� ela.
Acabara de entrar na passarela uma modelo linda que usava um biqu�ni min�sculo, na parte de cima os seios voluptuosos semiencobertos pelo cortininha, na parte de baixo a canga encobria um quadril largo, perfeito e um bumbum deliciosamente empinado que s� uma mulata poderia ter. Desfilou sensual�ssima, antes de ir-se embora, virando-se, arrancou a canga, revelando toda a sensualidade de seu bumbum que o fio dental mais revelava que encobria.
Desejei-a imediatamente, sem que percebesse meu pau ficou ereto dentro da cal�a.
- O que achou dela? – era Regina ao meu lado – Hum... n�o precisa me responder – passou a m�o de leve sobre meu pau sentindo-o latejando de tes�o – Ent�o, mudou de id�ia!? Ela tem dezoito aninhos, parece uma gata no cio!
Realmente parecia, mas n�o respondi nada, mas a verdade � que mudara. O caso era o seguinte: Regina j� me avisara alguns dias antes de que eu teria que fazer um novo favor a ela, para que nosso trato em rela��o a Helena permanecesse de p�. Disse que descobrira que Alberto tinha uma amante, na verdade Regina n�o estava com ci�mes dele, estava com medo de ser trocada por ela, pois esta parecia que ele levava esta a s�rio, ao contr�rio de outras, pois a ela dera um colar car�ssimo.
- Por mim ele pode ter quantas amantes quiser! Mas se ele est� dando presentinhos caros para ela pode estar gostando dela de verdade, foi assim que ele me tratou quando largou de sua primeira mulher para ficar comigo.
- E o que eu tenho com isso!?
- Voc� vai fazer parte do flagrante que eu vou armar para acabar com o romancezinho dos dois!
- Eu participar, como!?
- Transando com ela Jean, � o que voc� faz melhor!
Fiquei sem palavras.
- Mas fica tranquilo, o flagrante n�o ser� ao vivo n�o, vou filmar voc�s dois na cama depois darei um jeito dele ver a grava��o sem saber quem foi que a fez. Eu darei tamb�m um jeito para que voc� fique irreconhec�vel na filmagem, a �nica que precisa aparecer claramente no filme � aquela cadela...!
Eu disse-lhe que n�o participaria daquilo, mas Regina amea�ou demitir-me e fazer de tudo para que Alberto conseguisse o que queria com Helena, minha namorada, a minha Helena. Contudo quando vi a garota na passarela n�o pensei em mais nada, comecei a desej�-la simplesmente porque a achei extremamente gostosa. Precisava possu�-la o mais r�pido poss�vel, cooperaria com o plano de Regina sem question�-lo, al�m do mais, saber que aquela garota deliciosa era amante de Alberto, meu patr�o que eu detestava, aumentou ainda mais e mais meu tes�o por ela.
Havia uma outra mulher conosco, Silvia, amiga de Regina e dona da ag�ncia de modelos pela qual Michelle, a amante de Alberto desfilava.
- Regina acho melhor ficarmos s� eu e o Jean, vou apresent�-lo a Michelle antes de fazer-lhe a proposta, depois enquanto eu converso com ela voc� sobe com ele para mostrar-lhe o quarto.
- Claro. Espero que o plano d� certo... – disse Regina
- Dar� com certeza, conhe�o a Michelle, ela � muito ambiciosa. Assim que eu lhe disser que para ela fechar um contrato de exclusividade com uma grande marca bastar� ir para cama com Jean ela aceitar� na hora. – As palavras de Silvia deixavam-me cada vez mais excitado, por�m eu esperava atra�-la sem o suposto incentivo financeiro.
Regina saiu de perto de n�s, os desfiles acabaram, para todos os lados haviam modelos lind�ssimas, elas continuavam desfilando mesmo j� tendo descido da passarela. Silvia chamou uma delas
- Meu anjo, pode por favor pedir para Michelle vir at� aqui, preciso falar com ela j�!
- Claro Silvia! – assentiu sorrindo uma linda garota que passava.
Um instante depois ela veio em nossa dire��o. Seus quadris generosos agora preenchiam perfeitamente uma cal�a jeans just�ssima, o umbigo a mostra adornado com um piercing brilhante, os seios voluptuosos flutuando deliciosamente sob a blusa soltinha.
- Disfarce um pouco toda essa tua excita��o Jean...! – disse-me Silvia maliciosamente.
Ela tinha raz�o, meu pau projetava-se novamente sob a cal�a sem que eu notasse. Pus a m�o no bolso ajeitando-o, mas era uma tarefa dif�cil.
- Queria falar comigo Silvia!? – O sorriso de Michelle era lindo assim como ela, fiquei ainda mais excitado admirando seus l�bios grossos, carnudos, sensuais. Ela por sua vez pareceu n�o me notar.
- Sim, tenho uma �tima novidade para voc�... – os olhos de Michelle brilharam, mas seus l�bios carnudos era tudo que me interessava no momento – Mas antes quero te apresentar um amigo, Jean esta � Michelle, como voc� p�de ver uma de minhas mais lindas modelos.
- Realmente. – foi s� o que pude dizer, estava completamente atra�do.
- Oi Jean. – seu cumprimento foi um simples aperto de m�o.
- Ele tamb�m estar� aqui mais tarde, no baile
- Que bom. - Michelle foi somente educada, n�o deu-me aten��o alguma.
Em seguida as duas sa�ram para conversar a s�s. Achei que o tal plano falharia, Michelle sequer me notara, sendo assim como aceitaria ir para cama comigo em troca do que quer que fosse? Era algo que eu n�o poderia imaginar, al�m do mais fiquei frustrado, pensava que causar-lhe-ia uma boa impress�o, me enganara.
- Venha Jean, vou mostrar-lhe o quarto. – era Regina.
Subimos para o andar de cima. No quarto havia dois espelhos, um na cabeceira da cama, outro na parede, pr�ximo a um pequeno sof�, ao lado deste uma mesinha, e ao lado dela outro sof�.
- Se ela quiser trepar em voc� no sof� escolha o de l�, atr�s do espelho, na parede, h� uma c�mera para enquadrar voc�s. Atr�s do espelho que est� na cabeceira da cama tamb�m h� uma c�mera, fa�a ela ficar em uma posi��o de frente para o espelho.
Voltamos para o sal�o, Regina deixou-me com Silvia, que me levou para mudar de roupa, disse-me que eu precisava usar umas roupas finas para que Michelle acreditasse que eu era um empres�rio.
- Experimente esta cal�a, quero ver como fica.
Tirei a minha jeans na frente de Silvia, como j� estava sem camisa e n�o usava cueca fiquei totalmente nu, percebi que ela ficou me observando, seus olhos se enchendo de desejo. Vesti a cal�a que ela me dera, ficou boa em mim mas mesmo assim perguntei a Silvia
- Venha at� aqui para eu ver....
Ela estava sentada, fui at� ela e fiquei de p� parado bem na sua frente
- Ficou �timo! – disse ela tocando o c�s e meu abd�men ao mesmo tempo, comecei a me excitar. – mas voc� precisar� se controlar, se com a cal�a jeans tua ere��o ficava evidente com esta de gabardine ser� um esc�ndalo. – agora ela tocava minha perna, me provocando. – Acha que vai conseguir se controlar Jean...? – sua m�o acariciava meu pau cada vez mais e mais duro sob a cal�a.
- N�o vou conseguir resistir Silvia. – dei a resposta que ela queria j� extremamente excitado.
- Que bom... – come�ou a acariciar meu pau com as duas m�os, tamb�m estava excitada, aproximou o rosto do meu pau que se projetava sob a cal�a – Sabe Jean, a Regina me contou v�rias hist�rias sobre voc�s dois...
- Contou!? – resolvi entrar no jogo dela.
- Sim, e fiquei muito excitada ouvindo...
- O que ela te contou?
- Disse-me que voc� adora sexo oral, � verdade? – acariciava meu pau com as duas m�o, cada vez mais intensamente.
- Sim. – o prazer j� come�ava a tomar conta de mim.
- Jura!? – n�o respondi e ela n�o esperou minha resposta, desabotoou a cal�a, baixou o z�per fazendo meu pau ereto saltar para fora, a cabe�a apontando diretamente para sua boca, come�ou a punhet�-lo acariciando minhas bolas. - por que eu adoraria chupar teu pau Jean... – come�ou a lamber a cabe�a, louca de desejo.
Acariciei os cabelos de Silvia com certa ternura, n�o esperava que aquilo acontecesse, por isso agi assim. Silvia olhou-me sorrindo e em seguida engoliu meu pau gulosamente me enlouquecendo de prazer. Come�ou a mover-se para frente e para tr�s, eu sentia meu pau tocando o fundo de sua garganta enquanto ela tentava engoli-lo o m�ximo poss�vel. Depois de alguns minutos Silvia j� saciada do desejo de chupar meu pau levantou-se e disse-me olhando-me nos olhos:
- Agora em fode Jean! – ergueu a saia curta at� a altura do quadril e enla�ou uma das pernas em mim e continuou – Me fode Jean, me fode! Quero sentir teu pau dentro da minha xotinha, rasgando ela toda! Me fode! Me fode e me fa�a gozar como uma louca!
Passei a m�o pelo interior de sua coxa lentamente, aumentando ainda mais o desejo de Silvia, quando toquei sua xota sob a calcinha encharcada ela suspirou de prazer.
- Me fode agora Jean! Me faz tua! Me fode gostoso, quero gozar no teu pau como uma louca!
Como ela estava com pressa apenas afastei a calcinha de sobre sua xota, sem tir�-la. Silvia sem poder esperar mais agarrou meu pau e o guiou para o interior j� todo melado de sua xotinha, que era deliciosamente apertada. Segurei Silvia pelas n�degas, fi-la erguer tamb�m a outra perna sustentando-a junto a mim somente com a for�a de meus bra�os cujos m�sculos estavam retesados pelo prazeroso esfor�o. Silvia tinha um corpo leve, ent�o podia levant�-la um pouco mais e em seguida deix�-la descer lentamente, fazendo meu pau penetr�-la cada vez mais e mais fundo, Silvia suspirava e gemia alto louca de prazer, eu estava adorando faz�-la sentir-se assim. Sem deixar ela tocar os p�s no ch�o caminhei com ela at� encost�-la na parede, ent�o comecei a arremeter virilmente, senti suas unhas cravarem-se em minhas costas, sua respira��o s�frega. Quando percebi que ela estava pr�xima do orgasmo desencostei-a da parede caminhei novamente com ela erguida, meu pau inteiro dentro de sua xoxota apertada e encharcada, fi-la deitar-se sobre uma mesa. Sem jamais cessar a penetra��o desabotoei sua blusa, em seguida desabotoei seu soutien que possu�a abertura frontal. Seus seios estavam intumescidos de prazer, os mamilos rijos. Mantive uma das m�os em seu quadril enquanto que com a outra acariciei sua barriga, provocando-a, com os dedos fiz espirais ao redor de seu umbigo at� toc�-lo no fundo fazendo-a estremecer de prazer, em seguida acariciei-lhe os seios, comprimindo-os gentilmente fazendo-a suspirar, Silvia sorriu-me agradecendo pelo prazer que lhe proporcionava, senti meu pau sendo apertado por ela no interior de sua xotinha, desta vez fui eu quem sorriu para ela. Puxei seu corpo de encontro ao meu, seus mamilos ro�ando nos pelos de meu peito, os seios comprimidos de encontro a largura de meu peito, este movimento fez meu pau penetrar ainda mais ainda mais fundo em sua xotinha, por isso Silvia suspirou de prazer e o apertou ainda mais em seu interior e cravou novamente as unhas em minhas costas.
- Queria gozar Silvia? Queria que eu te fizesse gozar? – murmurei em seu ouvido.
- Ah�... – o prazer intenso quase a impediu de articular a resposta afirmativa.
Afastei-me um pouco dela, ela tentou manter-me junto de si, as unhas afundando ainda mais na minha carne, contudo sua for�a era insuficiente. Apenas a cabe�a do meu pau manteve-se no interior de sua xotinha.
- Quer gozar no meu pau Silvia!?
- Ah�...
- Ent�o goze, goze gostoso no meu pau Silvia! – Disse isso em seu ouvido e tornei a penetr�-la virilmente, meu pau latejante rasgando o interior de sua xotinha apertadinha e melada.
Silvia gemeu alto, soltou um grito de prazer, meu pau inteiro dentro de sua xota e ela gozando nele louca de prazer, suas unhas ainda cravadas em minhas costas, as coxas enla�adas em mim, o corpo todo estremecendo com os espasmos do orgasmo. A respira��o ofegante seguiu-se ao paroxismo de seu prazer, Silvia foi lentamente afastando-se de mim at� deitar-se sobre a mesa, totalmente relaxada e saciada de prazer.
- Obrigada! – sorriu-me.
Alguns minutos depois est�vamos novamente no sal�o que estava cheio, era um baile de m�scaras, s� reconheci Regina, que se aproximou de n�s, pela voluptuosidade dos seios siliconados. Entregou-me uma m�scara discreta.
- Coloque-a e n�o deixe que ela tire, impedir� que o Alberto te reconhe�a quando ver o filme. Estou indo para a sala de vigil�ncia, vou acompanhar a grava��o de l�. - disse-nos e se afastou.
- Esqueci de perguntar Silvia. A Michelle aceitou a proposta?
- Aceitou. Ali�s ela est� logo ali, provavelmente te procurando.
E estava realmente, olhava de um lado para o outro, meio aflita vestindo um vestido curto que deixava bem a mostra suas belas coxas e que se moldava ao redor de seu lindo e largo quadril e de seu delicioso e empinado bumbum.
- Eu disse que voc� teria que se controlar Jean... – como ela previra meu pau novamente ereto estava se projetando sob a cal�a.
- Vou dizer a ela que voc� est� aqui, antes que rasgue a cal�a! – Silvia foi at� ela, coloquei a minha m�scara.
Silvia indicou-me a ela e saiu. Michelle ainda de longe olhou-me e sorriu, a sua m�scara evidenciava seus l�bios, fiquei olhando-os, t�o carnudos que me excitavam loucamente. Ela se aproximou.
- Oi Jean! – dessa seu cumprimento foi extremamente caloroso, tocou meu corpo numa car�cia excitante, isso na verdade n�o me agradou, pois eu sabia que era devido ao interesse. Contudo meu desejo por ela superava meus escr�pulos.
- Oi.
- N�o quer me tirar para dan�ar
A intensidade do desejo que eu sentia por ela me deixava confuso, queria lev�-la para aquele quarto imediatamente e possu�-la completamente, mas achei melhor n�o precipitar-me. Levei-a at� ao sal�o, come�amos a dan�ar. Estreitei seu corpo ao meu, minha ere��o estava cada vez maior.
- Estou sentindo voc�... – olhou-me nos olhos, os l�bios movendo-se sensualmente – Estou sentindo teu pau em mim, enorme, delicioso...
- Est�!? – ela conseguiu aumentar ainda mais o meu desejo.
- Estou, e estou adorando! – se estreitou ainda mais contra meu pau latejante – Mas eu sei de um lugar onde poderei te sentir ainda mais gostoso...
Era uma sala pequena, a escurid�o s� era quebrada pela luz que piscava incessante. Um DJ tocava uma m�sica eletr�nica extremamente sensual. S� havia garotas dan�ando, sob o anonimato de suas m�scaras elas extravasavam toda sua lux�ria rebolando loucamente, uns caras encostados na parede bebiam e olhavam aquele espet�culo sensual. Michelle me levou para perto deles.
- Eu n�o sei dan�ar isso. – disse-lhe
- Tudo bem, eu � que vou dan�ar em voc� Jean.
Come�ou a dan�ar de forma ainda mais excitante que as outras garotas, me provocando, provocando tamb�m as caras ali ao lado. Derepente ela virou-se de costas para mim e come�ou a ro�ar a bunda no meu pau, lasciva no ritmo da m�sica, no come�o de leve, depois com for�a, com mais for�a, fazendo meu pau cada vez maior dentro da cal�a. Ent�o ela chegou um pouco mais perto, sua bunda empinada sob o fino tecido do vestido ro�ando ainda mais forte no meu pau mas n�o parou de rebolar um instante sequer, massageando-o loucamente. N�o resisti. Era provoca��o demais para mim. Segurei seu quadril com as m�os puxei-o para mim, sua bunda deliciosa rebolando colou no meu pau. A m�sica vibrando em seus ouvidos e meu pau vibrando em sua bunda.
- Era disso que eu estava falando Jean – disse-me ela, sempre de costas, sorrindo, seu l�bios carnudos, molhados sensuais – Assim � que eu gosto de sentir teu pau gostoso na minha bunda.
- Gosta!? – disse-lhe e puxei seu quadril virilmente. Sua bunda empinada massageando meu pau latejante.
- Gosto. – disse-me s�frega, estava t�o excitada quanto eu. – mas eu quero sentir teu pau ainda mais perto de minha bunda Jean.
N�o entendi o que ela quis dizer. Ela continuou dan�ando, sua bunda esfregando em meu pau sem parar, os caras do lado tamb�m n�o conseguiam tirar os olhos dela me enlouquecendo de prazer. Era isso que ela queria, mostrar-lhes todo o prazer que ela era capaz de proporcionar. Mas ela deixava claro que todo aquele prazer era s� a mim que ela dava, s� a mim. Derepente notei que ela come�ou a erguer o vestido, ent�o entendi o que ela quisera dizer. De forma lenta e sensual, sem deixar de dan�ar lascivamente ela foi erguendo seu vestido, at� a cintura. Agora sua bunda estava toda descoberta, ela voltou a col�-la a meu pau, fazendo-me sentir seu calor nele, que latejava de desejo, separado dela agora apenas pela minha cal�a. Agora eu segurava seu quadril por baixo do vestido, para mant�-lo erguido daquela forma deliciosa que me dava tanto tes�o. Podia sentir nas m�os as finas alcinhas de sua min�scula calcinha. Era loucura demais para mim, meu desejo era enorme, meu pau rijo, ereto, latejante se aconchegou confortavelmente, de forma muito excitante entre as n�degas de Michelle. O prazer que tomava conta de mim se concentrava no meu pau latejando entre aquelas n�degas deliciosas e empinadas. Michelle percebeu aquele encaixe delicioso e come�ou a tirar vantagem dele. Come�ou a mover-se para cima e para baixo, para cima e para baixo. Neste momento meu percebi que meu celular estava chamando, atendi.
- Sou eu Regina, onde voc� com essa vagabunda? – Michelle percebeu que eu falava ao celular mas continuou, sem ligar para a minha conversa, enlouquecendo meu pau com sua bunda rebolante.
- Estamos dan�ando – Mal consegui responder, o prazer da bunda de Michelle no meu pau me deixava quase sem voz
- Pela tua voz acho que voc� j� est� fodendo essa putinha, leva ela para o quarto logo.
- Tudo bem.
Michelle ainda continuava masturbando meu pau com suas n�degas gostosas, e mesmo ele estando sob o tecido de minha cal�a eu podia sentir todo o prazer que Michelle se esfor�ava em me proporcionar. Ela come�ou a suspirar de desejo. Os olhos fechados. A m�sica entrava nos ouvidos dela fazendo-a mover-se no seu ritmo, para cima e para baixo, para cima e para baixo, sua bunda cheia de calor e desejo ao longo do meu pau.
- Oh, Jean! Que gostoso sentir teu pau na minha bunda... – ela disse isso sem cessar os movimentos de sobe e desce com sua bunda no meu pau. Enlouquecida desejo n�o p�de perceber a m�sica cessara e a luz fora acesa. Foi um dos caras que mandara parar o som e ligar a luz. Doido de inveja, pensou que eu j� estava fodendo Michelle por tr�s, ali bem na frente deles. N�o fosse minha cal�a ainda fechada estaria mesmo fodendo ela, fodendo aquela bunda gostosa que rebolava provocante no meu pau, sua calcinha fio-dental min�scula n�o seria obst�culo para meu pau, que ereto e rijo abriria caminho de qualquer forma, numa penetra��o triunfante e violenta em busca de todo o prazer que Michelle queria me dar rebolando nele daquela forma lasciva e sensual.
Michelle ainda deu um suspiro de desejo e prazer antes de abrir os olhos e ver-nos no claro sendo observados at�nitos por todos ali. Os caras se vendo em meu lugar, e as garotas se imaginando no lugar de Michelle rebolando a bunda no meu pau louca de desejo e prazer.
N�o perdemos tempo sentindo vergonha, est�vamos mascarados, Michelle na verdade na verdade sentia prazer em ter sido flagrada daquela forma, um ninfoman�aca louca de desejo me enlouquecendo de prazer. Sa�mos dali.
- Que loucura Jean! Fiquei doida de tes�o em saber que todos me viram rebolando no teu pau daquele jeito! – Se ela soubesse que seria filmada dando para mim naquela mesma noite... - Acho que se continuasse l� daquele jeito acabaria gozando com todos me vendo. – Tocou meu pau com a m�o segurando – Se teu pau faz isso comigo s� de eu esfregar minha bunda nele imagino o que far� comigo quando eu cair de boca nele para te pagar um boquete bem guloso que voc� merece!
Ela disse-me isso sorrindo, seus l�bios sensuais movendo-se a cada palavra articulada. Fiquei imaginando eles no meu pau, carnudos, gulosos, a boca engolindo-o o m�ximo que ela conseguisse, chupando, chupando sem parar at� que eu, explodindo de prazer, gozasse, gozasse muito, meu pau jorrando em jatos incessantes toda minha porra quente naquele rostinho lindo, lambuzando-o todo com o l�quido do meu prazer
Resolvi lev�-la logo para o quarto. No caminho fiquei pensando se seu comportamento era mesmo fruto de desejo por mim ou se ela apenas estava fazendo por merecer a assinatura do poss�vel contrato. Sua mudan�a de comportamento demonstrava que a resposta estava na segunda op��o. Isso de certa forma feriu minha vaidade, mas fiquei firme e tranquilo, se seu comportamento lascivo era fruto apenas de puro interesse me senti totalmente livre para us�-la, para dispor daquele seu corpo sensual simplesmente para satisfazer meus desejos e obter nele todo o prazer que eu quisesse.
Entramos no quarto, ela mesma fechou a porta, parecia estar com pressa. Aprovei seu comportamento, pois estava ansioso para desfrutar de todo o prazer que Michelle queria me dar. Desabotoou minha camisa acariciando os pelos de meu peito e arranhando-o, por fim tirou-a e pediu-me para sentar-me no sof�. Obedeci, enquanto ela estivesse agindo segundo meu desejo e para o meu prazer deixaria que ela comandasse a situa��o.
- E ent�o Jean, preparado para sentir muito prazer!? – disse-me dan�ando sensual.
- Sempre estou pronto para sentir prazer Michelle, s� n�o sei se voc� ser� capaz de me dar todo o prazer que eu desejo.
- Jean, voc� vai se surpreender com todo o prazer que eu vou te proporcionar.
N�o respondi nada, fiquei olhando seus l�bios carnudos, desejando que eles estivessem o mais depressa poss�vel ao redor do meu pau que se projetava enorme sob a cal�a. Relaxei sentado no sof�, Michelle come�ou a fazer um strip-tease para mim. Soltou as al�as do vestido e cobriu os volumosos seios, agora nus com as m�os, virou-se de costas para mim. O vestido leve deslizou pelo seu corpo at� ficar enroscado na largura de seu quadril. Olhou para mim sorrindo, seus l�bios carnudos me enchiam cada vez mais e mais de tes�o, ainda de costas para mim aproximou-se, seu bumbum empinado rebolando diante de meu rosto. Por fim acabou tirando o vestido, sempre de costa para mim, se requebrando deliciosamente. Quando o vestido caiu vi sua bunda maravilhosa, empinada, o quadril perfeito, tudo pronto para me dar prazer. Lentamente ela foi se abaixando at� sentar-se sobre meu pau suspirando, ela rebolou nele at� encaix�-lo novamente entre as n�degas, segurei seu quadril e controlei seus movimento ao longo dele, num instante ela atingiu o ritmo certo, ent�o deixei que ela continuasse sozinha. Subi minhas m�os deslizando-as por sua cintura estreita at� encontrar seus seios, ela suspirou novamente quando segurei-os por inteiro, intumescidos, sentindo seus mamilos rijos de prazer e desejo. Michelle estava pronta para se entregar totalmente ao meu prazer.
- Agora chupe meu pau. – ordenei-lhe.
Ela me obedeceu instintivamente, deslizou para o ch�o e se ajoelhou na minha frente. Come�ou a acariciar meu pau ainda sob a cal�a, olhava-me nos olhos, molhando os l�bios. Desabotoou minha cal�a e come�ou a abrir o z�per com os dentes, n�o foi preciso, antes que ela terminasse meu pau saltou para fora batendo em seu rosto fazendo-a gritar de susto e prazer, antes de agarrar meu pau com as duas m�os Michelle ficou olhando para ele, hipnotizada pelo desejo, n�o resistiu e o segurou, senti ele latejando entre suas pequenas m�os que j� o masturbava sem parar, para cima e para baixo, para cima e para baixo. Continuou passando a l�ngua em seus l�bios carnudos, umedecendo-os e me provocando numa promessa de uma chupada deliciosa.
- Jean, antes de chupar teu pau posso sentir ele de novo em minha bunda, agora que est� fora da cal�a ser� muito mais gostoso... – sua voz era suplicante, permiti.
Ela se levantou e ficou de costas para mim sem soltar meu pau das m�os, abaixou seu bumbum empinado lentamente em dire��o a ele. Ent�o come�ou a esfreg�-lo em suas n�degas crispadas de desejo, finalmente encaixou-o entre as n�degas, agora era Michelle, suspirando, que sentia o calor do meu pau em seu bumbum. Come�ou a mexer-se para cima e para baixo, para cima e para baixo, mantendo sempre meu pau encaixado entre as n�degas masturbando-o deliciosamente, olhava-me e sorria sem parar de me masturbar daquela forma excitante. �s vezes sua xoxota tocava minhas bolas e eu podia senti-la, mesmo ainda sob a calcinha, j� molhada de tanto prazer e desejo Depois de muito tempo nesta tortura prazerosa Michelle voltou a ajoelhar-se na minha frente segurando meu pau com as duas m�os, punhetando-o e acariciando minhas bolas.
- Tire a m�scara. – disse-lhe.
- E voc�, n�o vai tirar? – disse ela enquanto me obedecia.
- Eu n�o, pense que sou um desconhecido.
- Nossa que tes�o!
Ent�o ela olhou-me lasciva e provocante passando a l�ngua em seus l�bios carnudos umedecendo-os, disse:
- Agora vou satisfazer teu desejo Jean, vou chupar teu pau gostoso, vou te pagar o melhor boquete de toda tua vida, vou te dar uma chupada bem gulosa, do jeito que voc� merece!
Antes de come�ar a chupar Michelle arrumou os cabelos de modo que n�o atrapalhassem o boquete e a vis�o que eu teria dele. Come�ou a lamber meu pau desde a base at� a cabe�a. Lambeu ele todo, sempre me olhando cheia de desejo, chupou as minhas bolas delicadamente me enlouquecendo de tes�o. Novamente umedeceu os l�bios me sorrindo e engoliu com eles apenas a cabe�a de meu pau. Era tudo que eu queria, soltei uma interjei��o surda de prazer, desde o primeiro momento em que a vira Michelle desejara o contado daqueles seus l�bios carnudos e sensuais no meu pau latejante. Percebendo minha rea��o e o prazer que sentia, Michelle continuou, com uma das m�os acariciava minhas bolas, com a outra punhetava meu pau, sentindo-o latejar nela, sem parar, para cima e para baixo, para cima e para baixo, e com os l�bios carnudos, quentes e molhados chupava a cabe�a totalmente inchada e vermelha. Michelle olhava para mim e sorria, mostrava-se extremamente alegre ao ver que chupando meu pau daquele jeito me dava tanto prazer.
- Que pau gostoso voc� tem Jean! Quero engolir ele, quero sentir ele enchendo minha boquinha, latejando dentro dela. – quando ela disse isso meu tes�o aumentou ainda mais.
Voltou a agarrar meu pau com as duas m�os punhetando-o enquanto lambia, chupava e engolia as minhas bolas. Depois, gulosa, guiou ele para o interior de sua boca engolindo quase a metade dele, contraiu as bochechas e a l�ngua comprimindo-o deliciosamente, formando para ele um t�nel macio, quente e molhado. Continuou acariciando as bolas, segurou firme a base e come�ou a mover-se para cima e para baixo, para cima e para baixo, girando a cabe�a, rodando com sua boquinha nele, me enlouquecendo de prazer
Fiquei curtindo o prazer daquela chupada gulosa, realmente Michelle estava, como dissera, pagando-me o melhor boquete de toda minha vida. Meu prazer aumentou ainda mais quando lembrei que ela Michelle, era amante de Alberto, meu patr�o.
Michelle soltou as m�os de minhas bolas e do meu pau, passou a ocupar-se dele habilidosamente apenas com sua boquinha gulosa, com as m�os livres acariciava os m�sculos de meu abd�men e os pelos do meu peito. Desceu suas m�os at� minhas coxas e sem tirar meu pau do interior de sua boca e sorriu-me com olhar guloso e cheio de desejo. Ela tinha quase a metade de meu pau em sua boca, tentou engolir um pouco mais, se esfor�ou, mas apesar de seu desejo conseguiu engolir n�o mais que a metade dele. Resolvi ajudar Michelle a satisfazer seu desejo. Segurei sua cabe�a enroscando meus dedos entre seus cabelos encaracolados e a empurrei para baixo, for�ando-a a engolir mais. Era quase imposs�vel para ela, pois apesar de seus deliciosos l�bios carnudos sua boca era pequena, ela quis desistir mas eu n�o permiti, forcei sua cabe�a mais ainda para baixo, a cabe�a do meu pau tocou o fundo de sua garganta, Michelle engolira quase dois ter�os do meu pau que como ela queria, latejava dentro de sua boca, meu desejo, e o seu tamb�m era que engolisse ele todo, mas vi que ela n�o ia conseguir, come�ou a engasgar. Ent�o ela desistiu, tentou levantar a cabe�a para retirar meu pau que enchia toda sua boca e garganta, n�o permiti, fiquei curtindo o prazer e tes�o de ter o pau quase inteiro dentro de sua boca, os espasmos de sua garganta massageando deliciosamente a cabe�a cada vez que ela engasgava.
Quando soltei a cabe�a de Michelle ela n�o tirou meu pau da boca rapidamente como eu pensei que faria, ao contr�rio foi tirando-o dela lentamente, chupando-o. Depois quando ele saiu inteiro olhou-me ofegante com um sorriso.
- Adorei! – disse-me.
Voltou ainda a lamber meu pau e minhas bolas, chupou. Chupou loucamente cheia de desejo. Depois se levantou, virou-se de costas para mim, rebolou seu bumbum empinado e tirou a calcinha fio dental.
- Agora quero sentir teu pau gostoso na minha xoxota.
Segurou meu pau com a m�o e guiou ele na dire��o de sua xotinha molhada, quando a cabe�a tocou os l�bios que j� escorriam de prazer e desejo ela o soltou e sentou-se sobre ele, soltando um alto gemido de prazer, encaixando-o perfeitamente sem seu interior. Ent�o ela come�ou a mover-se ao longo do meu pau, para cima e para baixo, para cima e para baixo, apertando-o com sua xoxota encharcada. Michelle gemia e suspirava alto de tanto prazer, seu tes�o aumentava cada vez mais e ela come�ou a mover-se cada vez mais freneticamente ao longo do meu pau, para cima e para baixo, para cima e para baixo. Quando um de seus movimentos foi amplo demais meu pau escapou de sua xoxota, ent�o Michelle o agarrou rapidamente e guiou-o outra vez para seu interior, sentando-se sobre ele, suspirando e gemendo de prazer. Segurei em seu quadril e comecei a controlar seus movimentos para que aquele acidente n�o mais ocorresse, por�m Michelle estava extremamente excitada. voltou a mover-se loucamente ao longo do meu pau fazendo-o escapar novamente, pela Segunda vez ela o agarrou e o fez penetrar novamente em sua xoxotinha melada de prazer. Desta vez fi-la sentar at� colar as n�degas em mim.
- Rebola no meu pau Michelle. – ordenei-lhe segurando virilmente seu quadril puxando-a para mim.
Ela me obedeceu imediatamente, gemendo de prazer come�ou a rebolar no meu pau. Rebolava gostoso, me enlouquecendo de prazer, olhava-me e sorria, sentia prazer sabendo que em dava prazer e rebolava no meu pau sem parar. Segurei seu quadril e fiquei admirando sua beleza, sentia um prazer imenso vendo aquela mulata gostosa, com sua bunda empinada sentando e rebolando no meu pau.
Nesse momento meu celular que eu colocara sobre a mesinha ao lado do sof� chamou. Era Regina, atendi.
- Te falei para ficar no outro sof� – disse ela meio irritada – Neste a� as c�meras n�o podem film�-la direito. – eu tinha me esquecido completamente o motivo pelo qual eu estava ali fodendo aquela gostosa. Michelle percebeu que eu falava ao telefone, olhou pra mim, por�m continuou rebolando no meu pau, tentando daquela forma deliciosa recuperar a minha aten��o. – D� um jeito de lev�-la para a cama. – continuou Regina.
- Tudo bem, vou dar um jeito nisto. – disfarcei e desliguei.
- O que era? – perguntou-me Michelle entre um gemido e outro de prazer.
- Neg�cios. – despistei.
Aquela liga��o no meio da transa deixou Michelle ainda mais excitada. Ela pensava que estava sendo possu�da por um empres�rio, e isso talvez a enchesse de tes�o. Continuou rebolando e movendo-se freneticamente ao longo do meu pau, sua respira��o estava entrecortada, percebi que gozaria logo. Voltei a segurar seu quadril, curtindo os movimentos daquela bunda gostosa no meu pau, depois subi minhas m�os em dire��o a seus seios, antes de toc�-los puxei Michelle, fazendo-a encostar-se em mim.
- Quer gozar Michelle?
- Quero! – suspirou ela, louca de prazer.
- Ent�o goze! Goze gostoso no meu pau, goze que eu quero sentir ele todo melado com seu prazer – incentivei-a, queria faz�-la gozar antes de lev�-la para cama e evitar que ela desconfiasse da do motivo da liga��o.
- Goze agora Michelle! Goze para mim! Goze gostoso no meu pau! – disse isso e segurei firme seus seios intumescidos.
Michelle soltou um alto gemido de prazer, senti seu corpo estremecer inteiro, senti os espasmos de prazer de sua xoxota comprimindo meu pau dentro dela, o l�quido melado de seu prazer escorreu por ele todo at� minhas bolas, seu corpo todo desfaleceu-se sobre o meu.
Fomos para a cama, deitei-me para que ela viesse por cima e cavalgasse no meu pau.
- Adoro esta posi��o! – disse ela trepando em mim, guiando meu pau com sua m�o novamente para o interior de sua xoxota melada, por�m fez isso se posicionando de costas para mim. Come�ou a mover-se ao longo do meu pau, para cima e para baixo, para cima e para baixo, cavalgando-me loucamente, suspirando de prazer
Eu sabia que o plano de Regina n�o daria certo daquele jeito, com Michelle de costas para o espelho a cam�ra n�o filmaria seu rosto, e sem a imagem do rosto dela n�o teria como humilhar Alberto com a filmagem. No momento em que pensava nisso o meu celular sobre a mesa come�ou a chamar.
- N�o vai atend�-lo?
- Desta vez n�o, deve ser alguma bobagem.
Eu sabia que era Regina e sabia o que ela queria. Esperaria mais um pouco e mandaria Michelle se virar e ficar de costas para mim. Segurei seu quadril com as m�os e comecei a controlar seus movimentos, as vezes a incitava a mover-se depressa, às vezes devagar ao longo do meu pau que latejava dentro de sua xoxota. Mas percebi que ela gostava mesmo era rebolar no meu pau, gemia e suspirava de prazer enquanto rebolava nele. Sem querer, apenas com meu pau duro e latejante eu a enlouquecia de prazer. Deixei que ela se deliciasse um pouco mais e ent�o ordenei:
- Vire-se de frente para mim agora.
- N�o Jean, eu n�o posso. S� gosto de ser penetrada por tr�s!
Esta informa��o apesar de frustar minhas inten��es me excitou muito, pois realmente, uma garota como ela, com quadril largo e bumbum empinado s� me dava vontade de fod�-la por tr�s. S� havia uma solu��o ent�o, que era muito prazerosa para mim.
- Fique de quatro para mim ent�o.
- Claro! Vou adorar dar de quatro para voc� Jean – disse ela saindo de cima de mim, eu tamb�m desci da cama. Fui conferir se a liga��o n�o era de Helena. Era mesmo de Regina. Quando ia voltar para cama vi que Michelle n�o se colocara de frente para o espelho como eu imaginara.
- Assim n�o, fique de frente para o espelho, quero ver o teu rostinho nele enquanto eu fodo voc�.
- Ser� uma del�cia! – disse ela me obedecendo e se posicionando exatamente como eu queria.
- S� vou meter em voc� quando empinar bem esse bumbum. – ordenei-lhe para apenas para provocar, pois seu traseiro j� estava naturalmente empinado de forma muito excitante.
- Vem logo Jean, estou louquinha para dar de quatro para voc�! – suplicou-me obedecendo e empinando o bumbum
- Me coloquei atr�s dela, entre suas pernas, a cabe�a de meu pau ro�ando suas n�degas, excitada ela o agarrou e come�ou a gui�-lo para seu interior. – Espere a�, voc� relaxou, n�o est� empinada do jeito que eu quero. – provoquei mais ainda, ela me obedeceu empinando o m�ximo poss�vel, por um momento fiquei admirando Michelle, a mulatinha mais linda que eu j� vira de quatro para mim, submissa, oferecendo aquela sua bunda gostosa e empinada para mim, implorando para que eu a fodesse logo.
- Mais! – esfor�ou-se novamente, mas era imposs�vel, seu traseiro gostoso j� estava empinado ao m�ximo para mim. Ent�o ela n�o resistiu mais aquela tortura, guiou meu pau para sua xoxota, quando a cabe�a tocou os l�bios melados disse-lhe: - N�o, n�o � a� que quero foder voc� agora.
- N�o, anal n�o! – disse ela frustrada, fugindo com o bumbum de mim.
- Por que n�o!?
- Meu cuzinho � virgem. N�o dei ele nem para meu namorado ainda.
- Namorado!?
- Bom, meu amante, ele � casado. Mas prometeu que logo vai se separar da mulher para ficar comigo. Ele me deu este colar. – mostrou um belo colar muito brilhante que estava usando.
- Ent�o voc� nunca fez sexo anal!?
- N�o, com ningu�m nem com ele. Tenho medo de doer.
Me excitei mais ainda, saber que ela nunca fizera anal me fez imaginar o quanto era apertada. Seria um grande prazer para mim ser o primeiro a abrir caminho na sua entrada mais estreita, triunfante, com meu pau latejando de prazer e desejo. O tes�o que sentia era demais, aquela bunda empinada, gostosa, e o cuzinho apertadinho e virgem. Al�m do mais saber que Alberto, que era amante dela ainda n�o conseguira multiplicou muitas vezes meu desejo. Ao contr�rio dele eu conseguiria realizar meu desejo.
- Vai doer sim, mas agora que voc� disse que nunca deu ele me encheu de tes�o. N�o vou sair daqui sem tirar esta tua segunda virgindade. Quero ter o prazer de ser primeiro.
- Mas nem para o Alberto eu dei ainda. – protestou.
- Pouco me importa se ele n�o teve o que quis ainda. Eu quero comer te cuzinho virgem antes dele.
- N�o me force assim Jean, voc� tem um pau t�o gostoso, mais gostoso que do Alberto, maior, mais grosso, por isso mesmo tenho medo que doa muito.
- Acha que meu pau � gostoso!?
- Acho, muito gostoso!
- Ent�o vou us�-lo para desvirginar o teu cuzinho bem gostoso.
- N�o, por favor! Eu tenho vontade de fazer sexo anal, mas n�o assim.
- Como voc� quer fazer ent�o?
- Na verdade acho que com voc� seria perfeito, quando voc� me mandou ficar de quatro e empinar o bumbum fiquei louca de tes�o querendo que voc� desvirginasse meu cuzinho.
- Ent�o!?
- � que prometi dar ele para o Alberto hoje. Mais tarde n�s vamos sair para jantar em um restaurante legal que estou louca para ir, depois ele vai me levar para um motel. Ele insistiu tanto, prometeu ser carinhoso, que eu disse que de hoje n�o passava, ent�o ele me prometeu uma noite especial.
Aquilo era demais para mim. Saber que ela prometera a Alberto e estava ali comigo aumentava demais o meu tes�o. Cada vez que ela dizia que Alberto querer desvirgin�-la aumentava ainda mais a minha convic��o em fazer antes dele.
- Prometeu sair com ele mas est� aqui comigo, corneando ele!?
- Isso entre eu e voc� foi derepente, n�o pude recusar a proposta que voc� fez para a Silvia, ser� bom para n�s duas. E o Alberto s� vai chegar mais tarde, disse que est� viajando. – Era verdade a viagem, por isso mesmo Regina e Silvia tinham armado tudo neste dia. continuou – Se fossemos fazer s� penetra��o vaginal eu conseguiria disfar�ar, mas se eu fizer anal com voc�, tenho certeza de que voc� vai me deixar acabada, n�o vai sobrar nada para o Alberto. – Era exatamente o que eu queria: ter o prazer de ser o primeiro e deixar as sobras para o meu patr�o Alberto.
- Voc� ter� que dar uma desculpa para ele, eu n�o vou aceitar um n�o teu como resposta.
- Nossa Jean, voc� que mesmo desvirginar meu cuzinho.
- Quero. – envolvi ela completamente com minha convic��o.
- D� para ver em teus olhos que voc� deseja muito isso, mais at� que o Alberto.
- Voc� n�o acha que quem quer mais merece ter o que quer?
- Acho. – disse ela submetendo-se por fim ao meu desejo.
- Ent�o, fique de quatro aqui para mim outra vez.
- Que se dane o Alberto, n�o sou a noiva virgem dele, sou s� a amante dele. S� prometi para ele por que ele insistiu muito, mas voc� Jean, voc� com teu pau gostoso me deixou louca de tes�o! – disse ela me obedecendo e ficando de quatro para mim, empinando seu bumbum gostoso.
- Isso mesmo, que se dane aquele corno, voc� n�o � a noiva dele. Fique de quatro assim bem gostosa para mim que hoje voc� � minha putinha.
- Sou tua putinha Jean – confirmou ela. – Sou tua putinha do cuzinho virgem. Prometi ele para o Alberto mas � voc� quem vai desvirgin�-lo ele com teu pauz�o gostoso. - disse isso e segurou meu pau.
- Ent�o vem minha putinha gostosa. – segurei seu quadril e puxei sua bunda empinada em dire��o a meu pau que vibrava de tes�o em sua m�o.
- Espere! Prometa que vai tomar cuidado para n�o doer em mim? – suplicou ela, punhetando meu pau carinhosamente.
- N�o prometo nada voc� me deixou com muito tes�o com a tua indecis�o.
- Eu tamb�m estou cheia de tes�o, mas quero sentir prazer e n�o dor.
- Vou fazer o poss�vel.
- Obrigada. – disse ela encostando a cabe�a do meu pau em sua entrada apertadinha. Meu pau estava enorme, a cabe�a avermelhada e inchada, as veias ao longo dele pulsando fazendo-o latejar de tes�o, teria pena dela se n�o estivesse com tanto desejo de desvirginar aquele cuzinho deliciosamente apertado bem no meio daquela bunda empinada e gostosa.
- Mas quando estiver com meu pau dentro de voc�, voc� n�o conseguir� distinguir a dor do prazer. – confessei, pois s� queria realmente era saciar meu desejo, ter o prazer de ser o primeiro, e acima de tudo ser o primeiro corneando Alberto com sua amante, pois com sua esposa j� o fizera a muito.
- Vou tentar relaxar para voc� conseguir me penetrar mais f�cil. – ela se esfor�ou, mas sua abertura n�o ficou nem um ter�o do tamanho da cabe�a do meu para, contudo teria que me receber de qualquer forma em seu interior, era meu desejo.
- Segure firme! – ela me obedeceu e manteve meu pau apontado para a desejada entrada de seu cuzinho virgem. Puxei seu quadril para mim com virilidade e cheio de tes�o. Michelle soltou um grito lancinante de dor. Apenas a cabe�a entrara.
- Ahhhh! Ai! Por favor Jean! Por favor... – gemeu suplicante sem conseguir terminar a frase.
Ela tentou fugir mas eu n�o permiti, segurei firme seus quadris mantendo-a submissa na mesma posi��o. Puxei- para mim uma segunda vez fazendo gritar novamente de dor, puxei de novo e ela voltou a gritar. Seu gritos me excitavam ainda mais, puxei-a outra vez apenas para ouvi-la gemer de dor.
- Ahhhh! Ai! Por favor... Ai! Ahhhh! – n�o podia terminar a frase pois gemia sem parar. Ela travara, tinha tentado relaxar no in�cio mas trancou aquele cuzinho gostoso assim que principiamos a penetra��o, daquela forma n�o iria avan�ar. Tive um id�ia, ent�o resolvi tirar o pau para come�ar tudo outra vez. Surpreendi-me, tir�-lo foi mais dif�cil do que fora para faze-lo entrar, o esf�ncter contra�do formara um anel que prendia a cabe�a inchada no interior.
- V� para frente Michelle, desta vez n�o vou te segurar. – como ela estava sofrendo muito era tudo que queria ouvir me obedeceu rapidamente. Moveu-se para frente, vi seu �nus se deflorar quando a enorme cabe�a do meu pau saiu dele como uma rolha.
- Acho que n�o vou conseguir, desculpe Jean. Desejo tanto quanto voc� mas acho que � imposs�vel.
- Fique tranquila Michelle, foi s� nossa primeira tentativa, eu sei o que fazer para saciar o teu desejo com muito prazer para mim.
- Sabe!? Como vai ser?
- Voc� tem que chupar o meu pau e deixar ele lambuzado com tua saliva para lubrific�-lo bem.
- Tomara que funcione. – disse ela j� engolindo meu pau com seus deliciosos l�bios carnudos.
- Tenho certeza que vai funcionar, j� fodi outros cuzinhos virgens antes, sempre ponho as garotas como voc� para chupar o meu pau e lubrific�-lo com suas salivas.
- Que bom saber que voc� � t�o experiente Jean. – sorriu-me lasciva e voltou a chupar meu pau babando nele todo. – Assim est� bom? – meu pau estava todo babado e um fio de saliva unia a cabe�a dele ao l�bio carnudo de Michelle.
- Quanto mais voc� babar nele mais f�cil ser� para eu te penetrar. – ouvindo isto ela resolveu dar mais uma chupada bem molhada para garantir.
- N�o aguento mais de tes�o Jean! – disse ela se colocando novamente de quatro para mim. – Vem comer meu cuzinho logo, toda essa prepara��o est� me torturando. – empinou bem a bunda para mim e colocou a cabe�a do meu pau na entrada de seu �nus, relaxando o esf�ncter. – Mete teu pau em mim, quero sentir ele arrega�ando meu cuzinho virgem! – suplicou ela.
Segurei firme seu quadril e puxei-o virilmente para mim, desta vez a cabe�a entrou mais f�cil, mesmo assim Michelle gritou de dor e tentou fugir, n�o permiti, continuei segurando firme seu quadril gostoso mantendo-a submissa a meu desejo e prazer. Puxei-a com mais for�a enterrando meu pau at� a metade em sue cuzinho virgem e deliciosamente apertado. Ent�o comecei a mover Michelle, que gemia como uma louca, fazendo-a deslizar ao longo do meu pau com seu cuzinho gostoso, para frente e para tr�s, para frente e para tr�s. Cada vez que puxava para mim aquela bunda gostosa meu pau a penetrava mais cada vez mais e mais fundo, quando eu fazia seu bumbum voltar podia ver cheio de tes�o seu �nus totalmente deflorado pela grossura do meu pau. Aumentei a amplitude dos movimentos de vai e v�m fazendo com que às vezes apenas a cabe�a inchada de meu pau estivesse em seu interior, depois enfiava tudo, at� suas n�degas empinadas colarem em mim. Podia sentir quando minhas bolas tocavam a xoxota totalmente molhada de Michelle. Dessa forma comecei a faz�-la deslizar cada vez mais e mais r�pido ao longo do meu pau, para frente e para tr�s, pra frente e para tr�s, fazendo-a gemer de dor e suspirar de prazer. O prazer e o tes�o que eu sentia eram demais, sentir meu pau extremamente apertado dentro do cuzinho virgem de Michelle me enlouquecia, meu prazer aumentava mais ainda quando lembrava que Alberto quisera levar minha Helena para cama e n�o conseguira e eu estava ali, com sua amante de quatro para mim, totalmente submissa entregando para meu prazer seu cuzinho virgem que havia prometido a ele nesta mesma noite.
N�o imaginara que poderia sentir tanto prazer, eu aproveitava ao m�ximo aquele momento que a sorte me reservara curtindo com o pau latejante cada cent�metro do reto de Michelle que com dificuldade, e por isso prazerosamente, ia se adaptando a grossura de meu pau. Eu podia ver pelo espelho o sofrimento na face de Michelle e com isso ficava cada vez mais e mais excitado e cheio de tes�o, comecei a foder com mais viol�ncia seu cuzinho virgem s� para ver a express�o de dor em seu rostinho lindo e ouvir seus gemidos desesperados de dor. Como seu �ngulo era desfavor�vel Michelle era obrigada a olhar para tr�s para ver-me, seu olhar era suplicante e pedia-me compaix�o, a dor a impedia de articular qualquer palavra, ela queria que eu parasse, mas era imposs�vel, eu agia instintivamente guiado apenas pelo prazer de saciar meu desejo em seu cuzinho apertado, naquele bumbum gostoso e empinado, no seu corpo ali de quatro na minha frente, totalmente submisso a mim, ao meu prazer, e ao olhar-me Michelle via a express�o impiedosa de prazer em meu rosto ainda semiencoberto pela m�scara.
- Chega Jean! Goze logo! N�o aguento mais! Teu pau est� me rasgando toda. Goze logo, por favor! – suplicou-me em um estertor final.
Seu pedido desesperado me deu uma id�ia. Iria proporcionar uma espetacular cena final para a filmagem de Regina.
- Quer que eu goze!?
- Ah�!
- Quer!?
- Quero!
- N�o ouvi direito!
- Quero que voc� goze Jean!
Tirei o pau de seu interior deixando seu �nus vazio incrivelmente dilatado fazendo-a suspirar aliviada. Sa� da cama e arrastei Michelle pelos cabelos fazendo-a rastear de quatro. Sentei-me no outro sof� que tinha a c�mera atr�s do espelho na parede e a posicionei de joelhos na minha frente
- Quer que eu goze!?
- Quero!
- Ent�o chupe meu pau at� eu gozar no teu rosto.
- Ah�. – disse ela me obedecendo e abocanhando gulosamente meu pau. – vou adorar fazer voc� jorrar tua porra quente no meu rostinho. – completou se entregando completamente ao prazer de chupar meu pau, se esquecendo da dor que eu lhe causara com aquele selvagem defloramento anal. Chupava de maneira suave, dando especial aten��o a cabe�a com seus l�bios carnudos, punhetando e acariciando gentilmente as bolas, massageando delicadamente meu pau que j� estava meio esfolado de tanto foder seu cuzinho apertado e gostoso do qual com muito prazer eu tirara a virgindade.
- Senti tanto tes�o com voc� fodendo gostoso meu cuzinho virgem Jean. – disse-me ela com um sorriso lascivo nos l�bios e um fio de saliva ligando-os a cabe�a inchada do meu pau.
- E aqueles gritos de dor!?
- De dor e de prazer Jean. Adorei ficar ali de quatro para voc�, totalmente submissa enquanto voc� me fodia com tanta virilidade. Se soubesse que sexo anal era t�o gostoso assim teria feito antes, mas achei maravilhoso voc� ter sido o primeiro, sem saber me guardei para voc�, guardei meu cuzinho apertado para voc� desvirgin�-lo! – riu lascivamente fazendo o fio de saliva se quebrar.
- E agora, o que vai dizer para o Alberto?
- Se ele quiser ter� que se contentar com o caminhou que voc� abriu. Abriu n�o, arreganhou! – completou rindo com lux�ria. – Nossa Jean voc� me fodeu com vontade mesmo!
- � que voc� tem uma bundinha empinada muito gostosa, eu estava saciando meu desejo de prazer.
- Eu sei, fiquei te provocando, dan�ando e rebolando meu traseiro no teu pau. Eu � que pedi e voc� me deu o que eu merecia. Mas... voc� saciou teu desejo de prazer?
- S� vou me sentir saciado que voc� me fizer gozar no teu rostinho.
- Vou fazer agora! – disse ela com carinha de tarada abocanhando novamente o meu pau. Ela come�ou a chupar gostoso, e quando eu estava quase gozando seu celular tocou.
- � o Alberto, posso atender?
- Pode.
- Obrigada. Vou falar com ele mas n�o vou abandonar teu pau gostoso. – disse ela colocando o celular no viva voz.
- Al�, Michelle. – era a voz do corno.
- Oi Alberto!
- Estava com saudades de voc�, sabia!?
- Que lindo amor! – riu para mim enquanto punhetava meu pau e acariciava minhas bolas
- Esta noite ser� especial para mim Michelle
- Para mim j� est� sendo...
- J�, por qu�!?
- Sabe, n�o pensei em outra coisa, estou aqui com uma expectativa enorme.-abocanhou meu pau com lasc�via.
- N�o vejo a hora de ter o que voc� me prometeu hoje... – antes que Michelle tirasse meu pau de sua boca segurei sua cabe�a pelos cabelos fazendo-a engoli-lo at� a metade, impedindo-a de responder. – Est� me ouvindo Michelle? – Forcei ainda mais sua cabe�a para baixo, fazendo-a engasgar, sentindo uma deliciosa sensa��o de prazer. – Al� Michelle!? – soltei-a.
- Estou aqui.
- Por que n�o respondeu?
- Fiquei sem ter como dizer algo a voc�, este assunto me d� um n� na garganta.
- Eu sei, � porque ser� tua primeira vez.
- �...
- Michelle que sil�ncio � esse a�, n�o me disse que estaria em uma festa!?
- � ... � que entrei em um quarto vazio para falar com voc� a vontade. Alberto , por acaso est� desconfiando de mim!?
- N�o, eu...
- Voc� vai demorar muito ainda para vir me buscar, faz um temp�o que estou esperando voc�.
- Acabei de chegar, estou aqui na frente te esperando.
- J� chegou!? – Michelle tentou disfar�ar o espanto.
- Sim.
- J� des�o ent�o, tchau! – desligou.
- Preciso ir Jean, ele est� me esperando.
- Voc� ainda n�o terminou aqui...
- Ainda quer gozar no meu rostinho!?
- Quero. J� estou quase, por pouco n�o gozei em tua boca enquanto falava com Alberto.
- Teria sido gostoso! Mas j� que n�o aconteceu vou fazer acontecer agora. – abocanhou meu pau gulosamente e come�ou a chup�-lo freneticamente rotacionando sua cabe�a aumentando minhas sensa��es de prazer, punhetando e pressionando minhas bolas com as m�os sem parar. Para mim sua ansiedade era excessiva.
- Calma! N�o precisa ter pressa, aquele corno l� fora que espere.
- Desculpe Jean. - Obedeceu-me e voltou a chupar-me com suavidade , carinho e delicadeza.
- Assim � que eu gosto! – ela olhou-me e sorriu sem tirar meu pau da boca. Um celular tocou, desta vez era o meu. Era Regina.
- Atenda Jean! Ser� muito excitante para mim fazer voc� gozar enquanto voc� fala no telefone.
- Pronto. – atendi, ao contr�rio dela n�o coloquei o celular no viva voz, Michelle voltou a abocanhar meu pau satisfeita, chupando-o gulosamente, seus l�bios carnudos movendo-se ao longo dele, para cima e para baixo, para cima e para baixo.
- Voc� est� de parab�ns Jean! Um perfeito ator de filme porn�!
- Obrigado!
- Parece que ela n�o queria fazer sexo anal, mas voc� convenceu ela.
- Foi uma negocia��o dif�cil.
- Mas no fim ela resolveu se abrir e receber tua mercadoria... – riu. As palavras de Regina aumentavam minha excita��o.
- Ent�o voc� conseguiu acompanhar tudo. – nesse momento talvez Michelle tenha desconfiado de nossa conversa, pois deixou de chupar meu pau e come�ou a prestar aten��o.
- Estou com inveja desta vagabunda a�, fiquei cheia de tes�o lembrando daquela vez que voc� fez o mesmo comigo l� no parque.
- Eu tamb�m estou feliz que tenha dado tudo certo. – Michelle me olhava atenta, agora apenas punhetando meu pau com as duas m�os.
- S� quero ver a cara do Alberto quando ver o filme desta putinha gemendo de quatro com teu pau socado no cuzinho dela. Mas agora Jean, para terminar, quero que voc� goze na cara dela, estou com o rosto dela enquadrado, quero que voc� goze nele para que o Alberto veja a vagabunda dele com a carinha toda lambuzada com tua porra! – as palavras de Regina me excitavam de forma extrema, olhei Michelle absorvida na �nsia de descobrir o assunto da conversa, havia muita curiosidade em seu rosto, os l�bios carnudos �midos entreabertos, excitantes, suas m�os punhetando meu pau quase que involuntariamente, para cima e para baixo, para cima e para baixo. – Goze Jean! Goze na cara desta putinha! Goze, lambuze a cara dela com tua porra para o Alberto ver o corno que ele �! – foi o suficiente. Soltei uma interjei��o surda de prazer, comecei a ejacular. Michelle voltou a si quando meus jatos de porra quente lambuzaram seu rosto espalhando-se pela sua bochecha, l�bios e queixo. N�o ouvi mais Regina, Michelle abocanhou meu pau pela �ltima vez para sorver as gotas que ainda brotavam na cabe�a dele. Quando terminou, deixando-o completamente seco levantou-se e vestiu suas roupas apressada, antes de sair lembrou-se de limpar seu rosto melado com minha porra na ponta do len�ol. Fiquei com a impress�o de que se ela n�o tivesse se distra�do tanto no �ltimo momento eu teria gozado muito mais naquele seu rostinho lindo.
Fiquei sentado no sof� relaxando, relembrando tudo que acontecera naquela noite, afinal de contas valera a pena fazer o jogo de Regina. Principalmente pelo prazer de deflorar o cuzinho virgem de Michelle, o cuzinho que ela prometera a Alberto para aquela mesma noite. Comecei a ficar novamente excitado recordando o prazer de t�-la totalmente submissa e de quatro para mim, gemendo de dor e prazer no meu pau latejante de prazer quando Regina entrou no quarto.
- Ol� Jean! – foi direto ao espelho da cabeceira da cama e passou gloss nos l�bios olhando nele. Olhando-a por tr�s notei que ela estava muito excitante com o vestido que usava, justo, revelando as belas curvas de seu quadril. Ainda n�o prestara aten��o nela, pois estivera muito absorvido pela atra��o exercida sobre mim por Michelle. Quando se virou veio em minha dire��o, seu par de seios siliconados, voluptuosos saltando quase que inteiros pelo decote generoso, os mamilos rijos projetando-se sob o tecido fino revelavam que estava excitada. Parou bem diante de mim, arrancou a m�scara do meu rosto e em seguida, tirou seu vestido, ficando vestida apenas com a calcinha fio dental min�scula, ajoelhou-se, os seios volumosos, deliciosamente empinados e agora nus ficaram pr�ximos do meu pau que estava cada vez mais e mais ereto. – Fiquei muito excitada vendo voc� foder aquela putinha. Ela gemia como uma perfeita vadia enquanto voc� metia teu pau no cuzinho dela... lembrei-me do dia que fez o mesmo comigo l� no parque. Agora vou chupar teu pau, voc� merece dar uma bela gozada pela tua atua��o!
- Ela acabou de me fazer gozar.
- Ent�o... – segurou meu pau com as duas m�os - ... quero chupar teu pau e fazer voc� dar uma gozada enorme nos meus seios, ser� meu pr�mio pela dire��o deste filminho porn�! – segurou carinhosamente minhas bolas. – Aposto que ainda tem muita porra aqui para mim! – n�o consegui dizer nada, seus l�bios molhados pelo gloss estava t�o excitantes quanto os de Michelle, prometendo uma deliciosa chupada. – Sabe Jean, depois que pus este implante meus seios ficaram muito mais sens�veis... – come�ou a esfregar a cabe�a do meu pau em seus seios, suspirando de desejo - ...e aquela esporrada enorme que voc� deu neles l� no parque me fez gozar de tanto prazer. – Regina colocou meu pau entre os seios intumescidos comprimindo-os gentilmente e come�ou a masturb�-lo com eles, para cima e para baixo, para cima e para baixo. – Quero ter aquela sensa��o deliciosa novamente – disse depois de alguns instantes libertando meu pau da deliciosa pris�o de seus seios e o engoliu gulosamente, punhetando a base com uma das m�os e acariciando as bolas com a outra.
N�o disse mais nada, sua boca estava completamente ocupada agora chupando meu pau gulosamente, sua boca movia-se ao longo dele freneticamente, para cima e para baixo, para cima e para baixo, rotacionando a cabe�a, aumentando meu prazer assim como Michelle fizera, pelo jeito Regina prestara mesmo aten��o em n�s. �s vezes, sem parar de chupar Regina olhava para o espelho para ver seu reflexo nele, a vis�o dela pr�pria com meu pau latejando em sua boca a deixava ainda mais e mais excitada e ela chupava sem parar, deliciosamente, acariciando minhas bolas cada vez com mais e mais desejo, percebi que desta vez gozaria para valer. Regina n�o queria apenas me fazer gozar como Michelle, ela queria minha porra, e estava se esfor�ando ao m�ximo para que eu ejaculasse tudo que tinha. Soltei uma interjei��o surda de prazer, minha gozada estava pr�xima. Ela percebeu isso.
- Isso Jean! Goze nos meus seios! – disse empinando os seios ainda mais em dire��o a meu pau que ela punhetava sem parar. – Goze gostoso neles Jean! Quero sentir o prazer de ter meus seios lambuzados por tua porra quente! – eu estava quase e ela n�o parava de punhetar e acariciar as bolas – Vem Jean, me d� tua porra, d� um banho gostoso de porra nos meus seios! – suplicou Regina, foi o suficiente.
Desta vez ejaculei de forma muito mais abundante, o s�men quente jorrando sem parar do meu pau sobre os seios volumosos, intumescidos que Regina empinava mais e mais no paroxismo de seu orgasmo para receber o l�quido de meu prazer. Ela continuou punhetando at� o fim, depois engoliu meu pau para chup�-lo e beber as �ltimas gotas de porra que ainda brotavam na cabe�a dele.
- Hum... que del�cia Jean! – disse por fim enquanto uma enorme gota de meu s�men escorria ainda do canto de sua boca at� seu queixo.
Fechei os olhos e respirei fundo. Quando abri novamente os olhos a vi brincando com minha porra, esparramando-a sobre seus mamilos rijos de excita��o e prazer.
- Vagabunda. – disse-lhe instintivamente.
- Tua vagabunda Jean! – respondeu Regina sorrindo-me lascivamente com os l�bios agora brancos cobertos por meu s�men. – Tua vagabunda! – repetiu-me.
Continua no pr�ximo epis�dio:
AS GAROTAS DA REP�BLICA
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