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DOMINADA PELO VIZINHO III

A bela jovem com seus vinte e poucos aninhos est� exultante com a nova descoberta de sua personalidade. Acostumada a aceitar r�gidos princ�pios morais e nunca ceder ao primeiro impulso, Larissa estava pra se tornar uma esposa amargurada nesses seus primeiros anos de casamento com Beto.

A vinda por duas semanas de f�rias neste resorte deu-lhe a chance de conhecer pessoas que lhe mostraram que a discri��o acompanhada da luxuria faz a vida mais alegre, al�m de saud�vel, n�o importando se o casamento � bom ou n�o. O que vale � a pessoa se sentir bem estimada consigo mesma.



- Eu imaginava que eu ia ficar toda dolorida, sem puder sentar direito e fazer coc�sinho toda hora!

- Pois �... ainda bem que voce n�o come�ou muito tarde de gostar de dar o cusinho! - responde um senhor de longos cabelos grisalhos amarrados em rabo de cavalo, à bela esposa de Beto, que passou parte da noite aprendendo os encantos da sodomia!



- E que louca que eu sou! Estando aqui a essa hora em vez de preparar o caf� da manh� pro meu maridinho! - exclama Larissa com um delicioso sorriso sarc�stico.

- Por falar em marido... seu corninho est� vindo! Vou dizer pra ele que voce passou a noite aqui comigo! - diz zombeteiramente o senhor grisalho.

- O qu�?! Deixa de brincadeira, seu velho safado!



Beto tinha acordado a pouco e n�o encontrou sua esposinha lhe esperando para o caf� como era de costume. Estranhou um pouco ao v�-la ali no deque da casa do vizinho cinquent�o, enrolada num robe que nunca tinha visto antes!



- Ol� boneca! J� veio perturbar o Rafer de manh� cedo!

- Ol� benzinho! Voce dormiu pesado! Lhe chamei duas vezes pro caf�... e voce nada!

Diz Larissa dando o belo rosto para que seu marido a beije enquanto ela pr�pria pisca um dos olhos pra o sr. Rafer.



- Voce me desculpe, Roberto! Quero dizer, Beto. Mas, eu tomei a liberdade de preparar um breakfest completo pra todos voc�s! E quando vi sua jovem esposa na varanda, aproveitei para fazer o convite. Agora � s� esperar os pais de Larissa aparecerem!



- Acho que ouvi algum movimento na suite deles... Bem, e voce meu amor, como passou a noite?

"Dando pro Rafer, meu bem!" - pensa maldosamente Larissa antes de responder.



- Mais ou menos. Aqui � bem sossegado...- E ainda divagando, Larissa relembra com um sorriso nos l�bios, o que passou a noite passada.

" Este velho sacana, a� na sua frente, me seduziu com seu enorme e grosso caralho!

Ele me enfeiti�ou tanto que ontem a noite mesmo eu vim at� aqui e me entreguei totalmente sem ele me pedir!

Ele n�o me obrigou a chupar sua torona, como voce fica implorando sempre. Eu simplesmente a abocanhei assim que me recuperei do magistral gozo que essa rolona me deu serpenteando em minha bocetinha!

E antes que ele gozasse... eu pedi que ele fizesse isso em minha boquinha!

Eu me engasguei um pouco no in�cio, mas ele foi gentil e persuasivo o bastante pra me ensinar a ser uma boqueteira da melhor esp�cie!

Talvez algum dia eu lhe concedo este favor!"



- Parece que teremos outro dia bonito! Beto, sirva-se a vontade l� dentro e venha nos fazer companhia!

- Deixa que eu pego pra voce, querido! Eu sei do que voce gosta!



Enquanto Larissa se dirige para dentro do bangal�, ela continua com suas lembran�as.

" Mas voce nunca soube do que eu gosto, meu amado Beto! Voce ficaria abismado como adorei ter meu anus dilatado e engolindo prazerosamente toda a rola desse safado a�, que agora est� todo cheio de gentileza contigo!

Durante a noite toda ele n�o te respeitou nem um minuto, pois me utilizou de todas as maneiras e me fez gostar de coisas, como eu j� disse antes, que voce nunca soube a meu respeito!

Esse... esse caralhudo sem-vergonha n�o quis nem saber por um segundo que eu era tua esposinha quando gozou v�rias vezes em minha boca!

Em compensa��o ele fez maravilhas em minha bocetinha com sua �spera lingona! Coisa que voce nunca soube fazer, � meu querido corninho!

Pensa que ele se importou quando, sabendo que eu, casada com voce, me mandou ficar de quatro e que eu separasse as bandas de minhas n�degas pra mostrar meu cusinho rosado pro olhar cobi�oso e depravado dele?

Beto, voce nunca saberia o que � se sentir constrangida, mas ao mesmo tempo louca de tes�o por se expor assim aos olhos de um desconhecido velho e nojento que lhe sabe tocar sensualmente com possessiva libidinagem!

A l�ngua...a l�ngua desse asqueroso parecia uma cobra nervosa quando penetrou meu anelzinho do cu!

Voce ainda n�o sabe como eu gostei de ser arrolhada no cusinho com a l�ngua desse coroa safad�o!"



- Eu rogo que voce n�o procure mais pela Ingrid! Consegui que a m�e de Larissa jurasse que jamais comentaria com quem quer que seja o que ela ouviu e viu, ontem à tarde!

- Bem... devo me desculpar pelo ato em sua casa, somente! Mas o que diz respeito entre mim e Ingrid, n�o � problema seu! - responde acintosamente o jovem e corno Beto.

- N�o preciso lembrar que voce tem uma bela esposa...

- Sei, sei! P�, Rafer, n�o vem com esse papo moralista pra cima de mim! Ainda mais um homem vivido como voce! Deixa eu aproveitar, tanto quanto voce aproveitou! Vai me dizer que voce foi sempre certinho, nunca se esbaldou por a�?!

- Por incr�vel que pare�a, n�o! Minhas duas esposas me deixaram... mas nunca lhes fui infiel! - Rafer tenta se manter s�rio, retendo a gargalhada.

- Bom, cada um faz sua escolha. Voce n�o se importaria se eu me encontrasse com Ingrid fora daqui, n�o �?

- Se ela fizer isso, eu a despedirei! Roberto, voce � um homem casado!

- E da�? Eu n�o posso possuir Larissa da mesma forma que Ingrid! Tem coisas que n�o se faz com a mulher da gente, concorda?

- Concordo. N�o se deve fazer com a esposa, nem com mulher nenhuma!



Os olhos de Roberto se arregalam com a beata declara��o de Rafer. Aquilo n�o combinava com ele!



- O qu� isso de... mulher nenhuma? - pergunta Larissa que chegou trazendo uma bandeja com o breakfest do marido e depositando em seu colo.



-Oh! N�o vimos voce chegar! O Rafer estava concordando comigo que n�o se deve negar qualquer direito às mulheres, mesmo n�o sendo casada.

- Voce � um perfeito cavalheiro, meu amor! Eu s� podia esperar isso vindo de voce!

" Mas algumas horas atr�s, meu corninho, eu extrapolei meus direitos de mulher e pequei! Pequei e pequei muito por ser tua esposinha infiel!

Eu me tornei uma ad�ltera com todos os pudores de uma puta profissional do jeito que, este canalha a� na tua frente, me usou e abusou!

E como eu fui uma puta feliz e uma ad�ltera saciada!"



-Te peguei! Voce est� bocejando, Larissa! - exclama Beto com a boca cheia e gargalhando.

- �! � mesmo. Acho que foi porque n�o dormi direito. - E Larissa volta a lembrar os �ltimos momentos da noite.

"N�o preguei o olho nem um pouco, Betinho! Sabe por que? Porque depois que a l�ngua desse safado me penetrou o rabinho eu enlouqueci de vez e pouco me importava se a dor seria torturante!

Mas implorei que ele enfiasse todo seu paus�o em meu cusinho! Eu lhe disse que a l�ngua podre dele j� n�o estava mais me satisfazendo!

Ele respondeu que meu cusinho seria s� dele agora e que voce tinha perdido a vez!

Voce nunca saber� o que o canalha do Rafer sentiu quando a cabe�orra de seu caralho foi engolida por meu cusinho!

Nem quando eu tive que respirar fundo quando toda a coluna deslizou suavemente pra dentro de meu cu e eu pensei que ia estourar devido press�o da grossura da pica dele!"



- Acho que vou descansar um pouco. - diz Larissa se afastando e ainda inebriada em seus pensamentos.

" E ent�o, Beto, a press�o foi diminuindo...diminuindo e foi aumentando os choques de prazer que eu sentia ao redor do meu cusinho com a vergona do teu vizinho a� do lado, entrando e saindo dele!

Esse ordin�rio do Rafer estava literalmente montado em minha bunda com seus dedos fortemente apertando-a, me dizendo o quanto ele estava gostando de comer uma bunda maravilhosa como a minha! E minha beleza corporal era enaltecida a cada entrada e sa�da de quase toda vara de meu cu!

Enquanto voce fica vigiando meu peso, o cafajeste apreciava minha pele, meu cheiro, me dando chup�es no pesco�o, torcendo minha cabe�a para que pudesse enfiar a j� consagrada l�ngua em minha boca! Seus beijos me faziam ferver e eu sentia a tez�o me queimar por inteira!

Ah! como eu me senti no para�so! Tendo um cafajeste como ele me dizendo essas coisas maravilhosas e me sodomizando, sem respeitar que eu sou a sua mulher!

Esse b�rbaro sacana n�o teve um pingo de remorso quando me fez ser tua esposinha infiel!! Voce pensa que acabou a�?

Quando voltamos do banho eu quis novamente treinar meu poder de suc��o na rola dele, pra n�o esquecer quando ficar algum tempo sem v�-lo!

Ele fez algumas corre��es e de agora em diante quando eu o chupar eu terei a ajuda de meus seios em volta do pic�o dele!"



- Aquele roup�o n�o � dela, n�o �?

- Eu a vi pegando na varanda de voc�s quando a chamei. Acho que a Tucci o levou daqui ontem à tarde.



Larissa ainda ouviu este �ltimo coment�rio. E concluiu suas imagens er�ticas.

"Voce n�o vai querer saber do roup�o! Sabe que eu dormi com a rola desse velho depravado encaixada no meio de minha bundona, at� uma hora atr�s! E que eu acordei assustada com a claridade e de estar na cama do teu vizinho pirocudo!

Ele me acalmou de dois modos. Primeiro, me disse que ir�amos fazer exatamente o que voce viu. Fazer tudo parecer que ele me convidou pra vir at� aqui.

Segundo, me ordenou que eu pr�pria guiasse seu paus�o, uma vez mais, pra dentro de meu cusinho!

E, Beto querido! Sua mulherzinha aqui vibrou como alucinada ao sentir toda a grossura daquela pica musculosa se retesar inteirinha em meu cu, gozando como um jorro de mangueira de bombeiro, sem me deixar nem um pouco incomodada! Apenas estufada de tanto gozo!

Mesmo agora, caminhando pro nosso quarto, sinto parte do esperma escorrendo por entre minha bunda e j� alcan�ando as partes internas de minhas coxas!

O bandido do Rafer nem pensou no embara�amento que tua esposinha sentiria se voce ou algu�m visse o esperma dele escorrendo por minhas pernas!

Oh! Tenho que me apressar, antes que algu�m perceba!"



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