Depois daquela louca experi�ncia, onde atrav�s de Jo�o descobri de onde brotavam aquelas sensa��es deliciosas que eu havia abado de conhecer, fiquei envergonhada, me sentia culpada pelas nossas experi�ncias. Apesar de jamais algu�m ter comentado comigo sobre aquilo, bem no meu �ntimo, eu sentia que era algo proibido. Passei a me esconder do Jo�o, evitava me encontrar com ele. Apesar de toda a minha vergonha, eu havia enfim descoberto algo maravilhoso de se fazer, algo que me deixava m �xtase, que me levava à loucura, que fazia brotar em mim todas as emo��es mais intensas.
Assim como Jo�o havia feito comigo no outro dia, todas as noites eu me masturbava, era muito bom, era divino. Sempre procurava objetos os quais ao serem friccionados em minha pequena bucetinha geravam energia, sim energia que irradiava de l�, ficava molhada, ficava louca, fazia com um ritmo fren�tico at� que finalmente chegava ao orgasmo, os melhores da minha vida, eram intensos e gostosos, como se mais nada importasse.
Bom, como falei em meu conto anterior, na nossa experi�ncia anterior, Jo�o havia ficado furiosos comigo, pois ap�s ter meu primeiro orgasmo, fui para casa e n�o me preocupei com o que ele estava sentindo.
Nesse tempo em que eu me esquivei de sua companhia, Jo�o ficou mais bravo ainda, e finalmente em um ato maldoso e de vingan�a, contou o que havia acontecido entre n�s para seu irm�o Pedro.
Pedro era mais velho do que n�s, tinha na �poca 19 para 19 anos, era um menino forte e grande para a sua idade. Eu e Pedro nunca nos acertamos, eu odiava o jeito mandam e grosso dele, sempre que brinc�vamos n�s brig�vamos, pois sempre era o Pedro quem mandava em tudo, era ele quem ditava as regras de qualquer brincadeira.
Para minha infelicidade Pedro ficou louco ao saber que Jo�o que era dois anos mais novo que ele, j� havia tido todas essas experi�ncia sexuais.
Naquele dia quando eu cheguei da aula, Jo�o me chamou no muro, disse pra eu ir l� na casa dele, que eles queriam falar comigo. Tentei me esquivar, mais ele insistiu e eu acabei indo.
Quando cheguei l�, eles disseram para n�s irmos num matagal que havia l� perto de casa, erro um lugar afastado onde n�s sempre brinc�vamos de subir em �rvores e de esconder.
Quando chegamos l�, sentamos num galho de arvore e Pedro disse que queria brincar comigo, daquele jeito que eu tinha brincado com Jo�o.
Tentei desconversar, disse que era mentira do Jo�o e que eu n�o sabia do que eles estavam falando. Mas n�o teve maneira de convencer o Pedro. Eu realmente n�o queria fazer aquilo com ele, por�m ele estava irredut�vel, come�ou a falar que o que hav�amos feito era proibido, e que se eu n�o fizesse iria contar pra todo mundo e que eu iria apanhar da minha m�e.
Contrariada eu acabei aceitando. Pedro me mandoueu tirar minhas cal�as. Obedeci com resigna��o. Depois achou um pequeno clar�o no mato, e l� me mandou ficar de quatro.
Depois se aproximou, e eu pude ver seu pau, que era muito maior do que o do Jo�o, j� tinha uma fina penugem, quase impercept�vel aos nossos olhos. Fiquei com um pouco de medo, por�m n�o tinha outra escolha a n�o ser deixar.
Ent�o com aquele seu jeito bruto, no seco mesmo for�ou a entrada, doeu e como eu dei um pequeno grito. Pedro me mandoueu calar a boca e aguentar como a boa vadiazinha que era. Assim continuou for�ando, do�a demais, por�m Pedro sem o menor d� continuou, s� pensava em si, gemia e dizia que era muito bom.
Ahhhh...... sua vadiazinha........ Ahhh.............. como � bom isso...................
Ahhhh..................... que del�cia
E assim entrou, Pedro come�ou a fazer o vai e vem, e meu anelzinho come�ou a pegar fogo. Ai, ai, ai, n�o Pedro, n�o quero, vai.......... n�o, p�ra, ai, ai, ai.
Sua vadia, vc est� molhadinha, voc� ta gostando, vadiazinha.
Logo Pedro entrou num movimento fren�tico de vai e vem, e gozou. Apesar de poucas gotas, mais sim ele gozou em meu pequeno anelzinho.
Jo�o estava ao nosso lado, tinha visto toda a brincadeira de Pedro comigo, e estava com seu pau durinho, durinho.
Pedro falou para o irm�o: Vai Jo�o, se aproveita da vadiazinha, vai afora com o que ela te aprontou no outro dia. Eu disse que n�o. Mas, Pedro, me mandoueu calar a boca, pois ali quem mandava era ele.
Jo�o se posicionou atr�s de mim e come�ou sua brincadeira. Enfiou seu pau no meu cuzinho, e por ele estar melado e por Pedro ter aberto caminho, entrou com facilidade.
Eu sentia seu pequeno pau entrar e sair num constante movimento de vai e vem, eram pequenas estocadas em meu cuzinho, estocadas que me faziam delirar, por�m, tinha que manter isso em segredo, pois n�o podia demonstrar para os dois irm�os que eu sentia prazer com aquilo. Ent�o Jo�o aumentou a frequ�ncia e teve um espasmo novamente, era seu gozo que apesar de n�o ter esperma, eu sabia que ele tinha alcan�ado o orgasmo. E eu tamb�m, fiquei mole, minhas pernas tremiam, minha respira��o estava ofegante com o turbilh�o de sensa��es brotaram do meu �ntimo.
Ahhhhhhhhhhhhhhh que del�cia.
Pedro e Jo�o arrumaram as cal�as e me deixaram l� no mato, ca�da, quase desfalecida que tantas emo��es.