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CARLA REALIZADA

Carla realizada



Meu nome � Paulo, conheci Carla no meu trabalho, ela era bem branquinha com longos cabelos pretos, magra e com peitos pequenos e firmes. Ela era bastante recatada e vestia-se com um excessivo formalismo at� mesmo para um ambiente de trabalho. Para todos ali na empresa ela era uma mulher fria, mesmo sendo bonita n�o despertava o interesse dos meus colegas de trabalho.



Depois de mais ou menos seis meses come�amos a namorar. Relacionamento normal, agrad�vel, mas sem paix�o; na cama seu corpo respondia bem às car�cias e quase sempre goz�vamos juntos, contudo eu sentia que ela n�o estava plenamente satisfeita.



Ficamos assim por um tempo e sua insatisfa��o foi crescendo at� um ponto onde o sexo parecia ser apenas uma obriga��o para ela. Certo que nossa rela��o n�o tinha muito futuro naquele passo resolvi confront�-la, se n�o estava feliz comigo era melhor cada um seguir seu caminho antes que nos machuc�ssemos mais.



Ela foi enf�tica ao dizer que gostava de mim e que eu tinha sido seu melhor namorado, mas confessou que n�o se realizava na cama, na hora n�o quis dizer porque apesar da minha press�o; dizia que se contasse eu ir�a deix�-la e isso ela n�o queria.



Depois disso passamos uma semana estranha, quase n�o nos falamos apesar de nos encontrarmos a todo o momento pelos corredores da firma. Na sexta feira encontrei um envelope dela sobre minha mesa; de imediato achei que era uma carta de despedida terminando nosso caso, mas dentro encontrei um DVD com um pequeno bilhete colado dizendo: “se voc� me ama vai entender”. Procurei por ela, mas disseram que havia sa�do mais cedo porque n�o estava passando bem.



No resto do dia eu fiquei com aquele DVD na m�o, n�o tive coragem de tentar assistir ali mesmo.



Assim que cheguei em casa, corri para a TV colocando o disco no aparelho. Novamente pensei numa despedida, com ela chorando ou coisa assim, mas para minha surpresa havia tr�s filmes.



O primeiro come�ava com uma mulher parecida com ela de costas nua numa sala escura, dois homens chegaram com uma vara fina de madeira nas m�os e depois de alisar um pouco seu corpo passaram e bater nela com as varetas. A cada batida ela gritava e se contorcia, mas n�o saia do lugar, eles batiam nas suas costas, cochas, mas davam especial aten��o à sua bunda; em poucos minutos ela estava toda marcada, sua bunda mostrava marcas roxas e profundas. Ela foi virada e agora o alvo principal eram os seios que rapidamente ficaram t�o marcados como sua bunda. Um dos homens pegou algumas agulhas e as enterrou nos peitos, depois disso a colocaram de quatro do ch�o e passaram a fod�-la com brutalidade, um na boca e outro na boceta. Trocaram de posi��o diversas vezes e terminaram gozando na sua cara.



No segundo duas mulheres, uma loura e outra morena estavam sentadas num banco uma defronte a outra, um homem chegou e colocou diversos prendedores de papel nos l�bios vaginais das duas; depois ele apareceu com dois enormes ganchos de pendurar carne no a�ougue. Eu quase n�o acreditei quando ele pegou o mamilo da loura e come�ou a cravar aquele gancho ali, com dificuldade ele atravessou o peito, repetiu o mesmo procedimento com o outro peito. Depois de limpar o pouco de sangue que saiu ele levou o gancho, ainda preso na loura, at� o peito da morena e perfurou seu peito como havia feito com a outra; as duas ficaram presas pelos ganchos.



O terceiro era um cl�ssico gangbang, uma morena sendo brutalmente currada por pelo menos oito caras, todos com paus enormes. A cena final mostrava a mulher sorrindo com a cara coberta pelo esperma de todos eles.



Fique at�nito, meu pau estava explodindo dentro da cal�a e minhas m�o tr�mulas. Minha namoradinha t�mida e recatada gostava daquilo? Tentei ligar para ela, mas ela n�o atendia, pensei em ir at� a casa dela, mas para fazer o que? Ainda n�o tinha entendido tudo.



Resolvi escrever um e-mail para ela. Para minha surpresa na minha caixa postal havia um e-mail dela com o t�tulo “Voc� teria coragem????”. No corpo da mensagem apenas uma foto dela vendada com pregadores na l�ngua e nos mamilos segurando um cartaz onde dizia “se voc� me ama vai me realizar!”. Respondi apenas “eu te amo”, mas sem entender direito o que eu mesmo quis dizer com aquilo.



N�o consegui dormir um minuto naquela noite e vivi o mais longo e angustiante final de semana da minha vida, praticamente n�o comi e me masturbei umas quinze vezes assistindo os filmes imaginando ela ali no lugar das atrizes. Na noite de domingo j� tinha tomado uma resolu��o.



Na segunda-feira cheguei antes de todo mundo no trabalho e deixei um envelope sobre sua mesa, dentro havia uma nota de 50 reais e um bilhete escrito “No final da rua tem uma loja de ferragens, v� at� l� e compre tudo o que quiser, mas lembres-se que usarei tudo em voc� sem hesita��o ou pudor”.



Depois do almo�o ela apareceu na minha sala com um pacote grande e pesado. “A encomenda que voc� pediu”, antes que eu disse-se qualquer coisa ela virou-se e saiu apressada. O pacote era realmente pesado e fiquei de pau duro s� de pensar no que havia ali. Á tarde liguei para dois amigos combinando um encontro em minha casa, eram amigos de mais de dez anos com quem j� tinha inclusive feito umas surubas com garotas de programa.



Quando meus amigos chegaram, eu contei a hist�ria at� ali e passei o DVD. O pacote ainda estava fechado sobre a mesa no meio da sala, abri pela primeira vez na frente deles. Dentro tinha uma corda, dois alicates, v�rios prendedores alguns com dentes bem afiados, anz�is, alguns pesos, um peda�o de cano de metal muito grosso e meio �spero, lixas, uma garrafa de �lcool e duas hastes de a�o n�o muito grossas com as pontas bastante afiadas.



Henrique ofereceu o lugar, ele mora numa casa bem afastada na Serra da Cantareira, tem uma oficina na sua garagem com espa�o para fazermos tudo bem à-vontade.



No dia seguinte almo�amos juntos, quis ter certeza que era aquilo mesmo que ela queira, com firmeza ela disse que era isso ou estava tudo acabado. Disse para ela se preparar porque na sexta ela teria tudo e mais um pouco.



Na sexta sa�mos direto do trabalho para a casa de Henrique, no caminho disse v�rias vezes que ela ainda poderia desistir, mas que quando cheg�ssemos no lugar n�o haveria mais volta. Ela estava visivelmente excitada, mas n�o disse nada.



Quando chegamos fomos direto para a garagem, Silvio e Henrique me perguntaram se iria rolar mesmo, eles ainda n�o estavam acreditando, ainda mais depois de ver Carla t�o pequenina e delicada. Disse que era aquilo mesmo, daquele minuto em diante ela era apenas um peda�o de carne.



Mandei que ela tirasse a roupa, ela apenas tirou a camisa e a saia, n�o tinha nada por baixo apenas a pele branca e macia.



Assim que ela ficou totalmente nua coloquei uma daquelas bolas que servem de morda�a em sua boca prendendo firmemente em sua nuca. Coloquei-a sentada sobre uma mesa no meio da garagem e pedi que abrisse as pernas, acariciei de leve sua boceta expondo o grelo pequeno como uma pequena verruga, um pequeno sinal de unidade j� aparecia na entrada da xota. Havia preparado um aparelho de suc��o, uma seringa de uns dois cent�metros de di�metro da qual serrei a ponta. Coloquei o aparelho sobre seu clit�ris e suguei o m�ximo que pude, ela soltou um gemido profundo, soltei. Fiquei sugando e liberando por um bom tempo, depois eu suguei novamente at� o limite do �mbolo e o fixei na posi��o com duas barrinhas de madeira que havia preparado para isso, desta forma o aparelho ficaria preso pelo v�cuo e minhas m�os estariam livres para outras coisas.



Pedi que virasse de costas para mim e se inclinasse sobre a mesa, abri sua bunda e lambi diversas vezes o rego lubrificando o cuzinho que piscava, na minha m�o eu tinha um plug que eu “ajustara” para ela, na parte mais fina da base eu atravesseis quatro pregos de modo a que as pontas espetassem a entrada do seu cu. A parte mais larga tinha cerca de quatro cent�metros de di�metro e entrou com dificuldade, mas uma vez l� dentro mantinha-se firme no lugar e as pontas de metal machucavam seu anel.



Coloquei-a de p� no meio da garagem sobre um bloco de constru��o, fiz um la�o com uma corda, coloquei no seu pesco�o. No teto havia um grosso cano de �gua que atravessa longitudinalmente toda a garagem, passei a corda por esse cano; puxei a ponta da corda o quanto pude amarrando-a nos p�s de uma bancada junto à parede. Carla ficou com o pesco�o bem esticado, retirei o bloco de sob seus p�s deixando-a apoiada bem na ponta dos dedos, seus dedinhos eram a �nica coisa que a impediam de ser enforcada. Ficamos olhando a cena enquanto ela se esfor�ava para permanecer em p�.



Durante a semana eu consegui comprar tr�s varas de madeira dura como aquelas que vi no filme. Com as varas nas m�os, circul�vamos envolta dela em silencio. Fui o primeiro a deixar uma marca na sua bunda, foi uma batida forte e seca que tirou dela um grito abafado pela bola em sua boca. Henrique deu a primeira na sua barriga e Silvio tamb�m foi na bunda. As batidas deixavam marcas finas e vermelhas na sua pele, deixei seis delas em sua bunda antes de come�ar a trabalhar nas suas tetas.



Ficamos quase meia hora batendo em seu corpo, suas pernas estavam moles e a corta for�ava seu pesco�o deixando-a quase sem ar, as duas veias ao lado do seu pesco�o estavam saltadas e ela mal conseguia respirar, a baba que escorria da sua boca chegava a molhar sua barriga. As marcas das varas que se espalhavam por todo o seu corpo, nas costas, barriga, cochas e principalmente seios e bunda estavam ficando roxas e inchadas. Resolvi solt�-la antes que desmaiasse, assim que a corta que a sustentava pelo pesco�o foi liberada ela desabou no ch�o, estava tr�mula e muito fraca, mas ainda n�o t�nhamos terminado com ela.



Carregamos seu corpo mole e a colocamos sobre uma mesa pequena. Sua bunda ficou apoiada bem na quina da mesa for�ando ainda mais o plug que castigava seu anel; sua cabe�a ficou pendendo para fora do outro lado. Amarramos suas pernas nas pernas da mesa deixando-a bem aberta e com o sexo vermelho exposto; prendemos dois peda�os de corda em seus cabelos e amarramos as outras pontas nos p�s da mesa, os mesmo onde suas pernas estavam presas, sendo que antes esticamos o m�ximo poss�vel, no limite da resist�ncia do seu pesco�o. Tamb�m amarramos seus bra�os pelos pulsos um no outro por sob a mesa numa posi��o bastante desconfort�vel. Retiramos o sugador do seu clit�ris, depois de mais de meia hora sob forte suc��o seu grelo estava inchado saltando mais de dois cent�metros e bastante roxo, assim que o sangue voltou a circular normalmente seu clit�ris ficou extremamente sens�vel que a fazia gemer ao mais leve toque.



Depois de verificar que ela estava bem presa peguei o vidro de �lcool, j�quei uma boa dose por sobre ela e esfreguei bem por todos seu corpo fazendo ela gemer; me posicionei junto a sua cabe�a coloquei meu pau em sua boca e fui for�ando a entrada, a posi��o da sua cabe�a e pesco�o formava uma linha reta ascendente da sua boca at� o fundo da garganta. Aproveitei dessa forma��o para ir deslizando meu p�nis cada vez mais fundo em sua boca, ela engasgava com a ferramenta na garganta; quando ajustei a posi��o e pude finalmente sentir o pau contra as paredes apertadas da sua garganta passei a foder r�pida e profundamente. De tempos em tempos eu saia da sua boca para que ela respira-se um pouco, n�o ficava menos que 20 segundo dentro dela, às vezes eu tirava e voltava a meter mal dando tempo para ela encher os pulm�es. Do outro lado, Henrique, armado com um largo e pesado peda�o de couro desferia golpes nas suas cochas e principalmente na xota. O grelo inchado e bastante saliente ficou totalmente exposto aos golpes hora suaves, quase uma car�cia, hora brutais enchendo a garagem com o barulho estalado, a cada batida seu corpo se contraia com tal for�a que a mesa se movia, ela tentava gritar, mas com meu pau enterrado n�o saia som algum . Silvio beliscava seus peitos com alicate, prendia os bicos nos dentes da ferramenta e esticava quase arrancando a carne.



Sua boceta estava ficando vermelha e bastante inchada, mas seu suco molhava o couro que a castigava, Henrique batia cada vez mais forte e Silvio deixou de lado o alicate e passou a usava os dentes nos peitinhos dela, mordia com toda a for�a e puxava como se estivesse mastigando um peda�o de carne dura.



Depois de me deliciar com sua boca por cerca de dez minutos dei espa�o para que Silvio tamb�m se aproveitasse da garganta dela, nos revezamos por quase vinte minutos, enquanto um fodia sua garganta o outro mastigava seus seios. Quando estava para gozar tampei seu nariz com um dos in�meros prendedores que ela havia comprado e enterrei meu pau o m�ximo que consegui, eu podia ver o volume no seu pesco�o. Enterrei e deixei, dez segundo, vinte, trinta... Com um minuto ela perdeu os sentidos e eu finalmente sai de dentro dela indo gozar numa ta�a que hav�amos reservado para isso.



Com ela ainda desmaiada n�s a retiramos dali e a estiramos no ch�o. Deixamos que descansasse por uns dez minutos. N�s a acordamos com um balde de �gua gelada rosto. Voltamos a coloc�-la sobre a mesa, desta vez com as costas para cima. Silvio se posicionou na boceta e passou a fod�-la enquanto dava fortes tapas na sua bunda.



Enquando Silvio metia alucinadamente em sua boceta dolorida peguei dez anz�is que eu havia preparado a ponta para facilitar a retirada posterior, eram anz�is para peixe grande com mais de cinco cent�metros de comprimento, em cada um havia um peda�o de linha de cerca de meio metro. O primeiro eu coloquei na pele das costas sob a omoplata direita, com o alicate eu puxei um peda�o grosso de pele e foi atravessando com a ponta do anzol, a pele resistia às investidas do metal e Carla s� gemia. Depois que consegui prender o primeiro anzol em suas costas parti para a pele sobre a omoplata esquerda para encravar o segundo segundo. Coloquei os dez em duas fileiras de cinco indo do alto das costas at� perto da bunda. Juntei as linhas num �nico ponto com um n� e prendi o conjunto num barbante grosso que passei por sobre o cano do teto, na ponta que pendia a meia altura entre as costas de Carla e o teto foi prendendo alguns pesos, quando j� havia quase um quilo de ferro amarado a pele das suas costas estava muito esticada e sangrando, lavei tudo com �lcool fazendo ela gemer desesperada. Ajeitamos seu corpo na mesa de modo e poder fod�-la nas duas pontas. Ficamos os tr�s revezando na sua boca e boceta por meia hora.



Henrique saiu e foi depositar sua porra na ta�a, entrei em seu lugar e pude sentir o quanto a boceta dela estava quente e molhada, seu suco escorria pelo meu saco e pingava no ch�o.Silvio segurava sua cabe�a pelos cabelos e dava tapas em seu rosto enquanto fodia sua boca.



Depois de uns dez minutos n�o resisti, sai r�pido dentro dela e gozei tamb�m dentro da ta�a. Enquanto Silvio me substitu�a na sua xota me aproximei do seu ouvido, e lhe perguntei como estava. Com a voz fraca ela s� disse “te amo”.



Tinham sobrado quatro anz�is e decidi us�-los, soltei as linhas que prendiam os anz�is ao teto e a virei com as costas sobre a mesa, abri bem suas pernas voltando a amarr�las nos p�s da mesa, desta vez sua cabe�a ficou bem apoiada na pesa e Henrique sentou-se sobre o rosto dela sufocando-a com o cu; da sua boceta vermelha como brasa escoria um caldo claro e viscoso. Limpei sua boceta com o �lcool esfregando bem, depois peguei o l�bio esquerdo com o alicate, puxei bem e o atravessei com o anzol a pele resistiu menos do nas costas, fiz isso mais quatro vezes deixando dois anz�is em cala l�bia; prendi cada um deles à suas cochas deixando a boceta toda aberta com os l�bios esticados ao m�ximo. S�lvio adorou aquilo, disse que teve uma id�ia, pegou um peda�o da lixa grossa que Carla havia comprado e envolveu seu pau com a folha, encostou aquilo na porta da boceta e enterrou de uma vez fazendo ela gritar de dor, deu v�ria bombadas limando as paredes da sua vagina, cada vez que ele metia ela gritava, ele gostou de tortur�-la daquele jeito, mas com o papel grosso entorno do seu pau ele mal sentia a trepada; depois de machuc�-la por poucos minutos ele passou a meter s� o pau. Foi at� o seus seios chupei e mordi os mamilos at� que ficassem bem salientes, pequei ent�o uma das hastes de metal um pouco mais finas que uma agulha de tric� que ela havia comprado. Encostei a ponta que eu havia deixado ainda mais afiada no mamilo direito e foi penetrando, a carne resistia, mas acabou cedendo, passei a haste quase toda atrav�s do seu mamilo at� atingir o outro peito, foi girando e lentamente perfurando o outro mamilo. A segunda haste eu enfiei um pouco atraz da outra j;a na carne do peito, tendo muito mais carne para atravessar eu precisei usar mais for�a, n�o tive pressa, ia enterrando lentamente fazendo movimentos para que ele sentisse sua carne rasgando, demorei m�is de cinco minutos para atravessar os dois peitos mexendo muito dentro deles, Carla hurrava com todas as suas for�as.



Prendi um el�stico grosso no meio das hastes entre suas duas tetas, na outra ponta do el�stico que tinha pouco mais de 20 cent�metros havia um prendedor grosso com dentes, desses de ligar na bateria do carro, quando fechado mordia com for�a cheguei a experimentar no meu dedo e a dor foi forte. Estiquei o el�stico levando o prendedor at� o grelo inchado de Carla, quando o prendi ali ela se debateu alucinadamente, n�s a seguramos com dificuldade, mas ela ficou se contorcendo por um bom tempo at� exaurir suas for�a. Depois disso ela s� gemia baixinho e tinha espasmos de tempos em tempos. Henrique dava seu pau para que ela o chupasse, mas sem for�as ela apenas o mantinha na boca, contrariado ele a esbofeteava dizendo “chupa cadela, vagabunda”; ajeitou-se numa posi��o em que pudesse foder sua boca e passou e meter com for�a garganta adentro.



Quando S�lvio terminou com sua boceta e Henrique com a boca, ambos dando mais uma gozada na ta�a, pedi a eles que subissem na mesa e segurassem suas pernas para cima, nessa posi��o seu cu estava exposto. Aproximei-me do seu rosto e com o alicate puxei sua l�ngua para fora deixando-a bem esticada, pequei duas longas e grossas agulhas hipod�rmicas e atravessei sua l�ngua com elas, quando soltei, sua l�ngua ficou para fora, ela n�o conseguia recolher pois as agulhas batiam no seu rosto . Voltei para seu cu de onde retirei o plug, as pontas dos pregos fizeram um pelo estrago no seu anel entrando fundo na carne, pequei um tubo de graxa que estava por ali e lambusei seu rabo espremendo uma grande quantidade no seu reto. Lentamente foi enterrando um, dois, tr�s dedos no cuzinho machucado, ela gemia. Senti resist�ncia quando tentei colocar o quarto dedo, mas continuei for�ando, seu esf�ncter ia se dilatando enquanto eu entrava cada vez mais fundo. Ajeitei-me para poder usar toda a for�a do meu bra�o e num movimento firme enterrei minha m�o no seu reto, ela gritou e se contorceu, voltei a tirar a m�o olhando o enorme buraco que deixei. Enterrei novamente e desta vez meu pulso tamb�m sumiu dentro dela. Passei a bombar seu cu, primeiro lentamente, depois cada vez mais r�pido e profundo.



Fechei a m�o dentro dela e a fodi com viol�ncia. Com a m�o fechada, por mais que eu a puxasse ela n�o saia do rabo de Carla que chorava copiosamente. Soquei seu cu como uma britadeira, eu suava. Da sua boceta escoria mel em abund�ncia, fiquei fodendo seu reto por pelo menos dez minutos sem descanso a cada metida mais alguns cent�metros do meu bra�o iam se enterrando nela, ela gritava, chorava e gozava, sua barriga estufava toda a fez que eu socava. O prendedor que ainda esmagava e puxava seu grelo permanecia firme no lugar apesar de estar tudo bem lambusado.



Retirei minha m�o do seu cu, ela estava toda lambusada de merda, sangue e graxa. Agarrei o cano de metal que ela tinha comprado, era quase t�o grosso como minha m�o, mas com o cu todo arrombado foi mais f�cil enterrar 20 cent�metros de ferro dentro do seu reto, ficou apenas uma pequena ponta para fora que era bem mais grossa que o resto impedindo que o cano sumisse dentro dela.



Com minha m�o lambusada comecei a for�ar a entrada na sua boceta, foi bem mais f�cil que no cu, mas n�o entrou t�o fundo, seu �tero barrava o caminho. Passei a fod�-la com o mesmo vigor de antes, quando enterrava batia com for�a no fundo da sua vagina arrancando gritos desesperados dela, isso me deixava ainda mais alucinado e usava ainda mais for�a. Com a m�o dentro dela dava para sentir o cano de ferro em seu reto separado da minha m�o apenas por uma fina camada de carne. Meu bra�o cansou, troquei pelo outro e voltei a meter, soquei seu �tero como um lutador de Box massacrando o advers�rio, sua boceta ia ficando cada vez mais lambusada pelos seus l�quidos, o que permitia que eu bombasse com mais for�a e rapidez. Carla estava quase perdendo os sentidos mais uma vez. Silvio e Henrique largaram suas pernas, o primeiro passou a esbofete�-la para que ficasse acordada e Henrique puxada a haste esticando ao m�ximo os seus peitos para depois soltar de uma vez.



Troquei de bra�o ainda mais tr�s vezes antes de parar exausto. Sua boceta estava totalmente arrombada. Com a m�o fechada Henrique conseguia enterrar tudo de uma vez. Deixei ele socando dentro dela e foi apanhar uma garrafa de vinho; era uma meia garrafa, mas ainda assim mais grossa que o cano que estava enterrado no seu rabo.



Henrique tirou sua m�o de dentro e imediatamente a substitu� pela garrafa que entrou sem dificuldade, mas tive que usar de for�a porque ela era mais comprida que sua vagina, espremi seu �tero at� que ficou somente o gargalo para fora.



Amaramos duas cordas em seus tornozelos e prendemos as pontas no cano do teto, deixando-a com as pernas bem abertas e levantada, apenas com o alto das suas costas encostando na mesa, envolvi sua cabe�a com um saco de tecido grosso amarrando a boca em seu pesco�o, Silvio, Henrique e eu urinamos no saco deixando ele todo encharcado. Lentamente tiramos a mesa debaixo dela deixando-a pendurada de cabe�a para baixo com o cano no cu e a garrafa na boceta. A mesa estava vermelha do sangue que vertia das suas costas onde ao anz�is ainda estavam enterrados.



Hora dos meus amigos irem embora.



Sem pressa os dois tomaram um banho se vestiram e partiram, Henrique disse que iria para o litoral e que eu poderia passar o tempo que quisesse com ela ali. Fiquei um tempo na sala domando um u�sque com toda a calma.



Ela ficou quase uma hora pendurada ali na garagem escura. Quando retornei, coloquei de volta a mesa sob ela e soltei suas pernas depositando-a com cuidado na mesa. Retirei o saco imundo da sua cabe�a e disse-lhe que hav�amos terminado, bastava apenas que ela retira-se as coisas que deixamos no seu corpo.



Primeiro ela retirou as agulhas que transpassavam sua l�ngua. Depois ela retirou o prendedor do clit�ris, assim que ela o abriu soltou um grito enorme, o grelinho estava esmagado e com marcas de sangue pisado, virando-se do lado lentamente puxou o cano do seu cu entre pequenos gritos e gemidos, a garrafa de vinho saiu em seguida; com os olhos cheios de l�grimas ela retirou um por um os anz�is da boceta; com dificuldade ela retirou as hastes que atravessava seus mamilos, ia puxando at� n�o suportar mais a dor e parar por um tempo, quando sa�ram verteu um bocado de sangue dos seus peitos. Ela n�o conseguia retirar os anz�is das costas e pediu minha ajuda. Retirei um por um sem pressa, remexendo a ponta de cada um dentro dela antes de retirar completamente.



Quando ela estava livre de tudo, abri a garrafa de vinho e enchi uma ta�a para mim. Para ela eu dei a ta�a de porra onde cada um de n�s tinha gozado pelo menos umas quatro vezes, ela estava cheia at� a metade com o l�quido branco. Fizemos um brinde e ela bebeu tudo de uma vez.



Com dificuldade fomos at� o banheiro onde tomamos banho juntos. Sob a �gua quente ela foi recuperando as for�a, lavei suas feridas deixando tudo bem limpo. Ainda no chuveiro ela disse que n�o conseguiria ser penetrada por mais nada pelos pr�ximos dias, mas que precisa me agradecer, ajoelhou-se e me chupou at� arrancar as �ltimas gotas de esperma do meu pau.



Isso foi h� dois meses, de l� para c� n�o voltamos a repetir nada t�o elaborado mas ela sempre apanha um bocado na cama e ela at� j� foi trabalhar com o plug de pregos no rabo. Ultimamente ela tem falado muito em gangbang, disse que aguentaria bem uns quinze caras, mas ela quer homens brutos e violentos para apanhar como nunca e isso � dif�cil de arrumar com seguran�a. Mas, mais cedo ou mais tarde...

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