Ol�? Meu nome � Lena Kaori. Este � meu primeiro conto e SE gostarem, eu escrevo mais. Vou me descrever. Sou nissei, 25 anos, 1,65m, 55kg, cabelos negros e lisos at� o meio das costas, com franjinha, seios at� que cheios, embora um pouco caidinhos, (Pouca coisa viu? Ningu�m � perfeita. Rsrs), quadris largos na medida e bunda pequenina por�m arrebitadinha. A primeira vista eu sou uma mo�a de fam�lia, comportada, quieta, e noiva de um cara maravilhoso, o Yasuji. Ele me trata como uma diva, me cobre de presentes, me mima, e apesar de ser 25 anos mais velho que eu, � muito bonsinho, mas eu tenho algo que acredito que seja em parte devido a forma traum�tica que minha virgindade foi arrancada de mim, e em parte porque � com tristeza que admito que devo ser uma mulher muito vulgar pois apesar de n�o qurer, a tenta��o� mais forte que eu.
Hoje vou contar como foi a primeira vez que tra� meu querido noivinho que tanto gosto.
Faltavam 4 dias para o natal de 2007, e eu e ele t�nhamos completado 6 meses de namoro e era o dia de nosso noivado. Eu estava ansiosa para chegar a noite, e logo depois do almo�o eu sai para faculdade pois so precisava pegar uns documentos na secretaria e devolver uns livros a biblioteca. Como era encostado da rep�blica de onde eu moro e estava muito calor, eu fui com uma bermuda curta de cotton roxa, rasterinha e uma baby look de gola em “V”, camuflada.
Tava com a cabe�a no jantar a noite, quando chego na secretaria. Para meu des�nimo a fila tava enorme, e eu fiquei l�. Apesar de estar com rabo de cavalo todos su�vamos em bica. Ent�o eu continuei pensando na noite quando sinto algo ro�ar de modo acidental em minha bunda. Eu gelei na hora, quis olhar para tr�s para olhar feio, mas simplesmente gelei. Pensei “Acidente”, e fiquei na minha. Passado menos de dois minutos sinto, desta vez mais de leve, por�m n�tido algo ro�ar em minha bunda.
Na hora me veio na mente que eu estava em uma fila na secretaria,com um monte de gente, e al�m que eu n�o tinha a menor id�ia de quem, estava pela segunda vez esbarrando em mim no dia do meu noivado.
Olhei com muito custo um pouco para o lado e vi um menino loiro, n�o devia ter mais do que 19 anos. Quando olhei para o lado ele parou,mas deu um sorriso muito sacana, e eu [Paralizada] dei um sorriso amarelo por reflexo. Ele entendeu que eu estava gostando, e onirmou dando um doido belisc�o em minha anca, eu dei um leve pulinho e me segurei para n�o dar bandeira. Sabia que tinha de dar um basta, mas aquele calor, e aquele ato ao atrevido, me paralisaram. E o pior � que eu senti uma contra��o em minha vagina, naquela hora que eu tive de morder minha l�ngua para n�o demonstrar.
Eu ent�o pensei que logo isso acabaria, e apesar da ousadia do menino p� mais duas vezes, eu logo cheguei e gaguejando pedi meus documentos. A mulher do balc�o at� me ofereceu um copo de �gua de tanto que eu estava p�lida e suada.
Sai logo dali, n�o para a sa�da, mas para o banheiro do bloco para ver minha bunda que estava latejando com o belisc�o. Entrei no banheiro feminino e aproveitando que estava sozinha eu baixei a minha bermuda e i no espelho que realmente ria ficar uma marcona roxa do belisc�o. Fiquei com �dio do menino e de mim mesma, afinal hoje eu ficaria noiva do Yasuji e eu teria de ter frustrado o garoto de primeira. Me xinguei mentalmente de fraca, e me recompus, sai do banheiro e travei novamente. Tive medo pois realmente fiquei molhada pelo perigo e pelo modo como fui tratada. No passado eu j� dei muito para qualquer cafajeste que me puxasse e me deitasse, mas desde que conheci o meu noivo, eu tinha prometido que mudaria, afinal ele � honesto, trabalhador, muito bonzinho e � louco por mim.
O menino estava parado no corredor, ante a sa�da que eu iria usar, me olhando e sorrindo. Eu com muito custo me virei e comecei a caminhar par ao outro lado, com as pernas bambas. Queria ir depressa, mas aquele moleque abusado sem querer despertou algo que eu jurei que n�o faria mais, Trair algu�m. Faltava pouco para a outra sa�da,e eu estava rente a parede, foi quando ele colocou o bra�o na frente, apoiado na parede e me falou com uma voz envolvente: _Voc� � a Lena Kaori? Do curso de Direito? Eu sou irm�o do Lenny, de Agronomia. Lembra?
Arregalei os olhos. Qualquer dia [SE gostarem do meu conto e pedirem, rsrs] eu conto em detalhes, mas basta saber que ele e eu faz�amos altas fantasias sexuais juntos, e so parei de dar para ele porque ele se mudou para muito longe e casou. Com muito esfor�o consegui falar SEM nenhuma convic��o: _Olha garoto. Eu e seu irm�o. A gente n�o tem mais nada. E eu vou noivar hoje. N�o sou mais aquela garota que namorou ele.
O menino riu na minha cara, e respondeu com um odioso tom de convencido: _Namorou? Voc� quer dizer, pertenceu n�o �? Ele me contou tudinho Lena. Como voc�, confessou a ele que adorava namorar algu�m, s� pelo perigo de ser pega. Se rebaixava e rastejava atr�s dele, s� porque ele deixou claro desde a primeira transa que voc� era s� o dep�sito de esperma dele.
Ouvir aquilo me fez sentir a mais profunda vergonha, pois era verdade, uma faze que o Yasuji nem imaginava que eu passei. Eu abaixei a cabe�a vermelha, e ele rindo me falou no ouvido: _Assim que ele me contou eu n�o acreditei, mas ent�o ele me mostrou uma fita que fez de voc� e ele, a uns 7 meses [tempo que o irm�o dele havia simplesmente me chutado] sem que voc� soubesse. Foi muito bom voc� ter me contado que hoje � seu noivado.
Gelei, e na hora meus olhos encheram de �gua. Eu gaguejei j� choramingando, me apoiando na parede para n�o desabar de nervoso e medo: _Por favor. N�o, meu noivado n�o. Qual seu nome? E suplico. N�o coloque meu noivado em risco.
Ele sorriu com a fei��o mais cafajeste que eu j� vi, e isso mexeu comigo, e falou bem perto de meu ouvido esquerdo: _Por hora voc� n�o saber� nem meu nome. Eu quero ver o quanto voc� � vagabunda. Pelo que meu irm�o falou, quanto mais s�rdido for a transa, mais voc� gosta, n�o �? Ent�o eu vou te deixar ir se quiser, e vou sair por ali [sa�da dos fundos do bloco] e vou at� o banheiro desativado aqui a tr�s. [um banheiro fechado por abandono] Se voc� n�o aparecer em 19 minutos, eu vou embora, e deixo voc� em paz por hoje.
O maldito tinha uma voz m�scula e envolvente, um modo de respirar, e cheiro de homem. Eu fechei os olhos para n�o pensar no quanto eu estava molhada e ele chupou lentamente minha orelha e depois falou: _Mas se voc� aparecer por l�, Kaori. Ent�o eu a considerarei meu dep�sito de porra, e vou fazer voc� ir a seu noivado cheia de porra de outro homem, toda arrombada.
Eu quase gemi ao ouvir isto mas segurei a respira��o e ele acrescentou: _Juro que n�o mandarei a fita para ele enquanto forma minha escrava, CASO v� ao banheiro, e n�o te farei perder compromissos com seu Chifrudo. Tamb�m prometo ser Muito mais delicioso e s�rdido do que meu irm�o, porque por quase 3 meses voc� foi minha obsess�o, Japinha vadia. Agora est� na hora de eu ser a SUA.
Ele me mordeu de leve o l�bio inferior e saiu como um vento, e eu apoiada na parede acabei sentando no ch�o e chorando. Por um lado eu queria ser uma mulher direita, que vivesse s� para o marido. Mas por outro, o coitadinho do Yasuji n�o era nenhum “garanh�o” na cama. Me cobre de mimos, me compra muitas coisas caras, mas � s� papai e mam�e e acabou o sexo. E esse menino que eu nem sei o nome, conseguiu despertar em menos de 5 minutos, o que eu levei 7 meses, desde a decep��o com o irm�o dele, para enterrar.
Eu ent�o enxuguei as l�grimas e pensei: “Desculpe Yasuji, Ele tem a maldita fita. Se eu n�o for ele pode mudar de id�ia e arruinar nosso noivado. Fa�o isso porque te Amo, meu querido, e j� que voc� n�o vai ver mesmo...”
Me levantei e senti muita vergonha, mas falei a mim mesma que faria isso pelo bem de meu noivado, e fui. Cheguei na frente do banheiro e logo o fedor de banheiro abandonado me fez tampar o nariz. Lentamente olhei para os lados, e constatei que devido a um matagal mal cuidado, eu tinha relativa cobertura. Ent�o fui lentamente abrindo a porta. Levei o maior susto quando ele de dentro, agarrou meu pulso e me puxou fechando a porta em seguida. Eu cheguei a soltar um gritinho.
O fedelho me puxou pelo banheiro e me encostou na parede dos fundos depois das pias, no final dos boxes das privadas e eu falei meio choramingando: _Eu so vim porque n�o quero que voc� mude de id�ia e mande a fita para meu noivo.
Ele me interrompeu dando um forte tapa na minha bunda e disse em tom de zombaria: _Nem tenta me enrolar, veio porque � uma vagabunda. De agora em diante, voc� n�o vai se referir a seu noivo como Corno, Chifrudo e outros adjetivos. Entendido, Japonesa vagabunda?
Eu me virei para protestar e para afastar daquela parede mofada [azulejo at� a metade apenas] : _Nem morta seu pivete, eu jamais irei chamar ele de.
Antes de eu terminar ele ,e deu um tapa de m�o aberta na cara, riu, me puxou pelo rabo de cavalo e disse: _Ao vir aqui, voc� confessou mesmo sem admitir, que VAI ser minha prostituta particular. E pessoalmente ADORO saber que voc� “Odeia” meus abusos. Por isso, ou me obedece ou todos que eu souber que te conhecem ir�o receber cont�nuas c�pias de voc� de quatro implorando para o Lenny te foder enquanto teu namorado estava te esperando. E como prova que eu assisti a isto, est�o aqui dois el�sticos para fazer o que voc� prop�s para o Lenny, lembra? Eu ordeno que sim.
Eu ardi de vergonha ao ouvir, cheguei a me virar e encostar meu rosto levemente achatadinho na parede. Essa foi uma das transas mais s�rdidas da minha vida toda. Se era esse o filme, eu estava totalmente nas m�os dele, e isso me apavorava e ao mesmo tempo quase fazia eu molhar a bermuda justinha de tanta excita��o.
Eu me lembrei do caso. Quatro dias antes do Lenny simplesmente se mudar, me abandonando, eu havia sugerido que eu passasse a usar duas Chuquinhas no cabelo, como uma forma secreta de dizer que era do Lenny enquanto contei para ele que estava planejando namorar o “Fracassado” do Yasuji, somente para aproveitar da grana do troxa [Gente, eu n�o conhecia como o Yasuji era bonzinho e maravilhoso]
Ao ouvir isto ele me chutou liberalmente para fora do apartamento que morava [Tive de me vestir escondida na escadaria daquela vez] quatro dias depois ele se mudou e deixou ordem a todos para nunca me contar para onde e explicou porque, que vergonha.
O moleque me tr�s de volta a realidade quando sinto uma dor em meu quadril esquerdo e olho assustada ainda de cara para a parede. Ele puxou a al�a de minha calcinha para cima e ao cortar ela com um estilete afiado, fez um cortinho em minha pele, nada fundo as isto me apavorou e quase fez gozar junto. Ele repetiu do outro lado e sem o menor cuidado enquanto firmou a m�o esquerda em meu j� despenteado rabinho de cabalo, puxou com a outra o resto de minha calcinha que saiu me assando todinha.
Dei um grito e um pulo e levei mais tapas na bunda por isto. Ele ent�o puxou as al�as de meu suti� at� poder cortar elas tamb�m me fazendo v�rios risquinhos doloridos at� que eu perguntei enquanto fazia as Chiquinhas nos meus cabelos como uma colegial er�tica japonesa: _Porque? Porque est� fazendo isto?
Ele esperou eu terminar, arrancou o pau para fora, me deu um chute atr�s dos joelhos me fazendo esfolar de leve meus joelhos no ch�o imundo e bateu com aquela tora de carne em minha cara enquanto explicou: _Porque eu quero. Vc � uma vagabunda muito deliciosa q pretendo foder muito.
Ele falou alguma oura coisa q eu nem prestei aten��o. S� tinha olhos para a vara daquele garoto. Era imensa, grossa e muito superior a do coitadinho do Yasuji. Iria certamente fazer a noivinha querida dele virar um balde de t�o arrombada. Eu supliquei mas minha voz saiu como que provocando: _Ai menino... Nem sei seu nome... por favor... seu pau � muito grosso e grande... n�o faz isso...
Ele n�o aguentou e eu Juro q estava falando s�ria. Ele socou o pau a minha boca que eu quase vomitei. Me fodeu a boca por um bom tempo ate que me levantou e me debru�ou sobre a pia que estava nojenta. Eu perguntei q ele faria comigo e senti ele parar um minuto ao ver o fundo de minha bermudinha roxa, e quando me virei por curiosidade, o filho da puta me tirou uma foto onde mostrava eu parcialmente imunda, naquele banheiro f�tido, meu rosto bem n�tido e o quando eu me lambuzei de pura excita��o.
Eu abaixei minha cabe�a enquanto sinto ele puxar uma das pernas da minha bermudinha enquanto tira outra foto,eu tentei me levantar mas ganhei cascudos na cabe�a, e logo ele encostou a cabe�ona daquela vara na minha pobre bucinha que at� estava come�ando a ficar menor por causa do pintinho delicadinho o meu amado noivinho. O garoto segurou forte em minhas chucas e as puxou me fazendo urrar pelo pux�o nos cabelos e pela vara ter entrado sem d� at� as boas, uma dor alucinante que eu n�o sentia a 7 meses. Quando dei por mim eu estava gmendo como uma cadela e tentei remediar: _Ai... Ai moleque... uiiiiiiiii... hmmmm... me solta... N�o faz isso.... Ooooohhhh...
Quanto mais eu pedia para ele parar, mais ele me fodia a buceta, me rasgando, me arrombando apertando deliciosamente meus seios agra protegidos apenas pelo fino tecido de minha camiseta, ele continuou por mais de uma hora, onde me coocou de 4 no ch�o, deitada de costas, me arreganhou de todas as foras, me fazendo gozar em cada uma delas, at� que no final quando eu j� n�o consegui a mais esconder que era de quem me pegasse, ele me exigiu que eu implorasse para ele gozar dentro de mim, e mandou eu humilhar meu noivinho.
Eu tentei n�o fazer, mas l� parou de me foder e ficou com o pau bem na portinha da mina bucetona. Eu n�o queria fazer um ato t�o s�rdido, mas s n�o fizesse, n�o ganharia aquela pica, e eu estava muito precisada de gozar ent�o murmurei de olhos fechados enquanto ele me mandava ser o mais s�rdida poss�vel, e agradar seu ego: _Ai, o Yasuji que me perdoe, mas o pau dele � pequenino demais para que n�o seja chifrado. Uma mulher como eu precisa de um homem de verdade e ele s� me serve para pagar minhas contas e me dar dinheiro,um homem de verdade � como voc� garoto, que eu nem sei o nome, mas estou dando no dia do meu noivado e quero dar no dia de meu casamento, e batismo de meus filhos bastardinhos. Agora me fode menino, me fode, me lota de porra.
Ele come�ou a me foder novamente como um alucinado enquanto eu abri os olhos e vi que ele tinha filmado tudinho que eu falei. At� tentei parar mas ele praticamente continuou me estuprando at� que eu explodi em berros de gozo junto com ele.
Quando finalmente recobrei o f�lego pensando em como sou uma vaca, vi que faltava apenas 23min para meu noivo passar no meu Ap. para me pegar.
Eu sai correndo, mal ajeitando a barra da bermuda, toda suja e molhada, aproveitando que estava de tardinha quase noite, para correr, apenas me limpar superficialmente, trocar de roupa e sair, ainda pingando na nova calcinha a porra do menino.
Esta n�o foi a �nica safadeza que aprontei com ele ou a �nica loucura humilhante e deliciosa que fiz escondida. Se gostaram me escrevam, e eu contarei como me arrancaram cruelmente a virgindade, e muitas outras.
Adoro trocar E-mail e o meu criei especialmente para isto.
[email protected]
Me escrevam gente, eu responderei a todos e todas, principalmente a garotas Santinhas o Pau oco como eu sou. rsrsrsrs