Como voc�s leram nos relatos anteriores, dormimos entrela�ados no apartamento de Sandra e Marcel, no hotel na Serra.
Noite maravilhosa, mas ainda n�o tinha reencontrado o Marcel que conhecera no cine porn�. NM�o sabia se ele escondia tudo da mulher ou se me preparava uma surpresa qualquer.
Acordei com o mastro duro de Marcel ro�ando meus l�bios. Tomei um susto, olhei pro lado e est�vamos sozinhos, Sandra devia estar no banheiro ou na sala. Marcel me pegou pela nuca firmemente e me puxou contra sua caceta. Abri a boca e agasalhei a geba, come�ando a mamar naquela pica gostosa.
-- Mama, viadinho safado... mama na caceta do seu macho, mama at� engolir porra...
A voz do cinema!!! A voz dominante que n�o deixava alternativa sen�o obedecer... Fiquei louco de tes�o! Mamei como uma menininha vadia.
-- Isso, cadela... t� gostoso, vou esporrar na sua boca, n�o perca nem uma gota.
Ele jorrou na minha garganta. Porra gostosa, cremosa, acre e abundante. Mamei tudo, engoli e limpei o mastro ainda duro com linguadas caprichadas.
-- Fique de bru�os, putinho...
Virei de bru�os obediente, ele botou um travesseiro debaixo de minha cintura e inundou minha bunda de KY. Massageou devagarzinho, me deixando tonto de tes�o. Enfiou a boca do tubo de lubrificante no meu cuzinho e me encheu de KY. Enterrou tr�s dedos de uma vez e me laceou o rabo.
-- Levanta um pouquinho o rabo, vadia...
Obedeci e Marcel deitou em cima de mim, enterrando a caceta tesuda no meu cu. Entrou a cabe�a, ele parou respirando fundo e atochou o resto de uma vez. Vi estrelas. Dor e prazer. Marcel ficou parado um tempinho, apenas o necess�rio para que eu me acostumasse com a enrabada.
-- Rebola devagarzinho na geba do seu macho, putinha, rebola gostoso pra mim...
Rebolei e me senti f�mea totalmente. Mulher puta de meu macho dominador, homem safado e tesudo.
-- Fica de quatro, cadela...
Fiquei de quatro e Marcel me cavalgou como a �gua que sou. Me deu palmadas, enterrou at� o talo me segurando pelas ancas. Me jogava pra fente e pra tr�s. Sua geba entrava e sa� de meu buraco arrombado me causando um prazer maravilhoso. Sabia agora como era ser menina e adorava ser.
-- Deite de costas, menina...
Deitei de costas e Marcel me pegou de frango assado. Enterrou at� o saco, deitou sobre mim, pegou meu pau tocando uma punheta e fixou seus olhos nos meus. Senti-me todinha sua.
-- Vamos gozar olhando nos olhos, putinha. Voc� agora � minha sempre que eu quiser...
Marcel mexeia dentro de mim, eu rebolava e gritava. Meus gritos sa�am fininhos, gritinhos de menina safada. Gozamos ao mesmo tempo, ele inundando meu cu de porra, eu lambuzando nossas barrigas e peitos. Marcel saiu de dentro demim e veio me dar um beijo na boca. Meu macho gostoso!!!
A porta da sala se abriu e Sandra entrou falando:
-- E a�, comeu o cu da garotinha? Bem feito, ele me comeu, fez de voc� um corno.
Sandra tirou Marcel de cima de mim, subiu na cama e se acocorou na minha cara com a buceta arreganhada.
-- Mama na minha buceta, mama... Me faz gozar, safado...
Ela se deitou sobre meu corpo, pegou meu caralho murcho e mamou. Marcel foi por tr�s dela e enterrou a caceta meio murcha na buceta. Fiquei bem com uma bu�a e uma caceta pra mamar. Depois eu conto o resto.
Beijos do Jack