe�a pois a vis�o de Ana, que usava um vestidinho amarelo que real�ava seu bronzeado, curt�ssimo, mostrando suas coxas grossas e sensuais, me enlouqueceu, impedindo que pensasse em outra coisa.
Os dois sentaram-se. Ana de frente para mim, notei que seu vestido era um tanto transparente , podia ver o rosado de seus mamilos atrav�s do fino tecido. O decote tamb�m era ousado, eu podia ver metade de cada um de seus seios projetando-se a cada respira��o.
- Ent�o este � o teu namorado Helena!? – Ana lan�ou-me um olhar sensual.
- �, n�o tinha te dito ainda voc� sabe por qu�.
- Claro! Acho uma besteira esta proibi��o sobre relacionamentos entre funcion�rios l� na empresa.
Conversamos sobre v�rias coisas enquanto beb�amos chope gelado. Eu n�o conseguia parar de olhar Ana e ela estava adorando ser comida com olhos por mim, seus mamilos ficaram durinhos de excita��o e se projetavam sob o tecido fino do vestidinho de tanto que eu admirava seus seios. Percebi, enciumado, que Beto, o marido de Ana, tamb�m n�o tirava os olhos de Helena. No entanto folguei ao notar que seus olhares n�o surtiam nela o mesmo efeito que os meus surtiam em sua mulher. N�o havia sequer um sinal dos mamilos de Helena sob a blusa. Eu n�o compreendia bem o que sentia, mas desejava cada vez mais Ana ao mesmo tempo em que aumentava mais meus ci�mes de Helena. Comecei a odiar Beto pois sabia que ele a desejava assim como eu desejava Ana. Naquela noite eu teria que possuir Ana de qualquer forma, Ana j� dera v�rias mostras de que cederia deliciosamente ao meu desejo, mas eu jamais deixaria que Beto possu�sse Helena em troca. O meu dilema era complicad�ssimo, mas para mim teria que haver uma solu��o.
Depois de duas rodadas de chope Ana pediu uma garrafa de vinho para beber com Helena, disse que adorava. Helena tamb�m apreciava mas disse que n�o beberia muito pois ficaria facilmente embriagada. Apesar da advert�ncia, ou por causa dela, notei que Ana mantinha sempre cheio o copo de Helena. Em um instante Helena ficou alta, fragilizada se aconchegou a meu peito em um terno abra�o, depois chamou Ana para ir com ela ao banheiro. Ana n�o quis ir, ent�o Helena foi sozinha. Ficamos os tr�s na mesa. O telefone de Beto tocou e ele se distraiu atendendo a liga��o por uns minutos. Senti o p�zinho de Ana deslizar pela minha perna e parar bem no meu pau. Estava muito ereto e Ana come�ou a acarici�-lo, era uma loucura o que ela fazia, as pessoas das outras mesas poderiam ver tudo se prestassem aten��o... Mas Ana foi ainda mais ousada: n�o sei como, com os dedos do p�zinho conseguiu desabotoar minha cal�a e abrir o z�per. Meu pau saltou para fora, e ela come�ou a punhet�-lo com o p� delicadamente, para cima e para baixo, para cima e para baixo. Quando Helena voltava do banheiro eu estava prestes a gozar, me controlei. Dei um beijo cheio de desejo em Helena enquanto abotoava e fechava o z�per. Foi por pouco!
- Nossa o que foi isso!? – disse-me Helena ap�s o beijo.
- Saudades!
Depois de desligar o celular Beto anunciou que se quis�ssemos pod�amos ir at� a casa deles e degustar uns bons vinhos, disse que tinha Jerez, Porto, Johannisberg... Ana reiterou o convite.
- Vamos Jean, n�s vamos nos divertir...
Aceitei.
Como Helena j� estava meio fora de si n�o disse nada., sentou-se no banco de tr�s do meu carro, pois Ana iria conosco para me ensinar o caminho. Ao sentar-se, ela ofereceu aos meus olhos toda a beleza de suas deliciosas coxas, seu vestido encurtava-se mais e mais conforme ela cruzava as pernas provocante. Em um dado momento da viagem, errando talvez propositadamente o caminho, segurou minha perna para desculpar-se. Fiquei imediatamente de pau duro, ela percebeu e sorriu.
Quando chegamos Beto j� nos esperava com uma garrafa de vinho aberta. Fiquei preocupado com Helena, estava na cara que ele queria deix�-la ainda mais alta para que cedesse às suas vontades. Sentamos no sof�, abracei Helena ternamente protegendo-a, por�m Beto sempre punha mais vinho em seu copo. Continuamos o papo do bar at� que Ana perguntou a Helena:
- Foram voc�s dois que transaram na sala do Alberto, n�o foram?
- Fomos sim. – Helena respondeu rindo, o vinho a fizera mas desinibida.
- Nossa achei t�o ousado... a id�ia foi tua Jean?
- Foi.
- Achei o m�ximo voc�s terem deixado aquela calcinha gozada em cima da mesa do Alberto...
- Foi sem querer. - disse Helena.
- Por falar em calcinha Helena, lembra que te falei que queria te mostras umas lingeries novas que comprei?
- Lembro.
- Quer ver e experimentar!?
- N�o sei... – na verdade Helena n�o estava t�o desinibida assim.
- Est� com vergonha!? Rapazes, d�em licen�a agora sim?
Sa�mos da sala eu e Beto, ele pediu para ver meu carro, disse que gostava de carros antigos. Fomos para fora. Pareceu-me que ele queria dar uma volta, mas n�o ofereci o carro, se o fizesse talvez ele interpretasse o mesmo em rela��o a Helena
- Ei, rapazes venham ver! – era Ana chamando l� dentro depois de algum tempo.
Quando entramos vi Helena meio encabulada vestida com um quimono preto.
- Tire para eles verem, voc� ficou linda Helena!
- N�o, eu tenho vergonha...
- Do Jean voc� n�o tem vergonha n�o �!? – disse Ana provocando-a.
- Do Jean n�o...
- Tudo bem, eu sei, est� com vergonha do Beto. – disse isso enquanto cobria os olhos de Beto com as m�os – pronto pode tirar o quimono agora, s� o teu namorado te ver�.
Ent�o Helena tirou o quimono timidamente. Estava maravilhosa. Vestida somente com um conjunto de espartilho e calcinha escarlate. Em um impulso de desejo tirei minha camisa e abracei-a beijando-a apaixonadamente, acariciei suas n�degas crispadas de desejo que a calcinha fio dental mal cobria, estreitei-a nos bra�os fazendo seus seios, que saltavam do bojo colarem em meu peito. Nesse momento Ana descobriu os olhos de Beto, ficaram os dois nos observando. Segurei Helena pela cinturinha estreita colocando de costas para mim. Fiz suas n�degas ro�arem no meu pau duro de tes�o para que ela sentisse todo meu desejo. Helena de olhos fechados suspirava de prazer... Vi que Ana me olhava fixamente enquanto mordia os l�bios, os bicos de seus seios quase rasgando o vestido... meu desejo aumentava mais e mais e eu desejava as duas, Ana e Helena. Retribui o olhar de Ana, e acariciando o corpo de Helena, fi-la perceber que tamb�m queria o seu, com a mesma intensidade, com o mesmo desejo. Helena surpreendeu-me tamb�m entrando naquele jogo de sedu��o prazer e lux�ria extremos, com suspiros e contorcendo sensualmente seu doce corpo fez Ana perceber todo o prazer que sentia em meus bra�os, todo o prazer que eu lhe proporcionava... Comecei a soltar la�os que seguravam o espartilho ao delicado corpo de Helena, a cada amarra solta um beijo em sua pele macia e perfumada, antes que o espartilho, ca�sse solto no ch�o, cobri com as m�os os voluptuosos seios intumescidos de Helena, sentindo neles as palpita��es de seu cora��o. Eu estava cada vez mais e mais excitado, e Helena sabia disso pois comprimia cada vez mais suas n�degas contra o meu pau latejante.
Nossos corpos eram o combust�vel perfeita para incendiar cada vez mais a combust�o espont�nea de nossos desejos.
Sentei-me no sof� e fiz com que Helena ficasse de p� sobre ele, sua p�lvis diante de meu rosto. Tirei sua calcinha lentamente aproveitando para acariciar suas lindas coxas, beijando suas partes internas, um beijo de cada lado. A xoxotinha de Helena j� estava docemente molhada, toquei-a levemente fazendo Helena ter um espasmo, insisti na car�cia, as pernas de Helena vacilaram, ent�o segurei firme suas n�degas sustentando-a, pois n�o queria que ela ca�sse antes de chup�-la como ela precisava ser chupada... Como minhas m�os estavam ocupadas segurando e acariciando seu bumbum delicioso teria que fazer todo o trabalho com minha l�ngua. Primeiramente lambi, uma e outra, as dobras onde findavas suas belas coxas, Helena suspirava de prazer totalmente relaxada sob o efeito do vinho, ela era a minha bacante exclusiva e devotada. Passei levemente a ponta da l�ngua entre seus l�bios que se fenderam convidativos, Helena teve outro espasmo de prazer, ent�o segurei ainda mais virilmente suas n�degas crispadas fazendo-a suspirar, enfiei minha l�ngua entre seus l�bios, fundo, fundo, buscando �vido o prazer que queria que ela sentisse. Senti o gosto do l�quido que escoria dela cada vez mais e mais abundante na minha boca, comecei a dar estocadas com a l�ngua no interior de sua xotinha que fervia de prazer e desejo enquanto Helena acariciava com as m�os meus cabelos confirmando-me muda mas eloquentemente apreciar o prazer que eu lhe proporcionava. As pernas de Helena ficavam cada vez mais e mais tr�mulas ent�o soube que deveria faz�-la gozar logo, antes que ca�sse extasiada. Por um momento deixei de chupar e lamber sua xotinha, perfumada pelo l�quido de seu prazer, e passei a acariciar de leve suas belas n�degas, dando–lhe assim um breve tempo para que recuperasse sua respira��o que era ofegante, olhei seu rosto, Helena lan�ou-me um sorriso de puro contentamento, talvez ela pensasse que eu parara por ali... ent�o surpreendi-a segurando novamente firme suas n�degas e enfiando impetuosamente minha l�ngua por entre seus l�bios em dire��o ao fundo de sua linda xoxotinha, em dire��o ao seu prazer... Outro espasmo de Helena, era a hora: tirei minha l�ngua l� de dentro, e ap�s passei a l�ngua sobre seus l�bios, passei a lamber com ela seu grelinho inchado de prazer, foi o bastante para Helena. Mais um espasmo de prazer percorreu todo seu corpo...
- Oh! Jean...
Helena estava gozando e suspirando com seu prazer saciado por mim. Senti seu sabor em minha boca... Continuei a chupar ainda mais uns instantes sua xotinha melada de prazer enquanto segurava virilmente suas n�degas maravilhosas, mas a lassid�o do vinho juntou-se a lassid�o do orgasmo de Helena, que com as pernas bambas caiu ajoelhada ao meu lado. Enquanto ela me agradecia seu gozo e me beijava apaixonada ouvi Ana pedir para Beto trazer mais vinho. Logo que ele saiu em dire��o a cozinha Ana se levantou e parou diante de mim, estava muito excitada, seu corpo exalava sensualidade. Helena agora acariciava os pelos de meu peito beijando-o e n�o viu quando Ana soltou as al�as do vestidinho fazendo-o cair no ch�o revelando-me toda a beleza de seu corpo. Vestida agora apenas com uma min�scula calcinha branca Ana ajoelhou-se entre minhas pernas e come�ou a acariciar com as duas m�os meu pau cada vez mais e mais ereto sob a cal�a.
- O que voc� est� fazendo Ana!? – Perguntou Helena pueril.
- Eu te deixei usar minhas lingeries, agora voc� tem que me deixar usar teu namorado... – dizendo isso Ana desabotoou minha cal�a e abriu o z�per, meu pau saltou para fora, ela segurou-o com as m�os cheia desejo e engoliu de uma vez a cabe�a gulosamente.
Helena vendo isso levantou-se, a lassid�o da embriaguez impediu-a de se zangar, vestiu novamente o quimono e foi sentar-se no outro sof�.
Ana terminou de tirar minha cal�a, agora podia chupar-me mais a vontade. Dando aten��o especial a minhas bolas ela engolia uma e depois outra lambendo-as cheia de desejo. O prazer que eu sentia era incr�vel e ela n�o parava de me chupar. Voltou a engolir a cabe�a do meu pau, enquanto me punhetava com uma m�o acariciava minhas bolas com a outra aumentando cada vez mais e mais o meu tes�o, às vezes, me sorrindo, tirava meu pau de dentro de sua boca, um fio de saliva entre a cabe�a do meu pau e o seu queixo mantinha-nos ligados, ap�s ela voltava a me chupar cada vez mais e mais gulosamente.
- Hum.... que pau gostoso voc� tem Jean!
Enquanto Ana me chupava fiquei admirando seu bumbum, que estava muito empinado e convidativo.
- Quero te foder de quatro Ana!
- Ah�! Ah�! – concordou ela sem parar de chupar meu pau.
Percebi que ela estava adorando fazer sexo oral em mim, por isso deixei que ela se deliciasse a vontade chupando meu pau latejante o quanto quisesse. Ap�s alguns minutos ela atendeu o meu pedido, ficou de quatro para mim empinando bem seu bumbum gostoso, eu me coloquei atr�s dela, meu pau j� ro�ando em suas n�degas lindas e crispadas.
- Voc� se esqueceu de tirar a calcinha.
- Desculpe, estou t�o cheia de tes�o que esqueci, mas j� vou ti... – ela ia se levantando mas eu a segurei virilmente pelos quadris sensuais.
- N�o precisa, eu tiro. – e dizendo isto arranquei sua calcinha rasgando-a em duas partes. Eu estava muito excitado e cheio de desejo, e como Ana j� estava ali de quatro para mim, n�o deixaria que ela sa�sse daquela posi��o excitante...
Ao sentir que eu lhe rasgara a calcinha Ana soltou um gemidinho, misto de susto e prazer, e empinou ainda mais o bumbum para mim. Passei meu pau de leve em sua xoxota j� molhadinha, insinuando a cabe�a entre seus l�bios, Ana gemeu de prazer e desejo. Ent�o passei a cabe�a, j� toda melada, em seu grelinho, um espasmo de prazer percorreu todo o corpo sensual de Ana.
- Quero te sentir Jean! – disse-me Ana tomada de lasciva sofreguid�o.
- Ainda n�o, voc� vai ter que empinar mais tua bundinha para mim antes que eu enfie meu pau na tua xoxotinha melada!
- Est� bem! – disse-me Ana esfor�ando-se para empinar ao m�ximo seu bumbum delicioso para mim.
- Empine mais! – disse isso batendo com meu pau em sua n�dega fazendo-a gemer de prazer.
Ana esfor�ou-se ainda mais, por�m eu sabia que era imposs�vel, ela j� tinha empinado o m�ximo sua bundinha deliciosa para mim, louca de desejo querendo que eu a penetrasse vigorosamente.
- Empine mais Ana! Sen�o vai apanhar mais, n�o gosto de mulheres desobedientes! – continuei batendo em suas n�degas, deixando marcas vermelhas com meu pau duro. Ana gemia excitada sobe o efeito de minha lasciva tortura e eu n�o parava de bater em seu bumbum delicioso at� que ela n�o resistiu mais e olhando para mim cheia de desejo agarrou meu pau com uma das m�os e guiando-o para dentro de sua xotinha melada come�ou a movimentar-se, para tr�s e para frente, para tr�s e para frente. Segurei virilmente seu quadril controlando os movimentos dela, ora rapidamente ora devagar fazendo-a deslizar ao longo do meu pau, fazendo-a senti-lo latejante dentro de sua xota molhadinha.
- Rebole no meu pau Ana!
Ela me obedeceu. Rebolou gostoso no meu pau, me dando muito prazer e, se deliciando com seus pr�prios movimentos gemia e suspirava, suas n�degas ro�ando em minhas coxas e virilha, minhas bolas batendo em seu grelinho inchado e meu pau cada vez mais e mais fundo, latejante dentro de sua xotinha que de t�o melada escorria seu gozo.
- Oh! Jean...!
Neste momento Beto voltou trazendo uma outra garrafa de vinho, Ana viu-o entrar sem dar por ele, sua �nica rea��o foi cessar o delicioso rebolado no meu pau para voltar a movimentar-se para tr�s e para frente, para tr�s e para frente ao longo do meu pau de forma ainda mais excitante. Beto n�o disse nada, apenas sentou-se e encheu sua ta�a de vinho e p�s-se a beber enquanto observava sua mulher, dando de quatro para mim, submissa, me enlouquecendo de prazer.
Segurei firme os quadris de Ana, obrigando-a a voltar a praticar aquele delicioso rebolado no meu pau...
- Oh! Oh! Jean...! – ela me obedeceu cada vez mais louca de desejo e prazer.
Enquanto Ana se deliciava com meu pau, se movendo cada vez mais e mais lascivamente nele, fiquei olhando para Helena. Vi que Beto tentava encher seu copo com mais vinho, Helena resistia. Era �bvio que ele me permitia foder sua mulher, daquele jeito na sua frente, porque pretendia fazer o mesmo com Helena. O ci�me que sentia era muito grande, queria estar perto de Helena para proteg�-la dele, mas Ana estava ali, de quatro para mim me dando com tanto desejo que eu n�o conseguiria jamais abandonar aquele prazer delicioso que ela me proporcionava. Era certo que eu n�o me perdoaria se Beto conseguisse o que queria com Helena, mas era certo tamb�m que eu n�o me perdoaria por n�o saciar a desejo que sentia por Ana. Eu n�o via forma de resolver o meu dilema, Helena o fez por mim.
Como Helena se negava a oferecer o copo para que Beto o enchesse, ao insistir ele acabou por derramar o vinho no quimono que ela usava. Prontamente ele se ofereceu tentando tir�-lo. Helena fugiu dele e, meu cora��o bateu aliviado, veio ajoelhar-se ao meu lado.
- Jean ele tentou me agarrar! – a embriaguez fazia Helena agir e falar como uma garotinha de oito anos.
- Voc� n�o que ficar com ele? – s� esperava uma resposta dela.
- N�o. – era a resposta que eu esperava.
- Ent�o fique aqui comigo. – enlacei sua cintura estreita e sensual com um dos bra�os trazendo-a para mim.
- Mas voc� est� com ela.
- Quero ficar com voc� tamb�m Helena!
M�NAGE � TROIS
Antes que minha Helen dissesse qualquer coisa beijei-lhe apaixonadamente, apenas com esse beijo fi-la sentir o quanto a desejava, pois por um instante ela cessou o beijo e me olhou nos olhos. Pensei que fosse me repreender, mas n�o. Helena compreendeu-me e tornou a beijar-me apaixonada, como me beijara na sacada, no dia da festa, como me beijara da primeira vez no corredor da empresa. O quimono que mal cobria seu corpo caiu, deixando-a nua novamente.
Enquanto beijava Helena percebi que Ana gozava no meu pau, sua respira��o tornou-se ofegante, senti seu corpo contrair-se em espasmos loucos e sua xoxotinha comprimir dentro de si meu pau que latejava de prazer.
- Voc� fez ela gozar.
- Fiz.
- Agora quero que voc� a fa�a gritar e gemer de dor! – murmurou Helena ao meu ouvido, n�o a reconheci, apesar de compreend�-la, nessas palavras que continham laivos de maldade e vingan�a.
- Como voc� quer que eu fa�a isso!?
- Assim!
Helena agarrou meu pau, queria que eu fizesse sexo anal com Ana. For�ou a cabe�a na entrada fazendo Ana ter um sobressalto, pois ela ainda se recuperava do enorme orgasmo que eu acabara de lhe proporcionar. Contudo, apesar do susto Ana tentou relaxar para me receber dentro dela, por�m como aquilo tudo me deixava cada vez mais e mais excitado, tornando a cabe�a do meu pau ainda maior foi baldado o esfor�o de Helena para p�-lo para dentro de Ana. Helena insistia, estava tomada por um estranho sadismo, Ana a ajudava, estava louca de desejo. Aquilo tudo era demais para mim: Helena, a mulher por quem eu estava apaixonado segurava meu pau, querendo que eu penetrasse Ana, a mulher por quem eu estava louco de desejo, e que tamb�m segurava meu pau for�ando-o contra sua entrada apertadinha, enquanto eu folgando segurava as duas pelas suas gentis cinturinhas. Sequer em sonhos eu imaginara uma situa��o t�o prazerosa para mim.
- Vamos precisar de lubrificante! – disse Ana ap�s v�rias tentativas de receber meu pau dentro dela, continuou – Beto busca para mim!
Ele obedeceu. Como era poss�vel, eu n�o entendia ele. Como podia aceitar aquela situa��o!? Talvez antes tivesse a esperan�a de ter Helena, agora n�o mais, por�m continuava a permitir que eu possu�sse daquela forma sua mulher em sua pr�pria casa, na sua frente.
- J� sei! – A doce voz de Helena me tirou das divaga��es.
Helena enfiou meu pau na xoxota de Ana, que suspirou de prazer, melando bem a cabe�a com o seu gozo e depois guiou-o com a ajuda de Ana para a outra entrada. Desta vez a cabe�a do meu pau penetrou Ana facilmente, fazendo-a gemer de prazer e contentamento.
Quando Beto voltou com o gel Ana j� gemia loucamente, tomada de prazer e desejo, apertando metade de meu pau dentro dela. Como Helena n�o queria que Ana sentisse prazer, queria que ela sofresse com a dor provocada por sua pr�pia lux�ria, murmurou ao meu ouvido:
- Foda ela com for�a Jean! Fa�a ela gritar!
Como isso tamb�m fazia parte de meu desejo realizei o pedido de Helena. Comecei a arremeter cada vez mais virilmente segurando-a vigorosamente pelos lindos quadris enquanto Helena arranhava delicadamente os m�sculos de meu abd�men e murmurava em meu ouvido palavras de incentivo. Eu penetrava Ana cada vez mais e mais fundo. No come�o Ana aceitou com prazer a forma agressiva com a qual eu a penetrava.
- Isso Jean! Me foda assim! Gostoso... Ah!
Incentivado por Ana meu tes�o aumentava mais e mais, meu pau totalmente ereto deliciosamente apertado em seu interior aveludado e quente, eu a puxando sempre pelos lindos quadris, para tr�s e para frente, para tr�s e para frente, sem cessar, cada vez mais forte, cada vez mais fundo, cada vez mais prazerosamente...
Por�m conforme meu prazer aumentava mais e mais sua dor tornou-se insuport�vel at� que n�o pode mais resistir.
- Chega! – disse ap�s soltar um grito lancinante de dor ao mesmo tempo em que escapava do meu jugo.
Voltei a sentar-me no sof� pensando que seria, n�o melhor, por�m mais sensato acabar com tudo aquilo, talvez Beto estivesse furioso comigo por fazer aquilo com sua mulher. Olhei-o, n�o estava, continuava impass�vel bebendo seu vinho. Era inacredit�vel!
N�o percebi quando Helena come�ou a chupar meu pau pois quando olhei ela j� engolia a cabe�a enquanto punhetava-o com uma m�o e acariciava as bolas com a outra. Fechei os olhos, era prazer demais para mim, talvez se suprimisse o sentido da vis�o pudesse compreender melhor Helena, minha namorada, uma mulher linda que me sorria lindamente enquanto chupava e punhetava meu pau cheia de desejo, me enlouquecendo de tanto prazer.
- Adoro chupar teu pau Jean!
Depois de alguns instantes, de olhos fechados, curtindo aquela deliciosa chupada percebi uma m�o diferente segurar meu pau latejante, em seguida uma outra boca que n�o a de Helena engoliu um ter�o dele. Abri os olhos, era Ana. Agora as duas me faziam sexo oral, Helena e Ana, paix�o e desejo, prazer sem limites. Eu estava extasiado, ora as duas lambiam meu pau ao mesmo tempo, ora uma chupava-o gulosamente enquanto a outra engolia minhas bolas delicadamente, depois alternavam tudo, aumentando cada vez mais e mais meu prazer. Embora as duas se deliciassem com meu pau pacificamente percebi que estavam na verdade competindo, pois chupavam-no e lambiam-no olhando-me fixamente nos olhos investigando para saber qual delas me dava mais prazer. Embora quisesse, n�o pude esconder de Helena, Ana chupava e lambia melhor o meu pau fazendo-me soltar interjei��es surdas de prazer. Helena esfor�ava-se para equiparar-se, por�m Ana mostrou-se mais experiente chupando meu pau, dando-me muito prazer. Resolvi encerrar a disputa das duas e impedir que Helena se magoasse.
- Suba aqui Helena. Venha sentar-se no meu pau, quero sentir tua xoxotinha deliciosa nele...
Helena me obedeceu, percebi que estava louquinha de desejo para gozar outra vez e eu estava pronto para realizar seu desejo. Abriu bem as pernas de frente para mim, beijei–a apaixonadamente, seus l�bios carnudos me excitavam mais e mais, ofereci-lhe minha l�ngua insinuando-a dentro de sua boca, Helena sugou-a com prazer. Enquanto isso percebi que Ana continuou a chupar meu pau antes de gui�-lo para dentro da xoxotinha de Helena que sentou-se confortavelmente sobre ele, suspirando de prazer e desejo, envolvendo-o inteiro, deixando apenas minhas bolas para fora. No come�o Helena n�o se mexeu, ficou coladinha em mim, seus belos seios intumescidos que estavam ao alcance de minha boca foram chupados por mim avidamente, um e outro, minha l�ngua contornando seus mamilos rijos de excita��o. Com as m�os eu acariciava seu lindo bumbum enquanto Helena apertava com for�a meu pau latejante dentro de sua xoxota molhadinha.
Ana tamb�m quis participar do nosso prazer, senti ela acariciando, lambendo, engolindo minhas bolas enquanto Helena suspirava de desejo com meu pau inteiro dentro de si. Depois de alguns minuto assim, meu pau na xotinha de Helena, minhas bolas na boca de Ana, minha namorada come�ou a se movimentar, para cima e para baixo, eu a segurava firme pela cintura estreita controlando seus movimentos, para cima e para baixo ao longo do meu pau, louquinha para gozar nele. Seus movimentos foram ficando cada vez mais e mais r�pidos e amplos at� que na sua empolga��o Helena deixou meu pau escapar de sua xoxotinha, Ana que chupava e lambia minhas bolas sem parar o p�s de volta l� dentro, n�o sem antes dar nele uma chupada deliciosa que me enlouqueceu de prazer. Ent�o Helena come�ou a se mexer com mais cuidado, para que meu pau n�o escapasse dela outra vez, o que me desapontou pois eu queria ser novamente chupado por Ana. Resolvi arriscar:
- Chupe meu pau Ana!
Ana me obedeceu prontamente, tirou com cuidado meu pau da xotinha de Helena e o engoliu gulosamente, chupando-o punhetando.
- Coloca de volta! Coloca! – suplicou Helena.
Antes de atend�-la Ana chupou meu pau mais um pouco, depois colocou-o de volta dentro da xoxotinha de Helena e continuou lambendo e engolindo minhas bolas. Senti que Helena estava prestes a gozar.
- Oh! Oh! ...Jean...!
- Quer gozar minha Helen?
- Ah�! – sua excita��o e sua respira��o ofegante impediam-na de articular qualquer palavra.
- Ent�o goze minha princesa! Goze gostoso no meu pau!
Com uma das m�o segurei seus cabelos puxando-os para tr�s, fazendo-a olhar para cima, lambi e chupei seus seios que estavam empinadinhos para mim enquanto que com a outra m�o eu acariciava seu lindo bumbum.
- Hum... Oh! Oh! ...Jean...!
Estava gozando. Espasmos percorreram todo seu corpo que contorcia-se de prazer, seu rosto iluminou-se com um sorriso lindo no paroxismo de seu orgasmo, sua xotinha vibrava derramando seu gozo delicioso sobre o meu pau.
- Eu te adoro Jean...! – disse isso e beijou minha boca em agradecimento, eu acariciei gentilmente seu corpo que ainda estava arrepiado pelo prazer recente. Depois Helena deitou-se ao meu lado estendendo no sof� seu lindo corpo, seus lindos seios arfavam sob o efeito da respira��o entrecortada. Ana rapidamente subiu no sof�, de p�, colocou-se de frente para mim, sua xoxotinha linda ao alcance de minha boca, disse:
- Chupe minha xotinha Jean, quero gozar na tua boca!
Antes de atend�-la beijei as partes anteriores e interiores de suas coxas sensuais desde os joelhos at� suas virilhas enquanto acariciava com as m�os as partes posteriores dela, subi um pouco as m�os, passei-as de leve sobre suas n�degas que estavam crispadas de desejo e excita��o. Quando dei a primeira lambida na xoxota de Ana seu corpo se contraiu todo, ent�o eu segurei virilmente seu bumbum com as m�os apertando-o cheio de desejo, ela j� estava muito molhadinha e eu senti seu gosto na minha boca, o gosto de seu prazer, prazer que eu faria aumentar mais e mais. Fiz com que Ana abrisse mais as pernas, dei uma enorme lambida sobre os seus l�bios fazendo Ana suspirar. Outra lambida, desta vez passei minha l�ngua entre seus l�bios penetrando-a fundo em sua xoxota enlouquecendo Ana de prazer e excita��o. Comecei a enfiar e tirar ritmicamente minha l�ngua em sua xoxota enquanto segurava firme suas lindas n�degas, sustentando-a pois sua pernas j� amoleciam na imin�ncia do orgasmo.
Helena n�o mais estava deitada no sof�, ela j� se recuperara de seu gozo. Neste momento chupava novamente meu pau, punhetando-o com uma das m�os, acariciando minhas bolas com a outra. Afastei com os dedos os l�bios da xotinha de Ana, depois enfiei dois deles no seu interior em busca de seu ponto G enquanto lambia o grelinho fazendo-a suspirar e gemer de prazer.
- Oh! Oh! Jean...!
- Goze para mim Ana! Goze!
- Hum...! Hum...! Oh...Jean!
Toquei seu ponto G enquanto lambia deliciosamente seu grelinho. Senti o gozo de
Ana escorrer de sua xotinha que vibrava de prazer, seu lindo corpo inteiro se contraia com os espasmos do orgasmo, sua respira��o era entrecortada, suas pernas amoleciam mas eu ainda a sustentava segurando-a pelas n�degas deliciosas enquanto chupava sua xoxotinha, enquanto chupava seu gozo delicioso. Por fim deixei que ela se deitasse no sof�, esparramando seu corpo sensual sobre ele.
Helena n�o parara de me chupar o pau, engolindo-o latejante com sua boquinha me olhava e me sorria cheia de desejo enquanto punhetava e acariciava minhas bolas com as m�os. Respirei fundo tentando controlar o prazer que sentia, Imposs�vel! Helena percebeu meu esfor�o, sorriu. Tirou meu pau de dentro de sua boca e come�ou a esfreg�-lo nos seios, passando a cabe�a no seus mamilos durinhos de excita��o, depois pondo-o entre os seios envolveu-o com eles gentilmente e come�ou a masturb�-lo assim. Isso em dava muito prazer e Helena sabia disso pois olhava-me sorridente e confiante do prazer que me proporcionava. A cabe�a do meu pau quase desaparecia entre os seios voluptuosos de Helena para depois emergir triunfante apontando para sua boca, �vido por ser novamente chupada. Depois de alguns minutos fazendo isso, me enlouquecendo de prazer Helena voltou a me chupar, Ana juntou-se a ela. Agora as duas me chupavam avidamente, gulosamente, lambiam meu pau inteiro, engoliam minhas bolas. Desta vez deixei que elas competissem a vontade, afinal de contas era meu prazer que elas desejavam e eu j� estava afim de gozar. Relaxei, curtindo o prazer que as duas me proporcionavam chupando meu pau, me olhando e me sorrindo, as duas lindas, sensuais... Quando as duas seguraram meu pau ao mesmo tempo, punhetando-o e segurando minhas bolas enquanto revezavam em deliciosas chupadas e lambidas na cabe�a dele n�o pude mais me conter.
- Ah! ...Vou gozar!
As duas, Ana e Helena, cada uma segurando com uma m�o o meu pau latejante come�aram a punhet�-lo cada vez mais e mais rapidamente.
- Goze na minha boca Jean! – suplicou Ana enquanto tentava apontar meu pau para sua linda boquinha com a l�ngua de fora pronta para receber minha porra.
- Goze nos meus seios Jean! – suplicou Helena tentando direcionar meu pau para seus seios voluptuosos, empinados, os mamilos durinhos �vidos para serem lambuzados com meu s�men.
Esta disputa foi vencida por Helena, os primeiros jatos que esguicharam do meu pau acertaram em cheio seus lindos seios, lambuzando-os inteiros, fazendo seus mamilos arderem sob minha porra quente, enquanto Helena suspirava de prazer Ana direcionou meu pau para sua boca, os �ltimos jatos de porra que esguicharam do meu pau ainda foram suficientes para inundar sua boquinha e escorrer pelo seu queixo. Ana chupou meu pau at� a �ltima gota de porra, saciando-se completamente e deixando meu pau completamente limpo enquanto Helena esparramava, gemendo e suspirando de prazer, meu gozo ainda quente sobre seus lindos mamilos rosados.
Quando terminaram Ana levou Helena para tomar banho, levantei-me e vesti minha cal�a.
- Quer mais um gole de vinho? – era Beto que ainda estava ali. Aceitei. Aquilo tudo, todo aquele prazer, embora deliciosamente saciado me deixara com sede.
Quando as garotas voltaram ambas estavam lindas, os cabelos molhados, deliciosamente perfumadas. Ana com um outro vestidinho em tanto transparente e Helena com sua blusinha frente �nica evidenciando os lindos seios voluptuosos e sua cal�a Saint-Tropez mostrando o umbigo e modelando deliciosamente seu quadril. Com um bra�o enlacei sua cintura estreita, com a outra m�o segurei acaricando seus cabelos e beijei-a.
- Quer ir embora agora?
- Quero.
Nos despedimos de Ana e Beto. No caminho de volta, aconchegada em mim Helena disse-me que adorara tudo, que o ci�me a fizera sentir muito mais prazer nas duas vezes em que a fiz gozar. Por�m disse-me tamb�m que n�o queria repetir, n�o perguntei o porqu� e concordei com ela acariciando-a gentilmente. Helena suspirou de satisfa��o.
- Hum... Jean.
Continua no pr�ximo epis�dio:
CASTIGANDO A PATROA
Deixo aqui meu email, [email protected], para as MULHERES que quiserem comentar, dar opini�es sobre meus contos ou me conhecer melhor.